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Relacionada com a resposta imune, quando esta for eficiente, para o controle da doença e de longa
duração, um individuo imune=individuo protegido. Pode ser adquirida de 2 formas: o indivíduo
desenvolvendo a infecção ou através da vacinação (imunização por antígenos).
Resposta Imune- Imunidade inata divide-se em: 1º Proteínas circulantes: Sistema complemento=
formado por + de 30 proteínas q podem ser encontradas solúveis no plasma ou ligadas à superfície de
certos tipos celulares. A ativação das proteínas é em “cascata”, com o objetivo de lise do patógeno. A
ativação pode ser pela via clássica= necessita da formação do imunocomplexo; ou alternativa. Citocinas=
moléculas solúveis, capazes de transmitir a outras céls, em geral, próximo à cél secretora, informações q
induzem modificações funcionais, proliferação ou apoptose. As citocinas ou interleucinas não são
produtos exclusivos dos linfócitos. Mediadores inflamatórios= histamina, bradicinina, prostaglandinas,
leucotrienos, fosfolipases.
2º Fagócitos (ñ profissionais e profissionais) e linfócitos NK: Neutrófilos= vida média curta, sobrevivem
apenas por horas, primeira linha de defesa do organismo, morrem após realizar a fagocitose, contém
agentes microbicidas. Contêm lisozima, hidrolases, proteases, lactoferrina (quelante de ferro q impede o
crescimento de várias bactérias q necessitam do ferro). Macrófagos= Presentes em vários locais do
organismo, como fígado (céls de Kupffer), vias aéreas (macrófagos alveolares), cérebro (microglia) e
ossos (osteoclastos). Removem além de m.o., restos celulares e teciduais. É a cél de ligação entre resposta
imune inata e adaptativa, devido apresentar MHC. Fagócitos= Podem produzir o óxido nítrico, ânion
superóxido, peróxido de hidrogênio, explosão respiratória.
Provém desde o nascimento, ñ muda, ñ sofre reação, é inespecífica, ou seja, ocorre da mesma maneira
independente do estímulo. São eles= inflamação inespecífica (causadas pelos neutrófilos); sistema
complemento ativa a lesão celular (cascata de proteínas); céls NK (promove a morte celular inespecífica,
destruindo qualker coisa estranha). Geralmente ñ é usada p diagnóstico de doenças infecciosas, a
principal resposta é a inflamação.
Imunidade adquirida: é o mecanismo de defesa q é estimulado pela exposição a agentes infecciosos, é
específica, ou seja, é diferente dependendo do estímulo provocado pelo antígeno. Dividida em celular e
humoral= humoral (é aquela q é mediada por moléculas do sangue, responsáveis pelo reconhecimento
específico e eliminação de antígenos, são designados anticorpos, mediadas por LyB, maturados na
medula óssea. O LyB maturado transforma-se em plasmócito q secreta anticorpos-imunoglobulinas-, os
quais são subdivididos em 5 classes- IgM, IgG, IgA, IgE e IgD). Celular (é mediada pelos Ly T-
linfócitos T. maturados no timo q “recruta” outras céls, em geral macrófagos ou céls dendríticas-
apresentadoras de antígenos-, p carregarem uma fração de antígenos até os LyT, onde estes transformam-
se em anticorpos específicos).
Céls da imunidade inata- Neutrófilos: em caso de inflamação ele faz fagocitose. Macrófagos: se instala
em tecidos de inflamação crônica; são céls apresentadoras de antígenos. Eosinófilos: agem em processos
alérgicos e infecção de vermes. Basófilos: Agem nos processos alérgicos, por possuírem histamina dentro
de seus grânulos. Céls NK: citotoxidade, reconhece vírus ou céls tumorais.
Céls da imunidade adaptativa- Linfócitos T: CD4 (auxiliam outras céls, produz hormônios celulares
como a citosina q melhora a fagocitose) CD8 (reconhece céls infectadas por vírus e tumorais.
Citotoxidade). Linfócitos B: é a única cél q produz anticorpos e apresentação de antígenos.
Funções biológicas dos Ac: Neutraliza toxinas; Impede adesão de bactérias e vírus às céls; Reveste
bactérias (opsonização) e facilita fagocitose (macrófagos possuem receptor p Fc de IgG); Ativa sistema
complemento (mediador inflamatório e imune).
Opsonização- fixação do complemento: é um sistema protéico que promove a morte das céls através da
grande quantidade de água.
Citotoxidade celular- Imunização fetal: a mãe produz AC IgG, q está presente na corrente sanguínea no
1/3 final da gestação, atravessa a placenta e entra na corrente sanguínea do feto.
Doenças infecciosas causadas por vírus, bactérias, fungos e parasitas sempre privilegiam um determinado
hospedeiro pela presença de céls e mediadores químicos específicos, e outros fatores como genética,
clima e condições ocupacionais, q contribuem p o desenvolvimento da doença.
Ponto importante- sintomas. Sintoma patognomônico: sinal ou sintoma específico de cada doença.
Diagnóstico- clínico (médico/dentista). Epidemiológico (baseado em regiões de risco). Laboratorial: por
imagem; por amostra (sangue, fezes, urina, secreções, raspado, LCR, líquidos corporais em geral.
Região da dobradiça- confere flexibilidade ao Ac.
Domínio- garante sustentabilidade ao Ac. Podem ser constantes (c) ou variáveis (v). O domínio constante
é o mesmo de acordo com a classe do Ac. O domínio variável muda de acordo com o perfil do Ag q é
reconhecido.
Sítio combinatório- é o local de ligação do Ag. Também é variado, dependendo do Ag reconhecido.
Fração Fc- responsável pela atração celular (de defesa).
Fração F(ab)2- responsável pela ligação do Ag.
O sítio combinatório é ativado por uma fração do Ag, p este secretar o Ac específico, q se ligará a fração
do Ag responsável pela ativação da cél de defesa.
Classe Ig- IgG: proteína solúvel, circulante no organismo. Representa cerca de >70% do total de
imunoglobulinas presentes no organismo. Ultrapassa a barreira placentária. IgG tb presente em doenças
crônicas. IgM: corresponde a +/- 10% do total de Ac. Em forma circulante, encontra-se como pentâmero,
possuindo, portanto, 10 sítios combinatórios iguais. Está presente apenas na fase aguda da doença. IgE: tb
é um monômero; sua produção é estimulada em processos alérgicos e parasitoses, normalmente devido a
atração de eosinófilos pela fração Fc do Ac IgE. IgA: encontrada na forma de monômero ou dímero. Na
forma circulante apresenta-se como monômero, e dímero quando está em secreções, como o leite materno
(colostro, lágrima, etc). Fica na forma de dímero pq entre os 2 monomeros, enovelando as frações Fc
existe um “componente secretor”, q protege a estrutura, impedindo a ação de enzimas nas proteínas de
constituição da imunoglobulina. IgD: ñ é circulante. Funciona como se fosse um receptor celular, ou um
marcador de LyB ativados (quando estes já reconhecem o Ag), uma vez q ñ se solta da membrana do
LyB.
Anticorpos- ferramenta p diagnóstico laboratorial.
Imunocomplexo- [Ag]+[Ac]↔(Ka) [AgAc]
Ka- constante de afinidade
Produção de anticorpos- Policlonais: porção de Ag (LyB1, LyB2, LyB3); é barato, animais
experimentais; menos específico; obtido direto do sangue. Monoclonais: reconhece só uma pequena parte
isolada, ñ uma fração do Ag (LyB); é caro; animais (hibridoma); + específico; cultura celular.
(Ac)Produção Policlonal- depende do volume desejado de Ac p a escolha do animal experimental. 1º
expor o animal ao Ag+adjuvante (o permitido é o Al(OH)3-hidróxido de alumínio, coopera com a
resposta inflamatória, permitindo a migração celular p o local e o reconhecimento do Ag). 2º começa a
produção de IgM e IgG. 3º sacrifica o animal, recolher sangue total e submete-lo a uma purificação.
Recolhe-se todos os AC, independente da fração q este reconhece.
(Ac)Produção Monoclonal- 1ºaplicação de Ag+adjuvante Al(OH)3. 2º remover e macerar o baço do
animal, purificá-lo p selecionar os LyB desejados. 3º juntar os Ly selecionados a uma cél tumoral
(mieloma)fusão da cél tumoral e o LyB, em uma cultura celular, de modo a estimular a produção +
rápida do Ac específico. Essa fusão é chamada de hibridoma, q secretará o Ac q reconhece apenas a
fração do Ag ao qual o organismo foi exposto.
Diagnóstico- é realizado através da amostra do paciente.
Amostra- soro, plasma ou LCR. Ñ utiliza a amostra pura p testes imunológicos, faz-se uma diluição. Na
amostra há a presença de moléculas facilitadoras ou dificultadoras, por isso faz-se necessário da diluição
p facilitar a interação do antígeno com o anticorpo. Há 2 técnicas de diluição: tubo único e seriada.
Tubo único- Diluição feita em um único tubo ou cavidade. Realizada em ordem de μL (1ml=100μL). VF
(volume final)= 200μL; diluição 1:2 / 1:3 / 1:4. (porção da amostra : total de partes). 1(soro) + 1(diluente)
=2. 100μL +100μL= 200μL. Ex: 300μL; 1:3. 100μL(soro)+200μL(diluente)= 300μL.
Durante a diluição é recomendável q coloque primeiro a porção de diluente p evitar erro de diluição, em
seguida, coloca-se a porção da amostra. Por fim, utilizando a ponteira do pipetador, subir e descer
volume, de forma a facilitar a homogeneização.
Ex: VF=500μL; 1:1050μL(soro)+450μL(diluente)= 500μL.
Seriada- Análise semi-quantitativa. Ex: 100μL; razão/fator= 2 até1:32. Quantos tubos usar?
1:21:41:81:161:32 (5tubos). 1(soro)+1(diluente)= 2100μL+100μL=200μL.
Ex: VF=150μL; fator 2 até 1:64.
1:21:41:81:161:321:64= 6 tubos. 1:21(soro)+1(diluente)=150μL+150μL
Ex: VF=200μL; fator 4 até 1:16
1:41:16= 2 tubos. 1(soro)+3(diluentes)= 4partes. 66,6μL+200μLAjuste 70μL+210μL= 220μL.
Importância- Ac↔Ag= Ac+Ag↔AcAg
P q serve o Ac- 1-Distinguir doenças clinicamente semelhantes. Ex: manchas vermelhas, pode ser:
rubéola; catapora; caxumba... IgG anti-rubéola +
2-Diagnosticar doenças congênitas: Mãe(toxoplasmose)feto? Resp: Faz-se punção.
Resultados: IgM + IgG+resltado confirmatório. IgM– IgG+. IgG sempre deve estar positivo pois
atravessa a barreira placentária.
3-Seleção de doadores- a bolsa será descartada se o paciente apresentar Ac: anti-HIV+ p aquela doença, é
pq ele tem a doença. Anti-HGV+.
4-Avaliar prognóstico ou agravamento da doença. Sífilis=VDRL. 1:128(penicilinas); 1:8(doença
progrediu).
Hepatite- Anti-HBe+, se deu + é pq o vírus está em fase de replicação, ou seja, há um agravamento da
doença.
5-Imunidade- anti-rubéola (semi-quanti): <20UI/mL, ñ está protegido, requer vacinação. 50UI/mL, está
protegido, OK.
Ag- é considerado como qualquer substância q pode ser ligada por um anticorpo ou por um receptor de
antígenos da cél T. Apenas macromoléculas são capazes de estimular os linfócitos B p q iniciem a
resposta humoral. As moléculas q estimulam as respostas imunológicas são os imunógenos.
P q serve o Ag- 1-cura. Hep.B: a quantidade de material genético indica cura ou ñ. 2-Etiologia: Taenia
solium/Taenia saginata= identificação através do material genético. 3-Doadores de sangue/órgão- HIV:
pesquisa do Ag, uma vez q o Ac estará baixo no terceiro dia após o contato.
Aula prática1
Ex1- a) Durante a diluição é recomendável q coloke 1º a porção diluente p evitar erro de diluição, em
seguida, coloca-se a porção da amostra. Por fim, utilizando a ponteira do pipetador, subir e descer volume
de forma a facilitar a homogeneização. Posteriormente, com o auxílio do pipetador pegar 100μL com a
ponteira e transferir p o próximo tubo. Troke a ponteira p coletar 100μL de diluente e o coloke-o no
mesmo tubo. Realizar esse processo sucessivamente, até chegar ao título final. P finalizar despreze 100μL
do tubo final.
b) razão:2. VF=100μL. 1:21:41:81:161:321:641:128. 1(soro)+1(diluente)=2.
100μL+100μL.
c) 7 tubos.
Ex2-
1 2 3 4 5 6 7
A 1:2 1:3 1:5 1:4
B 1:4 1:9 1:25 1:16
C 1:8 1:27 1:125 1:64
D 1:16 1:81 1:625 1:256
E 1:32 1:243 1:3125 1:1024
F 1:64 1:729
G 1:128
H 1:256
Todos foram ajustados, devido ao tamanho da pipeta- 1:2- 1(soro)+1(diluente)=2 / 100μL+100μL
VF=100μL
1:3- 1(soro)+2(diluentes)=3 / 100μL+200μL VF=150μL
1:5- 1(soro)+4(diluentes)=5 / 50μL+200μL VF=100μL
1:4- 1(soro)+3(diluentes)=4 / 50μL+150μL VF=100μL.
Ex3- a)razão2. b)razão2. c)razão2. d)razão3. e)razão5. f)razão4. g)razão2; 4; 3; 3; 3.
Prova semi-quantitativa
Kit= >6UI/mL. +1:21:128 (puro6UIx2=12UI/mL6UIx128=768UI/mL)
Antígeno x Imunógeno- respectivamente, ant, é uma substancia estranha (plástico, proteínas); imun., é
toda substancia estranha capaz de ativar o sistema imunológicoLyT/LyB.
Os antígenos e imunógenos são composto por epitopos (interagem com a resposta imune). Epitopo=
determinação antígeno= menor porção da medula q podem interagir com os compostos da resposta
imune.
Interação Ag-Ac- Afinidade: força de ligação, do Ag com o Ac, em um único sítio. Quanto maior a
afinidade entre Ac e Ag, menos Ac será necessário. Reversibilidade: reverssível= força fracafracas
interações. Especificidade: Habilidade do Ac distinguir seu imunógeno de outros Ag, ou seja, Ac só
reconhece um determinado epitopo; resposta imunepoliclonal. Estabilidade: estável, depende da
afinidade entre o Ac e o Ag.
Avidez= somatória das afinidades q existe entre Ac e Ag no soro humano.
Teste de avidez= é realizado utilizando uma solução ñ adequada p a interação entre o Ac-Ag (uréia-
situação abrasiva). Em seguida, realiza-se novamente o teste com uma solução adequada p Ac-Ag. Ex:
0,800/0,850=94,1%, ↑70%=↑avidez. 0,300/1,0=30%, ↓avidez. ↓avidez: contato recente com a doença. Na
fase aguda os Ac apresentam ↓avidez. ↑avidez: contato antigo a doença. Na fase crônica os Ac
apresentam ↑avidez.
Reação cruzada: Ac produzido frente a exposição de um Ag homólogo (akele q realmente entrou em
contato com o Ag), reconhece o Ag heterólogo (akele q é semelhante e por isso é reconhecido pelo Ac).
Interação Inespecífica: durante anos de exposição a antígenos diferentes, acumulam-se diversos tipos de
Ac em baixa concentração q interferem nos testes laboratoriais.
Parâmetros laboratoriais- Testes sorológicos: Detecção de Ag e Ac; Detecção de substâncias q
desempenhem o papel de Ag no ensaio Ex: drogas, hormônios; Utilização de substâncias marcadas com
substâncias radioativas, enzimáticas, fluorescentes, ou ñ marcadas; Amplificação do sinal com emprego
de partículas. Ex: látex.
Metas do laboratório clínico: Melhorar a disponibilidade; Exatidão; Precisão; Facilitar a interpretação
dos dados.
Importância dos testes sorológicos: O diagnóstico de certeza de um processo infeccioso é a
demonstração do agente infeccioso, mas, nem sempre isto é possível. A alternativa é a pesquisa de seus
produtos ou resposta do organismo contra o agente infeccioso.
Importância da pesquisa de anticorpos: Elucidar processos patológicos com sintomas e sinais clínicos
confundíveis. Ex= Toxoplasmose e Rubéola, Hepatite B e C; Diferenciar a fase da doença= aguda ou
crônica da patologia; Diferenciar doenças congênitas= presença de IgM; Selecionar doadores de sangue;
Selecionar doadores e receptores p transplantes; Auxiliar o prognóstico da doença; Avaliar a eficácia da
terapêutica; Verificar a eficácia da vacinação; Verificar o agravamento da patologia; Verificar a
erradicação da doença; Verificar a reintrodução de novos casos.
Importância da pesquisa de antígenos: Auxílio na definição da cura; Definição da etiologia da doença;
Seleção de doadores de sangue; Inquéritos epidemiológicos.
Validação intrínseca: sensibilidade e expecificidade.
HIV+ HIV-
100 100
Sensibilidade=%VP em uma população de doentes (refere-se à % de resultados positivos pelo teste na
população de doentes, ou seja, a proporção de VP VP/VP+ FN).
Especificidade= %VN em uma população saudável (é definido como % de resultados negativos pelo
teste nos indivíduos ñ doentes, ou seja a proporção dos VNVN/VN+FP).
Teste de triagem-↑S. Teste confirmatório- ↑E.
Eficiência= refere-se à relação entre o somatório dos VP e VN com a população estudada. Quanto +
próximo de 1 melhor será o teste VP+VN/VP+VN+FP+FN.
Prevalência- Pode ser definida como a % de indivíduos doentes em uma população. Consideramos
indivíduos doentes os VP + FN VP+FN/VP+VN+FP+FN.
Parâmetros extrínsecos: reprodutibilidade (é à obtenção de resultados iguais em testes realizados com
a mesma amostra do material biológico, quando feito por ≠ pessoas em locais ≠ e se garante quando a
precisão e a exatidão são sempre avaliadas); exatidão (Determina a capacidade do teste em fornecer
resultados mto próximos ao verdadeiro valor do q se está medindo. Com esta análise posso verificar a
tendência do resultado verdadeiro se desviar em determinada direção ou até detectar um erro sistemático);
precisão (determina existir concordância dos resultados obtidos quando um mesmo teste é feito várias
vezes. Mede o erro experimental acumulado). Ex: 0,2000,200; 0,210; 0,190. ↑exatidão, ↑precisão.
Parâmetros Exerc.
Ql a importância do diagnóstico de antígenos e anticorpos? A importância do diagnóstico de Ac, está
em distinguir doenças clinicamente semelhantes e doenças congênitas; avaliar prognóstico ou
agravamento de doença. Já a importância do diagnóstico do Ag está na seleção de doadores de
sangue/órgão, etiologia, e se há algum indicativo de cura através da contagem do material genético do
Ag.
Antes de um teste sorológico ser liberado comercialmente, é importante ser sensível e específico? Ql
a diferença ente sensib. e especif.? Sim, pois há casos em q um teste FP (fals.pos.) passa despercebido
na sensibilidade, onde o ql será tirado a prova no teste de especificidade. Sensibilidade é a % VP em uma
população de doentes. Especificidade é a % de VN em uma população saudável.
O teste apresentou os seguintes dados:
Teste Doença
Presente Ñ
presente
+ 40 99
- 10 1701
Total 50 1800
A)calcule a sensibil., especif., eficiência do teste. Sensibil.40/50x100= 80%.
Especif.1701/1800x100= 94,5%.
B)defina quais são os VP, VN, FN, FP no teste. VP=40. VN=1701. FP=10. FN=99.
C)defina prevalência. Ql a prevalência sorológica? Ql a prevalência verdadeira? Prevalência é
definida como a % de indivíduos doentes em uma determinada população, sendo q os indivíduos doentes
são: VP+FN.
D)ñ utilizando fórmulas, analise cada teste quanto a reprodutibilidade, precisão e exatidão.
Amostra Valor Replicata1 Replicata2 Replicata3 Replicata4
Verdadeiro/d
a amostra
TesteA 0,400 0,900 0,100 0,300 0,050
TesteB 1,0 1,0 0,98 0,97 1,06
TesteC 0,100 0,500 0,510 0,490 0,505
TesteA: apresenta apenas reprodutibilidade
TesteB: apresenta reprodutibilidade, precisão e exatidão.
TesteC: apresenta reprodutibilidade, precisão.
amostra, se houver ligação dos Ac aos Ag, então é o Ac próprio do HIV . 4º)
Conjugado (2 substancias ligadas): adiciona-se o conjugado anti IgG, o conjugado serve p detectar IgG do
paciente p detectar o anticorpo, o Ac anti-IgG coloca-se em excesso, forma uma ligação covalente, sendo
Numa reação negativa ficaria: adiciona-se os anticorpos para se ligarem aos Ag , faz-
Doenças Infecciosas: Vírus (rubéola), parasitas (chagas, toxoplasmose), fungos, bactérias (sífilis).
Sífilis: doença bacteriana causada pelo Treponema pallidum (agente etiológico), tem formato de
espiroketa. Transmitido por via sexual (via de maior contaminação), mas tb pode ser transmitida por via
parenteral (sangue), pode ser tb congênita (mão p filho, durante gestação), essa última via nem sempre
ocorre, congenita≠perinatal (transmissão na hr do parto, contato com o sangue). Na congênita ocorre
durante a fase aguda (fase ativa), e ñ na fase crônica.
Transmissão congênita, fatores: quanto maior a carga bacteriana na mãe, maior é a chance de transmitir
p o feto. Período de gestação- 1ºtrimestre= quanto + precoce o contato com a doença, ↑chance de
seqüelas (desenvolvimento do bebe), pois está ocorrendo a formação de céls embrionárias e nervosas. No
3ºtrimestre= apresenta maior risco de transmissão p o bebe.
Via sexual- há a formação do cancro duro é maior nessa via, a formação desse cancro acontece próximo
ao local da infecção devido ao maior nº de bactérias da região, esse é o tpw de cancro q regride, e quando
ocorre, tende a piorar. Crianças vítimas de treponema podem apresentar sérias lesões no SNC (este ñ pode
ser alterado, ex: retardo mental), alterações na cartilagem/osso (distanciamento dos dentes), lesão de tíbia,
lesão na formação da orelha, nariz. Seu tratamento é feito com penicilina injetável. Motivos pelo ql
continuam com a contaminação- mtas mães ñ fazem pré-natal; mtas pessoas ñ fazem os exames diários.
Sífilis primária: entre 10dias-3meses, sintomas- lesões graves, formação do cancro duro, se ñ tratar,
dentro de 1mês e meio o cancro irá regredir, pois a doença pode ter se espalhado, ou até aumentado, se a
pessoa tratar irá se recuperar 100%, sem ocorrer evoluções. Sífilis secundária: depois dos 3meses+1mês
e meio, sintomas- lesões na pele, a formação do cancro volta, há formação de vísceras (é indolor), ñ é
visível, e piora se ñ tratar. Sífilis latente: depois de 6meses, dura +/-5anos, sintomas- lesões na pele,
formação do cancro volta e há formação de vísceras + profundas. A sífilis primária, secundária e a latente,
são infectantes, se até a sífilis latente o paciente ñ se tratar, ñ terá + retorno. Sífilis terciária: depois de
5anos há 20anos, é a fase ñ infectante, a quantidade circulante da bactéria é mínima, pois ela se encontra
nos tecidos, ossos, SNC. Sintomas- SNC lesado (retardo mental), vísceras profundas, cartilagens, ossos
lesados. Porém na fase terciária pode-se doar sangue.
Diagnóstico laboratorial: Direto- peskisa do agente etiológico, sempre q apresentar qualker tipo de
lesão, ex: pele. No cancro por ex., fazer a raspagem até sair uma secreção, coletar o material e colocá-lo
em lâmina e analisar, ñ dá p aumentar a quantidade em meio de cultura, p promover a multiplicação da
bactéria, inocula-se em testículo de coelho (dependendo do hormônio). Indireto- baseado na peskisa de
anticorpos, consegue fazer em qualker fase da doença. Triagem por ex: testes com Ag ñ treponêmicos
(VDRL). Confirmatório: utiliza-se Ag treponêmicos (ELISA, IF).
Teste ñ treponêmico (VDRL): ↑FP. Ocorre floculação (parece leito coalhado), em partículas de