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Resumo
Este trabalho pretende abordar a efetiva aplicação da Educação Ambiental a
públicos que não estejam inseridos no processo de educação formal ou em programas
oferecidos por organizações sociais direcionados à frequência voluntária, como cursos de
jardinagem e reciclagem, roteiros e trilhas naturais. Ao avaliarmos o volume potencial
bruto de pessoas atendidas, observa-se uma grande possibilidade de abrangência quando
focamos o público formado por funcionários e colaboradores de empresas privadas ou de
capital misto que, normalmente, não serão atendidos pelas formas mais usuais dos
programas de educação ambiental.
Introdução
Desde a Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, organizada
pela UNESCO e realizada na cidade de Tbilisi (Georgia - 1977), quando foi elencada como
de fundamental importância para “[...] estimular a formação de comportamentos positivos
em relação ao meio ambiente e à utilização de seus recursos pelas nações” (SMA, 1994,
p.28), muito tem sido feito para tornar a educação ambiental viável e de abrangência
universal.
2. Vantagens à empresa
Se, nesta forma, o planejamento do trabalho de educação ambiental tiver sido bem
direcionado e adequadamente previsto, a empresa poderá substituir a imposição
verticalizada de seu posicionamento socioambiental, pela conscientização coletiva e
horizontalmente distribuída entre todos os seus funcionários e colaboradores.
3. Linguagem e temas
O desafio aqui está em mesclar a questão do lixo depositado na porta de casa com
as vantagens econômicas, ambientais e sociais da formação de uma horta comunitária, no
terreno desocupado de algum vizinho, que possa beneficiar-se dos resíduos orgânicos
gerados pela comunidade, que não serão mais dispensados como lixo, solucionando
também a questão original.
Conclusão
Bibliografia consultada
REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. 2ª edição. São Paulo. Brasiliense, 2010.