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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

INSTITUTO DE FÍSICA – IF
LICENCIATURA EM FÍSICA – MODALIDADE A DISTÂNCIA

RESUMO SOBRE
Projeto Pedagógico, Organização e Gestão do Trabalho Escolar

ALUNO: JOELSON ALVES FERREIRA

Professora MS. Sandra

Maceió, MAIO 2011


UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
INSTITUTO DE FÍSICA – IF
LICENCIATURA EM FÍSICA – MODALIDADE A DISTÂNCIA

RESUMO SOBRE
Projeto Pedagógico, Organização e Gestão do Trabalho Escolar

Resumo dos textos


sobre a Escola como categoria
na pesquisa em educação, sob a
orientação da professora MS
Sandra, como requisito para
avaliação da disciplina.

Maceió, MAIO 2011


Como todos sabem o ambiente escolar é uma composição dinâmica de uma gama de
indivíduos vindos de várias classes da sociedade, com várias formas de cultura e as mais variadas
expressões de ensino doméstico. Neste cenário, não só o aluno como também o professor exercem
papeis fundamentais para que haja a interação entre o processo de ensino-aprendizagem, o que
requer de ambas as partes muito comprometimento e motivação para que este ambiente possa
considerada uma via de mão dupla, pese-se, então que o professor deixe-se ser absorvido pelos
alunos, enquanto que estes demonstrem conscientização relativa no papel que exercem, absorvendo
com conhecimento de diversas maneiras, para a construção do próprio saber.
Embora o sistema educacional seja formado pelo mais diverso tipos de cultura percebem-se
a importância de que a escola não fique num ambiente estável, atrelada a paradoxos de uma cultura
de ensino ultrapassada e obsoleta, em que se manifestem ainda o tradicionalismo, incorporado a
uma pincelada de ensino tecnológico, sem ligação com a realidade da comunidade que se pretende
tornar, além de alfabetizada, uma sociedade crítica e que valorize a construção do saber como um
elo entre as gerações passadas e futuras, ricas em diversidade, e que respeitem o papel de cada um
no meio social em que vivem.
Com o processo de globalização, houve várias mudanças no conceito de escola, onde se via
que esta assumia um papel oficial de lugar de ensino-aprendizagem, abrindo espaço para os mais
diversos meios de comunicação hoje existentes, uma vez que com o advento da internet, houve uma
transitoriedade para o ambiente virtual de aprendizagem, os chamados AVA’s, que contribuíram
significativamente para que os alunos possam acessar o conhecimento ao qual pretendem adquirir,
com maior facilidade do que antes, quando se era necessário se deslocar de seus lares, para poderem
em um local e horário predeterminado adquirirem o saber de forma linear e reprodutiva.
Portanto, nesse atual ambiente propício a aprendizagem eficaz, um questionamento
importante é extremamente necessário: Quais ferramentas utilizar para que o aluno se compreenda
como sujeito construtor do seu próprio saber, ao mesmo tempo é também construído pela
sociedade? Historicamente, a tentativa de ensino-aprendizagem foi baseada em um cenário fixo,
onde o professor assumia um papel de transmissor do conhecimento e o aluno como mero receptor,
numa seqüência cronológica, definida previamente pelo mestre, quais os conteúdos que deveriam
ser abordados, onde nas muitas vezes a única ferramenta utilizada era a voz do professor, e a
imaginação dos alunos, pois estes eram bombardeados com uma série de informações, que ao ver
do professor tinha uma seqüência lógica, porém que na maioria das vezes, para o aluno não tinham
sequer um elo, ou compatibilidade com a vida real que vivia em suas respectivas vidas social.
Embora diversos pensadores refletissem sobre o aspecto, a evolução do processo de ensino
aprendizagem, somente veio acontecer nos últimos tempos, quando se percebeu a importância de
despertar o interesse de pesquisa em todas as classes estudantis, motivar a interação entre
conhecimento e meio social, incorporação das atividades simuladas em sala de aula com a realidade
da comunidade a qual estão inseridas, e, talvez a mais importante ferramenta: a reflexão sobre a
forma com que se assimila o conhecimento.
Como atividade proposta para os alunos, podemos elaborar uma pesquisa de preços nos
diversos mercadinhos da comunidade em que vivem os alunos: O professor pode solicitar que os
alunos se desloquem até o mercadinho que fica próximo de sua casa e pesquisar o preço dos
alimentos mais importantes, como é o caso do feijão, arroz, macarrão, café, açúcar, óleo. Em
seguida, com os dados registrados, comparar os preços e destacar quais alimentos está mais barato,
e em qual local, nesta atividade, além de abordar a pesquisa, pode-se abordar outros temas de
matemática, que são os números decimais, a porcentagem, e as relações de adição e subtração.
Esses conjuntos de valores estão baseados nos atuais processos de ensino-aprendizagem,
sejam eles por meio eletrônico, ou mesmo, ainda em salas de aulas, e tem contribuído para que o
aluno consiga repensar no seu modelo de aprendizado. O que, entre outras ferramentas, fez com o
aluno adquirisse ferramentas de trabalho necessárias para a construção de futuros saberes. De
acordo com (SCHMIDT e CAINELLI, 2004:30): “(...) ajuda o aluno a adquirir as ferramentas de
trabalho necessárias para aprender a pensar historicamente, o saber-fazer, o saber-fazer-bem,
lançando os germes do histórico. Ele é o responsável por ensinar ao aluno como captar e valorizar
a diversidade das fontes e dos pontos de vista históricos, levando-o a reconstruir, por adução, o
percurso da narrativa histórica. Ao professor cabe ensinar ao aluno como levantar problemas,
procurando transformar, em cada aula de história, temas e problemáticas em narrativas
históricas”.
Daí é de suma importância, fazer com que o professor veja que o aluno não é um ser
limitado e acabado; é preciso fazer compreender que o aluno é um ser que interage social, política,
econômica e historicamente na formação educacional de toda sociedade, transformando-a com seus
próprios pensamentos, e refletindo aquilo que lhe ensinado, ou lhe convidado a aprender. Nesse
processo de construção do saber, cabe também ao aluno deixar-se perceber ao seu redor, buscar
maneiras práticas que utilizem as suas problemáticas diárias, contextualizando aquilo que lhe
interessa como fonte de pesquisa para adquirir o saber. Percebendo o professor como parceiro nessa
via de mão dupla, em que todos possam sair do ambiente de aprendizagem com a maior e mais
eficaz qualificação para a vida profissional.
Bibliografia

(SCHMIDT e CAINELLI, 2004)

http://www.espacoacademico.com.br/077/77cerezer.htm (Acesso em 17/05/2011)

http://www.ead.ufal.br/file.php/1327/A_ESCOLA_COMO_CATEGORIA_EM_EDUCACAO.PDF
(Acesso em 22/05/2011)

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