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Reflexão

Código de Contas e Normas Contabilísticas

No módulo de Código de contas e Normas contabilísticas leccionado pelo


formador António Pimenta com uma carga horária de 50 horas abordamos vários
conceitos.
Estruturas gerais e hierarquizado de objectivos e de conceitos inter-relacionados;
Normalização Contabilística; Estrutura Conceptual; clareza e coerência; objectivos da D
F; conceitos de capital e manutenção de capital; balanceamento entre custo e beneficio;
balanceamento; conceito económico de activo (bens e direitos); conceito económico
passivo (valorização negativa); Elementos das demonstrações financeiras; divisões da
contabilidade geral, interna (analítica) e contabilidade externa; características de uma
conta; tipos de conta; inventário; balanço e tipos de balanço e movimento das contas do
activo e do passivo.
O conceito conceptual é um sistema coerente de objectivos e fundamentos inter-
relacionados que se situam na vanguarda de um corpo de normas consistente e que
preserve a natureza, funções e limites da contabilidade financeira e das demonstrações d
financeiras (FASB, 1976.) constitui uma estrutura de alicerces com a elaboração das
próprias normas.
Os objectivos da DF consistem no itinerário lógico dedutivo dos conceitos e
estruturas gerais e no constrangimento à informação relevante e fiável.
O balanceamento entre o beneficio e relevância mais ou menos na fiabilidade de
julgamento profissional.
O conceito económico activo é recurso controlado pela entidade como resultado de
conhecimentos passados e do qual se espera que fluam para a entidade benefícios
económicos futuros (valorização positiva).
O conceito económico positivo é uma obrigação presente da entidade
proveniente de acontecimentos passados da liquidação da qual se espera que resulte um
exfluxo de recurso da entidade incorporada benefícios económicos.

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O capital próprio e o interesse residual nos activos da entidade depois de deduzir
todos os seus passivos.
.Capital próprio = activo – passivo.

Os elementos das Demonstrações Financeiras o capital próprio é o valor


contabilístico diferente do valor de mercado e deferente do valor da liquidação.
Os rendimentos são os aumentos nos benefícios económicos durante o período
contabilístico na forma de influxos ou aumentos de activos ou diminuições de passivo
que resultam em aumentos de capital próprio.
A contabilidade interna analítica consiste na actividade económica desenvolvida
dentro da própria empresa relacionados com vários sectores aprovisionamento,
comercial, produção entre outros.
A contabilidade externa regista-se relações da empresa com os bancos, Estado,
os fornecedores, os clientes, os sócios etc.…
O património de uma empresa ou entidade económica pode ser proprietário de
dinheiro, bens materiais, de direito e obrigações dividido em duas classes activo e
passivo.
A situação liquida de uma empresa quando o valor do activo é superior ao valor
do passivo, enquanto a situação liquida nula quando o valor do activo é igual ao
passivo.
No ano de 2009/ 2010 houve uma transição do POC para o SNC que veio alterar
as contas e classes no enquadramento do Código de Contas e Normas Contabilísticas, as
características correspondentes a bens abrangidas pelas contas.
O inventário regista os elementos patrimoniais com a indicação do seu valor
ocorre anualmente a transição de todos os elementos patrimoniais da conta 31 para a 32.
O balanço acrescenta-se a situação líquida da empresa ao inventário este
documento regista todas as operações da situação patrimonial num dado momento.
A movimentação das contas do activo debita-se pelos aumentos e credita-se
pelas diminuições.
As demonstrações de resultados resulta da diminuição da classe 6 e da classe 7
desenvolve-se o resultado líquido do exercício.

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Considero todos estes conceitos abordados importantes, porque já consigo

elaborar movimentos de contabilidade admitindo que tive algumas dificuldades na

elaboração do balanço e no movimento de algumas contas, porque nunca tive nenhum

contacto com contabilidade, mas vai ser útil no futuro na oportunidade de trabalho que

venha a obter e no futuro da minha empresa.

Formador: António pimenta


Formanda: Carla Araújo

Ponta Delgada,10 de Dezembro de 2010.

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Reflexão
De
Modelos de demonstrações financeiras

No módulo de Modelos Demonstrações Financeiras leccionado pelo formador


António Pimenta com uma duração de 50 horas, abordamos vários conceitos como o
balanço, demonstração de resultados, alterações no capital próprio, demonstrações dos
fluxos de caixa.
Apresentação das demonstrações financeiras do sistema de normalização
contabilística (SNC) reflecte-se na diferença da classe 7 e classe 6.
As presentes observações destinam-se a auxiliar a apresentação das
demonstrações do balanço dos resultados das alterações de capital próprio e dos fluxos
de caixa.
Para as entidades que nos termos do art.º 8 Decreto – lei x x x x, adoptem a
NCRF-PE Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades, estão
contemplados modelos menos desenvolvidos de balanço de Demonstração dos
resultados e de anexo, sendo dispensadas as demonstrações das alterações no capital
próprio e dos fluxos de caixa.
O modelo adoptado para a demonstração de balanço assume a forma vertical,
identificando o activo, o capital próprio e o passivo assumido um formato único que
servirá de modelo para o relato financeiro quer para as contas individuais quer para as
contas consolidadas.
As rubricas do balanço são classificadas segundo o critério de distinção entre
activos e passivos correntes e não correntes definido NCRF 1 a 10.
As rubricas do modelo de balanço correspondem ao conteúdo mínimo
obrigatório de informação financeira a ser apresentado na face desta demonstração
financeira, sem prejuízo do disposto no parágrafo seguinte.

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Em função da composição dos activos, passivos e capital próprio de cada
entidade e atendendo aos critérios de materialidade e agregação definidos no ponto 2.5
da BADF uma entidade poderá excepcionalmente acrescentar outras rubricas que sejam
relevantes.
As rubricas do activo não corrente os activos fixos tangíveis da classe 4 conta 43
compreende as quantias liquidas de depreciações e de perdas de imparidade
acumuladas, assumidas á data de relato pelos activos abrangidos pela NCRF 7- activos
fixos tangíveis.
Compreende também os respectivos adiantamentos por conta de investimento,
cujo preço esteja previamente fixado.
As propriedades de investimento compreende as quantias líquidas assumidas, á
data de relato, pelos activos abrangidos pela NCRF11- propriedades de investimento.
Os activos intangíveis destina-se a apresentar as quantias, líquidas de
amortização e as perdas por imparidade acumuladas, dos activos tratados pela NCRF6-
activos intangíveis á data de relato, também relevam as quantias de activos intangíveis
decorrentes da aplicação da NRCF26- Matérias Ambientais.
O Inventário abrange as quantias dos activos classificados como tal nos termos
NC RF18-Inventários,incluindo na classe 3da conta 31e32 do SNC.
As quantias de activos financeiros relativos á dívida a receber de clientes,
líquidas de perdas de imparidade acumuladas, á data de relato, cujo tratamento
contabilístico é efectuado pela NRCF20- Réditos e NCRF27- Instrumentos Financeiros.
O Estado e outros entes públicos compreende os activos correntes por quantias a
favor da entidade respeitantes a impostos, taxas e contribuições obrigatórias derivados
do relacionamento das entidades com o Estado e entes públicos.
O caixa e depósitos bancários apresentam as quantias de activos monetários que
se enquadram nas contas 11 e 12 do SNC.
O capital próprio corresponde ao capital realizado entre a diferença de passivos e
activos.
.Activo-passivo= capital próprio

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Os fornecedores compreende as quantias de passivos por dividas a pagar a
fornecedores á data de relato, enquadra-se na classe 2 na conta 22 do SNC.
As Demonstrações de resultados por natureza de funções adoptaram um formato
vertical de formação do resultado líquido do exercício a partir do rédito gerado pelas
vendas e despesas.
O balanço é constituído das contas 1 á 5,a demonstração de resultados respeita
as classes 6 e7 do SNC.
.Classe6- classe7 = RLE
Todos estes conhecimentos adquiridos compreenderam-se na contabilidade geral
obrigatória que será útil profissionalmente em trabalhos contabilísticos de uma entidade
em função da realização do projecto de uma empresa futura.

Formador: António Pimenta


Formada: Carla Araújo

Ponta Delgada 19 de Janeiro de 2011.

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