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FAT
Objetivo
FAT
1
Temas a serem abordados
FAT
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Introdução
Introdução
3
Formas e Dimensões da Terra
4
Formas e Dimensões da Terra
Superfície Topográfica
5
Esfera
Plano
6
Superfícies Equipotenciais
z Lugar geométrico dos pontos do espaço de
mesmo potencial de gravidade.
z situação A na imagem
– Num campo gravítico terrestre ideal (sem
interferências), as águas à superfície da Terra
sofreriam uma aceleração idêntica na direção
do centro de massa terrestre, encontrando-se
assim numa situação equipotencial
z à existência de corpos com campos
gravíticos significativos a interferirem com o
da Terra (Lua e Sol),
– provocam acelerações que atuam na massa
terrestre com intensidades diferentes.
Vertical do Lugar
z É a linha reta que passa pelo
observador verticalmente,
interceptando a Esfera Celeste
em seu ponto mais alto.
z Esta é uma direção fundamental
em Astronomia, definida mais
precisamente pela direção do
campo de gravidade do local.
z A direção definida desta forma
deve teoricamente passar pelo
centro da Terra.
z a direção da vertical do lugar é a
utilização de um fio de prumo,
z Ao suspender-se um fio de
prumo, define-se a vertical
naquele lugar.
FAT
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Vertical do Lugar
z A vertical do lugar intercepta
a superfície da Esfera
Celeste em dois pontos.
z Um deles, situado
diretamente acima do
observador é chamado de
Zênite.
– Este é o ponto mais alto do
céu em um determinado
local, e fica bem acima da
cabeça do observador.
z O outro ponto está situado
diametralmente oposto ao
Zênite, abaixo do observador
e é chamado de Nadir.
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Normal ao Elipsóide
FAT
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Normal ao Elipsóide
z Altura geométrica:
– Distância de um ponto ao longo
da normal ao elipsóide entre a
superfície física e a sua
projeção na superfície
elipsoidal.
– Representa-se por h, sendo
também conhecida como
altitude geométrica, segundo a
expressão
z Altura ortométricas:
– distância de um ponto ao longo
da vertical entre a superfície
física e sua projeção na
superfície geoidal (superfície
equipotencial que coincide com
o nível médio não perturbado
dos mares)
FAT
z – Desnível da superfície do
geóide acima ou abaixo da
superfície de um determinado
elipsóide.
z O conhecimento da altura
Geoidal é de suma
importância nas medições
altimétricas através do
Sistema GPS, pois a altitude
GPS refere-se ao elipsóide
de revolução.
z Para ficar referida ao geóide,
a altitude GPS deve ser
subtraída da altura geoidal ao
ponto considerado
FAT
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Datum Horizontal
z é constituído pela adoção de um elipsóide de
referência que representará a figura matemática da
Terra,
z um ponto geodésico origem e um azimute inicial para
fixar o sistema de coordenadas na Terra e servir
como marco inicial das medições latitudes e
longitudes.
z O critério de escolha do ponto geodésico origem é a
máxima coincidência entre a superfície do geóide e
do elipsóide.
z Portanto um mesmo ponto do terreno terá valores de
coordenadas diferentes quando referidas a diferentes
Datum.
FAT
Datum Vertical
z é um sistema padrão ao qual devem ser referenciadas as
altitudes de um país ou região.
z Geralmente é a média das observações de um marégrafo que
tem o registro das variações de marés por um período de 19
anos.
z No Brasil, as altitudes das referências de nível implantadas pelo
IBGE, são altitudes ortométricas, pois foram calculadas com a
aplicação das correções ortométricas.
z Os nivelamentos geométricos de alta precisão, com a finalidade
dessa implantação, transportam as altitudes no território brasileiro
a partir do referencial altimétrico (Datum) que coincide com a
superfície equipotencial que contém o nível médio do mar,
definido pelas observações maregráficas, tomadas na baía de
Imbituba, no litoral de Santa Catarina.
FAT
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Sistemas de Referencia
FAT
Introdução
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z Rede geográfica é o conjunto formado por
paralelos e meridianos, linhas de referência
que cobrem o globo terrestre com a finalidade
de permitir a localização precisa de qualquer
ponto sobre sua superfície, bem como
Rede Geográfica orientar a confecção de mapas.
FAT
z Meridianos e Paralelos
z Meridianos :
– são semicircunferências de
círculos máximos, cujas
extremidades são os dois
pólos geográficos da Terra.
– O plano de cada meridiano
contém o eixo da Terra e
todos eles têm como ponto
comum os pólos verdadeiros.
z Um meridiano é somente a
semicircunferência de círculo
máximo
z Qualquer deles divide a Terra em dois hemisférios:
– um a leste e outro a oeste, mas uma convenção internacional adotou aquele que
passa por Greenwich, em Londres, como sendo o meridiano base para
FAT
determinação dos hemisférios (oriental e ocidental) e também para contagem da
longitude.
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Meridiano
z Meridiano superior
– refere-se à linha norte- sul da rede geográfica
que passa pelo local ao qual estivermos
fazendo qualquer referência; é aquele que
contém o zênite. de um lugar.
– É, na realidade, a linha que chamamos de
meridiano.
z Meridiano inferior –
– é o meridiano que se encontra diametralmente
oposto ao meridiano superior; é aquele que
contém o nadir.
– Hoje em dia, prefere-se chamá-lo de
antimeridiano; fica sempre no hemisfério
contrário ao do meridiano superior
z Meridiano-origem –
– é aquele tomado como base para a
determinação dos hemisférios oriental e
ocidental da Terra.
– A partir dele temos 180 graus tanto para leste
como para oeste.
– O seu antimeridiano (180 graus) serve como
base para o traçado da Linha Internacional da
FAT Mudança de Data
Paralelos
z são circunferências que têm seus
planos, em toda sua extensão, a
igual distância do plano do Equador,
sendo sempre perpendiculares ao
eixo da Terra.
z Existem alguns paralelos que
recebem nomes especiais, sendo
definidos a partir de situações
estratégicas relacionadas com o
movimento de rotação da Terra (que
define a posição do eixo) e o
movimento de revolução (que
demarca o plano da eclíptica
z
Eclíptica
– Circunferência máxima da esfera
celeste definida pela intersecção
desta com o plano da órbita terrestre
(trajetória do centro de gravidade do
sistema Terra Lua)
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Paralelos com nomes especiais
z .Equador –
– é o paralelo cujo plano é perpendicular
ao eixo da Terra e está eqüidistante
dos pólos geográficos, dividindo o
globo terrestre em dois hemisférios:
norte e sul.
z Trópico de Câncer, Trópico de
Capricórnio, Círculo Polar Ártico e
Círculo Polar Antártico.
– O critério para determinação da
posição desses paralelos está
relacionado com o movimento de
rotação da Terra, com a inclinação do
eixo do planeta e ainda com o
movimento de revolução, o qual
determina o plano da eclíptica.
– O movimento de rotação determina o
surgimento do eixo, cujas
extremidades são os pólos
geográficos.
FAT
FAT
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Ecliptica
15
z É no dia 21 de Março aproximadamente ao meio-dia, no ponto em que o
equador cruza o meridiano de Greenwich, que o Sol, no seu movimento
aparente em torno da Terra, cruza o equador Celeste.
z É a partir desse instante que os relógios são acertados, que se contam
os dias, as noites e as épocas do ano. Para manter esta regularidade do
movimento aparente do Sol em torno da Terra é necessário acertar o
calendário de quatro em quatro anos, nos anos bissextos e, menos
frequentemente, atrasar ou adiantar os relógios de alguns segundos. Por
exemplo, por decreto papal do ano de 1582, o dia 5 de Outubro passou a
ser 15 de Outubro. Na passagem do ano de 1999 para o ano 2000, os
segundos finais do ano de 1999 deverão ser contados da seguinte
maneira: …, 5, 4, 3, 2, 1, 1, 0, ano 2000!
z É o acerto da hora com as regularidades aproximadas do movimento dos
corpos celestes que permite determinar latitudes e longitudes. Sabendo
que a Terra roda em média 15º por hora, que no dia 21 de Março de
1999, no lugar da Terra 0º N 0º W, o meio-dia solar é às 12 h 06 min,
podemos determinar, com uma aproximação de minutos, a hora do meio-
dia solar em qualquer ponto da Terra
FAT
FAT
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Sistemas de coordenados e superfícies utilizados
em geodésia
FAT
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Sistema de Coordenadas
Geodésicas
Sistema de Coordenadas
Geodésicas
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Sistema de Coordenadas Planas
FAT
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Sistemas de referencia Modernos
z Primeiro passo
– Adoção de uma plataforma de referência que venha a representar a
forma e dimensões da Terra em caráter global.
– Estas plataformas de referência, os chamados Sistemas
Geodésicos de Referência – SGR, estão fundamentados em um
CTS (espaço abstrato), sendo portanto geocêntricos.
– Eles são derivados de extensas observações do campo gravitacional
terrestre a partir de observações a satélites, fornecendo assim, o
fundamento preciso para a organização de toda informação
pertinente à Terra.
– Eles são definidos por modelos, parâmetros e constantes
z (ex: um sistema de coordenadas cartesianas geocêntrico - CTS e
constantes do GRS80) [DGFI, 1998a].
z De tempos em tempos é adotado um novo SGR pela International Union
of Geodesy and Geophysics - IUGG, sendo este baseado nas últimas
informações coletadas sobre o campo gravitacional terrestre.
z Atualmente o SGR adotado pela IUGG é o GRS80].
z Além das constantes geométricas definidoras, os SGR modernos
FAT passam a ser definidos também por constantes físicas.
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As etapas necessárias na obtenção Sistemas de
referencia Modernos
z Segundo passo
– A materialização de um sistema de referência terrestre geocêntrico é dada da
mesma forma que um DGH, através das redes geodésicas.
– Os métodos e procedimentos utilizados no estabelecimento de coordenadas são as
técnicas espaciais de posicionamento, como por exemplo
z o VLBI (Very Long Baseline Interferometry),
z SLR (Satelite Laser Range) e
z o GPS.
– Estas técnicas possuem duas vantagens perante as outras terrestres.
z A primeira consiste no posicionamento 3D de uma estação geodésica,
z e a segunda é a alta precisão fornecida às coordenadas, surgindo como conseqüência uma
quarta componente, associada à época de obtenção das coordenadas.
– as coordenadas das estações que compõem a materialização de um sistema de
referência terrestre geocêntrico, possuem quatro componentes,
z três de definição espacial e
z uma de definição temporal,
z as velocidades vem a descrever as variações dos valores das coordenadas com o tempo.
– Um exemplo prático de sistema de referência terrestre geocêntrico é o IERS
Terrrestrial Reference System (ITRS), o qual é realizado anualmente através do
IERS Terrestrial Reference Frame (ITRF), uma rede de estações fiduciais
implantadas por todo mundo, nas quais estão instalados sistemas de medidas SLR,
FAT LLR, VLBI e GPS.
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Materialização de um Sistema de Referência
FAT
Córrego Alegre
Astro Datum Chuá
SAD69
SIRGAS2000
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Córrego Alegre
FAT
Córrego Alegre
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Córrego Alegre
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SAD69
SAD69
25
SAD69
SAD69
FAT
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Procedimentos de Densificação do SAD69
z A rede planimétrica continental do SAD69 foi ajustada pela primeira vez na década de 60.
z Neste ajustamento, cadeias de triangulação de vários países tiveram seus dados
homogeneizados, adotando-se o mesmo tratamento.
z Em função da extensão da rede e das limitações computacionais da época, fez-se necessário
dividir o ajustamento por áreas.
z Optou-se, então, pelo método de ajustamento conhecido por “piece-meal”, no qual uma vez
ajustada uma determinada área, as estações das áreas adjacentes, comuns à ajustada, são
mantidas fixas, de modo que cada estação da rede só tenha um par de coordenadas
correspondente.
z Este procedimento foi mantido pelo IBGE no processo de densificação da rede planimétrica
após a conclusão do ajustamento em SAD69.
z Esta metodologia de densificação foi uma das causas do acúmulo de distorções geométricas
(escala e orientação) na rede planimétrica.
z Em alguns trechos da rede as reduções das observações geodésicas ao elipsóide foram
aplicadas através de dados obtidos por mapas geoidais pouco precisos, pois eram os únicos
existentes na época.
z Outro fato que não pode ser ignorado é a diversidade de instrumentos e métodos utilizados
no decorrer do estabelecimento da rede, tornando complexa a análise da precisão das
coordenadas das estações.
z Tendo em vista todos os fatos abordados, aliados aos avanços tecnológicos emergentes,
constatou-se a necessidade de um reajustamento da rede, desta vez de forma global,
abrangendo todas observações disponíveis até então.
FAT
FAT
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SAD69 – realização 1996
FAT
z O reajustamento concluído
SAD69 SAD69 em 1996 combinou duas
observações materialização Materialização estruturas estabelecidas
original 1996 independentemente por
Estação fixa 1 (Chuá) 1 (Chuá) diferentes técnicas.
257 z A ligação entre elas é feita
N° de linhas de base 144
(triangulação) através de 49 estações da
1270 rede clássica observadas por
(poligonação)
GPS.
n° de estações
astronômicas
144 389 z A rede GPS (por ser uma
estrutura de precisão
n° de direções
6865 16907 superior) tem por função
horizontais
controlar a rede clássica.
N° de linhas de base
GPS
- 1182 z Algumas observações
Doppler também foram
n° de posições
injuncionadas - 179
incluídas no ajustamento
(DOPPLER) com este objetivo.
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SAD69 – realização 1996
Estações da
Precisão Estações GPS
Rede Clássica
Planimétrica
(horizontal) 10 cm 40 a 70 cm
Altimétrica (vertical) 10 a 30 cm
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SIRGAS
FAT
SIRGAS
z Objetivos
– (1) Definição de um sistema geocêntrico de
referência para a América do Sul, adotando-se o
ITRS;
– (2) Estabelecimento e manutenção de uma rede
de referência;
– (3) Estabelecimento e manutenção de um datum
geocêntrico.
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RPR_01_25FEV_2005
Caracterização do SIRGAS2000
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Datum no Brasil
FAT
Datum no Brasil
Córrego Alegre
Figura Geométrica da Terra:
Elipsóide Internacional de Hayford, 1924
• Semi-eixo maior a= 6.378.138
• Achatamento f= 1/297
Parâmetros referentes ao posicionamento espacial do Elipsóide:
Orientação Datum φG = φA λ G =λ A N
Vértice de
Topocêntrica triangulação 19° 50’ 15,14”S 48° 57’ 42,75”W 0m
Córrego Alegre
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Datum no Brasil
SAD-69
Figura Geométrica da Terra:
: Elipsóide Internacional de 1967
• Semi-eixo maior a= 6.378.160
• Achatamento f= 1/298,25
FAT
Datum no Brasil
SIRGAS2000
Novo sistema de referência geodésico para o sistema Geodésico
Brasileiro (SGB) e para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN)
♦ Sistema geodésico de referencia:
Sistema de Referência Terrestre Internacional – ITRF (International Terrestrial
Reference System)
Figura Geométrica da Terra:
Elipsóide do Sistema Geodésico de Referencia de 1980 (Geodetic Reference
System 1980 – GRS80)
• Semi-eixo maior a= 6.378.137
• Achatamento f= 1/298,257222101
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Datum no Brasil
SIRGAS2000
Novo sistema de referência geodésico para o sistema Geodésico
Brasileiro (SGB) e para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN)
Estações de Referencia:
A estrutura de referencia a partir da qual o sistema SIRGAS2000 é materializado em território
Nacional é composta de 21 estações
Época de Referência das Coordenadas:
2000,4
Materialização:
Estabelecida por intermédio de todas as estações que compõem a Rede Geodésica Brasileira
implantadas a partir das estações de referência.
Velocidade das estações:
Para aplicações científicas,, deve-se utilizar o campo de velocidade disponibilizado para a América
do Sul no site do IBGE.
com estas velocidades é possível atualizar as coordenadas de uma estação da época de
referência 2000,4 para qualquer outra, e vice versa, por conta das variações provocadas pelos
deslocamentos da placa tectônica da América do Sul.
FAT
Datum no Brasil
z Referenciar coordenadas
geodésicas a um Datum
errado pode resultar em erros
de posicionamento de
centenas de metros.
z A Origem dos Três Sistemas
estão deslocadas SIRGAS2000
espacialmente.
FAT
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Projeções cartográficas
FAT
Projeções cartográficas
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Classificação das projeções
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Classificação quanto à localização do ponto de vista
z gnômica ou central:
– quando o ponto de vista está
situado no centro do elipsóide
z estereográfica:
– quando o ponto de vista localiza-
se na extremidade
diametralmente oposta à
superfície de projeção; e
z ortográfica:
– quando o ponto de vista situa-se
no infinito
FAT
z .planas:
– quando a superfície de projeção é
um plano;.
z cônicas:
– quando a superfície de projeção é
um cone;.
z cilíndrica:
– quando a superfície de projeção é
um cilindro;.
z poliédrica:
– quando utiliza-se vários planos de
projeção que, reunidos, formam um
poliedro.
FAT
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Classificação quanto à posição da superfície de
projeção
z .equatorial:
– quando o centro da superfície de projeção situa-se
no equador terrestre;.
z polar:
– quando o centro do plano de projeção é um polo;
z .transversa:
– quando o eixo da superfície de projeção (um
cilindro ou um cone) encontra-se perpendicular em
relação ao eixo de rotação da Terra; e.
z oblíqua:
FAT
– quando está em qualquer outra posição;
z tangente:
– quando a superfície de projeção tangência o
elipsóide em um ponto (planas) ou em uma linha
(cilíndricas ou cônicas); e
z secante:
– quando a superfície de projeção corta o elipsóide
em dois pontos (planas) ou em duas linhas
(cilíndricas ou cônicas) de secância.
FAT
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EQUATORIAL - eixo do
cilindro perpendicular ao
eixo da Terra
FAT
Projeções cartográficas
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PROJEÇÕES MAIS USUAIS E SUAS
CARACTERÍSTICAS
FAT
Projeção Policônica
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PROJEÇÃO CÔNICA NORMAL DE LAMBERT
(com dois paralelos padrão
z Cônica.
z Conforme.
z Analítica.
z Secante.
z Os meridianos são linhas
retas convergentes.
z Os paralelos são círculos z Aplicações:
– A existência de duas linhas de contato
concêntricos com centro no com a superfície (dois paralelos padrão)
ponto de interseção dos nos fornece uma área maior com um
baixo nível de deformação.
meridianos. – Isto faz com que esta projeção seja
bastante útil para regiões que se
z estendam na direção este-oeste, porém
pode ser utilizada em quaisquer latitudes.
– A partir de 1962, foi adotada para a Carta
FAT Internacional do Mundo, ao Milionésimo.
41
Projeção Universal Transverso Mercator (UTM)
FAT
PROJEÇÃO CILÍNDRICA
TRANSVERSA DE MERCATOR
(Tangente)
z Cilíndrica.
z Conforme.
z Analítica.
z Tangente (a um meridiano).
z Os meridianos e paralelos não
são linhas retas, com exceção
do meridiano de tangência e do
Equador.
z Aplicações: Indicada para
regiões onde há predominância
na extensão Norte-Sul. É muito
utilizada em cartas destinadas à
navegação
FAT
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PROJEÇÃO CILÍNDRICA TRANSVERSA DE MERCATOR
(Tangente)
FAT
z Cilíndrica.
z Conforme.
z Secante.
z Só o Meridiano Central e o
Equador são linhas retas.
z Projeção utilizada no SISTEMA
UTM Universal Transversa de
Mercator
– desenvolvido durante a 2ª
Guerra Mundial.
– Este sistema é, em essência,
uma modificação da Projeção
Cilíndrica Transversa de
Mercator.
z Aplicações:
– Utilizado na produção das cartas
topográficas do Sistema
Cartográfico Nacional
produzidas pelo IBGE e DSG.
FAT
43
PROJEÇÃO CILÍNDRICA TRANSVERSA DE
MERCATOR (Secante)
FAT
44
SISTEMA
UTM
FAT
Conceitos Importantes
FAT
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Conceitos Importantes
z Azimute:
– É o ângulo formado entre a direção Norte-Sul e a direção
considerada, contado a partir do Pólo Norte, no sentido
horário.
– O Azimute varia de 0º a 360º e dependendo do Norte ao qual
esteja a referenciado podemos ter:
z - Azimute Verdadeiro ou de Gauss ( Az G AB )
z - Azimute da Quadrícula ( Az Q AB )
z - Azimute Magnético ( Az M AB )
– OBS.: O azimute Geodésico corresponde ao Azimute
Verdadeiro contato a partir do Polo Sul.
z Contra-azimute: Contra-Azimute de uma direção é o
Azimute da direção inversa.
FAT
Conceitos Importantes
Declinação Magnética ( d ):
É o ângulo formado entre os vetores Norte Verdadeiro e
o Norte Magnético associado a um ponto.
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Outros Sistemas
FAT
FAT
47
Plano de representação, origem, eixos e orientação
FAT
z O plano do horizonte
local é elevado à
altitude ortométrica H,
media da área de
abrangência do
sistema, passando a
chamar-se Plano
Topográfico Local,
FAT
48
Coordenadas plano-retangulares
(X, Y):
z Coordenadas cartesianas
definidoras da localização
planimétrica dos pontos
medidos no terreno e
representados no plano
topográfico do sistema
topográfico local, cuja origem
está no ponto de tangência
deste plano com a superfície
de referência adotada pelo
Sistema Geodésico Brasileiro
-SGB.
FAT
FAT
49
Área de abrangência do sistema
FAT
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Rede de Referência Cadastral
FAT
51
Adensamento da Rede de Referência
Cadastral
FAT
Representação cartográfica
Séries Cartográficas
52
Representação Cartográfica
z Tipo de representação
– Por traço
z Mapa
z Carta
z Planta
– Por imagem
z Mosaico
z Fotocarta
z Ortofotocarta
z Ortofotomapa
z Foto índice
z Carta imagem
z Escala
z Generalização
FAT
-representação plana;
-geralmente em escala pequena;
FAT
53
Mapa mundi
FAT
Mapa do brasil
FAT
54
Mapa de exclusão social
FAT
Mapa turístico
FAT
55
Representação por traço
- representação plana;
- escala média ou grande;
- desdobramento em folhas articuladas de maneira
CARTA sistemática;
(Características):
- limites das folhas constituídos por linhas
convencionais, destinada à avaliação precisa de
direções, distâncias e localização de pontos, áreas e
detalhes
FAT
FAT
56
cartas sistemáticas 1:10.000
FAT
FAT
57
Planta
FAT
• MOSAICO
é o conjunto de fotos de uma determinada área,
recortadas e montadas técnica e artisticamente, de forma
a dar a impressão de que todo o conjunto é uma única
fotografia.
•não-controlado
•semi-controlado
•Controlado
FOTOCARTA
é um mosaico controlado, sobre o qual é realizado um
tratamento cartográfico (planimétrico).
FAT
58
MOSAICO
FAT
59
Mosaico controlado
FAT
Mosaico Controlado
( junção de imagens e posicionamento espacial planimétrico)
Parque do Estado
FAT
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Representação por imagem
ORTOFOTOCARTA
Uma ortofotocarta é um documento com uma precisão geométrica
comparável a uma carta, contendo no entanto todo o imenso detalhe
inerente a uma fotografia aérea
ORTOFOTOMAPA
- é o conjunto de várias ortofotocartas adjacentes de uma
determinada região.
CARTA IMAGEM –
• - é a carta elaborada a partir de uma imagem de satélite
• FOTOÍNDICE
montagem por superposição das fotografias, geralmente em
FAT escala reduzida. É a primeira imagem cartográfica da região.
ortofotocarta
FAT
61
ortofotomapa
FAT
Foto índice
FAT
62
Carta
Imagem
FAT
Mapa e a Escala
z A mensagem cartográfica
– mensagem de localização e de avaliação das dimensões e das formas.
– uma mensagem de informação sobre os objetos,
– formas, culturas, cobertura vegetal, hidrografia, acidentes geográficos,
cidades, edificações, estradas e todas as demais construções humanas.
z Representa as feições e suas relações contidas no espaço estudado.
z Para a fixação ou escolha da escala não existem regras rígidas
z A escolha da escala dos desenhos topográficos depende
– da precisão do levantamento,
– do fim a que se destina,
– da precisão dos instrumentos de medida utilizados e
– dos métodos empregados.
z A escolha da escala vincula-se a aceitação do erro resultante das
operações de campo.
FAT
63
Mapa e a Escala
Erro gráfico
Escala
1/100 0,02 m
1/500 0,10 m
1/1000 0,20 m
1/2000 0,40 m
FAT 1/5000 1,00 m
64
Escala
Escala Escala
escala
escalanumérica
numérica
escala
escalagráfica
gráfica
generalização
generalização
AAescala
escalanumérica:
numérica:definida
definidapor
poruma
umafração,
fração,
••numerador
numerador é a medida nomapa
é a medida no mapa
••denominador
denominadoraamedida
medidanonoterreno,
terreno,com
commesma
mesmaunidade.
unidade.
1:50.000 ⇒ mapa ⇒
1:50.000 ⇒ 1 cm no mapa ⇒ 50.000 cm = 500 m,no
1 cm no 50.000 cm = 500 m, no
terreno.
terreno.
AAescala gráfica ⇒
escalagráfica ⇒ábaco
ábacoformado
formadopor
poruma linha⇒
umalinha ⇒uso
usoem
empapel
papel
FAT
Generalização
FAT
65
Generalização
AAgeneralização
generalizaçãonão nãopode
podeser
seruma
umasimples
simplesredução
reduçãodedeescala,
escala,como
comoaa
que
que seria obtida, por exemplo, pela fotografia ou pelo computador.Ela
seria obtida, por exemplo, pela fotografia ou pelo computador. Ela
implica
implicauma
umainterpretação
interpretaçãológica
lógicadessa
dessaredução,
redução,ooque
querequer
requerum
umcerto
certo
“senso
“sensocartográfico”
cartográfico”por
porparte
partedo
doexecutor.
executor.AAgeneralização
generalizaçãonão
nãopode
podeser
ser
evitada
evitadaeetambém
tambémnãonãopode
podeser
serfacilmente automatizada. .
facilmenteautomatizada
FAT
Generalização
•Mapeamento
•Mapeamento
em
emescala
escala
1:5.000
1:5.000
FAT
66
Generalização
•Generalização
•Generalização
da
daescala
escala
1:5.000
1:5.000para
paraaa
escala 1:10.000
escala 1:10.000
FAT
Generalização
•Generalização
•Generalização
da
daescala
escala
1:5.000
1:5.000para
para
1:25.000
1:25.000
FAT
67
Séries Cartográficas
FAT
– GERAL
– TEMÁTICA
– ESPECIAL
FAT
68
Classificação de Cartas e Mapas
GERAL
FAT
FAT
69
Classificação de Cartas e Mapas
GERAL - TOPOGRÁFICA
70
Classificação de Cartas e Mapas
GERAL - TOPOGRÁFICA
FAT
71
Classificação de Cartas e Mapas
GERAL - GEOGRÁFICA
FAT
– Produtos gerados:
z -Mapas do Brasil (escalas 1:2.500.000,1:5.000.000,1:10.000.000,
etc.).
z -Mapas Regionais (escalas geográficas diversas).
z -Mapas Estaduais (escalas geográficas e topográficas diversas).
FAT
72
Classificação de Cartas e Mapas
TEMATICA
z Principais produtos:
– -Cartogramas temáticos das áreas social, econômica
territorial,etc.
73
Classificação de Cartas e Mapas
ESPECIAL
FAT
z Náuticas:
– Representa as profundidades, a natureza do fundo do mar, as curvas
batimétricas, bancos de areia, recifes, faróis, boias, as marés e as
correntes de um determinado mar ou áreas terrestres e marítimas.
– Elaboradas de forma sistemática pela Diretoria de Hidrografia e
Navegação - DHN, do Ministério da Marinha. O Sistema internacional
exige para a navegação marítima, seja de carga ou de passageiros,
que se mantenha atualizado o mapeamento do litoral e hidrovias.
z Aeronáuticas:
– Representação particularizada dos aspectos cartográficos do terreno,
ou parte dele, destinada a apresentar além de aspectos culturais e
hidrográficos, informações suplementares necessárias à navegação
aérea, pilotagem ou ao planejamento de operações aéreas.
z Para fins militares: Em geral, são elaboradas na escala 1:25.000,
representando os acidentes naturais do terreno, indispensáveis ao uso
das forças armadas. Pode representar uma área litorânea características
topográficas e náuticas, a fim de que ofereça a máxima utilidade em
operações militares, sobretudo no que se refere a operações anfíbias.
FAT
74
CARTA INTERNACIONAL DO MUNDO AO
MILIONÉSIMO - CIM
– Cada um destes fusos por sua vez estão divididos a partir da linha do
Equador em 21 zonas de 4º de amplitude para o Norte e com o mesmo
número para o Sul.
FAT
75
FAT
FAT
76
ÍNDICE DE NOMENCLATURA E ARTICULAÇÃO DE
FOLHAS
FAT
SF-23 – 1:1.000.000
SF-23-Z = 1:500.000
SF-23-Z-D = 1:250.000
FAT SF-23-Z-D-IV = 1:100.000
77
Desdobramento de folhas
FAT
MAPA ÍNDICE
78
MAPA ÍNDICE
z Estes números são conhecidos como "MI" que quer dizer número
correspondente no MAPA-ÍNDICE.
– O número MI substitui a configuração do índice de nomenclatura para escalas
de 1:100.000, por exemplo, à folha SD-23-Y-C-IV corresponderá o número MI
2215.
79