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Identificação do Avaliador
Nome: _____________________________________________________________________________
Grupo de Recrutamento: _______ NIF: _________________________
Condição de Avaliador: Relator Coordenador de Departamento Curricular Director
Condições de Avaliação
(1) O cumprimento do serviço lectivo e não lectivo distribuído constitui referência da avaliação do desempenho docente e para o seu
cômputo é contabilizada a actividade registada no horário de trabalho, a permuta de serviço lectivo com outro docente bem com o as
ausências equiparadas a prestação de serviço docente efectivo, nos termos do artigo 103.º ECD.
(2) Os objectivos individuais, de carácter facultativo, constituem referência da avaliação final (cf. N.º 4 do art.º 8.º do Decreto Regulamentar
n.º 2/2010, de 23 de Junho).
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DIMENSÃO 1
VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL e ÉTICA
NÍVEIS
DOMÍNIOS / INDICADORES I R B MB E
1/4 5/6 7 8 9/10
Sub-total - 1A
Níveis / Descritores:
Exc. – Demonstra claramente que reflecte e se envolve consistentemente na construção do conhecimento profissional e no seu uso na melhoria das
práticas.
MB – Demonstra que reflecte e procura activamente manter actualizado o seu conhecimento profissional, que mobiliza na melhoria das práticas.
Bom – Demonstra reflectir e desenvolver acções de actualização do conhecimento profissional que conduzam à melhoria das suas práticas.
Reg. – Demonstra alguma preocupação com a qualidade das suas práticas e procura manter o seu conhecimento profissional actualizado, embora não o
faça de forma sistemática e consistente.
Ins. – Não valoriza o conhecimento profissional e não desenvolve acções de actualização.
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DIMENSÃO 2
DESENVOLVIMENTO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM (3)
NÍVEIS
DOMÍNIOS / INDICADORES I R B MB E
1/4 5/6 7 8 9/10
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2C - Relação pedagógica com os alunos (4 – Observação de aulas)
2C1 - Comunicação com rigor e sentido do interlocutor
Níveis / Descritores:
Exc. – Comunica com rigor científico e de forma eficaz, de acordo com a necessidade dos alunos.
MB – Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e eficácia.
Bom – Procura adequar as estratégias de ensino às necessidades dos alunos e comunica com rigor.
Reg. – Implementa estratégias de ensino nem sempre adequadas às necessidades dos alunos e revela dificuldade ao nível da comunicação.
Ins. – Manifesta falhas a nível científico‐pedagógico, patentes na aplicação de estratégias de ensino e na comunicação com os alunos.
2C2 - Promoção e gestão de processos de comunicação e interacção entre alunos
Níveis / Descritores:
Exc. – Promove, de forma sistemática, ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
MB – Promove, sempre que oportuno, ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
Bom – Promove, quando necessário, ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interacção.
Reg. – O ambiente de aprendizagem é globalmente equilibrado, embora com falhas na interacção.
Ins. – Revela claras dificuldades na criação de ambiente de aprendizagem apropriados.
Sub-total - 2C
(4) Este domínio só é avaliado no caso de ter havido observação de aulas.
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DIMENSÃO 3
PARTICIPAÇÃO NA ESCOLA E RELAÇÃO COM A COMUNIDADE EDUCATIVA
NÍVEIS
DOMÍNIOS / INDICADORES I R B MB E
1/4 5/6 7 8 9/10
3A - Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e dos Planos Anual e
Plurianual de actividades
3A1 - Participação na construção dos documentos orientadores da vida da escola.
3A2 - Participação na concepção e uso de dispositivos de avaliação da escola
Sub-total - 3A
Níveis / Descritores:
Exc. – Envolve‐se activamente na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola.
MB – Colabora na concepção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola.
Bom – Conhece os documentos institucionais e orientadores da vida da escola e colabora, quando solicitado, na sua concepção, desenvolvimento e avaliação.
Reg. – Conhece globalmente os documentos institucionais e orientadores da vida da escola.
Ins. – Revela pouco conhecimento dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola e não participa em actividades que promovam a sua
concretização.
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DIMENSÃO 4
DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL AO LONGO DA VIDA
NÍVEIS
DOMÍNIOS / INDICADORES I R B MB E
1/4 5/6 7 8 9/10
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DIMENSÃO 5 (5)
FUNÇÃO OU ACTIVIDADE ESPECÍFICA NÃO ENQUADRÁVEL NOS DOMÍNIOS ANTERIORES
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5.1D – Avaliação e diagnóstico
5.1D1 - Dinamização da avaliação das actividades planeadas (previstas no PAA do Departamento,
avaliando-as de forma sistemática e incentivando a sua melhoria / reformulação).
5.1D2 - Promoção Implementação de estratégias de diagnóstico de dificuldades dos
alunos (no âmbito das várias disciplinas do Departamento).
5.1D3 - Avaliação das necessidades colectivas de formação científica e pedagógica e sua
dinamização.
Sub-total - 5.1D
Níveis / Descritores:
Exc. – Cria e partilha, de forma sistemática, com os pares estratégias de diagnóstico de dificuldades dos alunos.
MB – Dinamiza, com os pares, a implementação de estratégias de diagnóstico de dificuldades dos alunos.
Bom – Coordena a implementação de estratégias de diagnóstico de dificuldades dos alunos.
Reg. – Coordena com alguma dificuldade a implementação de estratégias de diagnóstico de dificuldades dos alunos.
Ins. – Não coordena a implementação de estratégias de diagnóstico de dificuldades dos alunos.
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5.2. EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE AVALIAÇÃO DE DOCENTES
(Relator ou Coord. de Departamento)
NÍVEIS
DOMÍNIOS / INDICADORES I R B MB E
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Direcção Regional de Educação do Centro
Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão - 160428
ESCOLA EB 2,3 PROF. DR. C. MOTA PINTO – 342762
Lajeosa do Dão │ 3460-153 LAJEOSA TND
Nome: _____________________________________________________________________________
Grupo de Recrutamento: _______ NIF: _________________________
Condição de Avaliador: Relator Coordenador de Departamento Curricular Director
Aula a observar
LISTA DE VERIFICAÇÃO
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DIMENS
DOMÍNIOS / INDICADORES
Sim Não N/ Obs. OBSERVAÇÕES
ÃO a) a) a)
2. Selecção, organização e abordagem dos conteúdos:
2.1. A selecção dos conteúdos pautou-se por critérios de
actualidade, relevância, essencialidade, amplitude e
profundidade adequados.
2.2. Promoveu o estabelecimento de relações entre
conteúdos abordados na aula com outros saberes,
incluindo os de natureza local.
2.3. Mostrou segurança no desenvolvimento dos
conteúdos, não incorrendo em erros ou imprecisões.
2.4. Apresentou o saber de forma problematizadora de
modo a suscitar dúvidas no aluno.
2.5. Recorreu a exemplos pertinentes na exploração dos
conteúdos relacionados com as vivências dos alunos.
3. Estratégias de ensino e aprendizagem
3.1. Manteve os alunos activamente envolvidos nas
tarefas propostas.
3.2. Diferenciou as actividades de aprendizagem em
atenção às características dos alunos.
3.3. Orientou o trabalho dos alunos com base em
instruções precisas, visando a sua concentração
e a autonomia na realização das tarefas.
3.4. Utilizou métodos diversificados de modo
adequado, designadamente na realização
Desenvolvi
mento do frequente de sínteses de aprendizagem.
ensino e da 3.5. Através do diálogo, apoiou os alunos na
aprendizage construção do conhecimento.
m (1)
3.6. Promoveu a aprendizagem de métodos de
trabalho e de estudo na realização de
actividades.
3.7. Propôs actividades de apoio a alunos que
revelaram dificuldades de aprendizagem.
4. Organização do trabalho:
4.1. Diversificou os modos de organização do
trabalho (grupo turma, trabalho de grupo, trabalho de par,
trabalho individual).
4.2. Deslocou-se pela sala para estimular a atenção
dos alunos.
4.3. Promoveu o trabalho cooperativo e a entreajuda
entre os alunos.
5. Utilização de recursos:
5.1. Os recursos foram adequados aos objectivos e
aos conteúdos.
5.2. Os recursos foram adequados ao nível etário e
ao interesse dos alunos.
5.3. Aproveitou as possibilidades didácticas de
recursos variados (manual, fotocópias, acetatos, mapas....)
5.4. Utilizou recursos inovadores, incluindo as TIC
(computador, vídeo, multimédia, quadro interactivo).
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DIMENSÃO DOMÍNIOS / INDICADORES
Sim Não N/ Obs. OBSERVAÇÕES
a) a) a)
6. Relação pedagógica, comunicação e clima na sala:
6.1. Mostrou-se próximo dos alunos sem diminuir o
nível de exigência.
6.2. Expressou-se de forma correcta, clara e audível.
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9.2. Aspectos que carecem de melhoria:
Desenvolviment
o do ensino e da
aprendizagem 9.3. Sugestões e recomendações:
(1)
(3) Esta dimensão é avaliada em todos os casos em que o docente desenvolve interacção em contexto de ensino-aprendizagem ou
processo de formação com crianças, alunos ou formandos.
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Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão - 160428
ESCOLA EB 2,3 PROF. DR. C. MOTA PINTO - 342762
Lajeosa do Dão │ 3460-153 LAJEOSA TND
Identificação do Avaliado
Identificação do Avaliador
Nome: _____________________________________________________________________________
Grupo de Recrutamento: _______ NIF: _________________________
Condição de Avaliador: Relator Coordenador de Departamento Curricular Director
PLANO DE AULA
DISCIPLINA/ÁREA CURRICULAR ANO TURMA SALA DIA HORA DURAÇÃO
(TEMPO)
5º A 00 00/00/2000 00:00h 45min.
1. CONTEXTUALIZAÇÃO:
UNIDADE DIDÁTICA: A
OBJECTIVO PRINCIPAL DA AULA:
2. SUMÁRIO:
3. CONTEÚDOS PROGAMÁTICOS:
4. COMPETÊNCIAS FOCALIZADAS:
5. DESENVOLVIMENTO DA AULA (referir estratégias e recursos utilizados nos diferentes momentos da aula):
7. OBSERVAÇÃO:
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Identificação do Avaliado
Identificação do Avaliador
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Grupo de Recrutamento: _______ NIF: _________________________
Condição de Avaliador: Relator Coordenador de Departamento Curricular Director
4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
Diversificação dos modos de organização do trabalho (grupo turma, trabalho de grupo, trabalho de par, trabalho individual, etc.);
Estímulo da atenção dos alunos, na sala, durante a aula (estratégias utilizadas);
Trabalho cooperativo e a entreajuda entre os alunos (estratégias utilizadas).
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5. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS:
Adequação dos objectivos aos conteúdos, ao nível etário e ao interesse dos alunos;
Aproveitamento das diversas possibilidades didácticas manual, fotocópias, acetatos, mapas...;
Utilização de recursos inovadores, incluindo as TIC: computador, vídeo, multimédia, quadro interactivo….
8. CONCLUSÃO DA AULA:
Sumário (capacidade de síntese global dos conteúdos tratados na aula);
Trabalhos de casa (indicação tarefas a realizar em casa pelos alunos);
Propostas de trabalho para a aula seguinte (Anúncio do assunto da aula seguinte, estabelecendo ligações com os conteúdos abordados).
9. APRECIAÇÃO GERAL:
Pontos fortes:
Aspectos que carecem de melhoria:
Outros aspectos relevantes:
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Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão - 160428
ESCOLA EB 2,3 PROF. DR. C. MOTA PINTO - 342762
Lajeosa do Dão │ 3460-153 LAJEOSA TND
Nos termos do n.º 2 do art.º 28º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho, “Deve ser considerada na avaliação do
coordenador de departamento curricular a apreciação realizada pelos docentes do correspondente departamento quanto ao exercício da
actividade de coordenação, com limite máximo de ponderação de 10%”.
Procedimentos:
Cada Docente do Departamento preenche um inquérito, de forma anónima, apreciando os diversos parâmetros da acção pedagógica do
seu coordenador, a seguir apresentados.
O inquérito, depois de preenchido, será colocado num envelope que, uma vez fechado, será entregue nos Serviços de Administrativos,
dentro de um prazo pré-estabelecido.
No acto da entrega, será o nome do docente abatido numa lista, a fim de certificar a entrega por todos os docentes.
Uma vez recolhidos todos os envelopes, serão entregues, em conjunto, no Órgão de Direcção, a fim de se manter o anonimato.
O Director abre os envelopes e coloca os inquéritos num dossier, em 6 separadores, por departamento.
Serve este procedimento para que ninguém fique coagido ao emitir a sua opinião, pelo que se apela a máxima
sinceridade e honestidade de todos os intervenientes.
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ESCOLA EB 2,3 PROF. DR. C. MOTA PINTO - 342762
Lajeosa do Dão │ 3460-153 LAJEOSA TND
Nos termos do n.º 2 do art.º 28º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho, “Deve ser considerada na avaliação do
coordenador de departamento curricular a apreciação realizada pelos docentes do correspondente departamento quanto ao exercício da
actividade de coordenação, com limite máximo de ponderação de 10%”.
Procedimentos:
Cada Docente do Departamento preenche um inquérito, de forma anónima, apreciando os diversos parâmetros da acção pedagógica do
seu coordenador, a seguir apresentados.
O inquérito, depois de preenchido, será colocado num envelope que, uma vez fechado, será entregue nos Serviços de Administrativos,
dentro de um prazo pré-estabelecido.
No acto da entrega, será o nome do docente abatido numa lista, a fim de certificar a entrega por todos os docentes.
Uma vez recolhidos todos os envelopes, serão entregues, em conjunto, no Órgão de Direcção, a fim de se manter o anonimato.
O Director abre os envelopes e coloca os inquéritos num dossier, em 6 separadores, por departamento.
Serve este procedimento para que ninguém fique coagido ao emitir a sua opinião, pelo que se apela a máxima
sinceridade e honestidade de todos os intervenientes.
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Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão - 160428
ESCOLA EB 2,3 PROF. DR. C. MOTA PINTO - 342762
Lajeosa do Dão │ 3460-153 LAJEOSA TND
Nos termos do n.º 2 do art.º 28º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho, “Deve ser considerada na avaliação do
coordenador de departamento curricular a apreciação realizada pelos docentes do correspondente departamento quanto ao exercício da
actividade de coordenação, com limite máximo de ponderação de 10%”.
Procedimentos:
Cada Docente do Departamento preenche um inquérito, de forma anónima, apreciando os diversos parâmetros da acção pedagógica do
seu coordenador, a seguir apresentados.
O inquérito, depois de preenchido, será colocado num envelope que, uma vez fechado, será entregue nos Serviços de Administrativos,
dentro de um prazo pré-estabelecido.
No acto da entrega, será o nome do docente abatido numa lista, a fim de certificar a entrega por todos os docentes.
Uma vez recolhidos todos os envelopes, serão entregues, em conjunto, no Órgão de Direcção, a fim de se manter o anonimato.
O Director abre os envelopes e coloca os inquéritos num dossier, em 6 separadores, por departamento.
Serve este procedimento para que ninguém fique coagido ao emitir a sua opinião, pelo que se apela a máxima
sinceridade e honestidade de todos os intervenientes.
Nos termos do n.º 2 do art.º 28º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho, “Deve ser considerada na avaliação do
coordenador de departamento curricular a apreciação realizada pelos docentes do correspondente departamento quanto ao exercício da
actividade de coordenação, com limite máximo de ponderação de 10%”.
Procedimentos:
Cada Docente do Departamento preenche um inquérito, de forma anónima, apreciando os diversos parâmetros da acção pedagógica do
seu coordenador, a seguir apresentados.
O inquérito, depois de preenchido, será colocado num envelope que, uma vez fechado, será entregue nos Serviços de Administrativos,
dentro de um prazo pré-estabelecido.
No acto da entrega, será o nome do docente abatido numa lista, a fim de certificar a entrega por todos os docentes.
Uma vez recolhidos todos os envelopes, serão entregues, em conjunto, no Órgão de Direcção, a fim de se manter o anonimato.
O Director abre os envelopes e coloca os inquéritos num dossier, em 6 separadores, por departamento.
Serve este procedimento para que ninguém fique coagido ao emitir a sua opinião, pelo que se apela a máxima
sinceridade e honestidade de todos os intervenientes.
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Lajeosa do Dão │ 3460-153 LAJEOSA TND
Nos termos do n.º 2 do art.º 28º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho, “Deve ser considerada na avaliação do
coordenador de departamento curricular a apreciação realizada pelos docentes do correspondente departamento quanto ao exercício da
actividade de coordenação, com limite máximo de ponderação de 10%”.
Procedimentos:
Cada Docente do Departamento preenche um inquérito, de forma anónima, apreciando os diversos parâmetros da acção pedagógica do
seu coordenador, a seguir apresentados.
O inquérito, depois de preenchido, será colocado num envelope que, uma vez fechado, será entregue nos Serviços de Administrativos,
dentro de um prazo pré-estabelecido.
No acto da entrega, será o nome do docente abatido numa lista, a fim de certificar a entrega por todos os docentes.
Uma vez recolhidos todos os envelopes, serão entregues, em conjunto, no Órgão de Direcção, a fim de se manter o anonimato.
O Director abre os envelopes e coloca os inquéritos num dossier, em 6 separadores, por departamento.
Serve este procedimento para que ninguém fique coagido ao emitir a sua opinião, pelo que se apela a máxima
sinceridade e honestidade de todos os intervenientes.
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ESCOLA EB 2,3 PROF. DR. C. MOTA PINTO - 342762
Lajeosa do Dão │ 3460-153 LAJEOSA TND
Nos termos do n.º 2 do art.º 28º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho, “Deve ser considerada na avaliação do
coordenador de departamento curricular a apreciação realizada pelos docentes do correspondente departamento quanto ao exercício da
actividade de coordenação, com limite máximo de ponderação de 10%”.
Procedimentos:
Cada Docente do Departamento preenche um inquérito, de forma anónima, apreciando os diversos parâmetros da acção pedagógica do
seu coordenador, a seguir apresentados.
O inquérito, depois de preenchido, será colocado num envelope que, uma vez fechado, será entregue nos Serviços de Administrativos,
dentro de um prazo pré-estabelecido.
No acto da entrega, será o nome do docente abatido numa lista, a fim de certificar a entrega por todos os docentes.
Uma vez recolhidos todos os envelopes, serão entregues, em conjunto, no Órgão de Direcção, a fim de se manter o anonimato.
O Director abre os envelopes e coloca os inquéritos num dossier, em 6 separadores, por departamento.
Serve este procedimento para que ninguém fique coagido ao emitir a sua opinião, pelo que se apela a máxima
sinceridade e honestidade de todos os intervenientes.
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Identificação do Avaliado
Identificação do Avaliador
Nome: _____________________________________________________________________________
Grupo de Recrutamento: _______ NIF: _________________________
Condição de Avaliador: Relator Coordenador de Depart. Curricular Director
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
Nos termos do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho (art.º 17º) e do Despacho n.º 14420/2010, de 15
de Setembro (Anexo II), a autoavaliação é um elemento essencial do procedimento de avaliação e a sua apresentação é
obrigatória, devendo abordar necessariamente 6 padrões uniformizados (abaixo enquadrados).
DESENVOLVIMENTO DO RELATÓRIO
1º - O relatório de autoavaliação deve ser redigido de forma clara, sucinta e objetiva, não podendo exceder 6
páginas A4.
2º - O avaliado deve juntar ao relatório de autoavaliação os documentos relevantes para a avaliação do seu desempenho,
nomeadamente: relatório de faltas (solicitado nos Serv. Administrativos), evidências (ponto 3), certificados da
formação apresentada, etc..
3º - O relatório de autoavaliação deve materializar-se em suporte de papel, estar devidamente assinado e ser
entregue ao relator / avaliador, até à data limite constante do cronograma em vigor (docentes contratados – 30 de Junho /
docentes do quadro – 15 de Julho).
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INFORMAÇÕES
Processo de Avaliação de Desempenho Docente
(ECD / Decreto-Lei n.º 75/20010 e Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho)
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b) Os Planos Anual de Actividades do Agrupamento;
c) As especificidades do Agrupamento;
d) As orientações do Conselho Científico para a Avaliação de Professores.
3. A ADD incide sobre as seguintes DIMENSÕES, DOMÍNIOS e INDICADORES:
DIMENSÃO DOMÍNIOS / INDICADORES
Compromisso com a construção e o uso do conhecimento profissional
Reconhecimento de que o saber próprio da profissão se sustenta em investigação actualizada.
Reflexão crítica sobre as suas práticas profissionais.
Atitude informada e participativa face às politicas educativas.
Responsabilização pelo seu desenvolvimento profissional.
Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos
Vertente alunos
profissional, Reconhecimento da responsabilidade profissional na promoção e sucesso das aprendizagens.
social e ética Reconhecimento do dever de promoção do desenvolvimento integral de cada aluno.
Responsabilidade na promoção de ambientes de trabalho seguros, exigentes e estimulantes
Responsabilidade na valorização dos diferentes saberes e culturas dos alunos.
Compromisso com o grupo de pares e com a escola
Reconhecimento da relevância do trabalho colaborativo na sua prática profissional.
Responsabilização pelo desenvolvimento dos projectos da escola.
Reconhecimento da importância da dimensão comunitária na acção educativa.
Preparação e organização das actividades lectivas
Conhecimento científico, pedagógico e didáctico inerente à disciplina/área disciplinar.
Planificação do ensino de acordo com as finalidades e as aprendizagens previstas no currículo e rentabilização dos meios e
recursos disponíveis.
Integração da planificação no quadro dos vários níveis e âmbitos da decisão curricular, tendo em conta a articulação vertical e
horizontal, em conjunto com os pares.
Concepção e planificação de estratégias adequadas aos diferentes alunos e contextos.
Planificação integrada e coerente dos vários tipos de avaliação.
Desenvolvimen Realização das actividades lectivas (2)
to do ensino e Organização e gestão das estratégias de ensino face à diversidade dos alunos e aos meios e recursos disponíveis.
da Promoção do desenvolvimento cognitivo e da criatividade dos alunos e incorporação dos seus contributos.
aprendizagem Relação pedagógica com os alunos (2)
(1) Comunicação com rigor e sentido do interlocutor.
Promoção e gestão de processos de comunicação e interacção entre os alunos.
Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos
Desenvolvimento de actividades de avaliação das aprendizagens para efeitos de diagnóstico, regulação do processo de ensino e
avaliação e certificação de resultados.
Promoção de processos de auto‐regulação nos alunos que lhes permitam apreciar e melhorar os seus desempenhos.
Aplicação de instrumentos adequados à monitorização da sua actividade.
Utilização de evidências na análise crítica do seu processo de ensino e formulação de hipóteses explicativas dos resultados.
Reorientação da planificação e do desenvolvimento do ensino de acordo com a apreciação realizada.
Contributo para a realização dos objectivos e metas do Projecto Educativo e dos Planos Anual e
Plurianual de actividades
Participação na concepção e uso de dispositivos de avaliação da escola.
Envolvimento em projectos e actividades da escola que visam o desenvolvimento da comunidade.
Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de
administração e gestão
Participação na Participação na construção dos documentos orientadores da vida da escola.
escola e Participação em projectos de trabalho colaborativo na escola.
Apresentação de propostas que contribuam para a melhoria do desempenho da escola.
relação com a Contribuição para a eficácia das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, dos órgãos de administração e
comunidade gestão e de outras estruturas em que participe.
educativa Dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa e sua
correspondente avaliação
Participação em projectos de investigação e de inovação no quadro do projecto de escola.
Envolvimento em acções que visam a participação de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade no
desenvolvimento da escola.
Envolvimento em projectos ou actividades de âmbito nacional ou internacional que sejam relevantes para a escola e/ou
comunidade.
Formação contínua e desenvolvimento profissional
Desenvolvimen Desenvolvimento de estratégias de aquisição e de actualização de conhecimento profissional (científico, pedagógico e didáctico).
to e formação Análise crítica da sua acção, resultando em conhecimento profissional que mobiliza para a melhoria das suas práticas.
profissional ao Desenvolvimento de conhecimento profissional a partir do trabalho colaborativo com pares e nos órgãos da escola.
longo da vida Mobilização do conhecimento adquirido no desenvolvimento organizacional da escola.
Aplicação do conhecimento adquirido na melhoria do trabalho colaborativo.
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(4) Esta dimensão é avaliada em todos os casos em que o docente desenvolve interacção em contexto de ensino-aprendizagem ou
processo de formação com crianças, alunos ou formandos.
(5) Este domínio só é avaliado no caso de ter havido observação de aulas.
4. Documentos de Registo e Avaliação:
a) Ficha de Avaliação Global de Desempenho (Anexo III – Desp. n.º 14420/2010, de 15 de Setembro);
b) Relatório de Auto-Avaliação Global de Desempenho (Anexo II – Desp. n.º 14420/2010, de 15 de Set.);
c) Fichas/Relatórios Intermédios:
i. Aulas Observadas:
Plano de Aula;
Ficha de Observação;
Ficha de Auto-Avaliação da Aula Observada;
ii. ADD Coordenadores de Departamento:
Ficha de Avaliação dos Coordenadores pelos Pares.
Os critérios assentam em Domínios, devendo, para tal, ser feita uma comparação, por ordem de
prioridades, entre todos os docentes a desempatar.
Assim, em caso de empate, releva a avaliação obtida em cada domínio (pela ordem decrescente em que se
apresentam):
1º - Cumprimento de Serviço:
i. Menor n.º de faltas ao abrigo do art.º 102º do ECD;
ii. Menor n.º de faltas à componente lectiva (não são contabilizadas permutas, compensações e greve) ;
iii. Menor n.º de faltas em geral;
iv. Maior proximidade de mudança de escalão;
v. Mais tempo de serviço;
vi. Mais idade.
Nota:
Não se torna necessário aplicar todos os critérios de desempate, aos docentes empatados, pois após a
aplicação do 1º, se houver diferenciação, já não se recorre ao 2º, e assim sucessivamente.
6. Legislação importante:
a. ECD / Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de Junho;
b. Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho;
c. Despacho n.º 14 420/2010, de 15 de Setembro;
d. Portaria n.º 926/2010, de 20 de Setembro;
e. Despacho Normativo n.º 24/2010, de 23 de Setembro;
f. Despacho n.º 16 034/2010, de 22 de Outubro.
Lajeosa do Dão,
Escola EB 2,3 Prof. Dr. C. Mota Pinto, 27 de Dezembro de 2010
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Direcção Regional de Educação do Centro
Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão - 160428
ESCOLA EB 2,3 PROF. DR. C. MOTA PINTO – 342762
Lajeosa do Dão │ 3460-153 LAJEOSA TND
CRITÉRIOS DE DESEMPATE
7. Critérios de desempate para atribuição das menções de Excelente e Muito Bom:
A ADD obedece a quotas, nos termos do art.º 21º do Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho.
1º Lugar:
Dimensão 2 - Desenvolvimento do Ensino e da Aprendizagem:
Desce quem tiver:
vi. Menor classificação na relação pedagógica com os alunos (aulas observadas) – (sub-total 2C);
vii. Menor classificação na realização das actividades lectivas (aulas observadas) – (sub-total 2B);
viii. Menor proximidade de mudança de escalão (docente a quem falta mais tempo para mudar de
escalão);
ix. Menos tempo de serviço;
x. Menos idade.
2º Lugar:
Dimensão 3 - Participação na Escola e relação com a Comunidade Educativa:
Desce quem tiver:
v. Menor classificação obtida na participação nas estruturas de coordenação educativa e
supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão (com evidências apresentadas) – (sub-
total 3B);
vi. Menor proximidade de mudança de escalão (docente a quem falta mais tempo para mudar de escalão) ;
vii. Menos tempo de serviço;
viii. Menos idade.
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3º Lugar:
Dimensão 4 - Desenvolvimento e Formação Profissional ao Longo da Vida:
Desce quem tiver:
i. Menor n.º de horas de formação efectuadas no período de avaliação (são contabilizadas as
apresentadas, desde que não tenham sido utilizadas anteriormente, nos termos do n.º 3 do art.º 18º do Decreto
Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho) ;
ii. Menor média simples obtida na classificação das acções de formação realizadas no período de
avaliação (soma das pontuações obtidas, a dividir pelo n.º de horas efectuadas e a multiplicar por 25);
iii. Menor proximidade de mudança de escalão (docente a quem falta mais tempo para mudar de escalão) ;
iv. Menos tempo de serviço;
v. Menos idade.
4º Lugar (exclusivo para o grupo dos Coordenadores, caso se mantenha empate entre eles, após aplicação dos
3 primeiros critérios):
5º Lugar (exclusivo para o grupo dos Relatores, caso se mantenha empate entre eles, após aplicação dos 3
primeiros critérios):
Mudança de escalão – será tido em conta a grelha afixada na Sala de Professores e o n.º de anos que constam
da tabela do ECD, não tendo em conta o actual e futuro período de congelamento, uma vez que se desconhece o
seu termo).
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8. Aplicação prática dos critérios:
1. Consideram-se empatados, todos os docentes com menções com 8 ou mais de MB (de 8 a 8,9) e
menções de Exc. (de 9 a 10);
2. Os critérios de desempate assentam em Dimensões, devendo, para tal, ser feita uma comparação, por
ordem de prioridades (2 3 4 5.1 5.2), entre todos os docentes a desempatar, descendo para a
menção imediatamente inferior (não inferior a B, isto é, quem está posicionado no Exc. passa a MB e quem
está posicionado no MB passa a B);
3. Não se torna necessário aplicar todos os critérios de desempate, aos docentes empatados, pois após a
aplicação do 1º, se houver diferenciação, já não se recorre ao 2º, e assim sucessivamente;
4. Ao aplicar o critério de desempate numa dimensão, para descer o total, é necessário descer os sub-
totais em todos os domínios e consequentemente os respectivos indicadores superiores a Bom;
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9. Legislação importante:
g. ECD / Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de Junho;
h. Decreto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho;
i. Despacho n.º 14 420/2010, de 15 de Setembro;
j. Portaria n.º 926/2010, de 20 de Setembro;
k. Despacho Normativo n.º 24/2010, de 23 de Setembro;
l. Despacho n.º 16 034/2010, de 22 de Outubro.
m. Despachos sobre quotas (enviado por mail, mas ainda não publicados em DR).
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