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1. CONTEXTO OPERACIONAL
A Rede Energia S.A. (“Companhia”), sociedade por ações de capital aberto, brasileira, com
sede na cidade São Paulo – SP é controlada pela Empresa de Eletricidade Vale
Paranapanema S.A., sociedade de capital fechado. Há outras empresas do grupo,
Companhias abertas, que possuem disponibilização pública de suas demonstrações
financeiras: Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. – ENERSUL, Centrais
Elétricas do Pará S.A. – CELPA e Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. – CEMAT.
2. DAS CONCESSÕES
Empres a de Distr ibuição de Ener gia Vale Reg ião de A ssis no Oeste do Estado de
Paranapanema S.A. São Paulo ( SP) 11.780 158.951 27
Co n t ro lad a re lativa
Centrais Elétr icas do Pará S.A . - CELPA Estado do Par á (PA ) 1 .247.690 1.739.173 143
Capacidade Capacidade
inst alada ut ilizada Data da Dat a de
Com panhia/UHE Rio MW MW conce ss ão ve ncime nto
Os contratos têm prazo de vigência de 20 e 30 anos, podendo ser prorrogados por igual
período. A concessão para exploração do serviço de distribuição de energia elétrica se
extingue:
c) pela caducidade;
d) pela rescisão;
A revisão tarifária periódica é aplicável sobre a Parcela “B”, tendo seu mecanismo
conduzido em 2 etapas. Na primeira etapa, o chamado reposicionamento tarifário, que se
baseia na definição da parcela da receita necessária para cobertura dos custos
operacionais eficientes, dado um nível de qualidade do serviço e uma remuneração sobre
os investimentos realizados com prudência. A segunda etapa consiste no cálculo do Fator
“X”, que estabelece metas de eficiência para o próximo período.
c. Base de mensuração
As informações trimestrais foram preparadas com base no custo histórico com exceção
dos seguintes itens reconhecidos nos balanços patrimoniais:
As demonstrações dos resultados abrangentes não estão sendo divulgadas, uma vez que
a Companhia e suas controladas não apuraram transações que envolvam registros em
outros resultados abrangentes que impactam o resultado.
• Provisões;
• Passivos contingentes;
• Planos de pensão;
Os ativos e passivos financeiros são inicialmente mensurados pelo valor justo, e após o
reconhecimento inicial, a Companhia e suas controladas mensuram os ativos e passivos
financeiros ao valor justo por meio do resultado, somados aos custos de transação que
sejam diretamente atribuídos à aquisição ou emissão do ativo ou passivo financeiro, pelo
custo ou pelo custo amortizado, quando esses instrumentos financeiros são classificados
de acordo com sua data de liquidação (mantidos até o vencimento e empréstimos e
recebíveis).
Os ativos financeiros, exceto os classificados como mensurados pelo valor justo por meio
do resultado, estão sujeitos a teste de recuperabilidade econômica (impairment).
ii. Mantidos até o vencimento: são ativos financeiros não derivativos com pagamentos
fixos ou determináveis com vencimentos definidos para os quais a Companhia tem a
intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento.
iii. Empréstimos e recebíveis: são ativos e passivos financeiros não derivativos com
pagamentos fixos determináveis que não estão cotados em mercado ativo.
iv. Disponível para Venda: são ativos financeiros não derivativos, que são designados
nessa categoria ou que não se classificam em nenhuma das categorias acima.
Ajuste a Valor Presente: Os ativos e passivos de longo prazo, bem como os de curto
prazo, caso relevante, são ajustados a valor presente. Os principais efeitos apurados
estão relacionados com as rubricas “Consumidores”, “Impostos e Contribuições Sociais a
Compensar” e “Indenizações Trabalhistas”. As taxas de descontos utilizadas refletem as
taxas utilizadas para riscos e prazos semelhantes as utilizadas pelo mercado, e a taxa
WACC do setor elétrico para os casos referentes a assuntos regulatórios.
Intangível: Incluem o direito de uso dos bens integrantes dos contratos de concessão até
o final da concessão. A amortização reflete o padrão de consumo dos bens em relação
aos benefícios econômicos esperados dentro do prazo da concessão, e é reconhecida na
rubrica de Custo de Operação e Despesas Operacionais.
Contratos de concessão: Os contratos de concessão são reconhecidos como ativo
intangível e ativo financeiro. O valor do ativo intangível dos contratos de concessões
representa o custo da infra estrutura líquido da amortização que compõem a concessão
limitados ao final da concessão. Tais ativos são mensurados pelo valor reavaliado em
agosto de 2001, com revisão em maio de 2005, exceto para os grupos de automóveis,
caminhões e móveis e utensílios. O custo compreende o preço de aquisição (acrescido de
impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais
e abatimentos) e quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e
condição necessária para este ser capaz de funcionar da forma pretendida pela
Administração. A amortização do ativo intangível dos contratos de concessão representa
a depreciação regulatória dos bens individuais. Os ativos intangíveis dos contratos de
concessões têm o seu valor testado para perda de recuperabilidade econômica, no
mínimo, anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. A amortização é
reconhecida na rubrica de Custo de operação e despesas operacionais. O ativo financeiro
refere-se aos investimentos realizados e previstos no contrato de concessão e não
amortizados até o final da concessão por ser um direito incondicional de receber caixa ou
outro ativo financeiro diretamente do poder concedente, decorrente da aplicação da
Interpretação Técnica ICPC 01 - Contratos de Concessão e a Orientação Técnica OCPC
05 - Contratos de concessão. Ele é reconhecido pelo custo residual não amortizado e o
valor somente é alterado por meio de atualizações, adições, baixas e transferências, ao
longo do prazo de concessão.
Valor justo: É a quantia pela qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado,
entre partes conhecedoras e dispostas a isso em transação sem favorecimento. A
hierarquia do valor justo deve ter os seguintes níveis:
• Nível 1: preços negociados (sem ajustes) em mercados ativos para ativos idênticos
ou passivos;
• Nível 3: inputs para o ativo ou passivo que não são baseados em variáveis
observáveis de mercado (inputs não observáveis).
Custo de empréstimos: Compreendem os juros e outros custos incorridos em conexão
com empréstimos de recursos para aquisição, construção ou produção de um ativo, que
leve um período substancial de tempo para ficar pronto para seu uso pretendido. Esses
custos começam a ser capitalizados quando a controlada incorre em gastos, custos de
empréstimos e as atividades de construção estejam iniciadas, cessando quando
substancialmente todas as atividades necessárias estiverem completas. Para
empréstimos específicos, o montante capitalizado é o efetivamente incorrido sobre tais
empréstimos durante o período, deduzidos de qualquer receita financeira decorrente do
investimento temporário dos mesmos. Para empréstimos genéricos, aplica-se a taxa
ponderada dos respectivos custos sobre o saldo vigente, aplicando esta taxa sobre o
valor do ativo em construção, sendo esta capitalização limitada ao valor recuperável do
ativo.
De acordo com o art. 15 da Lei 11.941/2009, que institui o Regime Tributário de Transição
(“RTT”) de apuração do Lucro Real, a Companhia e suas Controladas considerou a opção
pelo RTT aplicável ao biênio 2008-2009, por meio do envio da Declaração de Imposto de
Renda da Pessoa Jurídica - DIPJ 2009, relativo ao ano- calendário de 2008. A partir do
ano-calendário de 2010, a adoção ao RTT passou a ser obrigatória.
Informações sobre quantidade de ações e resultado por ação: O resultado básico por
ação é calculado dividindo-se o lucro ou prejuízo do exercício (o numerador) pelo número
médio ponderado de ações em poder dos acionistas, menos as mantidas em tesouraria
(denominador). No caso de balanço consolidado, o lucro ou prejuízo atribuível à
Companhia se refere à parcela da controladora.
O CPC ainda não emitiu pronunciamentos equivalentes às IFRS acima citadas. A adoção
antecipada destes pronunciamentos está condicionada a aprovação prévia em ato
normativo da Comissão de Valores Mobiliários – CVM. A Companhia não estimou a
extensão do impacto destas novas normas em suas demonstrações financeiras.
c) Usuário e poder concedente: Utiliza o modelo misto, onde os bens da concessão são
reconhecidos como um ativo intangível e um ativo financeiro.
A despesa com depreciação incluída na tarifa é determinada com base na vida útil
econômica estimada de cada bem, sendo utilizada como base de cálculo da amortização
do ativo intangível.
Aju ste d e aval iação patri m onial - 26.485 26.485 - 26.485 26.485
Ajus tes de c ombinaç ões de negóc ios (g) - 26.485 26.485 - 26.485 26.485
Lu cr os/ Pr ejuíz os acum ul ados (261.181) (153.089) (414.270) (32.684) (128.145) (160.829)
(e) O ágio referente a controlada Vale do Vacaria foi integralmente baixado gerando uma
redução no saldo do intangível em 30/9/2010 no valor de R$ 10.040 (R$ 10.040 em
31/12/2009).
(g) A conta investimentos também foi ajustada pelo reflexo negativo dos ajustes no
patrimônio líquido na adoção dos CPCs nas Controladas em 30/9/2010 no valor de R$
236.316 (R$ 215.548 em 31/12/2009); pelo registro de imposto de renda e contribuição
social sobre reavaliação de bens não depreciáveis nas Controladas reduzindo em
30/9/2010 o valor de R$ 4.993 (R$ 4.993 em 31/12/2009); pela variação no patrimônio
líquido decorrente do uso do Custo Atribuído na controlada Tangará impactando em um
incremento em 30/9/2010 no valor de R$ 28.609 (R$ 29.369 em 31/12/2009); e pelo
efeitos da reclassificação das ações preferenciais resgatáveis da Tangará incrementando
em 30/9/2010 no valor de R$ 26.485 (R$ 26.485 em 31/12/2009).
Ativo não cir cul ante 9.429.098 123.612 9.552.710 9.106.267 112.555 9. 218.822
Ativo r ealiz ável a longo prazo 2.983.925 853.368 3.837.293 2.926.210 570.682 3. 496.892
Cr éditos d iver sos 1.631.438 88.039 1.719.477 1.590.433 96. 668 1. 687.101
Consumidores (a) (b) 361.398 (5.423) 355.975 343.176 13. 326 356.502
Títulos a receber (b) 178.796 (92.046) 86.750 178.984 (92.046) 86.938
Depós itos judiciais (d) 148.824 (14.696) 134.128 139.868 (13.096) 126.772
Impost os e c ontrib.s oc iais dif eridos (c ) (e) 776.027 200.204 976.231 761.810 188.484 950.294
Outr os 899.828 765.329 1.665.157 961.633 474.014 1. 435.647
Ativ o regulat ório (a) 185.717 (185.717) - 204.648 (204.648) -
Sub-rogação da CCC (f) 639.285 (350.344) 288.941 688.160 (472.928) 215.232
Ativ o f inanceiro - bens da conces são (i) - 1.292.578 1.292.578 - 1.155. 340 1. 155.340
Outros 24.783 8.812 33.595 24.116 (3.750) 20.366
Im o biliz ado (f) (h) (i) 6.091.571 (5.868.173) 223.398 5.828.299 (5.597.061) 231.238
Passi vo não cir culante 6.261.674 79.815 6.341.489 6.074.961 65.342 6.140.303
Passi vo exi gíve l a lon go pr azo 6.261.674 79.815 6.341.489 6.074.961 65.342 6.140.303
Lu cr os/ Pr ejuíz os acum ulados (261.182) (153.088) (414.270) (32.684) (128.145) (160.829)
(a) Alguns ativos e passivos regulatórios não atendem a definição de ativo e passivo
segundo a Estrutura Conceitual Básica (Framework). Parte do saldo do ativo regulatório
não circulante foi reclassificado em 30/9/2010 para a rubrica “Consumidores” por se
tratarem de contas a receber decorrente de passivo regulatório no valor de R$ 5.342 (R$
24.091 em 31/12/2009). O saldo restante de ativo regulatório em 30/9/2010 foi reduzido
no circulante R$ 209.123 (R$ 135.459 em 31/12/2009) nas rubricas “Consumidores” e
“Ativos regulatórios” e no não circulante R$ 180.375 (R$ 180.557 em 31/12/2009). Parte
do saldo do passivo regulatório circulante foi reclassificado em 30/9/2010 para
Consumidores – devolução tarifária no montante de R$ 52.728 (R$ 76.457 em
31/12/2009) e no não circulante R$ 14.809 (R$ 39.451 em 31/12/2009). O saldo restante
do passivo regulatório em 30/9/2010 foi reduzido em R$ 101.737 (R$ 29.858 em
31/12/2009) e no não circulante foi reduzido em R$ 86.575 (R$ 100.933 em 31/12/2009).
(d) Na transição para IFRS, a Companhia efetuou uma análise criteriosa de todos os
detalhes da rubrica, e aquelas que não atendiam a definição de ativo ou passivo de
acordo com a Estrutura Conceitual Básica (Framework), foram ajustadas impactando em
30/9/2010 em uma redução de R$ 14.696 (R$ 13.096 em 31/12/2009).
(e) O saldo dos ativos e passivos fiscais diferidos não circulante foram ajustados pelo
reconhecimento dos efeitos fiscais dos ajustes. O ativo fiscal diferido em 30/9/2010 foi
incrementado em R$ 198.032 (R$ 185.834 em 31/12/2009) e o passivo fiscal diferido em
30/9/2010 foi incrementado em R$ 28.679 (R$ 28.679 em 31/12/2009).
(h) O uso do Custo Atribuído para o ativo imobilizado da controlada Tangará S.A.
resultou em um acréscimo em 30/9/2010 de R$ 43.348 (R$ 44.498 em 31/12/2009) no
saldo do ativo imobilizado. Tal incremento resultou também em encargos tributários sobre
reserva de reavaliação de R$ 14.738 (R$ 15.129 em 31/12/2009).
(i) Conforme mencionado no item 5.2, os ativos que representam os bens das
concessões em 30/9/2010 foram reclassificados do ativo imobilizado R$ 6.261.865 (R$
6.114.487 em 31/12/2009) para o ativo intangível R$ 4.969.287 (R$ 4.959.147 em
31/12/2009) e ativo financeiro – bens da concessão R$ 1.292.578 (R$ 1.155.340 em
31/12/2009).
(j) Conforme mencionado no item 5.2, os ativos que representam os bens das
concessões em 30/9/2010 foram reclassificados do ativo intangível R$ 112.402 (R$
110.173 em 31/12/2009) para o ativo intangível – bens da concessão.
(k) O ágio por rentabilidade futura das Controladas não haviam sido amortizado em 2009
e parte de 2010, contudo, o mesmo deve continuar sendo amortizado por se tratar de
direito de concessão de acordo com o ICPC 09 - Demonstrações Contábeis Individuais,
Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de
Equivalência Patrimonial. As amortizações do ágio resultaram em uma redução no saldo
do ativo intangível em 30/9/2010 de R$ 23.913 (R$ 13.255 em 31/12/2009).
(l) O ágio referente a controlada Vale do Vacaria foi integralmente baixado gerando uma
redução no saldo do intangível em 30/9/2010 no valor de R$ 10.040 (R$ 10.040 em
31/12/2009).
(p) O CPC 32 – Tributos sobre o Lucro exige o reconhecimento de imposto diferido sobre
a reavaliação de bens não depreciáveis. O ajuste gerou um incremento de R$ 8.565 (R$
8.565 em 31/12/2009) nos encargos da reavaliação.
Despes as/r eceitas oper aci onais 27.705 (4. 186) 23.519 (12.829) (2.469) (15.298)
Outras rec eitas operacionais - 1.726 1.726 - - -
Outras despesas operac ionais - - - (1.985) (2) (1.987)
Resultado de equiv alênc ia patrimonial 38.899 (5. 912) 32.987 172.655 (2.467) 170.188
Equivalência patrimonial 38.899 (3. 566) 35.333 172.655 (484) 172.171
Amortização de ágio - (2. 346) (2.346) - (1.983) (1.983)
Resul tado oper acional 27.705 (4. 186) 23.519 (12.829) (2.469) (15.298)
Resul tado não oper acio nal 1.726 (1. 726) - - - -
Receitas 1.726 (1. 726) - - - -
Resul tado an te s tribu tação /par ticipações 29.431 (5. 912) 23.519 (12.829) (2.469) (15.298)
Lucro/p rejuí zo do perío do 29.392 (5. 912) 23.480 39.530 (2.469) 37.061
Despes as/r eceitas oper aci onais (270.337) (20. 139) (290.476) (142.027) (18.135) (160.162)
Outras despesas operac ionais - - - (2.300) (1) (2.301)
Outras rec eitas operacionais - 5.564 5.564 - 4.165 4.165
Resultado de equiv alênc ia patrimonial (10.761) (25. 703) (36.464) 177.344 (22.299) 155.045
Equivalência patrimonial (a) (10.761) (18. 666) (29.427) 177.344 (16.348) 160.996
Amortização de ágio (b) - (7. 037) (7.037) - (5.951) (5.951)
Resul tado oper acional (270.337) (20. 139) (290.476) (142.027) (18.135) (160.162)
Resul tado não oper acio nal 5.564 (5. 564) - 4.165 (4.165) -
Receitas 5.564 (5. 564) - 4.165 (4.165) -
Resul tado an te s tribu tação /par ticipações (264.773) (25. 703) (290.476) (137.862) (22.300) (160.162)
Lucro/p rejuí zo do perío do (260.171) (25. 703) (285.874) (55.622) (22.300) (77.922)
(a) A equivalência patrimonial foi ajustada pelo reflexo negativo dos ajustes no
patrimônio líquido na adoção dos CPCs nas Controladas no período findo em 30/9/2010
no valor de R$ 18.666 (R$ 16.348 no período findo em 30/9/2009).
(b) O ágio por rentabilidade futura das Controladas não havia sido amortizado em 2009 e
em 2010, contudo, o mesmo deve continuar sendo amortizado por se tratar de direito de
concessão de acordo com o ICPC 09 - Demonstrações Contábeis Individuais,
Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de
Equivalência Patrimonial. As amortizações dos ágios resultaram em uma redução no
resultado no período findo em 30/9/2010 de R$ 7.037 (R$ 5.951 no período findo em
30/9/2009).
Recei ta bruta de vendas e/ou ser viços 2.160.209 310.291 2.470.500 1.979.120 152.341 2.131.461
Recei ta líquida de vendas e/ou ser viços 1.426.756 330.884 1.757.640 1.323.847 155.072 1.478.919
Cus to de bens e/ou s erviços vendidos (985.966) (324.965) (1.310.931) (979.599) (145.542) (1.125.141)
Despesas/ recei tas oper acionais (362.274) (2.987) (365.261) (178.691) (34.880) (213.571)
Com Vendas (33.307) (2.957) (36.264) (29.315) (3.098) (32.413)
Gerais e Adminis trativas (109.801) (2.441) (112.242) (85.882) (4.090) (89.972)
Financeiras (212.531) (4.136) (216.667) (73.118) (6.266) (79.384)
Receitas Financ eiras 225.421 (2.316) 223.105 459.918 (5.261) 454.657
Despesas Financ eiras (437.952) (1.820) (439.772) (533.036) (1.005) (534.041)
Outras receitas operacionais - 17.338 17.338 - 4.066 4.066
Outras des pes as operac ionais (6.635) (7.238) (13.873) 9.624 (22.425) (12.801)
Res ult ado de equivalênc ia patrimonial - (3.553) (3.553) - (3.067) (3.067)
Amortizaç ão de ágio - (3.553) (3.553) - (3.067) (3.067)
Provis ão para IR e Contribuiç ão Social (35.829) 1.823 (34.006) (37.244) 1.040 (36.204)
IR Dif erido 4.868 (762) 4.106 48.729 (345) 48.384
Participaç ões /Contribuições Es tatutárias (1.408) 1.408 - (2.677) 2.677 -
Participações (1.408) 1.408 - (2.677) 2.677 -
Rev ersão dos juros sobre c apital próprio 16 (16) - - - -
Partic. de Acionistas Não Cont roladores (26.883) (1.185) (28.068) (116.476) 1.150 (115.326)
Lucr o/pr ejuízo do período 29.392 (5.912) 23.480 39.530 (2.469) 37.061
Recei ta bruta de vendas e/ou ser viços (a) (b) 6.187.273 708.855 6.896.128 5.605.929 487.324 6.093.253
Deduções da receita bruta (b) (2.087.468) 24.922 (2.062.546) (1.854.489) 9.250 (1.845.239)
Recei ta líquida de vendas e/ou ser viços 4.099.805 733.777 4.833.582 3.751.440 496.574 4.248.014
Cus to de bens e/ou s erviços vendidos (a) (b) (c ) (3.061.143) (738.381) (3.799.524) (2.813.890) (509.300) (3.323.190)
Despesas/ recei tas oper acionais (1.244.215) (42.682) (1.286.897) (868.365) (80.716) (949.081)
Com Vendas (d) (123.800) (11.813) (135.613) (124.428) (8.652) (133.080)
Gerais e Adminis trativas (e) (f ) (312.044) (4.928) (316.972) (253.612) (8.521) (262.133)
Financeiras (789.798) (16.089) (805.887) (488.523) (24.869) (513.392)
Receitas Financ eiras (h) 703.035 (9.079) 693.956 1.101.084 (21.089) 1.079.995
Despesas Financ eiras (g) (h) (1.492.833) (7.010) (1.499.843) (1.589.607) (3.780) (1.593.387)
Outras receitas operacionais - 26.010 26.010 - 18.310 18.310
Outras des pes as operac ionais (b) (18.573) (25.204) (43.777) (1.802) (47.783) (49.585)
Res ult ado de equivalênc ia patrimonial - (10.658) (10.658) - (9.201) (9.201)
Amortizaç ão de ágio (i) - (10.658) (10.658) - (9.201) (9.201)
Resultado antes trib utação/participações (204.772) (48.067) (252.839) 39.712 (63.969) (24.257)
Provis ão para IR e Contribuiç ão Social (j) (67.781) 5.635 (62.146) (91.568) 2.895 (88.673)
IR Dif erido (j) 13.660 6.954 20.614 125.600 14.799 140.399
Participaç ões /Contribuições Es tatutárias (3.060) 3.060 - (5.074) 5.074 -
Participações (f) (3.060) 3.060 - (5.074) 5.074 -
Rev ersão dos juros sobre c apital próprio 16 (16) - - - -
Partic. de Acionistas Não Cont roladores 1.766 6.731 8.497 (124.292) 18.901 (105.391)
Lucr o/pr ejuízo do período (260.171) (25.703) (285.874) (55.622) (22.300) (77.922)
(c) A depreciação do custo atribuído para o ativo imobilizado da controlada Tangará S.A.
resultou em um acréscimo no período findo em 30/9/2010 de R$ 1.150 (R$ 1.150 no
período findo em 30/9/2009).
(g) A reclassificação das ações PN da controlada Tangará S.A para o passivo resultou
em um incremento no período findo em 30/9/2010 de R$ 16.574 (R$ 6.125 no período
findo em 30/9/2009) nas despesas financeiras.
(i) O ágio por rentabilidade futura na aquisição da Controlada não havia sido amortizado
em 2009 e 2010, contudo, o mesmo deve continuar sendo amortizado por se tratar de
direito de concessão de acordo com o ICPC 09 - Demonstrações Contábeis Individuais,
Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de
Equivalência Patrimonial. As amortizações do ágio resultaram em uma redução no
resultado no período findo em 30/9/2010 no valor de R$ 10.658 (R$ 9.201 no período
findo em 30/9/2009).
(j) Os impactos nos itens mencionados acima levaram a uma redução no período findo
em 30/9/2010 no valor de R$ 5.635 (R$ 2.895 no período findo em 30/9/2009) no imposto
de renda e contribuição social corrente, e um aumento no período findo em 30/9/2010 de
R$ 6.954 (R$ 14.799 no período findo em 30/9/2009) no imposto de renda diferido.
Caixa Líquido Atividades Oper aci onais (24. 387) - (24.387) (41.649) - (41.649)
Caixa Gerado nas Operações 7. 939 - 7.939 (4.926) - (4.926)
Lucro/(Prejuízo) do ex ercíc io 29. 392 (5. 912) 23.480 39.530 (2.469) 37.061
Enc. de dív ida, juros , var. c ambial/mon. (8. 422) - (8.422) (36.172) 3 (36.169)
Res ultado de participações societárias (38. 899) 5. 912 (32.987) (172.655) 2.467 (170.188)
Trib. Realiz . reserva de reavaliação - - - (13.076) 13.076 -
Créditos t ributários dif eridos 39 - 39 (45.956) (13.077) (59.033)
Caixa Líquido Atividades de Investim ento (411. 889) - (411.889) (795) - (795)
Caixa Líquido Atividades Financiam ento 520. 593 - 520.593 38.878 - 38.878
Var iação Cam bial s/ Caixa e Equivalentes - - - - - -
Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes 84. 317 - 84.317 (3.566) - (3.566)
Saldo Inic ial de Caixa e Equivalent es 34. 273 - 34.273 14.413 - 14.413
Saldo Final de Caixa e Equivalentes 118. 590 - 118.590 10.847 - 10.847
Caixa Líquido Atividades Oper aci onais (90.642) - (90.642) 14.150 - 14. 150
Caixa Gerado nas Operações (1.559) 4.353 2.794 60.022 - 60. 022
Lucro/(Prejuízo) do ex ercíc io (260.171) (25.703) (285.874) (55.622) (22.300) (77. 922)
Enc. de dív ida, juros , var. c ambial/mon. 103.942 - 103.942 (159.829) 2 (159. 827)
Res ultado de participações societárias 10.761 25.703 36.464 (177.344) 22.299 (155. 045)
Trib. Realiz . reserva de reavaliação - - - (29.187) 29.187 -
Créditos tributários dif eridos (4.602) 4.353 (249) (59.726) (29.188) (88. 914)
Var iações nos Ativos e Passivos (89.083) (4.353) (93.436) (45.872) - (45. 872)
Imp. , contrib. Soc iais e parcelamentos 5.351 (4.353) 998 5.807 - 5. 807
Caixa Líquido Atividades de Investim entos (411.889) - (411.889) (3.535) - (3. 535)
Caixa Líquido Atividades Financiam entos 614.170 - 614.170 (18.685) - (18. 685)
Var iação Cam bial s/ Caixa e Equivalentes - - - - - -
Aumento(Redução) de Caixa e Equival entes 111.639 - 111.639 (8.070) - (8. 070)
Saldo Inic ial de Caixa e Equivalentes 6.951 - 6.951 18.917 - 18. 917
Saldo Final de Caixa e Equivalentes 118.590 - 118.590 10.847 - 10. 847
Dis tr ibuiç ão
Outr os
Re de Sul s e gm e ntos Elim ina çõe s
CELPA CEM AT ENERSUL CELTINS e Sude s te (a ) Outr os ( b) e ajus te s Tot al
Ativo circulante 1.442 .7 56 661 .4 87 413 .9 52 21 0.6 49 23 9.147 5 6.755 23 7.141 (60 .1 03) 3.201 .7 84
Ativo nã o circ ulan te 2.750 .7 96 2.698 .1 62 1.300 .8 29 80 7.3 52 1.06 6.093 32 9.640 4.67 5.939 (4.076 .1 01) 9.552 .7 10
Ativo total 4.193 .5 52 3.359 .6 49 1.714 .7 81 1.01 8.0 01 1.30 5.240 38 6.395 4.91 3.080 (4.136 .2 04) 1 2.754 .4 94
Pas sivo c ircu lante 1.455 .3 33 877 .0 63 334 .1 07 19 3.1 84 45 8.591 13 8.756 27 4.815 (60 .0 98) 3.671 .7 51
Pas sivo n ão cir cula nte 1.847 .2 17 1.310 .4 63 682 .2 61 27 3.7 41 50 3.759 15 0.995 2.21 5.459 (642 .4 06) 6.341 .4 89
Patrimônio l íquid o 891 .0 02 1.172 .1 23 698 .4 13 55 1.0 76 34 2.890 9 6.644 2.42 2.806 (3.433 .7 00) 2.741 .2 54
Pas s iv o tota l 4.193 .5 52 3.359 .6 49 1.714 .7 81 1.01 8.0 01 1.30 5.240 38 6.395 4.91 3.080 (4.136 .2 04) 1 2.754 .4 94
Ativo fin anc eiro 219 .7 35 295 .2 21 128 .6 92 25 7.5 66 39 1.364 - - - 1.292 .5 78
Ativo in ta ngív el 1.964 .1 21 1.638 .9 61 770 .0 25 44 7.3 64 26 1.829 - - - 5.082 .3 00
Ativos da conce s s ão ( líquido) 2.183 .8 56 1.934 .1 82 898 .7 17 70 4.9 30 65 3.193 - - - 6.374 .8 78
Consu mid ores e título s a rece ber (líquid o) 593 .1 27 626 .1 78 267 .6 35 12 2.8 78 19 5.109 3 9.133 3 4.782 (14 .5 89) 1.864 .2 53
Dívida f inan ceir a líqui da (c) 893 .9 39 1.119 .7 62 568 .8 37 17 6.8 78 35 6.377 16 6.353 1.72 2.091 - 5.004 .2 37
Par te re laci onad as (líquid o) 19 .7 53 82 .5 76 1 .2 15 6 4.4 93 21 8.816 2 1.387 (14 6.683 ) - 261 .5 57
Recei ta líq uida d e ven das 1.444 .6 45 1.401 .2 32 816 .1 53 40 6.5 97 58 6.930 24 5.587 (1 ) (67 .5 61) 4.833 .5 82
Luc ro bru to 280 .1 69 263 .8 04 206 .6 03 12 5.1 32 12 3.391 3 9.336 - (4 .3 77) 1.034 .0 58
Resul ta do antes d o res ultado f inan ceir o e d os tribu to s 122 .9 79 165 .8 39 137 .9 87 6 1.1 37 4 8.208 2 6.769 (6 9.540 ) 59 .6 69 553 .0 48
Luc ro (pr ejuíz o) líqu ido (101 .3 92) 16 .1 18 66 .2 62 4 0.1 02 9.826 1.217 (37 0.268 ) 52 .2 61 (285 .8 74)
Recei ta s finan cei ras 233 .2 67 160 .2 44 46 .0 70 3 3.5 61 4 5.481 3.476 29 9.494 (127 .6 37) 693 .9 56
Despe sas f inan ceir as (454 .2 54) (300 .1 20) (83 .9 33) (3 2.5 24) (8 4.805) (2 7.742 ) (62 4.118 ) 107 .6 53 (1.499 .8 43)
Res ultado fina nce iro (220 .9 87) (139 .8 76) (37 .8 63) 1.0 37 (3 9.324) (2 4.266 ) (32 4.624 ) (19 .9 84) (805 .8 87)
3 1/12/200 9
Dis tr ibuiçã o
Out ros
Re de Sul s e gm e ntos Elininaçõe s
CELPA C EMA T ENERSUL CELTINS e Sude st e ( a) Outr os (b) e a jus te s Total
Inf or m aç õe s s obre a posiçã o finance ir a:
Ativo c ircul ante 91 8.964 50 3.967 40 6.590 14 4.6 98 214 .8 26 44.11 0 179 .8 34 (9 9.119 ) 2 .3 13.87 0
Ativo n ão circ ulan te 3.07 0.671 2.68 2.949 1.32 0.220 76 3.1 84 1.098 .9 15 3 20.31 2 4.230 .6 87 (4.26 8.116 ) 9 .2 18.82 2
Ativo total 3.98 9.635 3.18 6.916 1.72 6.810 90 7.8 82 1.313 .7 41 3 64.42 2 4.410 .5 21 (4.36 7.235 ) 11 .5 32.69 2
Pas sivo c ircu lante 1.12 4.830 80 8.446 32 7.290 12 4.2 52 409 .0 19 1 10.03 4 153 .8 22 (9 9.330 ) 2 .9 58.36 3
Pas sivo n ão cir cula nte 1.87 2.411 1.22 2.465 73 9.369 27 2.6 57 542 .5 84 1 59.11 9 3.031 .5 56 (1.69 9.858 ) 6 .1 40.30 3
Patrimônio líquid o 99 2.394 1.15 6.005 66 0.151 51 0.9 73 362 .1 38 95.26 9 1.225 .1 43 (2.56 8.047 ) 2 .4 34.02 6
Pas s iv o tota l 3.98 9.635 3.18 6.916 1.72 6.810 90 7.8 82 1.313 .7 41 3 64.42 2 4.410 .5 21 (4.36 7.235 ) 11 .5 32.69 2
Cons umid ore s e título s a rece ber (líquid o) 46 9.293 60 8.811 27 1.248 10 9.4 34 188 .6 64 34.57 0 40 .1 85 (9.577 ) 1 .7 12.62 8
Dívida f inan ceir a líquid a (c) 96 4.607 99 9.676 57 1.719 17 8.1 45 337 .2 20 1 61.65 0 1.485 .7 45 - 4 .6 98.76 2
Par te re lacionad as (líq uid o) 52 8.053 5 0.603 3 0.714 6 9.8 19 211 .2 62 18.11 5 (744 .7 82) - 1 63.78 4
Rece ita líq uid a d e ven das 1.58 0.270 1.67 8.304 1.04 8.402 46 6.1 68 741 .0 09 3 22.59 6 1 64 (9 5.956 ) 5 .7 40.95 7
Luc ro bru to 37 9.683 36 9.424 28 0.894 13 7.5 14 167 .7 55 48.53 3 (7 21) (7.364 ) 1 .3 75.71 8
Resu lta do an tes d o res ultado fin anc eiro e d os tributos 15 5.253 24 5.036 21 8.548 6 0.6 31 61 .2 96 42.79 5 326 .1 84 (33 3.536 ) 7 76.20 7
Luc ro (pr ejuíz o) líqu ido 8 8.056 14 9.496 10 0.243 6 1.5 44 42 .1 06 15.87 5 77 .2 01 (52 6.239 ) 8.28 2
Rece ita s fina nceiras 36 4.846 22 0.545 4 9.617 6 0.2 06 89 .0 20 6.61 4 596 .8 00 (17 4.693 ) 1 .2 12.95 5
Desp esas f inan ceir as (44 9.135 ) (28 4.092 ) (11 8.475) (3 4.2 35) (108 .9 34) (25.90 8) (1.047 .1 07) 13 1.625 (1 .9 36.26 1)
Re sultado fina nce ir o (8 4.289 ) (6 3.547 ) (6 8.858) 2 5.9 71 (19 .9 14) (19.29 4) (450 .3 07) (4 3.068 ) (7 23.30 6)
Com panhia
Instituição finance ira Tipo de aplicação Vencim ento Taxas % 30/9/2010 31/12/2009
Ins tituição f inance ir a Tipo de aplicação Ve ncim e nto Taxas % 3 0/9/2010 31 /12/2009
(*) As aplicações financeiras são consideradas equivalentes de caixa por permitirem o resgate a qualquer
momento sem perda dos juros transcorridos. O valor contábil é próximo ao seu valor justo.
(**) Os fundos de investimentos estão concentrados em fundos de renda fixa e compostos por títulos
públicos federais e títulos de emissores de baixo risco de crédito, com tendência de variação das taxas de
juros pós-fixadas (CDI).
Consolidado
Não circulante
Consolidado
Cons olidado
Nã o circula nt e :
RTE - Per da Rece ita Racionamento (13.610) (13.610)
Circulante
Itamarati Nor te S.A . A gro pecuária (b) 7.670 7.518 7.6 70 7.518
Precatórios - Pref eitur as Municipais - MS - - 7.5 08 10.511
Outros títulos a r eceber (c) - - 20.6 37 21.103
Tot al 7.670 7.518 35.8 15 39.132
Nã o circulante
(c) Refere-se a pedido de revisão do PAEX junto a Receita Federal do Brasil - RFB
pleiteando a exclusão de débitos consolidados em duplicidade. A exclusão encontra-se
pendente de decisão administrativa.
12. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DIFERIDOS
O imposto de renda e a contribuição social correntes são calculados com base nas
alíquotas vigentes nas datas dos balanços. Os impostos e contribuições sociais diferidos
relativos às diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa da contribuição
social são registrados em contas patrimoniais. Demonstramos a seguir a composição da
base de cálculo e dos saldos desses impostos:
Com panhia
Im posto Contribuição
de renda Social 30/9/2010 30/9/2009
Consolidado
Im posto Contribuição
de renda Social 30/9/2010 30/9/2009
Com panhia
30/9/2010 31/12/2009
Im posto Contribuição Im posto Contribuição
de renda Social de renda Social
Não Circulante
Base de cálculo dos ativos diferidos:
Ajustes da Lei 11.638/07 1.485 1.485 753 753
Base de cálculo dos im postos diferidos 1.485 1.485 753 753
Alíquotas 25% 9% 25% 9%
Im postos diferidos ativo não circulante 371 134 188 68
Cons olidado
Total não
2011 2012 2013 2014 2015 Após 2015 circulante
Diferenças temporárias:
30/9/2010 31/12/200 9
Im pos t o Contribuição Im pos to Contr ibuição
de re nda Social de re nda Social
Ba se de cá lculo dos pas s ivos dife ridos :
Nã o circula nt e
Su bsídio irrigação e aquic ultura 474 474 6 6
Re posic iona mento tar if ário 80 .181 80.181 61.38 9 61.389
Cu stos com o Pro grama L uz par a Todos 36 .021 36.021 31.46 0 31.460
Var ia ção ca mbial dif erida 25 .281 25.281 31.15 3 31.153
Acr éscimos mora tór ios 3 .433 3.433 - -
Re alização do deságio 84 .352 84.352 84.35 2 84.352
Efeitos da Lei 11.638/07 19 .527 19.527 25.90 6 26.878
Ba se de cá lculo dos im pos tos dif e ridos 249 .269 249.269 234.26 6 235.238
Alíquota s 25% 9% 25 % 9%
Dé bitos fis cais dif er idos - pa ss ivo não circulant e 62 .317 22.434 58.56 7 21.171
Encargos de reavaliação:
Cons olidado
30/9/201 0 31/12/200 9
Im pos t o de Contr ibuição Im post o de Contr ibuição
Re nda Social Re nda Social
Consolidado
30 /9/2010 31/12/200 9 Var iação
Impostos dif eridos - ativo ( diferenç as temporár ias) 976.23 1 950.294 25.937
Impostos dif eridos - ativo ( ajustes não tr ansitados pela conta de impostos) ( 5.63 5) - (5.635)
Impostos dif eridos - pa ssivo (d if erenças te mpor árias) ( 84.75 1) (79.738) (5.013)
Impostos dif eridos - pa ssivo (e ncargos de reavaliação) ( 457.57 4) (463.707) 6.133
Ba ixa créditos dif eridos n a liquidaç ão enca rgos Parcelamento Lei 11.941/09 (80 8) - ( 808)
Subvenção à baixa renda - tarifa social: O Governo Federal, por meio da Lei nº 10.438,
de 26/4/2002, determinou a aplicação da tarifa social de baixa renda, o que causou uma
redução na receita operacional das controladas, compensada por meio do Decreto
Presidencial nº 4.538, de 23/12/2002, em que foram definidas as fontes para concessão e
subvenção econômica com a finalidade de contribuir para a modicidade da tarifa de
fornecimento de energia elétrica aos consumidores finais integrantes da subclasse
residencial baixa renda, com consumo mensal inferior a 80 kWh ou com consumo entre
80 e 220 kWh, neste último caso desde que atendam a alguns critérios, conforme
estabelecido no artigo 5o da Lei nº 10.604, de 17/12/2002.
Consolidado
Saldo em 31 de dezembro de 2009 38.569
Valor provisionado 43.074
Valor homologado 47.126
Valor recebido (90.028)
Saldo em 30 de setembro de 2010 38.741
Valor a Valor a
Valor Valor sub- Valor receber em receber em
Obra Status aplicado rogado recebido 30/9/2010 31/12/2009
30/9/2010 31/12/2009
Valor Valor Valor Valor Valor
Obras Status sub-rogado aplicado recebido a recebe r a receber
Controlada CEMAT Em serviço/curso 348.437 387.356 135.056 213.381 249.368
Controlada ENERSUL Em serviço 28.740 38.321 28.421 319 4.284
Controlada CELPA Em serviço/curso 473.617 123.273 - 123.273 690
Total 850.794 548.950 163.477 336.973 254.342
Circulante
Divide ndos :
Cia de Energia Elé trica do Estado do Tocantins - CELTINS Contr olada 1.71 9 1.719
Cia Força e Luz do Oeste - CFLO Contr olada 5.27 7 779
Ce ntr ais Elétr icas Matogros senses S.A . - CEMA T Contr olada 5.84 9 5.888
Ce ntr ais Elétr icas do Par á S.A . - CELPA Contr olada r elativa - 1.855
Tangará Ener gia S.A. Contr olada - 2.572
Re de Comer cializador a de Ener gia S.A. Contr olada - 3.440
Re de Pow er do Brasil S.A. Contr olada - 2.246
Re de Eletricidade e Ser viço s S.A. Contr olada 7.62 7 8.976
Emp . de Distribuição de Ener gia V ale Pa ranapan ema - EDEV P Contr olada 3.88 6 -
24.35 8 27.475
SALDOS ATIVOS
Nã o circula nt e
SALDOS PASSIV OS
Nã o circula nt e
Nã o circulant e
SALDOS PASSIV OS
Nã o circulant e
O saldo apurado neste contrato deverá ser quitado no prazo máximo de até dez anos,
devidamente atualizado pelo CDI acrescido de juros 2% a.a., vencendo em 31/12/2016.
Forma de Pagamento:
A remuneração sobre o saldo devedor é calculada com base em 100% do CDI com prazo
de 24 meses, vencendo em 30/10/2011, nos termos de contratos de mútuo na modalidade
de conta corrente, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos.
A remuneração sobre o saldo devedor é calculada com base em 100% do CDI com prazo
de 36 meses, vencendo em 31/8/2011, nos termos de contratos de mútuo na modalidade
de conta corrente, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos.
Este contrato e seus respectivos aditamentos foram devidamente aprovados pela ANEEL
por meio de despachos da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira.
A remuneração sobre o saldo devedor é calculada com base em 100% do CDI com prazo
de 36 meses vencendo em 31/8/2011, nos termos de contratos de mútuo na modalidade
de conta corrente, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos.
Este contrato e seus respectivos aditamentos foram devidamente aprovados pela ANEEL
por meio de despachos da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira.
• Carência de 24 meses
• Prazo 86 meses
• Remuneração 100% CDI mais 2% Juros a.a.
Esta repactuação foi aprovada pela ANEEL por meio do despacho nº 181 da
Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira de 29/1/2007.
Aquisição:
Rede Comercializadora de Energia S.A e Rede Eletricidade e Serviços S.A - Entrada em
3 parcelas anuais com vencimentos em 30/6/2006; 30/6/2007 e 30/6/2008 e mais 84
parcelas mensais vencendo a 1a em 30/7/2008 todas acrescidas de 100% CDI mais 2%
a.a.
Segue abaixo a relação dos gastos com compartilhamento e infraestrutura por Companhia
no período findo em 30/9/2010:
30/9/2010
Ob je to d o co n tr ato CEL PA CEM AT C ELT INS ENERSUL CAIUÁ EDEVP CNEE EEB CFL O T OT AL
Uso compar tilhado de aer onaves 934 793 195 517 174 121 83 107 41 2.965
Compartilhamento do atendimento
0800 a portadores de def iciência
auditiva e/ou de fala 197 37 75 - 2 3 3 3 3 323
Compartilhamento de centr o
integrado de atendimento e
pr ocessos comerciais de Pr esidente
Pr udente - - - - - 58 36 48 15 157
T OT AL 1.461 1.180 362 603 410 348 224 313 114 5.015
Consolidado
30/9/2010 31/12/2009
20. INVESTIMENTOS
Companhia Consolidado
30/9/2010 31/12/2009 30/9/2010 31/12/2009
Participações em controladas 2.935.674 2.054.278 - -
Outros investimentos 484 484 31.202 31.043
Total 2.936.158 2.054.762 31.202 31.043
(b) A Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada dia 29/9/2010 aprovou o aumento
do capital social da Controlada QMRA Participações S.A. no montante de R$ 960.573,
sendo em moeda corrente R$ 411.889 e com capitalização de créditos R$ 548.684.
Maiores informações, vide nota explicativa 7.1 - Informações sobre ativos, passivos e
resultados por segmentos reportável.
Companhia
30/9/2010 30/9/2009
21. IMOBILIZADO
A composição dos bens do ativo imobilizado das controladas por natureza está
demonstrado abaixo:
Cons olidado
Taxas
m é dias de (-)
am ortização Am or tiz ação Valor V alor
(*) Cus to acum ulada líquido líquido
Em se r viço:
Em curs o:
(*) A taxa média é calculada considerando a despesa de amortização do exercício dividida pelo saldo médio
anual do intangível.
22. INTANGÍVEL
Consolidado
30/9/2010 31/12/2009
A mutação dos bens da concessão, representados pelo ativo intangível e ativo financeiro
está demonstrada abaixo:
31/12/2009 Adiçõe s Baixas Trans f e rê ncia s 30/9/2 010
Em se r viço:
Cus t o
(-) Obr igaç ões v inc. à conc essão ( 2.0 03.78 3) ( 1.504 ) 7 (25 5.576 ) ( 2.260 .856)
Tot al do c ust o 8.7 02.66 2 ( 1.504 ) (177 .016) 78 5.343 9.309 .485
(-) Am or tização
Gera ção ( 19.55 2) ( 1.814 ) 4 .495 - (16 .871)
Distr ibuiç ão ( 3.0 98.45 4) (35 3.090 ) 46 .748 (627 ) ( 3.405 .423)
Comer cialização ( 22.05 6) ( 2.408 ) 56 ( 2.149 ) (26 .557)
A dministra ção (2 47.02 2) (2 5.732 ) 5 .815 2.776 (264 .163)
Não vinculadas a con cessão (97 9) (36 ) - - (1 .015)
Subt otal ( 3.3 88.06 3) (38 3.080 ) 57 .114 - ( 3.714 .029)
Tot al da am ort izaç ão ( 3.2 19.58 0) (31 3.741 ) 57 .112 - ( 3.476 .209)
Tot al e m s e rviço 5.4 83.08 2 (31 5.245 ) (119 .904) 78 5.343 5.833 .276
Em Cur so:
Obr igações vin c. à c oncessão (7 74.41 8) (53 6.482 ) 38 .993 25 5.576 ( 1.016 .331)
Tot al e m curs o 7 42.67 3 67 0.794 (86 .522) (78 5.343 ) 541 .602
Em ser viço:
Em cu rs o:
Terrenos 3.160 - 3.160 - 9.771 -
Reservatórios , barragens e adutoras - - - - - -
Edif icações , obras c ivis e benf eit orias 4.065 - 4.065 - 5.875 -
Máquinas e equipamentos 967.340 - 967.340 - 1.006.919 -
Veículos 151 - 151 - 6.007 -
Móveis e utensílios 826 - 826 - 1.554 -
Material em depós ito 270.025 - 270.025 - 209.016 -
Servidões 7.370 - 7.370 - 6.600 -
Sof tw ares 44.308 - 44.308 - 37.371 -
Outros 260.688 - 260.688 - 233.977 -
(-) Obrigações vinc uladas à c oncess ão (1. 016.331) - (1.016.331) - (774.418) -
Su btotal 541.602 - 541.602 - 742.672 -
Por atividade, os bens que compõe o ativo intangível dos contratos de concessão são
constituídos da seguinte forma:
30/9/2010 31/12/2009
( -)
Taxas Obrig açõe s
m é dias de (-) At ivo (- ) vincu lad as à
am o rtização f inance iro Am o rtização co nce ss ão Valor Valo r
(*) Cu st o líq uid o acu m ulada Sub to tal líqu ida líqu id o líqu ido
Em se rviço:
Ger ação 2,22% 50.588 (6.064) (16.871) 27.653 ( 261) 27.392 30.524
Distribuição 3,34% 11.015.861 ( 1.254.157) (3.405.423) 6.356.281 ( 2.021.470) 4.334.811 4.119.703
Comercialização 3,56% 65.883 (8.595) (26.557) 30.731 (1.041) 29.690 17.152
Administr ação 4,36% 436.676 ( 23.739) (264.163) 148.774 ( 264) 148.510 160.034
Não vinculadas a concessão 9,93% 1.333 ( 23) (1.015) 295 - 295 330
Em curs o:
(*) A taxa média é calculada considerando a despesa de amortização do exercício dividida pelo saldo médio
anual do intangível.
As taxas de amortização são determinadas com base nas principais taxas anuais de
amortização por macroatividade, de acordo com a Resolução ANEEL nº 367/2009, sendo
as seguintes:
Distribuição Comercialização
Banco de capacitores 5,00 - 6,70 Equipamento geral 10,00
Chave de distribuição 3,30 - 6,70 Edificações 4,00
Condutor do sistema 2,50 - 5,00
Estrutura do sistem a 2,50 - 5,00 Administração central
Regulador de tensão 3,50 - 4,80 Veículos 20,00
Transform ador de distribuição 5,00 Equipamento geral 10,00
Para fins de baixa dos recursos registrados nas Obrigações Vinculadas, deve ser
identificado e utilizado o percentual que o bem ou empreendimento baixado representa
em relação ao ativo intangível em serviço da respectiva atividade.
Para a apuração do valor da reintegração, deve ser utilizada a taxa média de amortização
do ativo intangível da respectiva atividade em que tiverem sido aplicados os recursos das
Obrigações Vinculadas.
Desde 1/1/1996, essas obrigações não estão sendo mais atualizadas pelos efeitos da
inflação, tendo a seguinte composição:
Reavaliação
A controlada Tangará Energia S.A. utilizou o custo atribuído para seu ativo imobilizado,
impactando em 1/1/2009 da seguinte forma:
• Os fluxos de caixa foram trazidos a valor presente por meio de uma taxa média
representativa do custo médio ponderado de capital.
Consolidado
Saldo em Saldo em
31/12/2009 Am ortização 30/9/2010
Direito de concessão:
CEMAT 120.283 (3.330) 116.953
EDEVP 6.382 (743) 5.639
QMRA 218.161 (6.585) 211.576
Outros:
Rede Comercializadora 29.919 - 29.919
Rede Eletricidade e Serviços 14.104 - 14.104
23. FORNECEDORES
Consolidado
30/9/2010 31/12/2009
Circulante
Suprimento de energia elétrica 366.060 313.874
Energia livre - CCEE 29.124 37.788
Compra de com bustível 10.896 77.570
Encargos de uso da rede elétrica 34.417 51.179
Materiais e serviços 167.969 142.746
Retenção contratual 8.460 4.561
Total circulante 616.926 627.718
Não circulante
Compra de energia elétrica 7.034 3.911
Total não circulante 7.034 3.911
Nas controladas ENERSUL e EDEVP, a ANEEL por meio de reunião pública ocorrida em
7/4/2010 e do memorando n° 116/2009-SRT/ANEEL, de 8/4/2009, decidiu pela devolução
aos consumidores conforme segue:
• ENERSUL
• EDEVP
Não foi considerado para este reajuste a parcela financeira referente a amortização dos
passivos da cobrança da TUSD-g, devidas pela Duke Energy, atualmente com montante
acumulado de R$ 36.948, segundo o memorando 116/2009 – SRT/ANEEL. O impacto
que causaria para a EDEVP caso fosse descontado estes valores da parcela financeira,
caso não haja o pagamento da Duke, poderia causar serias conseqüências no equilíbrio
econômico-financeiro da Companhia.
Não circulante:
Saldo em 31/12/2009 14.865 24.586 39.451
Diferimento 142 5.635 5.777
Transferência para o circulante (15.007) (15.412) (30.419)
Saldo em 30/9/2010 - 14.809 14.809
4.582 5.473 - -
Desvertica lização tr ibu tos feder ais (d) (2.996) (2.836) ( 5.328) (6.936)
(b) Parcelamentos de ICMS das controladas junto às receitas estaduais com parcelas
entre 10 a 100 meses e com vencimento da última ocorrendo em março de 2014,
corrigidas pela Taxa de Juros de Longo Prazo –TJLP, Sistema Especial de Liquidação e
Custódia – SELIC, UFESP e IGPDI.
A primeira prestação foi paga no mês em que foi formalizado o pedido de adesão,
produzindo efeitos nos requerimentos formulados com o correspondente pagamento da
primeira prestação em valor não inferior ao estipulado na Lei.
Cons olidado
Tributos
Previdência
RFB PGFN social Total
Saldo consolidado em 31/12/2009 458.962 109.859 14.233 583.054
30/9/2010 31/12/2009
Não Não
Circulante circulante Circulante circulante
Principal e Principal e
Principal Encargos encargos Principal Encargos encargos
Moeda nacional:
BNDES 24.782 596 123.911 33.897 755 142.498
Enermat - - - 2.148 7.863 -
Capital de giro 221.779 7.186 218.078 94.346 1.064 122.351
Subtotal 246.561 7.782 341.989 130.391 9.682 264.849
(-) Custo da transação - (793) (1.131) - (950) (1.705)
Total m oeda nacional 246.561 6.989 340.858 130.391 8.732 263.144
Moeda estrangeira:
Bônus Perpétuos - - 841.333 - - 864.673
Marcação a Mercado - - (54.687) - - (203.198)
Total m oeda estrangeira - - 786.646 - - 661.475
Total de em préstimos 246.561 6.989 1.127.504 130.391 8.732 924.619
Consolidado
30/9/2010 31/12/2009
Principal e Principal e
Principal Encargos encargos Principal Encargos encargos
Moeda nacional:
BNDES 29.170 950 227.234 38.284 774 249.116
Eletrobrás 96.916 528 751.330 86.997 372 620.425
Enermat - - - 2.148 7.863 -
Finame 4.883 48 6.524 4.874 71 10.169
Recompra de ações 16.626 68.754 26.253 13.558 45.732 35.768
Investimentos 82.904 3.539 42.810 82.904 2.005 74.987
FDE 661 120 1.681 1.430 408 2.052
FNO 6 284 62.207 - 167 34.971
Capital de giro 1.213.507 49.741 1.452.416 700.182 50.812 1.302.214
Arrendamento mercantil 8.899 483 11.645 5.964 289 16.256
Subtotal 1.453.572 124.447 2.582.100 936.341 108.493 2.345.958
(-) Custo da transação (6.242) (17.524) - (6.893) (22.200)
Total moeda nacional 1.453.572 118.205 2.564.576 936.341 101.600 2.323.758
Moeda estrangeira:
Tesouro Nacional 8.748 2.628 92.327 8.613 1.685 97.086
Units Notes 20.444 496 20.444 21.011 2.262 42.022
BID 109.741 3.739 330.204 105.924 4.390 422.223
Capital de giro - - - 11.131 5 -
Arrendamento mercantil 1.497 9 2.313 1.763 575 3.083
Bônus Perpétuos - - 841.333 - - 864.673
Subtotal 140.430 6.872 1.286.621 148.442 8.917 1.429.087
Marcação a Mercado - - (54.687) - - (203.198)
(-) Custo da transação - (176) (61) - (200) (221)
Total moeda estrangeria 140.430 6.696 1.231.873 148.442 8.717 1.225.668
Total 1.594.002 124.901 3.796.449 1.084.783 110.317 3.549.426
Consolidado
Moeda Nacional:
URTJLP 271.990 6,54 292.887 8,64
UFIR 490.334 11,79 379.029 11,18
CDI 2.576.778 61,94 2.086.641 61,54
IGP-M 111.633 2,68 105.069 3,10
TJLP 14.192 0,34 14.796 0,44
TR 1.533 0,04 5.086 0,15
Finel 1.283 0,03 2.296 0,07
IPCA 44.868 1,08 41.383 1,22
Pré-fixado 647.508 15,56 463.605 13,66
Subtotal 4.160.119 100,00 3.390.792 100,00
Moeda estrangeira:
Dólar norte-americano 1.433.923 100,00 1.292.140 81,45
IENE - - 294.306 18,55
Subtotal 1.433.923 100,00 1.586.446 100,00
Companhia
Moeda nacional:
a. BNDES: Contratos para investimentos em geração, transmissão,
distribuição e comercialização de energia elétrica, sobre os quais incidem
juros à taxa média ponderada de 4,08% ao ano acima da TJLP, com
vencimento final em setembro de 2016.
Dentro destas operações existem contratos com taxa de juros efetiva de 2,55% a.a. que
contemplam os custos de transação que são apropriados ao resultado mensalmente,
conforme deliberação CVM nº 556/08. Durante o 3o trimestre de 2010 foram amortizados
R$ 232.
Vencimento Saldos
2010 219
2011 740
2012 532
2013 321
2014 112
Total 1.924
Moeda estrangeira:
A Companhia optou por designar o bônus perpétuo como mensurado a valor justo por
meio do resultado. Tal designação deve ser feita no momento inicial, todavia, a
Deliberação CVM nº 565/2008 que trata da Adoção inicial da Lei nº 11.638/2007 e da
Medida Provisória nº 449/2008 no seu item 6 autoriza a Companhia a fazer a classificação
na data de transição. O referido título quando considerado pelo custo apresenta uma
inconsistência entre o reconhecimento do passivo pelo seu valor de face (emissão) e o
valor efetivamente negociado, pelo qual a Companhia poderia recomprá-lo. O valor de
mercado, ou seja, o valor que o título está sendo negociado pode ser considerado como
valor justo, pois os preços são divulgados e negociados em mercado ativo. Assim, não
houve necessidade da utilização de modelos internos para sua precificação, pois os
preços obtidos neste mercado podem ser considerados adequados. O valor de face
destes títulos somente será exigido na hipótese de insolvência da Companhia, o que
acaba não representando adequadamente o valor do passivo. Assim, a designação a
valor justo destes títulos, por meio do resultado produz uma informação mais relevante a
respeito da posição patrimonial e financeira da Companhia, reduzindo a inconsistência de
mensuração, além de ser útil como base para avaliação de riscos e investimentos da
Companhia.
Consolidado
Moeda nacional:
Prazos de amortização:
Subcréditos “B” e “C”: em 40 prestações trimestrais, com a seguinte progressividade:
4% ao ano acima da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP; juros exigíveis com relação
ao Subcrédito “B”, trimestralmente, a partir 15/12/2006, juntamente com as prestações do
principal.
• Programas Luz no Campo e Luz para Todos, com maior representatividade nas
controladas CELPA, CEMAT, CELTINS e ENERSUL, nos montantes de
R$ 307.804, R$ 395.306, R$ 49.211 e R$ 79.393, respectivamente em 30/9/2010,
todos com prazo de carência de 24 meses e prazo de amortização em 120 meses
acrescidos de taxas de juros entre 5% a.a. e 7,18% a.a., com amortização
mensal. Em junho/2010 foi liberado para a controlada CELPA o montante de
R$ 11.324 através do contrato ECF-2812/2010 com carência de 36 meses e
vencimento da última parcela em junho/2023 com encargos de 7,0% a.a..
2010 3.221
2011 9.063
2012 7.706
2013 1.037
Total 21.027
Dentro destas operações existem contratos com taxa de juros efetiva de 1,88% a 3,11%
a.a., que contemplam os custos de transação, que são apropriados ao resultado
mensalmente, conforme deliberação CVM nº 556/08. Grande parte desses custos de
transação refere-se a Controlada ENERSUL. Em 30/9/2010 foram amortizados R$ 1.726.
Os custos de transação a serem amortizados são:
Vencimento Saldos
2010 1.675
2011 5.973
2012 4.921
2013 3.840
2014 2.811
2015 2.058
2016 1.447
2017 826
2018 215
Total 23.766
g. Investimentos
Moeda estrangeira:
O custo da captação foi 9,5% ao ano, acrescido da variação cambial, com pagamento de
juros semestrais. A operação tem uma taxa efetiva de juros de 10,065% a.a.. Esta taxa
contempla os custos de transação que são apropriados ao resultado mensalmente,
conforme a Deliberação CVM nº 556/08. Durante o 3o trimestre de 2010 foram
amortizados R$ 48.
Cabe acrescentar que o montante do principal dessa operação foi protegido contra as
oscilações da variação cambial, por meio de instrumentos derivativos (vide nota
explicativa nº 26).
CEMAT: acordos estruturados em 18/3/1998 e 22/9/1999, com taxas de juros que variam
de 6,02% a 8,20% a.a., mais taxa Libor semestral e variação cambial. O vencimento da
última parcela ocorrerá em abril/2024. A forma de amortização é semestral.
CELPA: acordo estruturado em 31/12/1997, com taxas de juros que variam de 4,3% a
11% a.a., mais taxa Libor semestral e variação cambial. O vencimento da última parcela
ocorrerá em abril/2024. A forma de amortização é semestral e final.
ENERSUL: acordo estruturado em março de 1997, com taxas de juros que variam de
6,20% a 8,20% a.a., mais taxa Libor acrescida de 0,81% a 0,88% a.a e variação cambial.
O vencimento da última parcela ocorrerá em abril/2024. A forma de amortização é
semestral.
26.4. Garantias
Companhia
30/9/2010 31/12/2009
30/9/2010 31/12/2009
Encargos e Encargos e
custos de custos de
Principal transação Principal transação
Moeda nacional
Moeda estrangeira
Encargos e Encargos e
custos de custos de
Principal transação Principal transação
Moeda nacional
Moeda estrangeira
Encargos e Encargos e
custos de custos de
Principal transação Principal transação
27. DEBÊNTURES
27.1. Movimentação
Companhia
Encargos e Encargos e
custos de custos de
Principal transação Principal transação
Saldo em 31/12/2009 - 140 370.000 (1.951)
Encargos - 35.163 - -
Amortização - (22.080) - -
Transferência de custo da transação - (536) - 536
Amortização de custo da transação - 533 - -
Consolidado
Encargos e Encargos e
custos de custos de
Principal transação Principal transação
Saldo em 31/12/2009 - 140 370.000 (1.951)
Ingressos - 250.000 -
Encargos 49.164 - -
Transferência 42.690 - (42.690) -
Amortização - (27.281) - -
Transferência de custo da transação (536) - 536
Amortização de custo da transação 533 - -
Consolidado
30/9/2010 % 31/12/2009 %
Moeda nacional:
CDI 484.497 75,38 370.854 100,00
IPCA 158.240 24,62 - -
Total 642.737 100,00 370.854 100,00
Companhia:
A remuneração das debêntures é de CDI mais 3,40% a.a., e o pagamento será feito
semestralmente, sendo que o primeiro pagamento ocorrerá em junho/2010 e o último
pagamento em dezembro/2014
Esta operação tem taxa efetiva de 3,697% a.a em função dos custos de transação pagos
antecipadamente e apropriados ao resultado mensalmente, conforme deliberação CVM
nº 556/08. No 3o trimestre de 2010 foram amortizados R$ 183
Consolidado:
A emissão foi realizada nos termos da Instrução CVM nº 476/2009 (Oferta Restrita) e foi
automaticamente dispensada de registro na CVM (Artigo 6º da referida Instrução).
O prazo de vencimento das debêntures é de 4 anos. A primeira série (série CDI) tem
carência de pagamento de principal pelos primeiros seis meses e será liquidada a partir
de então em 42 prestações mensais. As debêntures da segunda à décima terceira séries
(séries IPCA) terão pagamentos nas suas respectivas datas de aniversário (a primeira
delas, portanto, terá o seu primeiro pagamento no décimo segundo mês e assim
sucessivamente para as demais séries) totalizando também 48 meses a partir da data de
emissão, definida como 15/4/2010.
A remuneração das debêntures da 1a série é de CDI mais 2,75% a.a. e das demais séries
são de IPCA mais 9,15% a.a..
Companhia
Vencimento 30/9/2010 31/12/2009
2012 123.333 123.333
2013 123.333 123.333
2014 123.334 123.334
Total 370.000 370.000
Consolidado
Vencimento 30/9/2010 31/12/2009
2011 27.143 -
2012 200.404 123.333
2013 200.404 123.333
2014 149.359 123.334
Total 577.310 370.000
Banco Soc iété Générale Nov /10 a Mai/12 23.225 (40.148) (45. 150) (41.404) (44.804)
Ponta at iva USD + 0% 39.606 57. 756 41.530 55.977
Ponta passiva IGPM + 4,88% 79.754 102. 906 82.934 100.781
Banco Itaú BBA S.A. Nov /10 a Mai/15 47.525 (81.690) (86. 382) (82.553) (86.695)
Ponta at iva USD + 0% 80.516 111. 513 86.296 106.250
Ponta passiva IGPM + 4,39% 162.206 197. 895 168.849 192.945
Unibanc o S.A. Nov /10 a Mai/15 29.200 (48.821) (43. 540) (46.929) (44.411)
Ponta at iva USD + 0% 49.796 57. 042 56.841 51.017
Ponta passiva IGPM + 4,60% 98.617 100. 582 103.770 95.428
JP Morgan S.A. Nov /10 a Mai/15 25.029 (41.936) (36. 887) (40.074) (37.523)
Ponta at iva USD + 0% 42.682 48. 893 48.722 43.727
Ponta passiva IGPM + 4,49% 84.618 85. 780 88.796 81.250
HSBC Bank Brasil S. A. Nov /10 a Nov/11 40.000 (1.400) 1. 229 2.632 807
Ponta at iva USD + 0% 77.737 83. 577 82.213 79.860
Ponta passiva 80% a 82% do CDI 79.137 82. 348 79.581 79.053
Total BID (213.995) (210. 730) (208.328) (212.626)
Sw ap capital de gi ro
(a) Para maiores informações sobre as dívidas em questão vide nota explicativa nº 24.
f. Teste de sensibilidade
Como estas operações visam proteger dívidas vinculadas a moeda estrangeira, a ponta
cambial não apresenta riscos significativos, pois eventuais alterações serão compensadas
pela dívida subjacente. Logo, a variável que pode gerar prejuízos e que será sensibilizada
é o IGP-M, embora a liquidação, quando ocorrer, será pela diferença entre as pontas.
30/9/201 0
Ce nár io Ce nário
Obje tivo de hedge de Ce nário pos s íve l re m ot o ( alt a
ris co de m er cado Risc o prováve l ( alta de 25%) de 5 0%)
Sw ap BID
Ba nco Société Génér ale IGP-M + 4.88% (4.074) ( 5.0 36) (5.999)
Ba nco Itaú BBA S.A . IGP-M + 4,39% (15.346) ( 18.4 04) (21.463)
Un ibanc o S.A. IGP-M + 4.60% (22.994) ( 26.9 97) (31.000)
JP Mor gan IGP-M + 4.49% (19.663) ( 23.0 85) (26.507)
HSBC Bank Brasil S.A. 80% a 82% do CDI (7.210) ( 9.1 23) (11.037)
Sw ap UNIT NOTES
a. Valor de mercado
Passivos Financeiros
Fornecedores 21 Mensurado pelo custo amortizado - - 332 332
Empréstimos e financiamentos 24.1 Mensurado pelo custo amortizado 594.408 594.408 402.267 402.267
Bônus Perpêtuo 24.1 Valor justo através do resultado 786.646 786.646 661.475 661.475
Debêntures 25.1 Mensurado pelo custo amortizado 381.805 381.805 368.189 368.189
Partes relacionadas 16.1 Mensurado pelo custo amortizado 448.949 448.949 574.679 574.679
Cons olidado
30/9/2010 31/12/2009
Valor de Valor de
Nota Cate goria Contábil m e rcado Contábil m ercado
Ativos Finance iros
Caixa e equivalentes de caixa 8 Recebíveis 1.151.720 1.151.720 413.953 413.953
Consumidores 9 Recebíveis 1.973.744 1.973.744 1.796.985 1.796.985
Títulos a receber 10 Recebíveis 214.611 214.611 218.116 218.116
Partes relacionadas 16.1 Recebíveis 452.659 452.659 374.144 374.144
Sub-rogação CCC 14 Recebíveis 336.973 336.973 254.342 254.342
Ativo financeiro - bens da concessão 20 Recebíveis 1.292.578 1.292.578 1.155.340 1.155.340
Operações de sw ap 26 Valor justo através do resultado - - 951 951
Risco Cambial
Consolidado
Cenário Cenário
Cenário possível (alta remoto (alta
provável de 25%) de 50%)
Ativos Financeiros
Recebíveis 4.262 17.309 30.355
Passivos Financeiros
Passivo financeiro mensurado pelo custo amortizado (52.701) (214.024) (375.346)
Passivo financeiro mensurado pelo valor justo através do
resultado 38.667 157.031 275.396
Risco de indexadores
Companhia
Cenário Cenário
Cenário possível (alta remoto (alta
provável de 25%) de 50%)
Ativos Financeiros
Recebíveis 804 4.094 7.384
Passivos Financeiros
Passivo financeiro mensurado pelo custo amortizado (5.869) (32.231) (58.593)
Consolidado
Cenário Cenário
Cenário possível (alta remoto (alta
provável de 25%) de 50%)
Ativos Financeiros
Passivos Financeiros
Passivo financeiro mensurado pelo custo amortizado (23.855) (124.138) (224.421)
Consolidado
30/9/2010 31/12/2009
Consolidado
A atualização das parcelas referentes aos PEE e P&D é efetuada pela taxa de juros
SELIC, de acordo com as Resoluções Normativas ANEEL nº 176, de 28/11/2005, nº 219,
de 11/4/2006, nº 300, de 12/2/2008 e nº 316, de 13/5/2008, e Ofício Circular nº
1.644/2009-SFF/ANEEL, de 28/12/2009.
Consolidado
30/9/2010 31/12/2009
Cons olidado
30/9/2010 31/12/2009
Pr ov is ão Provis ão
Fiscais: ( c)
COFINS - - 3.149 - - 3.149
PIS (189) 45.66 2 46.749 67 45.851 46.749
Imposto de re nda - - 2.056 - - 1.963
Contr ibuição social - - 39 - - 40
Previdência s ocial - - 3.190 - - 3.190
ICMS - - 5.428 (733 ) - 5.139
Outros 189 18 9 1.865 - - 815
Subt otal - 45.85 1 62.476 (666 ) 45.851 61.045
(a) As ações judiciais de natureza cível referem-se, de maneira geral, a discussões sobre
o valor de contas de energia elétrica, em que o consumidor requer a revisão ou o
cancelamento da fatura; a cobrança de danos materiais e morais pelo consumidor,
decorrentes da suspensão do fornecimento de energia elétrica por falta de pagamento,
por irregularidades nos medidores de energia elétrica ou decorrentes de variações na
tensão elétrica ou de falta momentânea de energia; bem como ações em que
consumidores pretendem a devolução de valores, em razão do aumento das tarifas de
energia determinado pelas Portarias nº 38 e nº 45/1986, do extinto Departamento
Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE, no período de congelamento de preços
do Plano Cruzado.
Consolidado
Circulante
Total
Não circulante
Total
Conforme previsto no artigo 170, §1º, inciso I, da Lei das Sociedades por Ações, os
preços de emissão das referidas ações corresponde à perspectiva de rentabilidade das
ações da Companhia. Em razão do Aumento de Capital, foi assegurado aos demais
acionistas da Companhia o direito de subscrição de novas ações ordinárias e novas
ações preferenciais de emissão da Companhia, na proporção da participação acionária
que detinham no capital social da Companhia em 16/8/2010, ou seja, 0,415888038 ação
ordinária e/ou ação preferencial para cada ação ordinária e/ou ação preferencial existente.
Os acionistas da Companhia puderam exercer seu direito de preferência na subscrição
das ações objeto do Aumento de Capital no prazo compreendido entre 18/8/2010 e
16/9/2010, inclusive. A Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S.A. (“EEVP”),
acionista controladora da Companhia, subscreveu, dentro do prazo supramencionado,
68.412.917 (sessenta e oito milhões, quatrocentas e doze mil, novecentas e dezessete)
ações ordinárias e 11.098.104 (onze milhões, noventa e oito mil, cento e quatro) ações
preferenciais, representativas do Aumento de Capital, integralizando-as em moeda
corrente nacional no valor de R$ 478.834.536,60 (quatrocentos e setenta e oito milhões,
oitocentos e trinta e quatro mil, quinhentos e trinta e seis reais e sessenta centavos),
incluindo as ações objeto de cessão de direitos de preferência de outros acionistas à
EEVP.
Após a subscrição das sobras, restaram ainda 19.009.607 (dezenove milhões, nove mil,
seiscentas e sete) ações ordinárias (“Ações Ordinárias”) e 10.193.741 (dez milhões, cento
e noventa e três mil, setecentas e quarenta e uma) ações preferenciais (“Ações
Preferenciais”, e, em conjunto com as “Ações Ordinárias”, “Ações” ou Sobras”).
Dessa forma, em atendimento ao artigo 171, §7º, “b” da Lei das Sociedades por Ações, e,
com base no artigo 6° da Instrução da CVM n° 400, de 29/12/2003, conforme alterada
(“Instrução CVM 400”), e na Instrução da CVM nº 168, de 23/12/1991, conforme alterada
(“Instrução CVM 168”), as Sobras serão ofertadas pela Companhia em leilão a ser
realizado na BM&FBOVESPA (“Leilão”), nas condições, termos e data a serem
oportunamente divulgados. O Leilão será efetuado ao preço mínimo de R$ 6,022241 por
ação ordinária e/ou por ação preferencial (“Preço Mínimo”), determinado com base na
perspectiva de rentabilidade das ações da Companhia, apurado conforme laudos de
avaliação elaborados por instituições de reconhecida reputação no mercado, conforme
previsto no artigo 170, §1º, inciso I, da Lei das Sociedades por Ações.
30/9/2010 31/12/2009
Ajustes de avaliação patrimonial em controlada 26.485 26.485
26.485 26.485
30/9/2010 31/12/2009
Rem uneração do im obilizado em curs o 3.745 3.745
Doações e s ubvenções para inves tim entos 713 713
4.458 4.458
Consolidado
Despesas com Despesas gerais e Outras receitas Outras despesas
vendas adm inistrativas operacionais operacionais
30/9/2010 30/9/2009 30/9/2010 30/9/2009 30/9/2010 30/9/2009 30/9/2010 30/9/2009
Pessoal 16.481 27.247 91.488 73.534 - - - -
Administradores - - 22.573 22.187 - - - -
Material 889 741 11.625 10.521 - - - -
Serviço de terceiros 96.026 88.268 130.027 104.856 - - - -
Compen. Fin. Util. Rec . Hídricos - - - - - - 899 882
Depreciação e amortização - - 23.860 20.209 - - 159 154
Arrendamentos e aluguéis 137 84 11.331 11.248 - - - -
Seguros 171 138 4.732 2.235 - - - -
Tributos 1.762 1.569 6.824 9.722 - - 9.103 9.249
Provisão (líquida de reversão) 21.629 6.793 - 13 - - 4.585 (14.803)
Doações, contribuições e subvenções 200 - 250 108 - - 4.076 5.388
Ganhos na alienação de bens e direitos - - - - 11.934 641 - -
Ganhos na desativação de bens e direitos - - - - - 3.309 - -
Perdas na desativação de bens e direitos - - - - - - 14.696 17.013
Perdas na alienação de bens e direitos - - - - - - 3.875 1.718
Outros (1.682) 8.240 14.262 7.500 14.076 14.360 6.384 29.984
Total 135.613 133.080 316.972 262.133 26.010 18.310 43.777 49.585
Consolidado
Despesas gerais e
Despesas com vendas adm inistrativas
Despesas com pessoal: 30/9/2010 30/9/2009 30/9/2010 30/9/2009
Remuneração e benefícios 12.574 21.290 75.522 69.304
Encargos sociais - INSS 2.798 4.140 10.253 8.236
Encargos sociais - FGTS 767 1.388 3.071 3.008
Encargos sociais - Outros 99 136 624 755
Programa de incentivo a aposentadoria e demissão voluntária - 32 844 949
Contribuição como mantenedor da fundação 208 206 542 237
Indenização sobre o saldo do FGTS 35 55 664 955
( - ) Transferências para ordens em curso - - (32) (9.910)
Total despesas com pessoal 16.481 27.247 91.488 73.534
38. RESULTADO FINANCEIRO
30/9/2010 30/9/2009
Receitas financeiras:
Renda de aplicações financeiras 24.952 14.889
Juros ativos 101.875 91.699
Acréscimos moratórios 80.800 52.715
Variação monetária 243.890 551.124
Outras receitas financeiras 242.439 369.568
Total das receitas 693.956 1.079.995
Despesas financeiras:
Encargos de dívidas (488.515) (435.051)
Variação monetária (226.083) (41.980)
Juros e Multas (137.796) (193.507)
Outras despesas financeiras (647.449) (922.849)
Total das despesas (1.499.843) (1.593.387)
Resultado financeiro (805.887) (513.392)
a. CEMAT
b. ENERSUL
c. CAIUÁ DISTRIBUIÇÃO
d. EDEVP
e. EEB
Através da Resolução Homologatória nº 976, de 4/5/2010 e da Nota Técnica nº 131/2010-
SRE/ANEEL, de 27/4/2010, a ANEEL homologou o resultado do “IRT” Índice de Reajuste
Tarifário Anual de 2010, da Controlada EEB, fixando o reajuste médio em 12,66% (doze
vírgula sessenta e seis por cento), sendo 8,68% (oito vírgula sessenta e oito por cento)
relativos ao reajuste tarifário anual econômico e 3,98% (três vírgula noventa e oito por
cento) relativos aos componentes financeiros pertinentes, correspondendo a um efeito
médio de 0,95% (zero vírgula noventa e cinco por cento) a ser percebido pelos
consumidores cativos.
f. CNEE
g. CFLO
h. CELTINS
Através da Resolução Homologatória nº 1.024, de 29/6/2010 e da Nota Técnica nº
211/2010-SRE/ANEEL, de 29/6/2010, a ANEEL homologou o resultado do “IRT” Índice de
Reajuste Tarifário Anual de 2010, da Controlada CELTINS, fixando o reajuste médio em
6,61% (seis vírgula sessenta e um por cento), sendo 5,60% (cinco vírgula sessenta por
cento) relativos ao reajuste tarifário anual econômico e 1,02% (um vírgula zero dois por
cento) relativos aos componentes financeiros pertinentes, correspondendo a um efeito
médio de 7,43% (sete vírgula quarenta e três por cento) a ser percebido pelos
consumidores cativos.
i. CELPA
Contexto
Os planos do grupo Rede Energia são patrocinados pelas seguintes empresas: Rede
Energia S.A., Caiuá Distribuição de Energia S.A., Companhia de Energia Elétrica do
estado do Tocantins – CELTINS, Companhia Força e Luz do Oeste, Companhia Nacional
de Energia Elétrica, Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A.,
Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S.A., Empresa Elétrica Bragantina S.A.,
Rede Comercializadora de Energia S.A., Elucid Solutions S.A., Denerge –
Desenvolvimento Energético S.A., Rede Power do Brasil S.A. e BBPM – Participações
S.A.
• Auxílio-doença;
• Suplementação do auxílio-doença;
A Renda Mensal Vitalícia, uma vez iniciada, é atualizada monetariamente a cada ano, e
nessa fase é considerada Benefício Definido. O custeio do plano é feito pelos
participantes ativos (90%) e pelas patrocinadoras (10%).
A tábua de mortalidade mínima usada é a AT83, nas últimas avaliações atuariais utilizou-
se a tábua de mortalidade disponibilizada pelo IBGE, com redução de 22% na
mortalidade. Na presente avaliação utilizamos a AT2000 – Male.
Outras informações:
2 . I NSUM O S ADQ U IRIDOS DE TERC EIROS (In clu i o s valor es do s i m po sto s ICMS, IP I, P IS
e COFINS)
E nerg ia elé tric a co m p rada pa ra reven da (2.2 99. 96 9) (2. 07 2.6 60)
S erviç os de te rce iros (4 56. 59 4) (43 3.5 72)
Ma teri ais (38. 85 5) (3 9.5 06)
Ma téri a-p rim a e ins um o p / p rod. de e nerg ia elé tric a (1 93. 62 6) (15 3.6 27)
S ubve nç ões de c om b us tível - C C C 1 72. 59 0 15 7.0 86
O u tros (8 01. 68 4) (56 2.8 66)
T ota l (3.6 18. 13 8) (3. 10 5.1 45)
3 . VALOR ADICI O NADO BR UTO (1 -2) 3.2 57. 14 2 2. 95 1.9 05
5 . VALOR ADICI O NADO L ÍQUIDO PRO DUZ IDO PELA ENTI DADE (3-4 ) 2.9 52. 62 6 2. 66 9.3 56
6 . VALOR ADICI O NADO RECEBIDO EM T RANSFER ÊNCIA
R e s ul tad o de equ ivalê nc ia pa trim oni al (10. 65 8) ( 9.2 01)
R e ce ita s f ina nc eira s 6 93. 95 6 1. 07 9.9 95
T ota l 6 83. 29 8 1. 07 0.7 94
7 . V ALOR A DICIO N ADO TOT AL A DIS TRIBU IR (5 +6 ) 3.6 35. 92 4 3. 74 0.1 50
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