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PESQUISA EM FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS

ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E


ENSINO MÉDIO

Fabiula Grasiela Brandt


Professor – Lourdes Castenaro Dall`Oglio
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Matemática (MAD0055) – Estágio I
28/04/11

1 INTRODUÇÃO

Esse trabalho foi desenvolvido a partir do tema central: “Jogos – uma boa forma de ensinar
e aprender”, acolhendo também a área de concentração - o Ensino e a Aprendizagem de
Matemática.

O campo que trata de questões relacionadas ao Ensino-Aprendizagem, em especial da


matemática, nos diferentes níveis de ensino, tem aumentado muito nas últimas décadas.
Pesquisas realizadas na área de Educação Matemática apontam que a Matemática ensinada na
sala de aula bem como a forma como vem sendo ensinada, não acompanharam a evolução social
e tecnológica que correspondem às demandas atuais.

Bassanezi (2002): É necessário buscar estratégias alternativas de ensino-aprendizagem


que facilitem sua compreensão e utilização.

Acredito que os jogos podem ser uma dessas estratégias para que os alunos se
interessem pelos conteúdos matemáticos levando em consideração o caráter dos jogos, e até
aqueles que se acham “incapazes” de aprender matemática, interessam-se e conseguem
assimilar o conteúdo, ainda reforçando habilidades e competências dos alunos.

Os objetivos deste projeto querem lembrar alguns momentos do dia – a – dia e práticas
diárias da docência, como a metodologia utilizada na busca do conhecimento (professor e aluno),
interdisciplinaridade, no ambiente escolar,necessidades especiais, meios tecnológicos, entre
outros. Bem como o objetivo de interar-me com a rotina de alguns docentes e justificar os jogos
como meio de ensino e aprendizagem.
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Para o projeto ser realizado foi desenvolvido uma entrevista com quatro docentes das
series finais do ensino fundamental e ensino médio, do Centro de Educação de Jovens e Adultos
Córdula Eskelsen.

A entrevista de cunho descritivo foi realizada de forma oral com os docentes na sede da
escola, de forma a analisar a “rotina” de algumas atividades docentes descritas nas respostas da
entrevista.

Com essa entrevista foi possível o tratamento das respostas dos professores
demonstrando diversos aspectos da prática docente, aqui descritos: A necessidade do
planejamento; A falta de práticas interdisciplinares no ensino fundamental e médio; A diversidade
de métodos para a construção do conhecimento (aluno/ professor); A importância de regras para
o desenvolvimento do dicente; A diversidade e a pratica docente; A falta de formação docente
para atuar com alunos com necessidades especiais; Ferramentas de avaliação; A grande
diversidade de meios tecnológicos a serem utilizados em beneficio do conhecimento.

2 O ENSINO DA MATEMÁTICA

A prática tradicional utilizada se resume em uma simples transmissão do saber unilateral,


apenas do professor, e o aluno apenas armazena informações, decora fórmulas, sem
aplicabilidade alguma. O aluno não participa da construção dos conhecimentos, não faz nenhuma
relação dos conteúdos apresentados ao seu dia – a – dia, não sabe usar seus saberes
matemáticos.

A esse modelo de ensino tradicional é atribuído o nome de Concepção Platônica. Para


Baraldi (1999, p. 38) esse método de ensino, da o entendimento que a “matemática é algo
centrado nela mesma, abstrata, pronta e acabada, que somente pode ser aprendida
intelectualmente”.

Ao imaginar um trabalho de Matemática, nos vem a idéia de cálculos, de uso de fórmulas,


de infindáveis exercícios mecânicos. Mas, por que acontece isso? Porque foi, provavelmente, a
forma que a Matemática foi trabalhada conosco. Temos a tendência de reproduzir nossas
experiências.

Para o pesquisador canadense Maurice Tardif (2002, p.61) os saberes profissionais dos
professores são “plurais, compósitos, heterogêneos, pois trazem à tona, no próprio exercício do
trabalho, conhecimentos e manifestações do saber-fazer e do saber-ser bastante diversificados e
provenientes de fontes variadas, as quais podem supor também que sejam de natureza diferente”.
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Faz-se necessário reavaliar a matemática na escola, sendo fundamental a mudança de


postura do educador para uma efetiva renovação de sua prática. Trabalhando de forma que a
matemática tenha íntima ligação com a vida do aluno, de forma que ele perceba significado no
que estiver aprendendo.

A necessidade de trabalhar certos procedimentos formais, não precisa estar atrelada a


uma aprendizagem mecânica e descontextualizada. Mas, podemos estimular os alunos, fazerem
uso cada vez mais de seu raciocínio lógico, de seu raciocínio estratégico, buscando as regras e
reelaborando outros possíveis caminhos nas resoluções de situações-problema.

3 JOGOS E SUA IMPORTÂNCIA NO APRENDIZADO

Brincar está no nosso dia-a-dia, assim a infância é o período mais fascinante da vida. É
neste período que exteriorizamos nossos sentimentos, experiências e nossa criatividade da forma
espontânea, brincando. Pelo jogo a criança interage com a realidade , estabelece relações com o
mundo.

Neste sentido, jogos e brincadeiras não podem ser vistas como atividade complementar na
educação, mas de fundamental importância para o desenvolvimento. Jogos trazem a insígnia da
identidade cultural e formação da personalidade do educando na escola.

Gandro (2000) ressalta que o jogo propicia o desenvolvimento de


estratégias de resolução de problemas na medida em que possibilita a
investigação, ou seja, a exploração do conceito através da estrutura matemática
subjacente ao jogo e que pode ser vivenciada, pelo aluno, quando ele joga,
elaborando estratégias e testando-as a fim de vencer o jogo.

Tais habilidades desenvolvem-se porque ao jogar, o aluno tem a


oportunidade de resolver problemas, investigar e descobrir a melhor jogada, refletir
e analisar as regras, estabelecendo relações entre os elementos do jogo e os
conceitos matemáticos. Pode-se dizer que o jogo possibilita uma situação de
prazer e aprendizagem significativa nas aulas de matemática (SMOLE; DINIZ;
MILANI, 2007).

Na visão de Smole, Diniz e Milani (2007), o trabalho com jogos é um dos


recursos que favorece o desenvolvimento da linguagem, diferentes processos de
raciocínio e de interação entre os alunos, uma vez que durante um jogo, cada
jogador tem a possibilidade de acompanhar o trabalho de todos os outros,
defender pontos de vista e aprender a ser crítico e confiante em si mesmo.

Borin (1998) corrobora os autores acima, afirmando que dentro da


situação de jogo, é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, nota-
se que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam de matemática, apresentam
também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos
de aprendizagem. A introdução dos jogos nas aulas de matemática é a
possibilidade de diminuir os bloqueios apresentados por muitos dos alunos que
temem a matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la.
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Ainda na visão de Borin (1998), à medida que os alunos vão jogando,


estes percebem que o jogo não tem apenas o caráter lúdico e que deve ser levado
a sério e não encarado como brincadeira. Ao analisar as regras do jogo, certas
habilidades se desenvolvem no aluno, e suas reflexões o levam a relacionar
aspectos desse jogo com determinados conceitos matemáticos.

Starepravo (1999) também defende essa idéia, afirmando que os desafios


dos jogos vão além do âmbito cognitivo, pois, ao trabalhar com jogos, os alunos
deparam-se com regras e envolvem-se em conflitos, uma vez que não estão
sozinhos, mas em um grupo ou equipe de jogadores. Tais conflitos são excelentes
oportunidades para alcançar conquistas sociais e desenvolver autonomia.

No Brasil, os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática (PCN´s,


1998), do Ministério de Educação e Cultura (MEC), em relação à inserção de jogos
no ensino de Matemática, pontuam que estes constituem uma forma interessante
de propor problemas, pois permitem que estes sejam apresentados de modo
atrativo e favorecem a criatividade na elaboração de estratégias de resolução de
problemas e busca de soluções. Propiciam a simulação de situações-problema
que exigem soluções vivas e imediatas, o que estimula o planejamento das ações
[...]

Desse modo, o jogo, na Educação Matemática, “passa a ter o caráter de material de


ensino quando considerado promotor de aprendizagem. A criança, colocada diante de situações
lúdicas, apreende a estrutura lógica da brincadeira e, deste modo, apreende também a estrutura
matemática presente” (MOURA, 1996).

Dessa forma tornando a construção do conhecimento algo mais benéfico e prazeroso,


fundamentando assim meu tema central: Jogos – uma boa forma de ensinar aprender, e em
conseqüência a área de concentração, ensino e aprendizagem de matemática (com propostas
alternativas e melhorias).

4 O TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES COLETADAS

Este tópico tem como objetivo descrever, analisar e tratar as repostas coletadas na
entrevista realizada no projeto.

O planejamento para qualquer atividade é imprescindível e acredito que até indiscutível,


pois todos sabem de sua importância na sala de aula.
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Os docentes entrevistados durante o projeto afirmaram que essa prática é indispensável


para um bom rendimento dos alunos e também do professor. Ressaltando que o professor, ao
preparar suas aulas deve escolher técnicas para uma exploração de todo o potencial do aluno;
também deve analisar as metodologias adequadas ao tipo de trabalho que pretende, tais como: a
melhor maneira de organizar e a seleção de atividades que sejam adequados ao conteúdo que se
pretende trabalhar.

O planejamento requer do professor certas atitudes que o levem a considerar como uma
atividade a ser realizada durante todo o ano letivo, e não de modo esporádico, relacionando os
conteúdos como uma estratégia aliada à construção do conhecimento, devendo planejar
cuidadosamente sua execução.

A interdisciplinaridade é uma ferramenta que vem auxiliar na desfragmentação comum ao


processo de aprendizagem. Essa relação entre as disciplinas, conduz a uma aprendizagem mais
substancial para o aluno.

A interdisciplinaridade é necessária para a compreensão de que nossos conhecimentos


são pontes que ligam os diversos ramos, conexões entre os diversos saberes. Acredito que por
meio dessa prática interdisciplinar, podemos melhorar o entendimento do que realmente sabemos
e buscar novas descobertas, novos conhecimentos.

Na entrevista realizada alguns professores confessaram a dificuldade encontrada ao tentar


fazer alguma relação interdisciplinar, já outros reconhecem a importância, mas não trabalham com
essa metodologia. Com isso conclui - se que a interdisciplinaridade é algo que ainda precisa ser
trabalhado nos níveis de ensino fundamental e médio.

Na minha perspectiva o professor de matemática ou de qualquer área é considerado um


eterno aprendiz, que sempre esta em busca do conhecimento, de novas metodologias a serem
trabalhadas, deve conhecer a realidade de seus alunos, seus interesses, expectativas, para então
“multiplicar” o saber com seus alunos.

Seguindo esse raciocínio concluímos que o docente é mais do que um transmissor de


conhecimento é investigador, pesquisador, construtor, que está sempre em busca do saber. E
igualmente responsável em atiçar essas habilidades nos seus alunos.

Rêgo e Rêgo (2000) destacam que é premente a introdução de novas


metodologias de ensino, onde o aluno seja sujeito da aprendizagem, respeitando-
se o seu contexto e levando em consideração os aspectos recreativos e lúdicos
das motivações próprias de sua idade, sua imensa curiosidade e desejo de
realizar atividades em grupo.
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Na entrevista quando questionados os docentes sobre as metodologias de pesquisas


utilizadas para aquisição do conhecimento, de forma muito abrangente citaram diversas fontes
entre elas: vídeo, internet, leitura de livros, construção de maquetes, entre outros.

Percebi que grande aliado as pesquisas docentes é a internet, pois todos os professores
entrevistados a utilizam como meio de pesquisa. Mas de forma geral existem muitos meio que os
mesmo utilizam para buscar e passar seus conhecimentos

Conforme Vygotski (1999:137) “O desenvolvimento correspondente de regras conduz a


ações, com base nas quais torna-se possível a divisão entre trabalho e brinquedo, divisão esta
encontrada na idade escolar como um fato fundamental”.

Com base nesta afirmação, pode-se analisar a importância da escola norteada por regras
que influenciam de maneira fundamental na vida do aluno. É preciso que o aluno, através do
respeito às regras propostas nos jogos perceba que se não houver o devido respeito e
cumprimento das normas torna-se inviável o desenvolvimento das atividades. Aprendendo assim
a importância de regras na vida cotidiana.

Durante a entrevista os professores citaram regras que havia na sala de aula/ escola,
como:horários de entrada e saída, uso correto do telefone celular, tarefas, uniformes,
pontualidade com os trabalhos, respeito com os colegas, entre outros, e concluindo assim sua
importância para o bom funcionamento da aula e da instituição em si.

A escola é um ambiente formado por um grupo heterogêneo e não homogêneo, onde


encontra-se com pessoas diferentes tanto no modo de ser, pensar e agir. Portanto a escola é um
espaço de socialização de cultura e deve contribuir para uma educação mais igualitária.

E o papel dos educadores é muito importante na construção desses valores com os


educandos. Pensar e discutir esses valores no campo escolar auxilia na construção de cidadania.
Cidadania que se refere na participação desses alunos na vida da sociedade, e não apenas
buscar seus direitos e deveres, mas sair do "eu" e pensar mais no coletivo.

A professora Sharon de Ciências Biológicas, entrevistada, colocou algo quero comentar


neste projeto: “É justamente essas diversidades que fazem com que o ser humano seja rico e tão
fascinante” Sugerindo ainda que possamos usar essas diferenças a nosso favor em algumas
aulas e outra simplesmente respeita - las.
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A educação especial tem sido, nos últimos anos, pesquisada e discutida por professores e
pesquisadores da área. Essa modalidade de atendimento assegurado pelas legislações em vigor,
tem como objetivo principal assegurar às pessoas classificadas como portadoras de necessidades
especiais o atendimento educacional a que têm direito.

Acredito ser a escola um lugar para dar a cesso a educação aos alunos especiais, no
entanto, é preciso que se busquem mecanismos para que os docentes estudem no sentido de
rever, prever ou melhorar a sua prática, pois, parafraseando o professor D’Ambrosio a teoria e a
prática são indissolúveis e ao revê-las o professor busca mecanismos para a superação do
empirismo.

“Educação especial” assim deveria ser chamada a educação dada esses alunos
“especiais” mas que hoje ainda não tem nada de especial, pois ao realizar esse projeto com as
entrevista percebi que nenhum dos professor entrevistados tinha segurança para lidar com esses
aluno ditos especiais.

Os sistemas de formação para docentes na área de Educação Especial, hoje mesmo


atendendo as determinações da legislação é muito carente de curso para que se possa fornecer
uma educação digna para esses alunos.

A avaliação é parte do processo de ensino e aprendizagem. Ela incide sobre


uma grande variedade de aspectos relativos ao desempenho dos alunos, como
aquisição de conceitos, domínio de procedimentos e desenvolvimento de atitudes.
Mas também devem ser avaliados aspectos como seleção e dimensionamento dos
conteúdos, práticas pedagógicas, condições em que se processa o trabalho
escolar e as próprias formas de avaliação.( Parâmetros curriculares nacionais :
matemática, 1997)

Durante a entrevista foi pedido para os professores citarem formas de avaliação, e


algumas foram provas teóricas, trabalhos, desempenho, participação, entre outros. Concluindo
assim que a avaliação é parte integrante das atividades docentes.

Hoje é imprescindível unir a tecnologia ao processo de ensino-aprendizagem, de maneira


equilibrada e coerente, observando os aspectos benéficos e úteis da tecnologia. Para isso, torna-
se fundamental realizar previamente uma avaliação consciente da tecnologia empregada como
auxilio da aprendizagem.

Os docentes entrevistados citaram formas de tecnologias usadas para aquisição do


conhecimento em sala de aula, assim citou-se varias entre elas: pesquisas na internet, jogos
virtuais, data show, etc. Mostrando assim hoje a grande variedade de meios tecnológicos a se
utilizarem em sala para auxiliar na construção do conhecimento, e que muita ajuda.
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6 CONCLUSÃO
A expectativa com esse projeto era, que os resultados encontrados além de contribuir
com os estudos, me levassem pelo menos a conhecer um pouco a mais da vivencia do
docente.

No decorrer da investigação, foi possível em função das questões apresentadas no


questionário, perceber a importância de vários aspectos dentro dia –a – dia do docente como: o
planejamento, respeitos as diversidades e regras escolares, a buscado conhecimento entre
outros.

E também levando em consideração minha área de concentração e tema, exemplificando o


que alguns autores referenciam sobre eles:

A criança que joga desenvolve suas percepções, sua inteligência, suas tendências
à experimentação, seus instintos sociais, etc. É pelo fato de o jogo ser um meio
tão poderoso para a aprendizagem das crianças, que em todo lugar onde se
consegue transformar em jogo a iniciação à leitura, ao cálculo, ou à ortografia,
observa-se que as crianças se apaixonam por essas ocupações comumente tidas
como maçantes.(PIAGET, 1988).

Para Moura (1992), jogo e resolução de problema são abordados como produtores de
conhecimento e possibilitadores da aquisição de conhecimentos matemáticos. Para essa
elaboração, o aluno é “forçado” a criar processos pessoais para que possa jogar e resolver os
problemas que inesperadamente irão surgir, elaborando assim novos pensamentos e
conhecimentos, deixando de seguir sempre a mesma “receita”.

Ainda Moura (1992) afirma que tanto o jogo quanto o problema podem ser vistos, no
processo educacional, como introdutores ou desencadeadores de conceitos, ou como
verificadores/aplicadores de conceitos já desenvolvidos e formalizados, além de estabelecer uma
relação entre jogo e problema ao postular que o jogo tem fortes componentes da resolução de
problemas na medida em que jogar envolve uma atitude psicológica do sujeito que, ao se
predispor para isso, coloca em movimento estruturas do pensamento que lhe permitem participar
do jogo. [...] O jogo, no sentido psicológico, desestrutura o sujeito que parte em busca de
estratégias que o levem a participar dele. Podemos definir jogo como um problema em
movimento. Problema que envolve a atitude pessoal de querer jogar tal qual o resolvedor de
problema que só os tem quando estes lhes exigem busca de instrumentos novos de pensamento.

Analisando as citações de diversos autores posso concluir que há um enorme benefício


quando o professor trabalha com atividades pedagógicas que estimulem a criatividade, que
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envolvam o aluno em momentos prazerosos, oportunizando que a aprendizagem seja não apenas
significativa, mas também fundamental ao desenvolvimento dos processos internos do indivíduo.

Comprovando assim que os jogos podem auxiliar no aprendizado de conteúdos


matemáticos, melhorando as capacidades de estratégia, cálculo mental, noção espacial, lógica,
também na formação do caráter do aluno em relação à honestidade, companheirismo, respeito às
regras.

REFERÊNCIAS

BARALDI, Ivete Maria. Matemática na escola: que ciência é esta?. Bauru:EDUSC, 1999.

BASSANEZI, R. C.. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. Editora


Contexto, São Paulo 2002.

BORIN, J. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática.


3.ed. São Paulo: IME/USP, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais :


matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.

GRANDO, R. C. O conhecimento matemático e o uso de jogos na sala de aula. Tese de


Doutorado. Campinas, SP. Faculdade de Educação, UNICAMP, 2000.

MEC - Ministério da Educação - Secretaria de Educação Fundamental - PCN’s: Parâmetros


Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

MOURA, M. O. A séria busca no jogo: do lúdico na matemática. In: KISHIMOTO, T. M. (org.).


Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1996.

MOURA, M. O. A construção do signo numérico em situação de ensino. Tese de


Doutorado. São Paulo, SP, Faculdade de Educação, USP, 1992.

PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro. Forense Universitária, 1988.

RÊGO, R.G.; RÊGO, R.M. Matemática ativa. João Pessoa: Universitária/UFPB, INEP, Comped:
2000.

SMOLE, K.S.; DINIZ, M.I.; MILANI, E. Jogos de matemática do 6° ao 9° ano. Cadernos do


Mathema. Porto Alegre: Artmed 2007.

STAREPRAVO, A.R. Jogos, desafios e descobertas: o jogo e a matemática no ensino


fundamental – séries iniciais. Curitiba: Renascer, 1999.

TARDIFF, Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários.


Revista Brasileira de Educação ANPED, São Paulo, nº.13, p.03-155, Jan/Fev/Mar/Abr.
2000.

VYGOTSKI, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,


1999.

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