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Tributo – e toda prestação pecuniária obrigatória, porque decorre diretamente de lei,

estabelecida entre o fisco e o contribuinte, em moeda igualitária e decorrente de um fato


licito qualquer. Vale ressaltar que compete aos entes políticos a função de instituir um
tributo e aos entes públicos a função de arrecadá-los. A competência não pode ser
delegável, enquanto a capacidade sim.

Como se da essa transferência de capacidade tributaria?

A delegação da capacidade tributaria ocorre mediante lei. Esta atribuição de


fiscalização, arrecadação e administração pode ser a qualquer tempo revogada pelo
poder concedente, também podendo modificar as regras da cobrança do imposto. O que
não pode e um ente publico instituir tributo de competência exclusiva de outro.

Finalidade – Power + Alem de citado acima, o tributo também tem finalidade fiscal, ou
seja, de arrecadar, carrear recursos para os cofres públicos, podendo intervir em uma
situação econômica e social. Também tem finalidade extra-fiscal quando se presta a
arrecadar as diversas espécies contraprestacional. Desta arrecadação e que o governo
executa o seu orçamento no que tange as receitas e despesas. O Tributo deveria ter um
fim social, mais abrangente do que o atualmente e exercido.

Muito bem! Não e só isso. Eu, o tributo, sou apenas o gênero, e tenho as minhas
espécies. Tenho uma delas que e a minha preferida.

Sim mais porque esta preferência se todas são espécies?

IMPOSTO

Vou explicar: a primeira espécie dela e o imposto. Este, e aquele definido no art. 16
CTN e o mais desejado pelo governo, e o mais odiado pelo contribuinte, pois representa
a maior arrecadação de receitas publicas. Desta forma enquanto o governo arrecada
mais o contribuinte, na mesma proporção paga mais.

Como você se mantém ate os dias atuais?

Ora, o Estado através do seu poder coercitivo obriga todos ao pagamento do imposto,
indistintamente, desde que exista a situação descrita na lei como fato gerador do
imposto.

Mas lembre-se que o imposto não e vinculado e a sua arrecadação não esta destinada
para nenhum fundo ou despesas especificas. Ainda, não depende de nenhuma
contraprestação. O imposto e uma prestação patrimonial do contribuinte e não faz
nascer para o ente tributante qualquer dever especifico em relação ao contribuinte. Não
e, portanto, sinalagmatico.

Então pelo que pude observar, eu pago tanto imposto e não recebo nada em troca?

Legalmente não há contraprestação, no entanto a finalidade social do tributo e custear os


investimentos governamentais nas áreas de saúde, educação, segurança publica e tantas
outras. Apesar de não ser diretamente ligado e dele que o governo tem os seus recursos
para financiar o bem social.
TAXA

E quanto a sua segunda espécie, a taxa, o que me diz?

Esta não goza de muito prestigio por se tratar de uma arrecadação menos vultuosa. Ela
não tem condão de arrecadar recursos para os cofres públicos, mas tão somente custear
os serviços colocados a disposição do contribuinte.

Sim, mas vocês criam taxa para tudo, pra isso, praquilo, praquilo outro.

Por isso e que a taxa e um tributo vinculado, ou seja, só pode ser criado com a sua
especificidade definida. Não se pode meu amigo, criar uma taxa sem a correspondente
prestação, sendo por isso diferente do imposto. Porem, ela se divide em outras espécies,
sendo a de exercício regular de poder de policia, da utilização de serviços, sendo efetiva
ou potencial e, ainda, aquela de serviços públicos. A principal característica da taxa e
que ela deve ser especifica e divisível, conforme art. 79 CTN.

CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA

Meu caro, e a terceira espécie??

Esta e chamada contribuição de melhoria, que por sinal e “natimorta”.

Esta modalidade de tributo tem a sua hipótese de incidência consiste numa atuação
estatal diretamente ligada ao contribuinte, ou seja, para que haja a sua cobrança e
necessário que se comprove a valorização do imóvel em razão de uma obra publica.
Esta valorização não pode ser decorrente de prestação de serviços públicos. Daí meu
nobre tributo, há dificuldade de se instituir esta contribuição por não se ter condição de
quantificar a valorização do imóvel.

Ahh..... então, por isso meu fio, que esta tal de contribuição não nasceu, se nasceu não
se criou e se, se criou já morreu.

CONTRIBUICOES ESPECIAIS

Quanto a sua quarta filha, o que tem a me contar??

As contribuições especiais???? Ahhhh... esta e uma filha rebelde.

Rebelde como assim?

E porque ela aparece com vários nomes, assim como disposto no art. 49 da CF. As mais
conhecidas são as contribuições de intervenção de domínio econômico, as contribuições
de interesse de categorias profissionais ou econômicas e, ainda tem uma prevista no art.
195 da CF, diga-se de passagem, a mais extensa de todas. Para as duas primeiras, estas
estão ligadas ao fornecimento de um produto e serviço pelo ente estatal, sendo que
quem paga e o contribuinte consumidor, enquanto a ultima por conta da sua finalidade
quem paga e toda a sociedade, direta ou indiretamente, conforme 195, 6 da CF.

E de quem e a competência pela criação destas?

Cabe a União a instituição das contribuições sociais em geral, ficando a cargo dos
Estados, Municípios e Distrito Federal aquelas contribuições destinadas ao custeio da
seguridade dos seus servidores.

Mas a contribuição social não e imposto?

Não, trata-se de uma espécie de tributo.

Sim, mas as alíquotas sofrem alteração a todo momento.

Em que pese tais contribuições obedecerem aos princípios tributários da legalidade,


irretroatividade e anterioridade da lei, a majoração de alíquotas não fere nenhum deles,
pois não se trata de imposto como dito anteriormente, o que em contribuições sociais e
permitido, principalmente para reequilibrar o sistema econômico.

EMPRESTIMO COMPULSORIO

Acho que abordamos todas as espécies de tributos.

Negativo... estas esquecendo do pilantra?

Quem????

Empréstimo compulsório.

Psiu. Esta espécie criada por nos juristas e a mais repudiada pela sociedade.

Mas porque?

Devido a seu passado nebuloso.

Continuo não entendendo.

Então vou te explicar: diferentemente dos tributos anteriormente citados este não se
trata propriamente de uma espécie de tributo, mas de um recurso que ingressa,
provisoriamente, ao patrimônio do Ente Publico com uma correspondente contrapartida
no passivo. Desta forma tecnicamente chamada de receita publica, não podemos nos
esquecer de que doutrinariamente trata-se de empréstimo com posterior devolução.

Hahahahahaha. Quer dizer que o Estado devolvera o que contribuinte pagou???


Sim, inclusive deve ser devolvido em moeda corrente nacional, sob pena de que não
ocorrendo seja considerado CONFISCO, conforme art. 150, IV do CF. E esta
devolução deve ser disciplinada na mesma lei que o instituiu.

Faca-me uma garapa.

E verdade que a cobrança do empréstimo compulsório já ocorreu em nosso pais, e


infelizmente a restituição não.

DESPEDIDA

Como vimos, os tributos são sempre pecúnias suportadas pelos contribuintes que em
tese deveriam ser compensados pela prestação estatal para satisfação das necessidades
sociais e coletivas. A bem da verdade, e que os investimos sociais não correspondem, na
mesma proporção, dos pagamentos suportados pelos contribuintes em geral.

Finalmente, os tributos em geral deveriam ter finalidade social mais eficaz do que
atualmente se presta.

Figura dos trabalhadores:

Recebi o carne do IPTU. Este ano veio muito alto!!!!


Rapaz, eu também recebi o meu carne de ISS. Um absurdo!!!!
E meu amigo, não tem jeito, tem pagar... tamo e lascado com tanto imposto nesta
vida....

Por que se assustou?

Pois as temo, por se tratarem de pessoas serias e trabalhadoras, logo aquelas que
efetivamente contribuem e em contrapartida mais se enfurecem comigo, enchendo-me
de desaforos.

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