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ANEXO I

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Os Equipamentos de Proteção Individual têm a finalidade de proteger o trabalhador dos


riscos prejudiciais à sua saúde gerados por agentes agressores que muitas vezes, não podem
ser eliminados do seu ambiente de trabalho. Os EPI’s destinam-se à proteção de diferentes
partes do corpo, incluindo os olhos, a face, a cabeça, as mãos, os pés e os ouvidos.

TREINAMENTOS NECESSÁRIOS:

INICIAIS: Devem ser realizados na empresa para novos empregados ou


inexperientes para determinadas tarefas
PERIÓDICOS:Devem ser realizados na empresa de acordo com o planejamento
anual existente no PPRA para que todos se mantenham atualizados. É importante a
participação de encarregados e supervisores.

PROGRAMAÇÃO:

TREINAMENTO DE USO DE EPI’s


(Modelo)

Treinamento Admissional Treinamento Periódico


Data Conteúdo Carga horária Participantes
Apresentação e Conhecimento dos EPI’s 30 min
Conscientização do Uso
30 min
Como utilizar
30 min
Higienização / Conservação e Manutenção
Legislação 30 min

1 hora
Avaliação de Desempenho

• Devem ser arquivados em Ata própria esses treinamentos contendo, lista de assinaturas e
avaliação de desenvolvimento de acordo com o sistema da empresa.
• A empresa não deve permitir a realização das atividades sem a utilização dos EPI’s,
nem a permanência no local sem os mesmos.

Embora não façam parte deste relatório (PPRA) é necessário esclarecermos para as
empresas sobre algumas NR's (NORMAS REGULAMENTADORAS) que devem ser
aplicadas no ambiente de trabalho e que estão inseridas na Portaria 3.214/78 sobre
Segurança e Medicina do Trabalho. São elas:

• NR 01- DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE SEGURANÇA DO TRABALHO.


• NR 05- DESIGNAÇÃO DE RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DOS
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
• NR 09- PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais)
• NR 07- PCMSO ( Programa de Controle Médico e saúde Ocupacional )
• NR 17- ERGONOMIA
• NR 23- PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
• NR 24- CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
ARTICULAÇÃO COM O PCMSO
As avaliações ambientais feitas no local de trabalho visam a detectar agentes
ambientais prejudiciais à saúde, que após avaliados são prescritos num documento denominado
PPRA, que está relacionado na Portaria 3.214 NR-9. Com base nessa avaliação criou-se a
necessidade de exames para avaliar estes agentes, estabelecendo assim uma relação com a
NR-7 (PCMSO) .

De acordo com a NR 07, a empresa tem e cumpre o Programa:

7.2.1 - O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa


no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais
NRs.
7.2.3 - O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce
dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica além da
constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos à saúde dos
trabalhadores.
ANEXO II
FATORES IMPORTANTES PARA A SEGURANÇA.
A) Atitudes pró- ativas.
- Valorização dos atos daqueles que executam as atividades.
B) Reconhecimento.
- Avaliação constante das formas de motivação e confiança dentre todos que trabalham na
empresa.
C) Clareza.
- Diálogo constante, troca de informações e normas claras e bem definidas das ações na
Empresa em qualquer nível.
D) Conhecimento
- Atualização constante do processo de trabalho e daqueles que executam as atividades no
intuito de especialização da mão de obra.
E) Autocrítica
- Avaliação constante dos processos e atitudes profissionais de todos, buscando corrigir as
“as condições inseguras” e estar o empreendimento sempre dinâmico e preparado para as
mudanças, necessárias à atualização.
F) Avaliação periódica para estresse no ambiente de trabalho.
- Medidas preventivas sobre a origem do estresse e os instrumentos utilizados para enfrentá-
la em todos os níveis da empresa.

FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES


1- Preocupação constante com o processo de trabalho, manutenção do equilíbrio de ações
que garantam a saúde ocupacional.
2- Monitoramento dos atos de todos os colaboradores da empresa, em qualquer nível,
buscando minimizar os “atos inseguros” que comprometam os objetivos da empresa em sua
plenitude.
3- Conscientização do trabalhador de sua importância e responsabilidade no processo de
trabalho da empresa.
4- Treinamentos comportamentais e funcionais em todos os níveis para a clareza das normas
e procedimento, incentivos e punições, explicando e publicando as medidas para a
eliminação e / ou neutralização dos riscos profissionais.
5- Organização e austeridade no cumprimento das leis e normas de higiene, segurança e
medicina do trabalho, não para atendimento à fiscalização, mas para o desenvolvimento das
ações de todos envolvidos no empreendimento.

“Não haverá espaço para as empresas que não adotarem as ações preventivas pois seus
custos de acidentes (afastamentos, indenizações e/ou desperdícios) poderão ser tão elevados
que inviabilizarão as atividades, tornando a empresa inacessível à pretensão de seus clientes.”
ANEXO III

DOCUMENTAÇÃO:

Um aspecto que tem prejudicado as empresas durante as fiscalizações é a falta de


conhecimento e organização da documentação obrigatória. Estes documentos podem estar
reunidos em uma única pasta de conhecimento dos profissionais de recursos humanos,
produção, segurança e medicina do trabalho.
Sugerimos a seguinte documentação básica, em original ou cópia:

• Licenças (Alvará, habite-se, liberação do corpo de bombeiros.


• Cópia da convenção coletiva /ou acordos coletivos da categoria – NR 1;
• Programas, política de segurança, saúde e meio ambiente;
• Programas preventivos e reavaliações (PPRA, PCMSO) – (NR 9 e NR 7);
• Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho (LTCAT), Laudos de Insalubridade
e Periculosidade – NR 15, NR 16 e Legislação Previdenciária;
• Controle de Estatísticas de Acidentes e Insalubridade – NR 4 e quadros anexos;
• Cópia dos certificados de aprovação dos EPI’s utilizados na empresa – NR 6;
• Planta, projeto de incêndio, dimensionamento e inventário de unidades extintoras – NR 23;
• Inventário e manifesto de resíduos – NR 25;
• Planejamento de Visitas Técnicas e Inspeções de Segurança, Saúde e Meio Ambiente;
• Listas de treinamentos específicas;
• Atestados de Saúde Ocupacional (ASO) datados, assinados, atualizados com registro de
aptidão às funções dos colaboradores.
ANEXO IV

ANÁLISE DE RISCOS

INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

A inspeção de segurança para identificar riscos corrigíveis é sem dúvida, a forma mais
antiga e prudente de evitar acidentes.

Base Legal

Decreto 55.841/1965

“A inspeção do trabalho será promovida em todas as empresa, estabelecimentos e locais de


trabalho sujeitos à legislação do trabalho, estendendo-se aos profissionais liberais e instituições
sem fins lucrativos que mantiverem trabalhadores como empregados.”

Em alguns casos, vale lembrar, que se por acaso não forem identificados riscos
ambientais (Riscos físicos, químicos e biológicos classificados de acordo com a natureza do
agente causador), deverão ser realizados treinamentos devido à identificação dos riscos
profissionais (ergonômicos e mecânicos). Estes riscos são mais comuns pois variam de
ambiente para ambiente ou ainda de atividade para atividade.
Além disso, certos ambientes e atividades se caracterizam por seus riscos específicos,
corriqueiros, que muitas das vezes não são previstos por serem intrínsecos as atividades
habituais e diárias das empresas.
Exemplo: Queimaduras, lesões causadas por lascas ou “quinas vivas”, envenenamento,
choques elétricos, quedas ou tropeções, etc.
Sendo assim, alertamos para estes tipos de riscos, e apresentamos alguns agentes
presentes nas atividades desta empresa:

1 – Proteção das partes móveis de máquinas e equipamentos (transmissões, correias,


engrenagens, etc.);

2 – Falta de limpeza e ordem no trabalho (escalas objetivas e claras conhecidas de todos os


funcionários, da manutenção e procedimentos para o desenvolvimento do trabalho);

3 – Iluminação e instalações elétricas (lâmpadas queimadas e gambiarras, sobrecarga nas


chaves elétricas e/ou tomadas, condições de aterramento e isolamento de equipamentos com
resistências elétricas – Exemplo: chuveiros, aquecedores, máquinas de assar, forninhos,
estufas, etc.);

4 – Estado de pisos, escadas, corredores e passadiços (corrimão, buraco, ressaltos ou ainda


depressões) que podem causar acidentes como tropeções ou escorregões;

5 – Condições satisfatórias de uso de lavatórios, refeitórios, banheiros e áreas de recreação


(Normatização e responsabilidade expressa, tais como, nome do responsável pela manutenção,
registro de ocorrências, horário de uso, regulamentação, etc.);
6 – Proteção contra incêndio (meios de prevenção, equipamentos de extinção, avaliação de
saídas e rotas de fuga, etc.);

7 – Ergonomia: Equipamentos que dêem aos trabalhadores posturas adequadas, conforto e


rotinas trabalhistas de forma que os leve a exaustão, o que poderá acarretar doenças
ocupacionais;

Finalmente, a inspeção de segurança deve conscientizar os responsáveis a implantar


o PPRA, numa forma mais extensa, empreendendo ao programa medidas que levem resultados
positivos as atividades da empresa como valorização do trabalho de seus recursos humanos.
B) FERRAMENTAS DE UMA BOA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

1 – Avaliação isenta de interesses, de participação de gerencia, diretores, supervisores,


encarregados, sobre a participação nos programas de segurança existentes (interesse,
conscientização e conhecimento);

2 – Avaliação e atenção com o cadastro de acidentes ocorridos (de qualquer natureza, pessoal,
material ou ambos);

3 – Avaliação de custos (custo de acidentes, desperdícios, estatísticas), independentes das


obrigações legais.
Atenção com medias corretivas à falhas existentes, ocasionais ou maus hábitos, procurando
modificar o ambiente de trabalho, caso este seja comprometedor a profissionalização dos
trabalhadores;

4 – Visitas constantes as áreas de trabalho, com tempo disponível ao atendimento de


reivindicações dos trabalhadores;

5 – Motivação com campanhas de reconhecimento por atividades bem executadas (prêmios,


publicações, etc.).

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