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Uma das maiores frustrações deste final de século é a crise que se abate sobre
a família. A desagregação da família tira o brilho do progresso, das conquistas
e da expansão do conhecimento que nosso século promoveu. Ver a família
sendo destruída causa uma dor profunda na consciência dos que levam a vida
a sério.
Nestes últimos anos Deus tem impressionado no meu coração o fato de que a
melhor maneira de descrever a igreja é como FAMÍLIA. Claro que existem
outras metáforas ou alusões interessantes e bíblicas. Mas a imagem da igreja
que sobressai no NT é da família.
A igreja como família de Deus nos dá esperança num mundo frio e hostil.
Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a
liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de
adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais,
ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei,
concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas
escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de
serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.
Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das
demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de
uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da
democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime
totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela
abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam
diferente. Nesse país se fala mal dos políticos, dos empresários, dos
trabalhadores, dos religiosos, dos homens e das mulheres e só se criminaliza
aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de
direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o
preceito da justiça?
Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem
reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A
questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção
dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser
ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável.
Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa
vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de
vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais,
que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é
apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também, é o
fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).
Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a
família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce
homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação
distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como
ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é
uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício
avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e
santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista
na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união
homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo
contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os
homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam
dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são
santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o
completo perdão divino (1Co 6.11).
Pais e Adolecentes
Autor(a): Wanderley Rangel Filho
1- Não rotule seus filhos com apelidos pejorativos seja por motivos físicos ou
comportamentais. Gordinho vem cá ou lá vem o meu revoltado. Chame-os pelo
nome ou apelidos que destaquem a virtude.
2- Não compare seus filhos entre eles e com filhos dos outros. Comparação
gera competição. Cada filho tem suas virtudes e suas dificuldades. Há filhos
beijoqueiros e há filhos menos beijoqueiros.
Os pais têm uma responsabilidade diante de Deus de fazer tudo em seu poder,
na dependência da misericórdia e graça de Deus, para transmitir um legado fiel
às próximas gerações. Para nos nortear nesta tarefa, desenvolvemos o
seguinte instrumento, que é uma declaração objetiva de compromissos que nós
como pais assumimos diante de Deus, junto com as responsabilidades que
repassamos para nossos filhos, netos, e seus descendentes depois deles para
preservar um legado de fidelidade a Deus. O instrumento não garante
absolutamente nada. Não pretende ser uma lista legalista e inflexível. Mas
reflete o que cremos e o que gostaríamos que nossos descendentes cressem,
também. Por isso, na semana antes que os filhos casam, presenteamos esse,
nosso legado, ao novo casal numa moldura especial para ser colocado em seu
novo lar.
Este acordo e essas promessas nós passamos para vocês e para todos os
nossos descendentes, até o fim dos tempos. Desafiamos vocês a manterem
uma cópia desse legado para seus filhos, para que esses valores e princípios
sejam fielmente transmitidos a cada geração da nossa família até o retorno do
Senhor Jesus Cristo.
Longe de vós toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria...Antes, sede uns para
com os outros benignos, compassivos, PERDOANDO-VOS UNS AOS
OUTROS, COMO TAMBÉM DEUS EM CRISTO VOS PERDOOU (Ef 4.31,32)
O primeiro passo para libertação das mágoas é identificar nossa ira. Mas para
alguns, não é muito "espiritual" admitir a ira. Por isso, usamos outros termos
para descrever o que a Bíblia identifica, sim, como "ira": "frustração", "tristeza",
"decepção", etc. (Ef 4.26,27,31).
Deus nos chama para uma vida de perdão, o mesmo tipo de perdão que Cristo
nos ofereceu pela Sua morte na cruz. Somente Cristo Jesus,vivo em nós, será
capaz de transformar mágoas em perdão.
Conselheiros bíblicos apontam para o fato de que a raiz de ira crônica (mágoa)
muitas vezes é uma questão de nós não recebermos o que desejamos
desesperadamente de outra pessoa ou situação. Esse desejo pode ser tão
intenso que se torna um ídolo em nosso coração, um objeto de adoração, mais
importante que Deus em nossa vida. Quando nosso desejo é bloqueado por
alguém, respondemos com ira, guardamos mágoas, procuramos vingança,
fofocamos ou odiamos essa pessoa que nos privou daquilo que achamos tão
importante.
Certamente não queremos minimizar ou negar o fato de que muitos entre nós
SOMOS vítimas. Mas afirmamos que, mesmo assim, somos RESPONSÁVEIS
pelas nossas respostas aos abusos que sofremos.
Muitas vezes vivo grato pelo perdão, mas não ao ponto de perdoar aos outros.
Minha tendência é diminuir o tamanho da minha dívida para com Deus,
imaginando que sou capaz de pagá-la, quando de fato a conta é impossível.
Por isso, recuso perdoar aqueles que me magoaram. Guardo a minha ira, e
responsabilizo as pessoas por satisfazerem meus desejos.
Você realmente crê que Deus pode carregar a sua dor? Sarar as feridas que
você recebeu na jornada da vida? Pela graça e pelo poder de Jesus, você
pode confiar ao Pai aquele que fez de você uma vítima? Viver livre da ira e das
mágoas envolve um evento E UM PROCESSO. Muitas vezes teremos de
chegar a um ponto em que estendamos perdão "uma vez para sempre" para
alguém que nos ofendeu. Mas não significa que nunca mais seremos
inclinados a lembrar o que ele fez, com a possibilidade de todas as velhas
emoções voltarem como furação.
"Perdoar e esquecer" soa melhor na teoria do que na prática. Para muitos é
impossível esquecer de eventos traumáticos em suas vidas. Mas podem, sim,
"esquecer" no sentido bíblico quando escolhem não levar em conta as ofensas
do passado. É isso que a Bíblia quer dizer quando diz que Deus "esquece" de
alguma coisa. Ele não deixa de ser Deus, tendo uma memória fraca. Mas Ele
decide nunca mais levar em conta nosso pecado (Sl 103.10, 12). Por isso,
talvez tenhamos de passar pelo processo de perdão em nosso coração
repetidas vezes, escolhendo cada vez pela fé não mais responsabilizar a
pessoa pelo seu pecado, morrendo momento após momento ao "direito" de
vingança, e estendendo o amor e perdão de Cristo.
Também é importante lembrar que o perdão pode ser unilateral, quer dizer,
podemos perdoar da nossa parte sem que a outra pessoa peça perdão,
reconheça seu erro, ou aceite o perdão. Não importa tanto quanto o fato de
que estendamos para ela o perdão como Cristo fez por nós.
Se existe uma chave para criar filhos masculinos e filhas femininas, creio ser a
influência marcante e constante da presença dos pais com seus filhos! Este é
o verdadeiro discipulado, a impressão digital deixada por um pai no filho, a mãe
na filha, e vice-versa. Como vamos criar um filho à distância?
Quando olhamos para a Bíblia, logo nos seus primeiros capítulos, percebemos
que se espera que a imagem de Deus nos pais (Gn 1.27,28) seja reproduzida
nos filhos (Gn 5.1-3).Portanto, a preocupação principal dos pais deve ser criar
filhos à imagem de Deus (a imagem de Deus resgatada) e depois permitir que
Deus mesmo, pelo Seu Espírito, desenvolva os papéis da verdadeira
masculinidade e feminilidade conforme Ef 5:22-31.
Será que ser Homem significa ser bom de briga, artilheiro no futebol e ter
capacidade de consertar qualquer problema mecânica? Ou ter "pelos no peito"
e conquistar muitas garotas são provas da verdadeira masculinidade?
E quanto às mulheres, será que ser uma boa cozinheira é sinônimo de ser
feminina? Ou ter um corpo "malhado" e ser sedutora são as marcas da
verdadeira feminilidade?
A verdade é que as pessoas têm seus conceitos formados muitas vezes pelos
amigos ou pela mídia e, portanto, suas bases neste assunto são seculares e
mundanas.
Deus mesmo que nos deu a definição exata de nossos papéis como homens e
mulheres, também nos deu, por meio da família, o privilégio de ensinar aos
nossos filhos estes mesmos papéis. Provérbios 22.6 nos diz:
Ensina a criança no caminho em que deve andar e, ainda quando for velho,
não se desviará dele.
Com isso Salomão quer nos mostrar que criar nossos filhos à imagem de Deus
exigirá treinamento e dedicação(Dt 6:4-9; Sl 78; Ef 6:4). Dedicação para
abrirmos pacientemente uma "trilha" para nossos filhos e treiná-los
perseverantemente para seguirem esta trilha aberta. É um processoabrangente
que demanda muito do nosso tempo, mas, se queremos de fato formar nossos
filhos, devemos investir neles a maior quantidade de tempo possível com
qualidade. Embora durante este demorado processo devemos ser sensíveis à
natureza de nossos filhos, em nenhum momento podemos esquecer que nosso
dever nele é sermos "pró-ativos". Ou seja, os pais devem antever as situações
e buscarem sabedoria na Palavra para se prepararem para enfrentá-las, visto
que o caminho natural da criança é estultícia e vergonha (Pv 29:15, 22:15).
Todavia, este esforço para criar nossos filhos à imagem de Deus traz sua
recompensa: a alma dos pais experimentará delícias! (Pv 29.17).
Gostaria de sugerir ao leitor dez idéias práticas que têm sido muito úteis para
nós na criação de nossos filhos:
Aliberdade que vamos dar aos nossos filhos deve ser progressiva e
responsável. Isto significa que no começo da vida do filho o pai o dirige em
todas as situações. Somente à medida que o filho amadurece e vai tomando
consciência de suas responsabilidades é que o pai vai gradativamente
deixando-o tomar suas próprias decisões;
2. Demonstrar carinho por meio de contatos físicos:
Nossos filhos precisam saber que nós temos um grande carinho por eles.
Quando ainda são pequenos podemos pegá-los no colo e quando maiores
podemos abraçá-los. Com estes gestos transmitimos a eles todo nosso
carinho. Se Jesus pôde tocar num leproso, certamente posso abraçar meu
filho! Uma coisa que sempre fiz com meus meninos foi brincar de "lutinha". Eles
gostavam muito disso. Gestos simples como estes, cultivados no ambiente
familiar com respeito dão segurança aos nossos filhos;
O ensino formal se dá quando ensinamos alguma lição aos nossos filhos, seja
ela religiosa, ética ou moral. Com este tipo e ensino já estamos acostumados.
Porém, nossa instrução a eles não deve ser restringida a estes momentos
formais apenas. Devemos aproveitar todos os momentos para ministrar ensino
aos nossos filhos.
9. "Rito de Passagem":
Outra idéia simples que marca muito a vida de nossos filhos é comemorar o
seu décimo quinto aniversário com um "rito de passagem". Quando o menino
atingir uma maturidade tal que você quer honrá-lo com mais privilégios E
responsabilidades (por exemplo, ao completar 15 ou talvez 16 anos), chame
seus avôs, tios e irmãos da igreja que influenciam sua vida para presenciarem
a transição do "menino para adulto" e peça-lhes que cada um traga uma
palavra de encorajamento ao aniversariante. O mesmo se dá com a menina:
chame as avós, tias e irmãs da igreja para que também presenciem sua
"maioridade" e lhe dêem palavras de encorajamento e instrução. Com certeza
será uma festa de aniversário que seus filhos nunca vão esquecer e, ao
mesmo tempo, vão torná-los mais conscientes de sua nova postura doravante
diante da sociedade.
Você já pensou em fazer parte do coral de sua igreja com toda a sua família
junta? Pois bem, não perca oportunidades como esta! A igreja local oferece
diversas oportunidades para que a família sirva ao Senhor unida. Nossa
família, por exemplo, está envolvida com o ministério de música de nossa
igreja; a família de um colega se envolve com o ministério de crianças fazendo
apresentações de fantoches.
"E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração
e a vossa mente em Cristo Jesus ( Fp 4.7 )".
Definição de Amor para crianças
Autor(a): Silmar Coelho
Um grupo de profissionais fez uma pesquisa sobre o que significa amar para um grupo de crianças de 4 a
8 anos. Eric Wiggin anotou algumas das respostas. Elas foram muito mais surpreendentes, profundas e
sábias do que os pesquisadores poderiam imaginar.
Quando vovó ficou com artrite, ela não mais podia se abaixar para cortar as unhas e lixar seus
calcanhares. Assim, meu avô passou a cortar suas unhas e lixar os seus calcanhares toda semana,
mesmo quando suas mãos doíam por causa da sua própria artrite. Isto é amor.
Rebecca - 8 anos
Amar é quando uma menina coloca perfume e o menino coloca colônia de barba, e eles vão passear no
parque para ficar cheirando um ao outro.
Billy - 4 anos
Amar é quando você vai comer em um restaurante e dá a quem está com você, a maior parte das suas
batatas fritas, sem pedir nenhuma das dela.
Karl - 5 anos
Amar é quando minha mãe faz café para o meu pai e antes de servir para ele, ela dá uma provadinha
para ter a certeza que está gostoso.
Danny ― 7 anos
Se você quer aprender amar melhor, tem que começar primeiro com alguém de quem você não gosta.
Nikka - 6 anos
Amar é quando você diz para um rapaz que gosta da sua camisa, então ele usa a camisa todo dia.
Noelle - 7 anos
Amar é quando a mamãe vê papai sujo e suado e mesmo assim, diz que ele é mais bonito que o Tom
Cruise.
Chris - 8 anos
Quando você ama alguém seus cílios ficam piscando apressados e milhares de pequenas estrelas saltam
de dentro de você.
Karen - 7 anos
Jamais diga "Eu te amo", a menos que você realmente ame de verdade. Mas se você realmente ama,
repita "eu te amo" muitas vezes. A pessoas esquecem facilmente.
Jéssica - 8 anos
Quando jovem eu queria transformar o mundo. Eu desejava ser tão importante que todas as pessoas
reconheceriam meu nome. Talvez quando eu chegar ao fim da minha vida eu me dê conta de que não
consegui meu intento. Mas não preciso chegar ao fim da minha vida para fazer a minha mais importante
descoberta; percebi o quanto tenho sido feliz. Eu amo alguém. Mudei a sua vida e ela mudou a minha, e
esta descoberta é essencial e fez minha vida valer a pena.
Se você amar e for amado, sua vida já fez uma enorme diferença. As pessoas morrem, mas o amor
nunca morre. Meu amor será repassado de uma vida para outra, para o coração dos meus filhos que, por
sua vez, o repassarão para os meus netos. Pessoas serão tocadas pelo amor com que amei meus filhos.
Daqui a décadas, mesmo depois da minha morte, meus netos serão tocados pela minha memória, como
meus filhos são tocados pelas memórias de meu pai quando lhes conto histórias que nos fazem chorar e
rir. Memórias do amor que demos e que recebemos. Essas memórias
não nascem da dor, mas da esperança no futuro.
Você quer alcançar sucesso e fazer uma diferença nesse mundo, deixando uma marca que será
lembrada para sempre? Então, aprenda uma verdade crucial. Deixamos uma marca no mundo, não por
causa das nossas conquistas, mas porque fomos amados por Deus e pelas pessoas que vivem a nossa
volta e amamos de volta. O amor pode não nos proteger da dor, morte e frustrações, mas ele fará com
que as dificuldades sejam mais suportáveis, o que já é suficiente o bastante para nos capacitar a
continuar a jornada.
O abismo que separa a vida de quem ama e é amado daquele que vive sem amar e ser amado é imenso.
Entre eles está a felicidade ou o desespero, a vida ou a morte, o céu ou o inferno. A escolha é sua!
extraído de http://www.silmarcoelho.com.br/artigos/154-definicao-de-amor-para-criancas.html