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RECIFE
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RECIFE
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................3
SUMÁRIO .....................................................................................................................4
INTRODUÇÃO .............................................................................................................5
3.ADMINISTRAÇÃO BUROCRÁTRICA.....................................................................12
4.ADMINISTRAÇÃO SISTEMICA...............................................................................15
10.ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA...............................................................29
11.ADMINISTRAÇÃO HOLÍSTICA.............................................................................32
12.ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING.....................................................................34
13.ADMINISTRAÇÃO VITRTUAL...............................................................................41
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................47
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INTRODUÇÃO
Não se deve confundir a gerência de uma casa ou de nossa vida pessoal que
tem sua arte própria, porém empírica com a gerência de uma instituição,
considere aqui este termo como genérico para empreendimento, empresa.
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1 – ADMINISTRAÇÃO CINTIFICA
1.1 – Surgimento
1.2 – Autores
Frederick Taylor
Técnicas de racionalização do trabalho do operário, buscou uma organização
científica do trabalho, enfatizando tempos e métodos e por isso é visto como
precursor da Teoria da Administração Científica.
Taylor é visto como um ser insensível e desumano, porém deve-se ressaltar
que a preocupação de Taylor com o aumento da eficiência da produção,
buscando redução dos custos não apenas para elevar os lucros, mas também
para elevar a produtividade dos trabalhadores, aumentando seus salários.
Não podemos esquecer da época do início do século XIX, reflexos do regime
feudal e escravocrata, essas idéias representavam um avanço na forma de
encarar a participação do trabalhador no processo produtivo.
Henri Fayol
Paralelamente aos estudos de Taylor, o engenheiro francês Henri Fayol
defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na
alta administração.
1.3 – Ênfase
1.3.1 - Taylor
Divisão do Trabalho - Uma tarefa deve ser dividida no maior número possível
de subtarefas. Quanto menor e mais simples a tarefa, maior será a habilidade
do operário em desempenhá-la. Ao realizar um movimento simples repetidas
vezes, o funcionário ganha velocidade na sua atividade, aumentando o
número de unidades produzidas e elevando seu salário de forma proporcional
ao seu esforço.
Ênfase na Eficiência - Existe uma única maneira certa de executar uma tarefa
(the best way). Para descobri-la, a administração deve empreender um estudo
de tempos e métodos, decompondo os movimentos das tarefas executadas
pelos trabalhadores.
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1.3.2 – Fayol
1.4 – Considerações
1.5 – Exemplo
Henry Ford é visto como um dos grandes responsáveis pelo grande salto
qualitativo no desenvolvimento da atual organização empresarial. Ciente da
importância do consumo de massa, lançou alguns princípios que buscavam
agilizar a produção, diminuindo seus custos e tempo de fabricação:
2 – ADMINISTRAÇÃO HUMANISTICA
2.1 – Surgimento
2.2 – Autores
2.3 – Ênfase
3 – ADMINISTRAÇÃO BUROCRÁTICA
3.1 – Surgimento
3.2 – Autores
3.3 – Ênfase
O modelo burocrático segue preceitos rígidos e disciplinadores para o
desempenho eficaz do indivíduo e da organização “A RAZÃO ACIMA DA
EMOÇÃO”.
uma tarefa específica e uma autoridade condizente com ela. Forma-se assim
uma hierarquia de atividades legítima, construída de acordo com as funções
dos trabalhadores dentro da empresa. A legitimidade da cadeia hierárquica
faz com que deva ser respeitada e aceita a qualquer custo.
3.4 – Considerações
O modelo burocrático segue preceitos rígidos e disciplinadores para o
desempenho eficaz do indivíduo e da organização = A RAZÃO ACIMA DA
EMOÇÃO.
4 – ADMINISTRAÇÃO SISTEMICA
4.1 – Surgimento
4.2 – Autores
4.3 – Ênfase
As idéias centrais da teoria de sistemas aplicada à administração podem ser
explicadas a partir dos seguintes aspectos:
4.4 – Considerações
5 – ADMINISTRAÇÃO CONTIGENCIAL
5.1 – Surgimento
5.2 – Autores
5.3 – Ênfase
5.4 – Exemplo
6.1 – Surgimento
6.2 – Autores
6.3 – Ênfase
7 – ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
7.1 – Surgimento
7.2 – Autores
7.3 – Ênfase
7.4 – Considerações
8 – ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA
8.1 – Surgimento
8.2 – Autores
8.3 – Ênfase
8.4 – Considerações
9 – ADMINISTRAÇÃO JAPONESA
9.1 – Surgimento
Os “Keiretsu”
9.2 – Autores
9.3 – Ênfase
9.4 – Considerações
Este período pós-guerra caracteriza-se por uma crise generalizada, que cede
com a consolidação do que se considera os três pilares da recuperação do
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10 – ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA
10.1 – Surgimento
O termo entrepreneur foi cunhado por volta de 1800 pelo economista francês
Jean-Baptiste Say, para identificar o indivíduo que transfere recursos
econômicos de um setor de produtividade mais baixa para um setor de
produtividade mais elevada e de maior rendimento (empreendedor perturba e
desorganiza).
10.2 – Autores
10.3 – Ênfase
Empreendedores não nascem feitos, não são fabricados e nem são pequenos
gênios. Eles acontecem em função das circunstâncias. Seu objetivo final não
é tornar-se milionário, as realizações são suas metas.
10.4 – Considerações
Inovação sem ação pode render um prêmio Nobel, mas não renderá clientes.
Por isso, estimular a inovação não é suficiente; é preciso liberdade para agir.
Os empreendedores movem-se com agilidade porque não têm de pedir
permissão movem-se com agilidade porque não têm de pedir permissão para
seis níveis para poder agir.
Só quem manda pode livrar a empresa da burocracia. Não é a parte mais fácil
do trabalho, mas os resultados são brilhantes. A companhia não explode; pelo
contrário, as coisas ficam mais fáceis.
11 – ADMINISTRAÇÃO HOLÍSTICA
11.1 – Surgimento
11.2 – Ênfase
O enfoque sistêmico exige dos indivíduos uma nova forma de pensar; de que
o conjunto não é mera soma de todas as partes, mas as partes compõem o
todo, e é o todo que determina o comportamento das partes. Uma nova visão
de mundo, que lhes permitirá perceber com todos os sentidos a unicidade de
si mesmo e de tudo que os cerca. Portanto para e empresa o lucro deixa de
ser o objetivo, para se torna uma conseqüência de todo os processos da
empresa; o RH deixa de ser custo e os consumidores deixam de ser receitas,
para se tornarem parte do todo da empresa. A empresa ganha uma nova
visão, valorizando todos os processos e departamentos, e tendo consciência
que todos têm a sua importância e que todos compõem a empresa, que a
empresa não é mera soma de departamentos e processos, mas que são eles
a empresa. Traz a percepção da organização como uma série de processos e
atividades interligadas. Uma empresa é um processo que contém vários
processos, de manufatura e/ou serviços.
A Administração Holística tem como base que a empresa não pode mais ser
vista como um conjunto de departamentos (Departamentalização) que
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11.3 – Considerações
Estabelecimento da missão
A holística não é ciência, nem filosofia. Não é uma religião nem uma disciplina
mística. Também não constitui um paradigma. Segundo Pierre Weil, (1991), “a
abordagem holística propõe uma visão não-fragmentada da realidade onde
sensação, sentimento, razão e intuição se equilibram e se reforçam”.
12 – ADMINISTRAÇÃO MARKETING
12.1 – Surgimento
P.T. Barnum, autor de `The Art of Money Getting` foi um ícone deste período,
cheio de truques que faziam da arte de vender quase um espetáculo de
charlatanice e que faz com que até hoje os profissionais do mercado sejam
vistos com desconfiança. Outros autores da época são W.D. Scott, autor de
The Psychology of Advertising, e H.L Hollingworth que escreveu Advertising
and Selling. As técnicas existentes baseavam-se mais na intuição do que na
prática. Eram técnicas ingênuas e/ou maliciosas que estavam misturadas a
ferramentas eficientes.
12.2 – Autores
Nos anos 40, os primeiros estudos sobre o marketing vieram com trabalhos
como o de Walter Scott, sobre a aplicação da psicologia na propaganda e o
de William J. Reilly sobre as Leis de gravitação do varejo. A questão crucial
era se as teorias de mercado podiam ou não se desenvolver. Autores como
Roland Vaile e outros afirmavam que nunca seria possível desenvolver uma
teoria mercadológica genuína, pois consideravam esta extremamente
subjetiva, quase uma forma de arte. Por outro lado, Bartels e outros
começavam a admitir que existia uma potencialidade para a teoria
mercadológica se tornar uma ciência. Em 1954, pelas mãos de Peter Drucker
ao lançar seu livro “A Prática da Administração”, o marketing é colocado como
uma força poderosa a ser considerada pelos administradores.
12.3 – Ênfase
12.4 – Considerações
Segmentação do mercado-alvo
Composto mercadológico
4Ps - 4Cs
Ponto - Conveniência
Promoção - Comunicação
Não basta satisfazer os consumidores, se isso não for feito de uma maneira
lucrativa. A estratégia de marketing deve, portanto, identificar, atrair e manter
clientes rentáveis. Ou seja, aqueles que geram um fluxo de receita que
excede o fluxo de custo de se atrair, vender e serví-los. Todavia, todas as
empresas perdem dinheiro com alguns de seus clientes. Em "Customers for
life", Carl Seweell defende a regra 80/20, onde 20% dos principais clientes
geram até 80% do lucro da empresa, metade do qual é perdido para atender a
base formada por 30% de clientes não-rentáveis. A implicação é que uma
organização pode ser mais rentável se souber como dispensar seus piores
clientes. Existem, também, diferentes rentabilidades para cada produto ou
serviço. O modelo do Boston Consulting Group, conhecido como Matriz BCG,
foi pioneiro na análise estratégica da carteira de produtos relacionando a
participação dos produtos no mercado e o crescimento deste mercado.
Como tudo na vida, os mercados não são estáticos; eles evoluem ao longo do
tempo e é costume falar-se do conceito de ciclo de vida do mercado. É
importante perceber a fase do ciclo de vida em que o mercado onde atuamos
se encontra, pois as estratégias e as políticas são certamente diferentes em
cada fase do ciclo de vida. O ciclo de vida de um mercado representa a sua
evolução ao longo de um período de tempo e compreende quatro fases:
lançamento, crescimento, maturidade e declínio.
Todo novo produto entra num ciclo de vida, marcado por problemas e
oportunidades relativas. O estágio de introdução é marcado por um
crescimento lento das venda e lucros mínimos. Aí segue o estágio de
crescimento com um rápido crescimento das vendas e lucros. A empresa
procura melhorar o produto. Segue a maturidade do produto, onde as vendas
e se estabilizam e os lucros diminuem. Finalmente o produto entra no estágio
de declínio, onde as vendas caem e os lucros também.
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13 – ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL
13.1 – Surgimento
13.2 – Autores
13.3 – Ênfase
Vitrine Virtual são empresas que dispõem de homes pages na Internet com
catálogos de produtos, suas fotos e preços.
13.4 – Considerações
13.5 – Exemplo
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo:
Editora Pioneira, pp. 175–186
RACIOSO, Francisco. Marketing, uma Experiência Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1971.
KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Introdução de Marketing. São Paulo: LTC, 1999.
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing - 12a Edição. São Paulo:
Prentice Hall, 2006. –
DAVIDOW, W. H.; Malone, M.S. A Corporação Virtual. São Paulo: Pioneira, 1993.
DUFFY, Margaret. Ten Prescription for surviving and Thriving in the Virtual Organization. In
Public Relations Quarterly. EUA: Summer, 2003.
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