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2009-h1-teor-05-sistemas unidades-r1.

doc HIDRÁULICA GERAL – 2008/2009

SISTEMA INTERNACIONAL

PARA UNIFICAR E PADRONIZAR OS SUB-SISTEMAS IMPROVISADOS EM USO NAS DIFERENTES ÁREAS DA CIÊNCIA, A CONFERÊNCIA
INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS DECIDE, EM 1960, SUBSTITUIR O SISTEMA MÉTRICO, PELO SISTEMA INTERNACIONAL - SI.

O ACTUAL SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES (SI) É TOTALMENTE ABRANGENTE, ENGLOBANDO:

(1) UNIDADES DE BASE OU FUNDAMENTAIS,

(2) UNIDADES DERIVADAS, E

(3) UNIDADES SUPLEMENTARES.

- UNIDADES DE BASE (FUNDAMENTAIS) – AS UNIDADES DE BASE SÃO SELECCIONADAS ENTRE AS QUE TÊM MAIS
CONDIÇÕES DE SATISFAZER AS NECESSIDADES DA VIDA QUOTIDIANA E DAS CIÊNCIAS.

EXEMPLO: COMPRIMENTO (METRO), MASSA (QUILOGRAMA), TEMPO (SEGUNDO), ETC., UNIDADE MONETÁRIA (EURO)

- UNIDADES DERIVADAS – AS UNIDADES DERIVADAS SÃO OBTIDAS PELA COMBINAÇÕES DAS UNIDADES DE BASE, SEGUNDO
AS LEIS DA FÍSICA

EXEMPLOS: ÁREA, m², VELOCIDADE, m/s, FORÇA, N, ENERGIA, J, POTÊNCIA, W, ETC.

- UNIDADES SUPLEMENTARES – AS UNIDADES SUPLEMENTARES SÃO O RADIANO (rad) – PARA ÂNGULO PLANO
(UNIDADE DE MEDIDA DE ÂNGULOS DO SISTEMA CIRCULAR) E O ESTERRADIANO (sr) - PARA ÂNGULO SÓLIDO.

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O SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES [SI] ESTÁ FUNDAMENTADO EM 7 UNIDADES DE BASE:

Grandeza Unidade Símbolo (abreviatura)


Comprimento metro m
Massa quilograma kg
Tempo segundo s
Corrente eléctrica Ampère A
Temperatura Termodinâmica Kelvin K
Quantidade de Matéria mol mol
Intensidade Luminosa candela cd

OS PADRÕES DAS UNIDADES DE FUNDAMENTAIS OU DE BASE, SÃO AGORA REDEFINIDOS, COMO:


Metro (m)
É o caminho percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 de um segundo

Quilograma (kg)
É igual à massa do protótipo internacional, feito com uma liga platina-irídio, dentro dos padrões de precisão e com fiabilidade que a ciência permite

Segundo (s)
É a duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do átomo de césio-133, no estado
fundamental

Ampère (A)
É uma corrente constante que, se mantida em dois condutores rectilíneos e paralelos, de comprimento infinito e secção transversal desprezível, colocados a
-7
um metro um do outro no vácuo, produziria entre estes dois condutores uma força igual a 2 x10 newton, por metro de comprimento

Kelvin (K)
É a fracção 1/273,16 da temperatura termodinâmica do ponto triplo da água

Mol (mol)
É a quantidade de matéria de um sistema que contém tantas entidades elementares quantos forem os átomos contidos em 0,012 quilograma de carbono 12.

Candela (cd)
12
É a intensidade luminosa, em uma determinada direcção, de uma fonte que emite radiação monocromática de frequência 540x10 hertz e que tem uma
intensidade radiante naquela direcção de 1/683 watt/sr.

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UNIDADES DERIVADAS

FORMADAS PELA COMBINAÇÃO DE UNIDADES DE BASE E UNIDADES SUPLEMENTARES. EX.:

Grandeza Unidade Símbolo


2
Área metro quadrado m
3
Volume metro cúbico m
Velocidade metro por segundo m/s
2
Aceleração metro por segundo quadrado m/s
3
Massa volúmico quilograma por metro cúbico kg/m
3
Peso volúmico newton por metro cúbico N/m

UNIDADES DERIVADAS COM NOMES ESPECIAIS

Grandeza Unidade Símbolo Expressão


-1
Frequência hertz Hz s
2
Força newton N kg m/s
2
Pressão, tensão pascal Pa N/m
Energia, trabalho joule J Nm
Potência, fluxo radiante watt W J/s
Quantidade de electricidade coulomb C As
Potencial eléctrico volt V W/A
Resistência eléctrica ohm V/A
Condutância eléctrica siemens S A/V
Fluxo magnético weber Wb Vs
Temperatura celcius grau celcius °C K
Fluxo luminoso lumen lm cd sr
2
Iluminância lux lx lm/m

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ANÁLISE DIMENSIONAL NA HIDRÁULICA

NA HIDRÁULICA E PARA O SISTEMA INTERNACIONAL (SI), SERÃO USADAS AS SEGUINTES UNIDADES DE BASE OU
FUNDAMENTAIS:

M – MASSA – QUILOGRAMA – kg
L – COMPRIMENTO – METRO – m
T – TEMPO – SEGUNDO – s

TODAS AS RESTANTES UNIDADES USADAS, SERÃO UNIDADES DERIVADAS A PARTIR DAS ANTERIORES:

ÁREA
EQUAÇÃO DE DEFINIÇÃO: COMPRIMENTO x COMPRIMENTO – L x L – L2
EQUAÇÃO ÀS DIMENSÕES: [M0 L2 T0]
DIMENSÕES: [0, 2, 0]

VELOCIDADE
EQUAÇÃO DE DEFINIÇÃO: COMPRIMENTO / TEMPO – L / T – L1 T-1
EQUAÇÃO ÀS DIMENSÕES: [M0 L1 T-1]
DIMENSÕES: [0, 1, -1]

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REGRAS DE ESCRITA DE UNIDADES

• As unidades derivadas de Nomes Próprios devem ser escritas com a primeira letra em maiúsculo, enquanto
que as outras devem ser apresentadas em minúsculo [ex: newton, N; pascal, Pa, metro, m], excepto o litro,
que deve ser escrito em maiúsculo (L).
• O símbolo da unidade é geralmente descrito pela primeira letra do nome da unidade [ex: grama, g e não gr;
segundo, s e não seg ou sec], com algumas excepções [ex: mol, cd e Hz].
• O símbolo da unidade não deve ser seguido por um ponto e o seu plural não é seguido de "s" [ex: 3 kg e
não 3 kg. ou 3 kgs].
• A palavra "grau" e seu símbolo "°" devem ser omitidos da unidade de temperatura termodinâmica, T [isto é,
usa-se apenas kelvin ou K e não Kelvin ou °K], mas são retidos quando se quer designar temperatura
Celcius, t [ex: graus Celcius ou °C].
• Os símbolos dos prefixos que representam grandezas maiores ou iguais a 106 são escritos em maiúsculo,
enquanto que todas os outros são escritos em minúsculo [ex: mega, M; hecto, h].
• Um prefixo nunca deve ser usado sozinho [ex: 106/m3, mas não M/m3]. Não deve ser colocado espaço
entre o prefixo e a unidade e prefixos compostos devem ser evitados [ex: 1 pF, e não 1 p F ou 1 µµF; 1 nm,
e não 1mµm].
• Quando um múltiplo ou submúltiplo de uma unidade é escrito por completo, o prefixo deve ser também
escrito por completo, começando com letra minúscula [ex: megahertz, e não Megahertz ou Mhertz].
• O quilograma é a única unidade de base cujo nome, por razões históricas, contém um prefixo. Seus
múltiplos e submúltiplos são formados adicionando-se os prefixos à palavra "grama" [ex: 10-6 kg = 1 mg =
1 miligrama e não 1 microquilograma ou 1µkg].
• A multiplicação de unidades deve ser indicada inserindo-se um ponto "elevado", ou deixando-se um espaço
entre as unidades [ex: ou N m].
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• A divisão pode ser indicada tanto pelo uso de uma barra inclinada, de uma barra de fracção horizontal ou
por um expoente negativo [ex: m/s, ou , ou ], mas o uso repetido da barra inclinada não é permitido
[ex: m/s2, mas não m/s/s; m kg/ (s3 A), mas não m kg/s3/A]. Para se evitar má interpretação, quando mais
de uma unidade aparece no denominador, deve-se utilizar parêntesis ou expoentes negativos [ex: W/(m2
K4) ou W m- K-4].
• Os nomes das unidades não devem ser misturados com os símbolos das operações matemáticas [ex: pode-
se escrever "metro por segundo", mas não metro/segundo ou metro segundo-1].
• Quando o produto de duas unidades é escrito por extenso, recomenda-se o uso de espaço entre elas mas
nunca o uso do ponto. É tolerável o emprego de hífen nestes casos [ex: deve-se escrever newton metro ou
newton-metro, mas não newton metro].
• Números com mais de quatro dígitos devem ser separados por um espaço a cada grupo de três dígitos.
Nunca utilizar pontos ou vírgulas nas separações, para evitar confusões com as marcações de decimais [ex:
299 792 458, mas não 299.792.458 ou 299,792,458]. Esta convenção é também aplicada à direita do
marcador de decimais [ex: 22,989 8].
• O valor numérico e o símbolo da unidade devem ser separados por um espaço, mesmo quando usados
como um adjectivo [ex: 35 mm, mas não 35mm ou 35-mm].
• Sempre que possível, o prefixo de uma unidade deve ser escolhido dentro de um intervalo adequado,
geralmente entre 0,1 e 1000 [ ex: 250 kN; 0,6 mA]. É ainda permitido o uso de algumas unidades
importantes amplamente empregadas [ex: unidade de volume para líquidos ou gases: (L), onde 1L = 1 dm3
= 10-3 m3 ]. A combinação destas unidades com as do Sistema Internacional resultaram em unidades
compostas, cujo uso deve ser restrito a casos especiais [ ex: concentração: mol/L].

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NOS ESTUDOS HIDRÁULICOS SERÁ NECESSÁRIO INTERVIR COM UM CONJUNTO DE GRANDEZAS FÍSICAS, CUJO
SIGNIFICADO E UNIDADES IMPORTA ESTABELECER:
• GRANDEZAS GEOMÉTRICAS (L): COMPRIMENTO (1), LARGURA (2), ALTURA (3);
• GRANDEZAS CINEMÁTICAS (L,T): VELOCIDADE DE ESCOAMENTO (4), ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE (5);
• GRANDEZAS DINÂMICAS (M,L,T): MASSA VOLÚMICA (6), PRESSÃO (7), VISCOSIDADE (8), TENSÃO SUPERFICIAL
E (9) MÓDULO DE ELASTICIDADE (10).

PRINCÍPIOS IMPORTANTES:
1ª TEOREMA, DA HOMOGENEIDADE:
EM TODA A EXPRESSÃO, EQUAÇÃO OU FÓRMULA FÍSICA, TEÓRICA OU EMPIRICAMENTE DEDUZIDA,
AS DIMENSÕES DE TODOS OS SEUS TERMOS DEVEM TER IDÊNTICAS.

2ª TEOREMA, DE BUCKINGHAM (DOS PIS):


DADO UM FENÓMENO QUALQUER E CONHECIDAS AS GRANDEZAS INTERVENIENTES, f(A1, A2, A3, ...,
An) = 0, EM NÚMERO DE n, SE SE ESCOLHER UM NOVO SISTEMA DE m GRANDEZAS FUNDAMENTAIS
(Ah, Al, Aj), A EXPRESSÃO ANTERIOR PODE TRANSFORMAR-SE NUMA RELAÇÃO f’(π1, π2, ..., πn-m) =
0, EM n-m PARÂMETROS ADIMENSIONAIS, EM QUE πi = Ai / (Ahα Alβ Ajγ)

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VANTAGEM:

DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE VARIÁVEIS INDEPENDENTES, COM CORRESPONDENTE SIMPLIFICAÇÃO


DO ESTUDO DO PROBLEMA.
SE f (A1, A2, A3, A4), n=4, IMPLICA QUE m=3, E n-m=1, LOGO
f’(π1) = 0; π1 = A1 / (A2α A3β A4γ)= Const., OU
A1 = Const. A2α A3β A4γ
SE f (A1,A2,A3,A4, A5), n=5, IMPLICA QUE m=3, E n-m=2, LOGO
f’ (π1, π2)=0; π1 = f’(π2), BASTA UMA SÉRIE DE EXPERIÊNCIAS PARA DETERMINAR A LEI QUE REGE O
FENÓMENO.

VANTAGEM: A RELAÇÃO PASSA A SER ADIMENSIONAL COM TODAS AS VANTAGENS TEÓRICAS E


EXPERIMENTAIS QUE ISSO REPRESENTA.

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NA HIDRÁULICA, APLICAÇÃO:

f(a, b, c, v, g, τ, ρ, μ, σ, ε)=0 (10 variáveis ), sendo


a,b,c – grandezas geométricas
v – velocidade
g – aceleração da gravidade
τ - trabalho das forças resistentes
g – aceleração da gravidade
ρ - massa volúmica
μ - viscosidade
σ - tensão superficial
ε - módulo de elasticidade

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ESCOLHENDO TRÊS GRANDEZAS FUNDAMENTAIS: UMA GEOMÉTRICA (a), UMA CINEMÁTICA (v); E
UMA DINÂMICA (ρ),

a a τ v 2 va v 2 a v 2
F( , , 2 , , , , ) = 0 , OU SEJA, 7 variáveis adimensionais
b c ρv ga ν σ ε
ρ ρ

F(a/b, a/c, Fr, Re, We, Ca)=0

Fr – Número de Froude – influência do peso;

Re - Número de Reynolds – influência da viscosidade;

We - Número de Weber – influência da tensão superficial; e

Ca – Número de Cauchy – influência da elasticidade do fluido.

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REGIMES LAMINAR E TURBULENTO


Quando a velocidade de um fluido que escoa em um tubo excede
certo valor crítico,
O regime de escoamento passa de Lamelar (Laminar) --> Turbulento,

No escoamento turbulento o movimento do fluido é altamente irregular, caracterizado por vórtices locais
(turbilhões) e um grande aumento na resistência ao escoamento, à excepção da Camada Limite.
A classificação de um Escoamento em laminar ou turbulento é realizada através da determinação do
chamado Número de Reynolds (parâmetro adimensional):
Re = vD/ν
onde,
v é velocidade média de escoamento (módulo);
D o diâmetro do tubo; e
ν é a viscosidade cinemática do fluido.
Verifica-se, experimentalmente, que o escoamento de um fluido é:
Laminar se Re < 2 000
Turbulento se Re > 4 000
Instável, mudando de um regime para outro, se 2 000 < Re < 4 000.
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