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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAÇÃO - SiBI


COMITÊ TÉCNICO DE EDITORAÇÃO

MANUAL PARA ELABORAÇÃO


E NORMALIZAÇÃO DE
DISSERTAÇÕES E TESES *

Mariza Russo - SiBI


Ilce G.M. Cavalcanti - ECO/IBICT
Angela Felix - SiBI
Jane Maria Medeiros - FACC/IE

2.ed.rev. e atual.

Rio de Janeiro
2001

* Aprovado pelo CEPG, em 17/10/97, com o propósito de ser utilizado como padrão para
toda a UFRJ.
ii

Prefácio à Nova Edição

A Coordenação do Sistema de Bibliotecas e Informação –


SiBI/UFRJ - atenta às necessidades dos usuários que utilizam o conjunto
de Bibliotecas da UFRJ apresenta a nova edição do Manual para
Elaboração e Normalização de Dissertações e Teses, baseada na recente
atualização – agosto 2000 - da NBR6023, editada pela ABNT. Justifica-se
esta iniciativa, uma vez que alterações e acréscimos substanciais de fato
ocorreram, como por exemplo o capítulo referente a referenciações de
documentos eletrônicos. Esperamos que esta edição revista e atualizada
encontre junto ao público a mesma receptividade que a anterior,
funcionando como instrumento facilitador para a realização dos trabalhos
acadêmicos.

Comitê Técnico de
Editoração/SiBI
Janeiro 2001
iii

APRESENTAÇÃO

Na elaboração de uma dissertação de mestrado ou tese de


doutorado, muitos são os obstáculos enfrentados, além dos estruturais e
metodológicos. O mestrando ou doutorando, exaurido do seu esforço
intelectual, ainda tem que enfrentar - muitas vezes sob pressão de limites
de prazos de apresentação - normas documentais, geralmente dispersas,
desatualizadas e difíceis de localizar. Sentem-se perdidos no emaranhado
de tantas normas e práticas diferenciadas. Por outro lado, as próprias
bibliotecas nem sempre possuem, nos seus acervos, um conjunto
completo e atualizado das normas da ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
As autoras deste Manual certamente pensaram nas
circunstâncias em que, como profissionais de informação, muitas vezes
observaram ou compartilharam, na trajetória acadêmica de seus usuários,
as dificuldades dessa fase. E, aliadas sensíveis que são, organizaram
sinteticamente, as regras básicas para elaboração de dissertações e teses.
O Manual, ferramenta útil para mestrandos e doutorandos,
tornará mais leve e prazerosa a difícil, decisiva e solitária tarefa
acadêmica de elaborar dissertações e teses, afastando algumas "pedras
do meio do caminho".

Lena Vania Ribeiro Pinheiro


Professora do Programa de
Pós-graduação em Ciência da Informação
ECO/UFRJ - IBICT/MCT
iv
LISTA DE SIGLAS

AACR2 - Anglo American Cataloguing Roules – 2nd. ed.


ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANPAd - Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em
Administração
APBEB - Associação de Profissionais Bibliotecários do Estado da Bahia
CCJE - Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas
CCS - Centro de Ciências da Saúde
CEPG - Conselho de Ensino para Graduados
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico
COPPE - Coordenação dos Programas de Pós-graduação de
Engenharia
COPPEAD - Instituto de Pós-graduação e Pesquisa em Administração
ECO - Escola de Comunicação
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
EUA - Estados Unidos da América
FACC - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
FD - Faculdade de Direito
FTP - File Transfer Protocol
HTTP - Hiper Text Transfer Protocol
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
IE - Instituto de Economia
NBR - Norma Brasileira Registrada
NUTES - Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde
PUC - Pontifícia Universidade Católica
SiBI - Sistema de Bibliotecas e Informação
SR-2 - Sub-reitoria de Ensino para Graduados e Pesquisa
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
WWW - World Wide Web
v
SUMÁRIO

p.
1 INTRODUÇÃO 1

2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO 1


2.1 Parte Pré-Textual 2
2.1.1 Elementos Essenciais 2
2.1.2 Elementos Opcionais 3
2.2 Parte Textual 3
2.3 Parte Pós-Textual 4

3 NORMALIZAÇÃO 5
3.1 Transcrição de Dados Bibliográficos 5
3.2 Citações 6
3.3 Notas de Rodapé 8
3.4 Referências 8
3.5 Ordenação das Referências 13

4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 14

5 REFERÊNCIAS 16

6 ANEXOS 19
1 INTRODUÇÃO

Os cursos de Mestrado e Doutorado ministrados nas Unidades da


UFRJ exigem como pré-requisito para obtenção do grau de Mestre ou Doutor
a apresentação de uma dissertação ou tese, por ocasião da conclusão dos
seus créditos.

Desta forma, o Comitê Técnico de Editoração do SiBI decidiu


elaborar este manual que tem como objetivo principal auxiliar os membros
do corpo discente da UFRJ na redação de seus trabalhos acadêmicos,
padronizando-os segundo as normas da ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas, com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da
produção científica da Universidade.

O presente trabalho surgiu, também, como resposta à demanda


por parte da comunidade acadêmica, que solicita suporte às bibliotecas
quando da preparação de suas monografias.

A utilização deste Manual pressupõe uma flexibilidade,


fundamentada nas especificações de cada área do conhecimento. Neste
sentido, suas recomendações devem ser entendidas como elementos
facilitadores na elaboração de trabalhos acadêmicos.

O documento fornece orientação sobre a estrutura do trabalho


científico,sua normalização e apresentação gráfica.

Sugestões quanto à completeza ou clareza das informações serão


sempre bem recebidas pelo Comitê Técnico de Editoração do SiBI.

2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO

A estrutura de um trabalho científico é composta de três partes


fundamentais (ABNT, 1993):
- Pré-textual
2
- Textual
- Pós-Textual

2.1 Parte Pré-Textual

Elementos que antecedem o texto principal:


- Capa
- Folha de Rosto
- Folha de Aprovação
- Folha da Ficha Catalográfica
- Dedicatória
- Agradecimentos
- Resumo em português
- Abstract (tradução do resumo)
- Lista de siglas, abreviaturas etc.
- Lista de ilustrações (quadros, figuras, tabelas)
- Lista de anexos
- Sumário

2.1.1 Elementos Essenciais

Capa - recomenda-se que na lombada constem as seguintes


informações: nome do autor, título, sigla da unidade e ano de publicação,
para auxiliar na identificação do documento nas estantes. (Anexo 1)

Folha de Rosto - é composta pelos seguintes itens:


. Título e subtítulo;
. autor;
. especificação do grau e da instituição de ensino a que vai ser
submetido o trabalho;
. orientador com a sua titulação;
. local e ano de publicação .

Como exemplo ver o Anexo 2.

Folha de Aprovação - devem constar o título do documento, a


indicação da autoria, dos professores que constituíram a Banca Examinadora
3
e do Orientador, com suas respectivas credenciais; local e ano de publicação.
(Anexo 3)

Ficha Catalográfica - devem constar os dados que identificam


o trabalho, seguindo as regras de catalogação vigentes - AACR 2. (Anexo 4)
Resumo - deve se constituir em uma apresentação concisa do
texto do trabalho, com até 250 palavras, que sintetizem o seu conteúdo,
sendo escrito em português (ABNT,1987). Sugere-se ser antecedido por uma
referência bibliográfica do trabalho, conforme apresentado no Anexo 5.

Abstract - deve apresentar a versão do resumo para o inglês.


(Anexo 6)

Listas de Siglas, Abreviaturas etc - bem como as de


Ilustrações - devem conter as informações numa ordem pré-determinada
(alfabética, numérica etc).

Sumário - consiste na "enumeração das principais divisões,


1

seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria


nele se sucede." (ABNT, 1989, p.1)

Os títulos das divisões ou seções devem ser relacionados ao


número da página em que eles iniciam ou ao número das suas páginas
extremas (inicial-final).

2.1.2 Elementos Opcionais

A Dedicatória, os Agradecimentos e os Anexos são itens opcionais,


mas contribuem para a identificação do trabalho de pesquisa.

2.2 Parte Textual

Esta parte deve ser composta dos seguintes itens:


- Introdução
- Revisão da Literatura ou Fundamentos Teóricos

1 Ver como exemplo o sumário deste documento.


4
- Material e Método
- Resultados
- Discussão
- Conclusões
- Recomendações

Estes itens podem aparecer isolados ou reunidos em um ou mais


capítulos, ou de acordo com a escolha do autor, sob outras terminologias.
Introdução - faz-se a apresentação do trabalho, indicando os
motivos que levaram à pesquisa, os objetivos, a justificativa e a delimitação
do estudo.

Revisão da Literatura - deve ser efetuado um levantamento


exaustivo, fornecendo uma visão geral do que já existe escrito sobre o
assunto e que tenha sido tomado como base para a investigação .

Na elaboração deste capítulo são usadas as citações e as notas


bibliográficas e explicativas (no texto ou em notas de rodapé). Ver exemplos
no itens 3.2 e 3.3 deste trabalho.

Material e Método - deve(m) ser indicado(s) o material que foi


manipulado para o levantamento dos dados da pesquisa e a descrição da
metodologia usada neste levantamento.

Resultados - devem ser apresentados de forma clara e objetiva.


Podem ser usadas, para isso, tabelas ou quadros, cujos dados devem ser
analisados e discutidos.

Discussão - deve ser feita uma análise crítica dos resultados,


relacionando-os à teoria e/ou à revisão da literatura.

Conclusões - são apresentadas deduções lógicas,


fundamentadas no texto e decorrentes da pesquisa.

Recomendações - sugestões para a implementação da pesquisa


também podem ser incluídas no trabalho.
5
2.3 Parte Pós-Textual

Nesta parte estão incluídos os seguintes itens:


- Referências
- Anexos / Apêndice

Referência - conjunto padronizado de elementos descritivos,


retirados de um documento que permite sua identificação individual. (ABNT,
2000)

A lista das publicações citadas na pesquisa, ou que serviram de


fundamento para o desenvolvimento da mesma, deve constar de um capítulo
a parte, denominado Referências. 2

Anexos - devem constar "tabelas com dados suplementares,


citações muito longas, leis ou pareceres de suporte para o trabalho". (BASTOS,
PAIXÃO, FERNANDES, 1982, p. 8)
Esses dados também podem ser apresentados - no caso de
apenas um - em Apêndice.
Também para facilitar a consulta, os Anexos devem ser
numerados seqüencialmente, sendo acompanhado de um título objetivo.

3 NORMALIZAÇÃO

3.1 Transcrição de Dados Bibliográficos

Antes de se começar a escrita do trabalho científico, na etapa da


pesquisa bibliográfica, deve-se ter o cuidado de transcrever indicações sobre
as obras consultadas para facilitar a normalização posterior.

Os dados indispensáveis (ABNT, 2000) a serem transcritos são :


- Para livros: - autor e título (do capítulo e do livro)
- edição
- local, editor e data (do livro)
- página(s) mencionada(s).

2Esta deve ser a nomenclatura adotada e não “Bibliografia”, como aparece em


algumas publicações.
6

- Para artigos de revistas: - autor e título do artigo


- título da revista
- local de publicação
- nº do volume e do fascículo
- páginas do artigo (inicial e final)
- data de publicação
- página(s) mencionada(s).

3.2 Citações

Citação é a "menção, no texto, de uma informação colhida em


outra fonte". (ABNT, 1992, p.1)

Elas podem ser de dois tipos: diretas ou indiretas.

A citação direta consiste na transcrição literal de palavras ou


trechos de outro autor e podem ser apresentadas de duas formas:

1ª) inseridas entre aspas, no meio do texto normal, se ocuparem


cerca de três linhas;

2ª) impressas em destaque na folha (com recuo na margem


esquerda, ou em espaço ou pitch menor), no caso de
citações mais longas, também entre aspas.

1ª Situação :

Ex:
Peter F. Drucker (1975, p.27) descreve a organização funcional como sendo "a
organização do trabalho em feixes de habilidades afins".

Segundo Schwartzman (1985, p.58), "no Brasil, em 1983, havia ... cinco mil unidades de
pesquisa... desenvolvendo um ou mais projetos... Destas, 60% estavam localizadas em instituições
universitárias... e 8% em empresas orientadas para a produção, públicas ou privadas".
7
2ª Situação :

Ex:
"A cultura de um povo consiste em seus padrões morais e características
de comportamento, bem como em crenças, normas, premissas e valores
subjacentes e reguladores, transmitidos de uma geração para outra". (KRECH,
1975, p.76)

A citação indireta consiste na reprodução das idéias de outro


autor, sem transcrição literal.

Quando as citações não forem textuais (citações indiretas) e não


incluírem os nomes dos autores, elas devem ser apresentadas ao final do
parágrafo, entre parênteses, indicando o nome do autor, em caixa alta,
seguido do ano de edição da obra, constituindo a Nota Bibliográfica.

Ex:
Em torno destes quatro elementos permanece intensa discussão,
havendo aqueles que defendem a universidade com uma visão acadêmica e
os que as defendem com uma visão profissionalizante. (GONÇALVES
NETO, 1987)

- Expressões Latinas:

Apud = citado por


Ibid. = na mesma obra
Id. = igual a anterior
op. cit. = obra citada
Sic = assim

Quando "se transcrevem palavras textuais ou conceitos de um


autor sendo ditos por um segundo autor, ou seja, da fonte que se está
consultando diretamente", usa-se a expressão latina Apud que corresponde 2

a "Citado por". (SCHMIDT, 1981, p.40)

Ex. para Nota Bibliográfica:

23 As palavras estrangeiras devem ser impressas em fonte itálica.


8

(SILVA apud PESSOA, 1965)

Ex. para a lista de Referências:

ASTIVERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1973.


Apud SCHMIDT, L. Sistematização no uso das notas de rodapé e citações
bibliográficas de trabalhos acadêmicos. Revista de Biblioteconomia de Brasília, v. 9,
n. 1, p. 35 - 41, jan./jun. 1981.

Usar a expressão op. cit. (= obra citada) quando uma obra já foi
referenciada anteriormente, não precisando repetir informações.

Ex. para Nota Bibliográfica:

(FREYRE, op. cit., p. 14)

Ex. para a lista de Referências:

SAHLINS, M. Cultura e razão prática. Op. cit.

3.3 Notas de Rodapé

Nas notas de rodapé são incluídas as notas explicativas, que


devem apresentar informações alusivas ao texto - que não constam no
mesmo - sendo referenciadas através do uso de algarismos arábicos, com o
número sobrescrito, seguindo uma ordem consecutiva em todo o texto. São
impressas ao pé das páginas, separadas do texto normal por uma barra
horizontal.

Recomenda-se adotar caracteres diferentes dos usados no texto.

As notas devem ser colocadas na página em que aparecem as


chamadas numéricas, evitando continuar na(s) página(s) seguinte(s).

3.4 Referências
9
As entradas das referências bibliográficas devem estar
padronizadas com a citação no corpo do trabalho.

Estas referências devem estar de acordo com a norma brasileira


“Informação e Documentação - Referências – Elaboração” (ABNT - NBR
6023), cujos exemplos vêm a seguir.(ABNT, 2000)

As referências são alinhadas somente à margem esquerda


possibilitando a identificação de cada documento individualmente.

A pontuação segue padrões internacionais, devendo ser uniforme


para todas as referências. As abreviaturas devem estar de acordo com a
NBR10522. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para
destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um
mesmo documento.

- Para Livros, Folhetos, Teses, Monografias etc

AUTOR => Pessoa(s) física(s) responsável(is) pela criação do


conteúdo
intelectual ou artístico de um documento.
(ABNT, 2000)

AUTOR ENTIDADE => Instituição(ões), organização(ões),


empresa(s),
comitê(s), comissão(ões), entre
outros,
responsável(is), por publicações
em que não
se distingue autoria pessoal.
(ABNT, 2000)

Obra de um só autor
10
Ex: CASTRO, C.M. A prática da pesquisa. São Paulo : Mc-Graw-
Hill
do Brasil, 1978. 156 p. 3

Obra de dois autores (Coloca-se ponto e vírgula entre os


nomes dos
autores)

Indicam-se os autores pelo último sobrenome, em


caixa alta, seguidos do(s) prenome(s) e/ou sobrenome(s)
abreviados ou não. Os nomes devem ser separados por ponto e
vírgula, seguido de espaço.

Ex: DAVIS, G. B.; PARKER, C. A. Writing the doctoral dissertation: a systematic

approach. New York : Barron's Educational Series, 1979. 148 p.

Obra de três autores (Coloca-se ponto e vírgula entre os nomes


dos autores)

Ex: FLEURY, P. F.; BENTO, A. M.; WYSK, R.B. Projeto de melhoria do ensino
de graduação em Administração no Brasil. [S.l.: s.n.], 1982. 1v. Original
datilografado.

Obra de mais de três autores (Mencionam-se até os três primeiros


autores seguidos da expressão et al.)

Ex: IUDÍCIBUS, S. de et al. Contabilidade introdutória. 6.ed. São Paulo : Atlas,


1983. 300 p.

- Capítulos de livros, monografias etc

. Sem Autoria Especial 4

3Da 2ª linha em diante de cada referência, a margem deve continuar abaixo da 1ª


letra do autor.
4 Refere-se a um capítulo escrito pelo próprio autor do livro.
11
Ex: LICHA, Isabel. La globalización de la investigación académica en
America
Latina. In: ______. La investigación y las universidades
latinoamericanas en
el umbral del siglo XXI : los desafios de la globalización.
México : Union de
Universidades de America Latina, 1996. Cap. 1, p. 23 – 64.

. Com Autoria Especial 5

Ex: LAYTON, E. Conditions of technological development. In: SPIEGEL ROSING,


Ina; PRICE, Derek de Solla. Science, technolgy and society: a cross-disciplinary
perspective. California : Sage, 1977. p. 197-222.

. Autoria Desconhecida 6

Ex: GUIA da Ernst & Young: para desenvolver o seu plano de negócios. Rio de
Janeiro : Record, 1987. 221 p.

- Congressos, Conferências, Simpósios etc

Ex: ENCONTRO ANUAL DA ANPAd, 14., 1982, Florianópolis.


Anais... Belo Horizonte : ANPAd, 1990. 9 v.

- Trabalhos apresentados em Congressos, Seminários etc.

Ex: CORDEIRO, Rosa Inês de N. Descrição e representação de fotografias de cenas e


fotogramas de filmes: um esquema de indexação. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 16., 1991,
Salvador. Anais... Salvador : APBEB, 1991. v. 2, p. 1008-1022.

5 Refere-se a um capítulo escrito por um autor dentro de um livro de outro


autor.
6 Inicia-se a referência pelo título, com a primeira palavra significativa em
caixa alta.
12

- Dissertações e Teses

Ex: REGO, S.M.B. Planejamento da função de sistemas de informação: um estudo


de caso. 1992. 275 p. Dissertação (Mestrado em Administração) – Instituto de
Pós-graduação e Pesquisa em Administração, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro.

- Publicações Seriadas 7

Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades


físicas sucessivas, com designações numéricas e/ou cronológicas,
e destinada a ser continuada indefinidamente. As publicações
seriadas incluem periódicos, jornais, publicações anuais
(relatórios, anuários etc,) revistas, atas, comunicações de
sociedades, entre outros. (ABNT, 2000)

Ex: FLEURY, P.F. Estrutura de produção e desempenho operacional: identificação


de variáveis - chave através de simulação. Rio de Janeiro : UFRJ/COPPEAD,
1992. 21 p. (Relatório COPPEAD, 261)

- Fascículos de Revistas

Ex: HUMAN ORGANIZATION, Washington, D.C.: Society for Applied


Anthropology, v. 43, n. 4, Winter 1984. 95 p.

7 Não confundir com “coleção” ou “série editorial”, que são recursos criados
pelos editores ou pelas instituições responsáveis, para reunir conjuntos
específicos de obras que recebem o mesmo tratamento gráfico-editorial (formato,
características visuais e tipográficas, entre outras) e/ou que mantêm
correspondência temática entre si. Uma coleção ou série editorial pode reunir
monografias ou constituir publicação editada em partes, com objetivo de formar
futuramente uma coleção completa (ABNT, 2000)
13
- Artigos de Revistas

Ex: ARAÚJO, Vânia Maria Rodrigues Hermes de. Informação: instrumento de


dominação e de submissão. Ciência da Informação, Brasília, v .20, n. 1,
p. 37 - 44, jan./jun. 1991.

- Artigos de Jornal

Ex: BYRNE, J. A explosão de cursos para executivos nos EUA. Gazeta Mercantil,
São Paulo, 4 fev. 1992. Administração e Serviços, p. 28.

- Monografia em Meio Eletrônico

Ex: FURTADO, C. Criatividade e dependência na civilização industrial. Rio


de
Janeiro: Paz e Terra, 1978. Disponível em
http://www.minerva.ufrj.br. Acesso
em: 16 jan. 2001.

- Artigo de Periódico em Meio


Eletrônico

Ex: LIEVENS, A.; MOENAERT, R. K. Project team communication in financial


service innovation. J. Manag. Stud., v. 37, n. 5, Jul. 2000. Disponível
em:
http://webofscience.fapesp.br/CIW.cgi. Acesso em: 20 dez. 2000.

Matéria de jornal assinada em meio eletrônico

Ex: ALVES, M. M. Mundo dos loucos (2). O Globo, Rio de Janeiro, 20 dez.
2000.
Disponível em http://www.oglobo.com.br/colunas. Acesso em: 20
dez. 2000.
14

Matéria de jornal não assinada em meio eletrônico

Ex: TROFÉU maior foi o trabalho. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 20 dez.
2000.
Disponível em http://www.jb.com.br. Acesso em: 20 dez. 2000.

Evento em meio eletrônico, no todo

Ex: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO,


19., 2000, PortoAlegre. AnaisEletrônicos... PortoAlegre: PUCRS,
2000. 1 CD.

Trabalho de congresso em meio eletrônico

Ex: MACIEL, A. M. D.; SALES JR., Ronaldo L.; SIQUEIRA, A. J. O indivíduo e a

pós-modernidade. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO DA UFPe, 4., 1996,


Recife.
Anais Eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
http://www.propesq.ufpe.br/anais/cfch/cfchtrab/htm. Acesso em: 16
jan.
2001.

3.5 Ordenação das Referências

Sugere-se que a ordenação das referências bibliográficas seja


alfabética.

Quando houver nome do autor repetido em várias obras, nas


referências que sucedem a primeira, o nome do autor deve ser substituído
por um travessão .

Quando, além do autor, também o título for repetido, estes


devem ser substituídos por dois travessões.
15

Ex: FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob
o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro : J. Olympio, 1943. 2 v.

_________. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil.


São Paulo : Ed. Nacional, 1936.

__________. __________. 2. ed. ...

4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA

- Papel

As dissertações e teses devem ser apresentadas em papel


branco, tamanho A-4 (21 cm x 29,7 cm).

- Impressão

O texto deverá ser impresso por computador em espaço 1,5 ou 2,


devendo ser usado apenas um lado da folha de papel.

- Margem

Deve ser de 3 cm em todos os lados da folha.

- Paginação

Todas as páginas, com exceção da Folha de Rosto e da que


começa a parte textual, deverão ser numeradas (numeração no canto
superior direito da página) . São usados dois tipos de algarismos:
8

os romanos (minúsculos) para as páginas pré-textuais e os arábicos


para as páginas textuais e pós-textuais.

- Tabelas, Quadros e Figuras


8 A primeira folha, tanto da parte pré-textual quanto da textual, apesar de não
apresentar numeração, é contada na paginação.
16

Devem conter um título objetivo e expressivo e sua numeração


deve ser seqüencial, em algarismos arábicos, para facilitar a consulta,
sempre que necessária.

Segundo o IBGE, as Tabelas se diferenciam dos Quadros porque


nestes os dados vêm limitados por linhas em todas as margens e
naquelas as linhas de delimitação só aparecem nas partes superior e
inferior.

- Ilustrações

Os gráficos e figuras deverão constar na própria folha do texto.


Estas ilustrações poderão ser dispostas na posição horizontal da
página, caso necessário.

Se forem maiores do que o tamanho da folha A-4 devem ser


dobradas até os limites desta.

- Numeração das Seções

As partes ou seções do texto devem ser numeradas em ordem


progressiva, sendo que seus títulos devem ser impressos de forma a
sobressair a hierarquia utilizada nas subdivisões. (ABNT, 1989b)

Ex: 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS

4.1 Resultados Descritivos


4.1.1 As Empresas
17

REFERÊNCIAS
18

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de


citações em documentos. Rio de Janeiro : ABNT/Fórum Nacional de
Normalização , 1988. 3 p. (NBR 10520)

______________. Apresentação de livros. Rio de Janeiro : ABNT/Fórum


Nacional de Normalização, 1993. 5 p. (NBR 6029)

______________. Apresentação de originais. Rio de Janeiro : ABNT/Fórum


Nacional de Normalização, 1992. 4 p. (NBR 12256)

______________. Apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio


de Janeiro : ABNT/Fórum Nacional de Normalização , 1989. 17 p. (NBR
10719)

______________. Ordem alfabética. Rio de Janeiro : ABNT/Fórum Nacional


de Normalização , 1989 a. 8 p. (NBR 6033)

_______________. Informação e documentação – Referências –


Elaboração – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de
Janeiro : 2000. 22 p. (NBR 6023)

_______________. Resumos. Rio de Janeiro : ABNT/Fórum Nacional de


Normalização, 1987. 3 p. (NB-68)

_______________. Sumário. Rio de Janeiro : ABNT/Fórum Nacional de


Normalização, 1989b. 2 p. (NBR 6027)

BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES. L.M. Manual para elaboração


de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3.ed.
Rio de Janeiro : Zahar, 1982. 117 p.

FRANÇA, J.L. et al. Manual para normalização de publicações


técnico-científicas. Belo Horizonte : Ed. da UFMG, 1990. 167 p.
19
GALVÃO, M.C. Dissertação e tese: estrutura e formatação. Orientador:
Edson Marchiori. Rio de Janeiro : UFRJ/ CCS/ Departamento de Radiologia,
1996. 93 p. Dissertação. (Mestrado em Radiologia).

LEITE, J.A.A. Manual de preparação, defesa e orientação de teses.


João Pessoa : Universidade Federal da Paraíba/Curso de Mestrado em
Administração , 1977. 109 p.

MARTINS, M.S.; LEME, M.A.de T.; SOUZA, M.I.F. Normas de


referenciação e descrição bibliográfica para o sistema EMBRAPA
de informação. Versão preliminar. Campinas, SP : EMBRAPA/DIN/CID,
1996. 56 p.

MONTEIRO, S.D. Norma e forma: a normalização do livro brasileiro.


Orientador: Solange Puntel Mostafa. Campinas, SP : PUC/ FB/
Departamento de Biblioteconomia, 1996. 155 p. Dissertação. (Mestrado
em Biblioteconomia)

MOURA, G.A.C.de. Citações e referências a documentos eletrônicos.


Disponível na Internet via correio eletrônico: gevilacio@npd.ufpe.br ou
gmoura@elogica.com.br. Arquivo consultado em nov. 1996.

NEW YORK UNIVERSITY. GRADUATE SCHOOL OF BUSINESS ADMINISTRATION.


Manual of standards for reports, theses, and dissertations. New
York : New York University Book Centers, [s.d.] 55 p.

SCHMIDT, S. Sistematização no uso de notas de rodapé e citações


bibliográficas nos textos de trabalhos acadêmicos. Revista de
Biblioteconomia de Brasília, v. 9, n. 1, p. 35-41, jan./jun. 1981.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS


DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA.
Normas para elaboração
apresentação gráfica e defesa de teses de M.Sc. e D.Sc. Rio de
Janeiro : UFRJ/COPPE, 1983. 1 v.

______________. SUB-REITORIA DE ENSINO PARA GRADUADOS E PESQUISA.


FATED: formato e apresentação de teses ou dissertações de pós-
graduação. Rio de Janeiro : UFRJ/SR2, 1979. 26 p.
20

ANEXOS
21
Anexo 1
CAPA/LOMBADA

AUTOR

TÍTULO
DA
TESE

CCJE/FD
1996
22
Anexo 2
FOLHA DE ROSTO

TÍTULO: subtítulo

Nome do Autor

Instituição e Grau do Curso

Nome do orientador
Titulação

Local

Ano de Publicação
23
Anexo 3
FOLHA DE APROVAÇÃO

TÍTULO: subtítulo

Nome do Autor

Dissertação (Tese) submetida ao corpo docente da (nome da unidade


responsável pelo curso de Pós-Graduação) Universidade Federal do Rio de
Janeiro - UFRJ, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de
Mestre (Doutor).

Aprovada por:

Prof.________________________ - Orientador
(titulação)

Prof.________________________
(titulação)

Prof.________________________
(titulação)

Local

Ano de Apresentação
24

Anexo 4
FICHA CATALOGRÁFICA

Santos, Nivaldo Custódio dos.

Evolução estrutural da Petrobrás / Nivaldo Custódio


dos Santos. – Rio de Janeiro, 1988.

xi, 260 f.: il.

Dissertação (Mestrado em Administração) –


Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Instituto de
Pós-Graduação em Administração – COPPEAD, 1988.

Orientador: Agrícola de Souza Bethlem

1. Estratégia Empresarial. 2. Estrutura


Organizacional.
3. Administração - Teses. I. Bethlem, Agrícola de Souza
(Orient.). II. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Instituto de
Pós-Graduação em Administração. III. Título.
25

Anexo 5
RESUMO

BAPTISTA, Antonio Carlos Nunes. Biblioteca & memória; preservação no


limiar do ano 2000, subsídios à partir da análise conceitual de bibliotecas
nacionais. Orientadora: Lena Vania Ribeiro Pinheiro. Rio de Janeiro :
UFRJ/ECO; CNPq/IBICT, 1996. Dissertação (Mestrado em Ciência da
Informação).

Estudo de biblioteca nacional, no seu duplo papel de entidade de


memória, através do depósito legal, da produção intelectual de uma nação e
de instituição de acesso de informação, tendo como fundamentos memória,
cultura e preservação. A partir do conceito de biblioteca nacional, que varia
de acordo com as estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais de
cada país, é traçado um histórico da Biblioteca Nacional do Brasil, desde sua
origem aos dias de hoje. Análises do crescimento e uso do acervo, assim
como de categorias de usuários, são a base para dimensionar o duplo papel
exercido pela instituição e as consequências para a preservação do livro
como testemunho de memória; complementadas por algumas ponderações
em torno de problemas educacionais, políticos e culturais, bem como sobre a
própria situação das bibliotecas brasileiras.
26

Anexo 6
ABSTRACT

BAPTISTA, Antonio Carlos Nunes. Biblioteca & memória; preservação no


limiar do ano 2000, subsídios à partir da análise conceitual de bibliotecas
nacionais. Orientadora: Lena Vania Ribeiro Pinheiro. Rio de Janeiro :
UFRJ/ECO; CNPq/IBICT, 1996. Dissertação (Mestrado em Ciência da
Informação).

The study of the National library, with its double role as a


memory institution, by means of the legal deposit. That is, to maintain and
preserve the intelectual production of the nation and, of that being an
institution where you would have access to information, having as a basis,
memory, culture and preservation. From this established point of a National
Library, that varies according to social, political, economic and cultural
structure of each country, we outline the history of the National Library in
Brazil, since its origin to the present days. Analysis of the growth and the use
of the collection, also of the categories of the users, are the basis to
understand the proportion of the double role that the institution performs and
the consequences to the preservation of a book as a witness of memory. This
is complete by some questioning around the educational problems, political
and cultural, beside being responsable for the situation of the many Brazilian
Libraries.

/MEG.
27

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