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UNIVASF

Microprocessadores e
Microcontroladores

Microprocessadores – Parte 2
Prof. Rodrigo Ramos
godoga@gmail.com

http://www.univasf.edu.br/~rodrigo.ramos
Organização do processador
• Definição da arquitetura.
• Ações a serem executadas pelo processador:
▫ Busca da instrução: lê instrução da memória;

▫ Interpretação da instrução: decodificação para determinar ação


requerida (sinais de controle que serão ativados);

▫ Busca de dados: leitura de dados da memória ou dispositivo de I/O;

▫ Processamento de dados: pode ser necessário efetuar operações


aritméticas;

▫ Escrita de dados: pode ser necessário escrever na memória ou


dispositivo de I/O
Organização do processador
• Definição da arquitetura

• Elementos básicos de um processador:

▫ Registradores
▫ ULA
▫ Barramentos
▫ Unidade de controle
Organização do processador
• Definição da arquitetura.

▫ Organização dos registradores

▫ Projeto da unidade de controle

▫ Projeto do conjunto de instruções


Organização do processador
• Organização dos registradores
▫ Registradores funcionam como hierarquia de
memória acima da externa.

▫ São de dois tipos básicos:


 Registradores visíveis ao usuário – permitem que o
programador minimize referências à memória.

 Registradores de controle e de estado – usados pela


unidade de controle.
Organização do processador
• Organização dos registradores
▫ Registradores visíveis ao usuário
 De propósito geral: usado pelo programador para fins
diversos. Ex.: operando, informação de operação,
operações sobre a pilha, endereçamento.

 De dados: apenas para operandos.

 De endereço: propósito geral (até certo ponto) e


endereço.

 De condição (flags): usados para interrupção ou


resultado de operação.
Organização do processador
• Organização dos registradores
▫ Registradores de controle e de estado: variam de
acordo com projeto.
▫ Tipos básicos:
 Contador de programa (PC)
 Registrador de instrução (IR)
 Registrador de endereçamento à memória (MAR)
 Registrador de armazenamento temporário de dados
(MBR)
Organização do processador
• Organização dos registradores
▫ O projeto de registradores envolve diversas questões:
 De propósito geral ou específico: tendência atual é usar
especializados

 Número de registradores

 Tamanho do registrador

▫ Todas estas questões afetam diretamente o projeto do


conjunto de instruções.
Organização do processador
• Organização dos registradores - Exemplo: Motorola 68000 e Intel
8086.

Motorola:
- registradores de 32 bits divididos em
dados e endereços, PC e registrador
de estado.
- código mais complexo, mais flexível.

Intel:
- todo reg. é de uso especial, embora
possa ser usado para uso geral.
- código mais compacto, menos
flexibilidade.
Organização do processador
• Projeto da Unidade de Controle (UC)
• Duas tarefas básicas:
▫ Sequenciamento: dirige o processador para que
execute uma série de microoperações na sequência
apropriada.

▫ Execução: faz com que cada microoperação seja


executada.

• Ela opera através da ativação de sinais de controle.


Organização do processador
• Projeto da Unidade de Controle
• Sinais de controle:
▫ Entrada
 Relógio
 Reg. de instrução
 Flags
 Sinais do
barramento de
controle
▫ Saída
 Sinais internos
 Sinais para o
barramento de
controle
Organização do processador
• Projeto da Unidade de Controle (UC)
▫ Implementação por hardware – utiliza lógica combinacional.

▫ Implementação por microprograma: uso de ROM para gerar os sinais


de controle.

Ex.: Instrução ADDI, end.


Organização do processador
• Projeto do Conjunto de Instruções

• De forma geral, uma instrução deve ser composta por:


▫ Código da operação – especifica a operação a ser efetuada;
▫ Referência a operando fonte e/ou destino – a operação pode
envolver um ou mais operandos.

• Os operandos podem estar localizados nas seguintes áreas:


▫ Memória
▫ Registrador do processador
▫ Dispositivo de I/O
Organização do processador
• Projeto do Conjunto de Instruções

• Representação de instruções
▫ Cada instrução é dada por uma sequência de bits. Ex.:

▫ Para facilitar programação, criou-se representação simbólica


(mnemônicos).
Organização do processador
• Projeto do Conjunto de Instruções
• Número de endereços: instruções de um, dois ou três
endereços de operandos.
Organização do processador
• Projeto do Conjunto de Instruções
• Tipos de endereçamento:
▫ Imediato – forma mais simples, em que o operando é especificado na
instrução. Ex.: 8080 – MVI r, <B>, move byte <B> para registrador r.

▫ Direto – instrução contém endereço do operando, seja na memória ou


em registrador. Ex.: 8080 – ADD r.

▫ Indireto – instrução contém endereço onde está o endereço do


operando. Ex.: Computador simples – ADDI r.

▫ Indexado – semelhante ao indireto, com uso de um registrador


específico para endereçamento.
Organização do processador
• Projeto do Conjunto de Instruções

• Um processador deve ter um conjunto de instruções que


permita ao usuário realizar qualquer tarefa.

• Tipos de instruções
▫ Movimentação de dados: instruções de entrada e saída.
▫ Processamento de dados: instruções aritméticas e lógicas.
▫ Armazanamento de dados: instruções para mover dados entre
memória e registradores.
▫ Controle: instruções de teste e desvio.
Organização do processador
• Projeto do Conjunto de Instruções - processo
bastante complexo e que depende das necessidades
do programador.

• Questões mais importantes:


▫ Repertório de operações: quantas e quais
▫ Tipos de dados: sobre quais dados são feitas operações
▫ Formatos das instruções: tamanho, número de endereços, etc
▫ Registradores: quantos e quais podem ser usados pelo
processador
▫ Endereçamento: de que modo operandos podem ser
especificados.
Organização do processador
• Projeto do Conjunto de Instruções
• Pipeline de instruções

• Semelhante a uma linha de montagem, que tira proveito do fato


do produto passar por vários estágios da produção.

• Novas entradas (instruções) são aceitas antes que entradas


aceitas previamente tenham sido completadas.

• Para aplicação deste conceito, deve-ser ter em mente que uma


instrução possui vários estágios.
Organização do processador
• Projeto do Conjunto de Instruções
• Pipeline de instruções
• Abordagem simples: instruções com dois estágios. Enquanto o sistema
executa uma intrução, outra pode ser buscada na memória.

• Problema: tempo de execução é, em geral, maior que tempo de busca


(estágio de busca tem que esperar algum tempo.
• Muito usada nos processadores atuais, agilizando a execução de operações.
Organização do processador
• Projeto do Conjunto de Instruções
• Arquitetura - CISC x RISC
▫ CISC (Complex Instruction Set Computers)
 Conjunto de intruções complexas.
 Compiladores mais complexos.

▫ RISC (Reduced Instruction Set Computers)


 Conjunto menor de intruções.
 Grande número de registradores de propósito geral.
 Instruções mais complexas são construídas a partir das mais
simples.
 Enfoque na otimização do pipeline.

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