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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Resistências Elétricas Soluções em aquecimento industrial 11 - 3993-8888 www.corel.ind.br/resistencias
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A corrente elétrica é formada por elétrons livres em movimento organizado. A energia elétrica transportada pela corrente nada mais é do
que a energia cinética dos elétrons. Assim, nos circuitos elétricos, a energia cinética dos elétrons livres pode transformar-se em energia
luminosa ou em energia cinética dos motores, por exemplo.
Ao percorrer o circuito, do pólo negativo da pilha até o pólo positivo, os elétrons livres perdem totalmente a energia que transportavam. E
sem a reposição dessa energia não seria possível a permanência de uma corrente elétrica.
A função de uma pilha é, portanto, fornecer a energia necessária aos elétrons livres do fio, para que eles permaneçam em movimento.
Dentro da pilha, os elétrons adquirem energia ao serem levados do pólo positivo ao negativo. Ao chegarem ao pólo negativo, movimentam-
se novamente pela parte externa do circuito até alcançarem o pólo positivo, e assim sucessivamente.
Ao levar um certo número de elétrons do pólo positivo para o negativo, a pilha cede a eles uma certa quantidade de energia. O valor da
energia que esses elétrons recebem, dividido pela quantidade de carga que eles têm, é a tensão elétrica existente entre os pólos da pilha.
Nas pilhas comuns, esse valor é 1,5 volt.
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Em geral, um circuito elétrico é constituído por um conjunto de componentes ligados uns aos outros e conectados aos pólos de um gerador.
Uma bateria de carro ou uma pilha, pode funcionar como gerador
Fonte: geocities.yahoo.com.br
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Você alguma vez já desmontou complemente uma lanterna de mão para analisar como ela funciona?
Veja na ilustração abaixo como são dispostas as várias partes de uma típica lanterna de mão:
As partes metálicas da lanterna são postas para conduzir a corrente elétrica quando a lanterna é posta para funcionar e, além disso, foram
escolhidas para resistirem aos esforços físicos aos quais são submetidas.
A mola metálica, por exemplo, não só permite caminho elétrico para a corrente como também mantém no lugar, sob pressão, as pilhas em
seu interior. As partes metálicas do interruptor têm que garantir bom contato elétrico e não ficarem danificadas pelo uso contínuo.
Uma lanterna também tem partes feitas com material não condutor de corrente elétrica, tais como plásticos e borrachas. A cobertura de
plástico dessa lanterna é um isolante elétrico. Sua forma é importante para que se tenha um manuseio cômodo. Sua cor a tornará mais ou
menos atraente aos olhos do usuário.
Como você verá, os circuitos elétricos conterão sempre partes que conduzem e partes que não conduzem correntes elétricas. O segredo
todo, nos circuitos elétricos, é delimitar um caminho pré planejado para a corrente.
A lâmpada incandescente e o refletor compõem o sistema óptica da lanterna. A posição da lâmpada dentro do refletor deve ser tal que
permita a obtenção de um feixe estreito de luz.
Uma lanterna é um produto elétrico simples, mas muita gente já perdeu noites de sono em seus projetos para que você tenha um dispositivo
que trabalhe bem.
Ö Você pode pensar em alguma outra coisa que o projetista deva levar em consideração na produção em massa de lanternas?
Um modo "mais científico" para descrever uma lanterna implica no uso de um diagrama de circuito. Nele, as partes relevantes da lanterna
serão representadas através de símbolos:
Nesse circuito foram representadas simbolicamente, duas células voltaicas (pilhas) ¾ formando uma bateria ¾, um interruptor e uma
lâmpada incandescente. As linhas no diagrama representam condutores metálicos (fios) que conectam as partes entre si formando o circuito
completo.
Um circuito elétrico é necessariamente um percurso fechado. Na lanterna, o fechamento do interruptor completa o circuito, permitindo a
passagem da corrente elétrica.
Lanternas às vezes falham! Isso acontece quando as partes metálicas do interruptor ou da lâmpada não entram efetivamente em contato
(devido à sujeiras ou ferrugens), quando a lâmpada "queima" (interrupção em seu filamento) ou quando as pilhas "pifam" (esgotam suas
energias químicas armazenadas, popularmente, ficam 'descarregadas'). Em qualquer um desses casos, o circuito estará incompleto.
Corrente elétrica
Uma corrente elétrica é um fluxo ordenado de partículas carregadas (partículas dotadas de carga elétrica). Em um fio de cobre, a corrente
elétrica é formada por minúsculas partículas dotadas de carga elétrica negativa, denominadas elétrons -- eles são os portadores da carga
elétrica.
No fio de cobre (ou de qualquer outro metal) os elétrons naturalmente lá existentes vagueiam desordenadamente (têm sentidos de
movimentos aleatórios) até que, por alguma ordem externa, alguns deles passam a caminhar ordenadamente (todos no mesmo sentido)
constituindo a corrente elétrica. A intensidade dessa corrente elétrica vai depender de quantos desses portadores, em movimento bem
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A corrente elétrica, num circuito, é representada pela letra I e sua intensidade poderá ser expressa em ampères (símbolo A), em
miliampères (símbolo mA) ou outros submúltiplos tal qual o microampères (símbolo mA).
Um ampère (1 A) é uma intensidade de corrente elétrica que indica a passagem de 6,2x1018 elétrons, a cada segundo, em qualquer seção
do fio. Esses 6,2x1018 elétrons (uma quantidade que escapa ao nosso pensamento) transportam uma carga elétrica total cujo valor é de um
coulomb (1 C). 'coulomb'(símbolo C) é a unidade com que se medem as quantidades de cargas elétricas.
Se indicarmos a quantidade total de carga elétrica que passa pela seção de um fio por Q (medida em coulombs) e o intervalo de tempo que
ela leva para passar por essa seção por Dt (medido em segundos), a intensidade de corrente elétrica I (medida em ampères) será calculada
por:
I = Q : DT
CONVERSÕES
Fonte: www.feiradeciencias.com.br
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Teoria de Circuitos
Atualmente, pode ser vista como uma simplificação da Teoria Eletromagnética (Leis de Maxwell).
Bipolo
Bipolo
A cada bipolo estão associadas uma corrente (que o atravessa) e uma tensão (entre seus terminais).
Bipolo cuja tensão entre os terminais não depende da corrente que o atravessa, mas sim da tensão ou corrente em um outro bipolo.
Nó
Para um circuito com n nós, pode-se escrever n-1 equações de corrente independentes.
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(redundante)
CIRCUITOS ELÉTRICOS
A condição inicial no
A tensão v é uma variável de estado neste circuito. Com a condição inicial conhecida, todas as tensões e correntes no circuito podem
A equação diferencial e sua condição inicial determinam univocamente a forma de onda (ou ``trajetória'') .
Um circuito de 2a. ordem é descrito por uma equação diferencial linear ordinária de segunda ordem, homogênea, com coeficientes
constantes.
Exemplo: Considere o circuito autônomo de segunda ordem (dois armazenadores de energia) com L=1 H, , ,Ãe
Ã. Determine e , t>0.
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Equacionando
Portanto
As tensões nos capacitores e as correntes nos indutores de um circuito são denominadas variáveis de estado.
As equações de um circuito podem ser escritas apenas em função de suas variáveis de estado.
O uso do operador simbólico p facilita a obtenção de uma equação diferencial envolvendo apenas uma das variáveis.
Fonte: www.dt.fee.unicamp.br
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Você alguma vez já desmontou complemente uma lanterna de mão para analisar como ela funciona?
Veja na ilustração abaixo como são dispostas as várias partes de uma típica lanterna de mão:
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As partes metálicas da lanterna são postas para conduzir a corrente elétrica quando a lanterna é posta para funcionar e, além disso, foram
escolhidas para resistirem aos esforços físicos aos quais são submetidas.
A mola metálica, por exemplo, não só permite caminho elétrico para a corrente como também mantém no lugar, sob pressão, as pilhas em
seu interior. As partes metálicas do interruptor têm que garantir bom contato elétrico e não ficarem danificadas pelo uso contínuo.
Uma lanterna também tem partes feitas com material não condutor de corrente elétrica, tais como plásticos e borrachas. A cobertura de
plástico dessa lanterna é um isolante elétrico. Sua forma é importante para que se tenha um manuseio cômodo. Sua cor a tornará mais ou
menos atraente aos olhos do usuário.
Como você verá, os circuitos elétricos conterão sempre partes que conduzem e partes que não conduzem correntes elétricas. O segredo
todo, nos circuitos elétricos, é delimitar um caminho pré planejado para a corrente.
A lâmpada incandescente e o refletor compõem o sistema óptica da lanterna. A posição da lâmpada dentro do refletor deve ser tal que
permita a obtenção de um feixe estreito de luz.
Uma lanterna é um produto elétrico simples, mas muita gente já perdeu noites de sono em seus projetos para que você tenha um dispositivo
que trabalhe bem.
Ö Você pode pensar em alguma outra coisa que o projetista deva levar em consideração na produção em massa de lanternas?
Um modo "mais científico" para descrever uma lanterna implica no uso de um diagrama de circuito. Nele, as partes relevantes da lanterna
serão representadas através de símbolos:
Nesse circuito foram representadas simbolicamente, duas células voltaicas (pilhas) ¾ formando uma bateria ¾, um interruptor e uma
lâmpada incandescente. As linhas no diagrama representam condutores metálicos (fios) que conectam as partes entre si formando o circuito
completo.
Um circuito elétrico é necessariamente um percurso fechado. Na lanterna, o fechamento do interruptor completa o circuito, permitindo a
passagem da corrente elétrica.
Lanternas às vezes falham! Isso acontece quando as partes metálicas do interruptor ou da lâmpada não entram efetivamente em contato
(devido à sujeiras ou ferrugens), quando a lâmpada "queima" (interrupção em seu filamento) ou quando as pilhas "pifam" (esgotam suas
energias químicas armazenadas, popularmente, ficam 'descarregadas'). Em qualquer um desses casos, o circuito estará incompleto.
Corrente elétrica
Uma corrente elétrica é um fluxo ordenado de partículas carregadas (partículas dotadas de carga elétrica). Em um fio de cobre, a corrente
elétrica é formada por minúsculas partículas dotadas de carga elétrica negativa, denominadas elétrons -- eles são os portadores da carga
elétrica.
No fio de cobre (ou de qualquer outro metal) os elétrons naturalmente lá existentes vagueiam desordenadamente (têm sentidos de
movimentos aleatórios) até que, por alguma ordem externa, alguns deles passam a caminhar ordenadamente (todos no mesmo sentido)
constituindo a corrente elétrica. A intensidade dessa corrente elétrica vai depender de quantos desses portadores, em movimento bem
organizado passam, por segundo, por um região desse fio.
A corrente elétrica, num circuito, é representada pela letra I e sua intensidade poderá ser expressa em ampères (símbolo A), em
miliampères (símbolo mA) ou outros submúltiplos tal qual o microampères (símbolo mA).
Um ampère (1 A) é uma intensidade de corrente elétrica que indica a passagem de 6,2x1018 elétrons, a cada segundo, em qualquer seção
do fio. Esses 6,2x1018 elétrons (uma quantidade que escapa ao nosso pensamento) transportam uma carga elétrica total cujo valor é de um
coulomb (1 C). 'coulomb'(símbolo C) é a unidade com que se medem as quantidades de cargas elétricas.
Se indicarmos a quantidade total de carga elétrica que passa pela seção de um fio por Q (medida em coulombs) e o intervalo de tempo que
ela leva para passar por essa seção por Dt (medido em segundos), a intensidade de corrente elétrica I (medida em ampères) será calculada
por:
I = Q : DT
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Lua
Lua
Luz
Luz
Luz: Geometria e Som
Luz: Geometria e Som
Mecânica Quântica
Mecânica Quântica
Medidas de Grandezas
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Medidas de Tempo
História dos Calendários
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Calendário Muçulmano
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Simples (M.H.S.)
Movimento Harmônico
Simples (M.H.S.)
Movimento Circular Uniforme
Movimento Circular
Uniforme
Movimentos em Curvas
Movimentos em Curvas
Movimentos e Repouso
Movimentos e Repouso
Movimento Uniforme
Movimento Uniforme
Movimento, Trajetória e
Referencial
Movimento, Trajetória e
Referencial
Movimento Uniformemente
Variado
Movimento Uniformemente
Variado
Mecânica Ondulatória
ABSORÇÃO DAS ONDAS
ARREBENTAÇÃO DAS
ONDAS
BATIMENTO
INTERFERÊNCIA DE ONDAS
REFRAÇÃO DE ONDAS
Nuvem
Nuvem
Ondas Eletromagnéticas
Ondas Eletromagnéticas
Ondas Mecânicas Harmônicas
Ondas Mecânicas
Harmônicas
Ondulatória
Ondulatória
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Olho Humano
Olho Humano
Óptica Geomêtrica
Óptica Geomêtrica
Peso de um Corpo
Peso de um Corpo
Pilhas e Baterias
Pilhas e Baterias
Potencial Elétrico
Potencial Elétrico
Pressão
Pressão
Pressão Atmosférica
Pressão Atmosférica
Polarizaçã da Luz
ONDA DE LUZ
ONDAS DE RÁDIO
ONDAS ELÉTRICAS
Potência
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Princípio da Ação e Reação
Princípio da Ação e Reação
Princípio da Inércia
Princípio da Inércia
Projeto Gemelli
Paulo ari gemelli
equalizador Tripolar
(Vídeo)
reportagem sobre o
aquecimento Global (vídeo)
retospectiva (vídeo)
proposta de renovacao do
ecossistema (Vídeo)
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Tabelas de Conversão de
Unidades
Tabelas de Conversão de
Unidades
Telescópios
Telescópios
Principais Tipos de
Telescópios
Telescópios Catadióptricos
Telescópios Refletor
Telescópios Refrator
Tipos de Telescópios
Teoria da Relatividade
Especial
Teoria da Relatividade
Especial
Termodinâmica
Termodinâmica
Teoria Cinética
Teoria Cinética
Teoria da Relatividade
A RELATIVIDADE DO
TEMPO
INTRODÇO á
RELATIVIDADE ESPaCIAL
OS POSTULADOS DE
EINSTEIN
ORIGEM
TEORIA DA RELATIVIDADE
TEORIA DA RELATIVIDADE
GERAL
Terremotos
Terremotos
Tipos de Ondas
Tipos de Ondas
Transmissão de Movimento
Circular
Transmissão de Movimento
Circular
Universo
Universo
Velocidade Média
Velocidade Média
Velocidade da Luz
Velocidade da Luz
Ventos
Ventos
Vetores
Vetores
Vibrações e Ondas
Vibrações e Ondas
Fontes de Energia
Biodiesel
Carvão mineral
Energia da Biomassa
Energia Eólica
Energia Geotérmica
Energia Hidrelétrica
Energia Solar
Energia Nuclear
Etanol
Gás Natural
Gás Hidrogênio
Petróleo
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Fontes Alternativas de
Energia
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