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• Transiçõees
o Corresponde
C m à possibilidade de o ssistema passsar de uma etapa activaa para
o
outra, activan ndo esta e deesactivando a original;
o Estas transiçõ
E ões apenas sse dão se se verificarem as condiçõees exigidas, iisto é,
se as condições que o projectista idealizou
i forrem todas vverdadeiras nesse
m
momento;
o Entre etapas
E tem de haveer uma transsição;
o A transição é
A é representada no Grafcet através de um traço sobre a linha que
u
une as etapas s em causa.
o Uma
U transiçãão é válida se entre du
uas etapas existir
e uma união/ligação e a
e
etapa com o nº mais baixxo estiver acttiva
o Uma
U transiçãão é transpposta se forr válida e se as condiçções de tran
nsição
(rreceptividad
des forem tod das verdadeiras (1).
o Entre etapas
E só pode exisstir uma trannsição
• Ligações
• Receptiviidades (ou C
Condições dee Transição)
o São as condiç
S ções que se têm de veriificar para que as transiçções entre e
etapas
o
ocorram;
o Estão
E associaadas a condições lógiccas, como por
p ex: exxternas ‐o sensor
s
d
detectou um a peça, o botão de presssão 1 foi presssionado, o m
motor parouu, etc.;
in
nternas ‐ o ccontador cheegou a um ccerto número o, o temporiizador terminou a
sua contagem m de tempo, etc.
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Luis Jeerónimo – Fev.2
2009 páág.2/36
E
ESCOLA SECU NDÁRIA ALFR REDO DA SILV VA
CURSO PROFISSSIONAL DE EELECTRÓNICA,, AUTOMAÇÃO
C O E COMANDO
DISCIPLINA: AUTO
OMAÇÃO E CO OMANDO MÓ ÓDULO 4: PRO OJECTOS COM M AUTÓMATOS
FICHAA DE TRABALH
HO Nº 1 FEVEEREIRO DE 200
09
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Tiposs de Ligaçõe
es Entre Etaapas
1 Sequênciia única
1.
o É apenas um
É a sucessão dde etapas. Caada etapa é seguida porr uma só tran
nsição
e
e cada transiç
ção é válida para uma só
ó etapa;
o Em cada insta
E ante só está activa uma e
etapa;
o Aplica‐se por
A r exemplo no o arranque dde motores, uma etapa para a marccha do
m
motor e outraa para a paraagem.
2 Sequênciias Alternativas
2.
o A parrtir de uma ddeterminadaa etapa o auttomatismo p
pode evoluirr por um de vvários
camin nhos possíveeis
a) Divvergência OUU
A parrtir de uma determinad
da etapa o Grafcet
G evolu
ui por um (ee só um) dee vários cam
minhos
possííveis.
Na figgura, como a condição d de transiçãoo b é verdadeira, o Grafccet evolui do o estado 3 p para o
estad
do 10
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Luis Jeerónimo – Fev.2
2009 páág.3/36
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HO Nº 1 FEVEEREIRO DE 200
09
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b) Convergência OU
oPara que a transição seja transpo osta uma dass etapas tem m de estar acctiva e
a condiçãão de transiçção associadaa tem de ser verdadeira;
o No exemplo da figuraa a etapa 12 2 está activa e a condição
o de transiçãão h é
verdadeirra, pelo que o sistema evvolui para a eetapa 8 que fica activa;
o É usada por exemp plo no arran
nque de mo otores com rotação emm dois
sentidos.
a: As sequên
Nota ncias alternativas iniciaam‐se por uma
u Divergêência OU e terminam numa
conveergência OU. Não pode h haver caminh hos abertos.
3 Sequênciias Simultâneas
3.
o Usam m‐se quando a partir de u uma etapa se pretende q que o sistemma evolua poor dois
ou mais caminho os em simultââneo;
o Iniciam‐se pelo que
q se cham ma uma divergência E e terminam, oobrigatoriam
mente,
por u
uma convergêência E.
a) Divergência E
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Luis Jeerónimo – Fev.2
2009 páág.4/36
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o A etapa 33 está activa e a condição
o associada aa ela (a) é veerdadeira. En
ntão o
sistema eevolui pelos d
dois caminhos tornando o activos os eestados 4 e 1 10 em
simultâneeo.
b
b) Convergênncia E
o Para que o sistema eevolua é neccessário que todas as etaapas terminais da
convergência estejam m activas e a s condiçõ
ões de transsição (comun
ns) se
verifiquemm.
o No caso d da figura acima, as etapas 7 e 13 estão activas ee a condição o (f=1)
verifica‐see, pelo que o
o sistema evo olui para o eestado 8.
o Ex. de utiilização das ssequências ssimultâneas: motores com funcionam mento
simultâneeo ou sincron nização de processos.
4 Salto de Etapas (JUM
4. MP)
o É um caso particu
ular da diverggência OU;
o mite saltar um
Perm ma ou mais eetapas;
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Luis Jeerónimo – Fev.2
2009 páág.5/36
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o Usam
m‐se quando uma série dde etapas nãão são necesssárias para uma determ
minada
condiição do auto
omatismo.
5 Repetição
5. o de Etapas (LOOP)
o Usa‐se quando se prretende repetir uma série de etapaas até que u
uma determ
minada
condição se verifiquee (por exemp plo um contador que chegou a um vvalor pré‐de efinido
ou um bootão que foi pressionado o), altura em que o sistem ma sai do looop e prosseguue.
ÇÃO
TIPOSS DE RECEPTTIVIDADES / CONDIÇÕESS DE TRANSIÇ
1 Condiçõe
1. es de transição prioritáriias
a. Sequência ún
S nica
omando marrcha / parageem de um motor
Ex. co
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Luis Jeerónimo – Fev.2
2009 páág.6/36
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Se prressionarmoss ao mesmo tempo o bo otão de marccha m e o bo otão de paraagem p, quall deve
ser o comportamento do sisteema?
Somo os nós que definimos.
No caaso dos mottores é norm
mal que a paaragem tenh
ha prioridade, por motivvos de segurrança,
pelo que o Grafceet fica:
Isto é,
é o sistema só passa paara o estadoo 1 se premirmos o botão m e o bo
otão p não esteja
premmido também m, daí o NOT p (/p)
b. Sequên ncias alternaativas
Se esstamos num dado estad do, à beira de
d uma divergência OU, pode aconttecer que ass duas
condições se verifiquem e nós queiramoss dar prioridaade a uma deelas.
Como o se faz isso?? Vejamos o exemplo abaaixo:
Nestee caso estammos a dar prioridade
p à transição de 4 para 5 pois ela é ttransposta caso
c a
condição a e b sejam
s verdaddeiras simulttaneamente, enquanto, nesse caso,, a transição o de 4
para 10 não é efeectuada devvido à inserçãão do /a, istto é, só é traansposta se se verifica b b e, ao
mesmmo tempo, não se verificaar a.
2 Condiçõe
2. es de Transiçção Exclusivaas
Acontece quando queremos que entree várias seq quências altternativas aapenas posssa ser
olhida” uma delas.
“esco
o temos de fazer:
Então
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Luis Jeerónimo – Fev.2
2009 páág.7/36
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TIPO
OS DE ACÇÕES
Letra Acção
N (ou nenhuma) Nãão memorizaada
S Memorizadaa
R C
Colocar a zer o
L Lim
mitada no temmpo
D T
Temporizada a
C C
Condicionada a
P Impulso
SD Memoriizada e tempporizada
DS Temporizada e mem morizada
SL Memorizad
da e limitadaa no tempo
1 Acções não memorizadas
1.
São aacções que sãão executadas apenas du
urante o tem
mpo de activaação dos respectivos estaados.
2. Acções M
2 Memorizadass
Manttêm‐se ao longo de vário
os estados, para além do estado ondee se iniciaram
m.
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Luis Jeerónimo – Fev.2
2009 páág.8/36
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3 Outras fo
3. ormas de me emorização
a) Função o Set/Reset
O sett é feito no estado em que se pretende começçar a acção e o reset naaquele em que
q se
preteende que ela termine.
4 Acções D
4. Dependentess do Tempo
a.
Aqui é indicado q
que ao chegaar ao estado 4 o motor 11 começa a ttrabalhar. To
odavia a passsagem
para o estado 5 éé só feita após 6 s. Então
o, podemos dizer que o motor 1 foi programado
o para
ndos, uma veez que no esttado 5 essa aacção já não está presente.
trabaalhar 6 segun
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Luis Jeerónimo – Fev.2
2009 páág.9/36
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b..
Nestee caso o mo
otor trabalhaa durante 3 s e pára, mesmo
m que o sistema n
não evolua para
p o
estad
do seguinte d devido à condição de transição não se verificar.
c.
Nestee caso o mottor começa aa trabalhar aao fim de 3 ssegundos após o sistemaa entrar no e estado
4 e só
ó pára quand do a condiçãão de transiçãão a se verifficar, isto é, q
quando o sisstema evoluir para
o estaado 5.
5 Acções Condicionadaas
5.
Nestee caso a accção só é reealizada, nu
um determinnado estado o, se se verrificarem alggumas
condições.
No exemplo da figura
f M só arranca se o sistema estiver no estado 4 e a
acimaa o motor M1
condição b for veerdadeira.
Nota: A acção taambém podee ser condiccionada por outro estad
do que não aquele em que
q o
sistem
ma se encontra.
6 Acções Im
6. mpulso
São aacções de duração muito pequena (in nstantânea)
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Luis Jeerónimo – Fev.2
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Aqui,, neste exem
mplo da figurra acima, a ttemporizaçãoo é iniciada com a activaação do estaado 4,
tomaando o tem o valor “1” ao final de 6s, alturaa em que o sistema evolui
mporizador o e
imediatamente p para o estado
o 5 que desacctiva de imediato o temp porizador.
O imppulso que falamos é dado pelo temporizador.
P
PROJECT
TO – EXEM
MPLO (1
1)
Vamo os ver agoraa, através de
d um exem mplo, como se faz um projecto em m Grafcet na sua
totaliidade.
Nestee primeiro projecto
p vammos fazer o projecto
p toddo “manualm mente”, fazendo‐se, no final
f a
progrramação ladd der resultantte, que podeerá se depoiss carregada p para o autóm mato.
Na seecção seguinnte faremos todo o projecto (desde o grafcet) em e softwaree específico, o CX‐
Progrrammer, softtware esse q que é depoiss capaz de d descarregar aautomaticam mente o proggrama
para o autómato,, a partir exaactamente do o Grafcet.
Enun nciado:
Queremos criar um autom matismo para comandar uma gu uilhotina, co om as segu uintes
caraccterísticas.
. No eestado inicial o automatiismo encontra‐se no estaado de esperra;
. Quaando o operaador prime u um dos dois botões de p pressão do sistema, este deve passar para
um estado em qu ue aguarda que seja pressionado o ou utro botão.
Nota: Por razões de segurança a guilhotina só pode cortar se o operador tiver as duas mãos
ocupadas, cada u uma a premirr um dos bottões.
Caso passem 5 seegundos sem m que o 2º bo otão seja preemido, o sisteema volta ao o estado inicial.
Se anntes de passaarem os cincco segundos entre o premir de um b botão e o premir do outro, ou
seja, com os dois botões preemidos em simultâneo, o sistema avança
a para outro estad do, no
qual aa guilhotina inicia a operração de cortte;
. Aqu
ui, enquanto o o corte é efectuado,
e se algum doss botões deiixa de ser premido o sisstema
evoluui para um novo estado o e só sai dele, para o
o estado inicial, quando o os dois botões
b
deixaarem de estaar pressionaados (assim se evita o re einício do processo se aalgum botão o ficar
“encrravado”)
Caso os botões continuem prremidos a gu uilhotina corrta e quando o atinge o fin nal do corte passa
para um estado n novo
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. Nesste novo esttado é lançaada uma tem
mporização de
d 5 segunddos (tempo de segurançça até
novo corte) mas só passa para o estado inicial ao fim m destes 5 seegundos quaando nenhum m dos
dois bbotões estiveer premido.
Nota: assim se ob briga o operador a largar os dois bottões antes de se iniciar u
um novo pro ocesso
de coorte e se garaante também m que nenhu um botão ficaa “encravado
o”.
Grafccet
Atrib
buição de Bitts / Endereço
os:
dos:
Estad
Estad
do Bits
E0 200.00
E1 200.01
E2 200.02
E3 200.03
E4 200.04
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Transsições
Transsições Externnas Entradass D
Descrição
b1 000.01 B
Botão mão d ireita
b2 000.02 B
Botão mão e squerda
fc 000.03 F
Fim de curso lâmina
Transsições Internnas Entradass D
Descrição
t1 TIM001 T
Tempo máxim mo entre bottões
t2 TIM002 T
Tempo entre e cortes
Acçõe es
Acçãoo Externa Bit / Estado Saídaa Operaçãoo
A+ (cilindro) 200.0002 010.000 Guilhotinaa efectua o ccorte
Acçõe es Internas Bit / Estado Saídaa Operaçãoo
T1 200.001 TIM0001 Temporizador de 0,5 ss
T2 200.004 TIM0002 Temporizador de 5 s
Equações dos Esttados
E0: 253.15 + 200..01 • TIM001 1 + 200.03 • /000.01 • /0 000.02 + 200
0.04 • /000.0
01 • /000.02 •
TIM002
[ SET (200.00), RSSET (200.01, 2003.03, 200 0.04) ]
E1: 2000.00 • (000
0.01 + 000.02 2)
[SET ((200.01), RSEET (200.00)]
E2: 2000.01 • 000..01 • 000.02 • /TIM001
[SET ((200.02), RSEET (200.01)]
E3: 2000.02 • (/000.01 + /000.02)
[SET ((200.03), RSEET (200.02) ]]
E4: 2000.02 • 000..01 • 000.02 • 000.03
[SET ((200.04), RSEET (200.02)]
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Progrrama Ladderr
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win, e depoiss carregá‐lo para
Agoraa era só digittar este proggrama, por exemplo no software Sysw
o auttómato atravvés de cabo p próprio, por exemplo parra o CPM1A. Ou então, p
passar este
progrrama ladder para lista dee instruções e introduzi‐lo manualmeente no autómato, por
exem
mplo no C20K K.
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P
PROJECT
TO – EXEM
MPLO (2
2)
Nestee segundo exemplo/pro
e ojecto, vamo os ver então
o como se faz
f um projecto em Grrafcet,
aprovveitando o mesmo para aprender a trabalharr com o sofftware CX‐Programmer nesta
verteente.
Meto odologia
Em qualquer projjecto que reaalize deve seeguir, por ord dem, os segu uintes passoss:
1. Deefinir as operrações do pro ojecto / Commpreender o enunciado d do projecto
2. Criar o projecto o, usando o C CX‐Programm mer
3. Criar o Grafcet do projecto:
Estaddos – Accçõees – Transiçções – Progrramas assocciados a cada transição 4. Compilarr para
verificação de eveentuais erross
5. Sim
mular as Tran nsições do prrojecto
6. Proogramar e asssociar as Accções correspondentes aa cada Estado o
7. Tesstar e Simulaar todo o pro ojecto
Exemmplo – Enuncciado
Quan ndo um carrro se aproxiima de umaa cancela é emitido um m Ticket e o
o Display exxibe a
menssagem “Retirre Ticket”. Quando
Q o Ticket é retiraado a cancela começa aa abrir e o display
d
exibee “Cancela a
a Abrir”. Qu
uando a cancela está to otalmente aberta, o Dissplay aprese enta a
menssagem “Siga””. Quando o o carro passaa a cancela, aa cancela feccha‐se (comeeça a fechar‐‐se ao
fim de
d 3 segund dos). Quando a cancelaa está totalm mente fechaada o displaay exibe “Caancela
Fechaada” e o sisteema volta aoo estado inicial.
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1. Iniciar o CX‐Pro
ogrammer
No ambientee de trabalho
1. 1.N o seleccione Iniciar >> To
odos os Proggramas – OM
MRON – CX‐O
One –
CX‐Prrogrammer.
Apareecerá então a janela prin
ncipal do CX‐‐Programmer.
2. Criiar um Novo
o Projecto
Clique em New
Apareecerá a caixaa de diálogo Change PLC
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3. Selecção do tippo de autómmato e tipo dde rede
3.1. SSeleccione o seu tipo de autómato a partir da “drrop‐down listt” Device Tyype
3.2. CClique em Se
ettings
A caixxa de diálogo
o Device Typpe Settings ap
parecerá e p
poderá configgurá‐la.
No no osso exemplo vamos usaar o CJ1G‐CPU42‐H
3.3. C
Clique em OK
K
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3.4. Seleccione
S o tipo de reede a partir da “drop‐d
o down list” Network
N Type; seleccione por
exemmplo Toolbuss.
3.5. C
Clique OK
CRIAÇ ÇÃO DOS PR ROGRAMAS G GRAFCET
1. Ap
pagar o progrrama ladder
Como o não vamoss usar, nestee exemplo, programação ladder, vam mos apagar oo programa ladder
existeente e adicio
onar um proggrama em Grrafcet.
1.1. N
No espaço dee trabalho doo projecto:
Clique da direita eem New Proogram 1 (00), e seleccione Delete.
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HO Nº 1 FEVEEREIRO DE 200
09
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Confiirme clicando
o em Yes na janela pop‐u
up que apare
ece.
2. Ad
dicionar um P Programa Laadder
2.1. N
No espaço dee trabalho do
o projecto:
Clique da direita eem Program
ms e seleccionne Insert Pro
ogram – SFC
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2009 págg.21/36
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Um nnovo program ma a será reegistado.
Grafcet) b será mostrad
O ediitor de SFC (G do.
CRIAÇÇÃO DAS ETAPAS/ESTAD DOS E DAS TTRANSIÇÕES
Quanndo um proggrama Grafccet é criado,, são também criados automaticam
a mente 2 estados e
uma transição, quue termos quue renomearr.
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1. Renomear um Estado Inicial
No nosso exemplo, o estadoo inicial representa o sistema de esttacionamentto num estado de
esperra.
1.1. C
Clique da direeita em Step
p 1 e seleccio one Edit Step p Name
2. Diggite “Estado__Inicial” e <EENTER>
Atençção: Os nom mes dos Estad espaços. Pode usar “undeersore” em vvez de
dos não podem conter e
espaçços.
2. Renomear umaa Transição
2.1. D
Duplo clique em Trans1
2.2. D
Digite “Flag__Deteccao_V
Veiculo” e <ENTER>
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3. Renomear o se egundo Estad do
Como o fez para o eestado iniciaal, renomeie o segundo e
estado para ““Emissao_Ticcket”
ADICIONAR ESTA ADOS E TRAN NSIÇÕES
Vamo ntes do nosso projecto.
os agora adiccionar os Esttados e Transsições seguin
1. Ad
dicionar umaa Transição
1.1. C
Clique da direeita no Estad
do “Emissao__Ticket” e seeleccione “A
Add Transitio
on”
Uma nova transiçção foi adicio onada
dicionar um EEstado
2. Ad
2.1. C
Clique da direeita na transsição Trans1,, antes adicio
onada, e seleeccione “Add
d Step”
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Um n novo Estado ffoi adicionad
do.
Criar Estados e Trransições
Os esstados e trannsições podem ser adicionados e dep pois ligados, u
usando coneectores.
Vamo os ver esse p
procedimento o para ligar u
um estado a uma transiçção.
Antess, apague o eestado que ccriou.
Ligar um Estado aa uma Transsição
Crie uum novo estaado num ponto superiorr do Grafcet ((basta fazer clique da dirreita nesse lo
ocal e
clicarr em “Add Step”
1. Cliq
que da direitta no Estado
o “Step1” anttes criado e sselecccione ““Add Connecction to Step
p”.
Verá um conector a estender‐se a partir d do Estado até é onde estiver o rato.
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2. Moova o cursor para a transsição‐alvo, istto é, para a ttransição que quer ligar a esse estado.
O currsor transforrma‐se então
o numa seta.
3. Cliq
que da esquerda do rato o
O esttado e a transição ficarãoo ligados.
4. Cliq
que da direitta na transição e seleccio
one “Tidy Deescendant SFFC Elements””
O esttado ficará allinhado abaixo da respecctiva transiçãão.
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CRIAR R TRANSIÇÕ ÕES
As traansições são
o criadas commo programaas ladder
1. Registar uma transição de programa
Para a transição
o “Flag_Deteeccao_Veicullo” vamos definir
d as coondições dee transição, como
progrrama ladder..
Clique da direeita na pastaa Transitionss e seleccione “Insert Traansition – Ladder”.
1.1. C
Será adicionada uum programaa de transiçãão à pasta Transitions
Clique da direeita em Tran
1.2. C nsition1 e seleccione Ren
name
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Digite “Veicu
1.3. D ulo_Detectaddo”
O proograma laddeer dessa tran
nsição verá o
o nome alterrado para “Veeiculo_Detecctado”
2. Criiar o program
ma ladder paara essa tran nsição
Quan ndo a condiçção de transsição for sattisfeita, o vaalor da trannsição mudará de FALSEE para
TRUEE. Para sabermos quando o um veículo se aproximaa, a usaremo os a entrada SSensor_Veiculo .
Por issso vamos ccriar um proggrama de modo a que o o valor da co ondição de ttransição se torne
TRUEE quando a entrada Senso or_Veiculo fiicar a ON.
2.1. D
Duplo clique no programa da transiçãão “Veiculo_ _Detectado” antes criado o.
Apareece o editor de programaação ladder
2.2. C
Criar o programa ladder
Insiraa o endereçoo da entrada,, 0.00 por exxemplo e noss comentário os insira Senssor_Veiculo.
Insiraa uma saída. Para a saídaa digite o “en ndereço” Veiculo_Detecttado.
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2.3. A
Associar o prrograma de ttransição
Vamo os agora assoociar o progrrama Veiculoo_Detectado
o à Flag “Flagg_Deteccao_Veiculo”
2.3.1. Duplo cliqu
ue na pasta NNewProgram m1 (00)
2.3.2. Duplo cliqu
ue em FALSE
2.3.3. Digite “Veicculo_Detecttado” e <ENTTER>
A conndição de traansição fica aassociada. O
O programa d
da transição Veiculo_Dettectado aparrecerá
no eccrã.
2.4. C
Criar os restaantes Estados e Transiçõees
Agoraa que já sabee:
‐ Adiccionar Estadoos
‐ Adiccionar Transiições
2.4.1. Crie os resttantes Estado
os e Transiçõ
ões
Tendo em atençãão as condiçõ ões enunciaddas para o no
osso projecto
o
Deverá ficar com uma coisa d do género:
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2.5. C
Criar program mas ladder ee associá‐los à transição respectiva
Nestee exemplo estamos
e a usar
u sensores como entradas para as condições de transiçção se
verificarem ou nãão.
Por exemplo,
e uando o sensor que dettecta o veícu
qu ulo a aproxiimar‐se (“Seensor_Veiculo” no
progrrama ladder que fizemos) ele detectta‐o e activaa a saída/flagg “Veiculo_D Detectado”, que é
precisamente a condição
c (qu
ue fica a TRUE quando isso acontecce) para o ssistema passsar do
estaddo inicial para o 2º estado o (Emissao_TTicket).
O meesmo se passsará para as rrestantes traansições.
2.5.1. Crie os programas laddder para ass restantes transições
t e associe essses program
e mas de
transsição da meesma maneirra que fez para a transição entre o estado inicial e o estado
e
“Emisssao_Ticket””
Deverá ficar com:
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CRIAR R O LOOP PA ARA O ESTAD DO INICIAL
Agoraa temos de criar uma ligação entrre a transiçãão final e o estado iniccial, uma vez que
quando o procedimento paraa um veículo chega ao fim m, temos de colocar o sisstema novam mente
no esstado inicial ppara que estte fique pron nto para proccessar o próxximo veículo.
1. Traaçar uma con nexão a partir de uma traansição
1.1. Clique
C da direita na última transição e seleccione Connectiions – Add Connection From
Transsition.
Um traço/conector estender‐‐se‐á da transição até ao cursor do raato.
1.2. M
Mova o curso or do rato paara o “Estado o_Inicial”. O cursor tornaar‐se‐á uma sseta.
1.3. C
Clique da esq querda do rato. O estado o e a transiçãão ficarão ligaados e ficaráá com:
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OMPILAR
6. CO
Antess de simularm mos o nosso o projecto vamos compiláá‐lo para sab ber se há erroos ou não.
1. Verificar todos os programas
1.1. P
Prima a teclaa F7
A commpilação com meça e rapid damente apaarecerá umaa janela de informação ccom os resulltados
dessaa compilação o.
Deverá obter 0 errors,
e 0 warnings na peenúltima linha. Caso contrário terá de corrigir o seu
projeecto antes dee o simular.
2. Graavar o Projeccto
2.1. SSeleccione M
Menu File >> Save As…
2.2. DDê um nomee ao seu projeecto e cliquee em Save.
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7. TESSTE DE SIMU ULAÇÃO DASS TRANSIÇÕEES
Antess de criarmo os as Acções convém veriificar como o o programa ffunciona quaando as cond dições
de traansição são ssatisfeitas, p
para ver se esssa parte esttá bem.
Vamo os então fazeer isso.
1. Esttabelecer umma ligação online
1.1. SSeleccione MMenu Simulattion >> Work Online Sim mulator
1.2. CClique OK
O sofftware fará um “downlo oad” do seu
u programa para o Autó
ómato, down nload este virtual
v
como o é óbvio. Ap
penas no finaal de todos o os testes fare
emos o down nload real paara o Autómaato.
1.3. CClique OK
2. Configurar as C Condições de e Transição
2.1. SSeleccione MMenu PLC >>> Operating M Mode – Mon nitor
2.2. CClique Yes
2.3. CClique na “Flaag_Deteccao o_Veiculo”.
Deverá aparecer‐‐lhe, do lado direito do ecrã, o respecctivo program ma ladder deessa transiçãão
2. Colocar a Entraada a ON
Vamo os forçar /
/ simular a a entrada 0.00 (que,, como se lembram correspond de ao
“Senssor_Veiculo__Detectado”) a ON, isto éé, aproxima‐‐se um veículo.
2.1. C
Clique da direeita em “Sennsor_Veiculo o” e seleccione Set‐On
Entãoo a saída Veiculo_Detecttado (ladderr) deve ficar a ON e a co orrespondente flag no Grafcet
(“Flagg_Deteccao__Veiculo”) deve
d ficar a TRUE, pelo
o que o esttado do sistema passará do
Estaddo_Inicial parra o estado EEmissao_Tickket.
2.2. DDo mesmo m modo que tesstou esta transição, teste
e todas as resstantes.
m da Simulaçção
3. Fim
3.1. SSeleccione M
Menu Simulattion >> Work Online Sim mulator
3.2. SSeleccione M
Menu Simulattion >> Exit SSimulator
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RIAR AS ACÇÕ
8. CR ÕES
Cada estado tem m associadas alguma(s) acção(ões)
a que
q se dão quando
q o sistema está nesse
estaddo.
As accções também m são prograamadas com mo programass ladder.
1. Registar o proggrama da acção
O esttado inicial não tem nenhuma acçãão associadaa, pelo que vamos
v comeeçar com a acção
assocciada ao estaado 2, “Emisssao_Ticket”
1.1. C
Clique da direeita no estaddo “Emissao__Ticket” e se elecione Addd Action – Neew Ladder A Action
1.2. Clique da direita
d em Action
A 1, qu
ue foi adicio
onada pelo passo anterrior, e selecccione
Rename
1.3. D
Digite o nome da acção ccomo “Emitirr_Ticket”
2. Criiar o Program
ma da acção o
Duplo clique no programa “Emitir_Ticket”, do lad
2.1. D do esquerdo do ecrã
Deverá aparecer o espaço de trabalho lad dder à direitaa do ecrã
Criar o programa ladder:
2.2. C
Para tornar uma entrada ON quando o eestado fica acctivo, vamoss usar a flag P_On, que é é uma
flag que
q fica sem mpre a On (neste caso o fica semprre a On quando estam mos nesse esstado,
naturralmente).
Na saaída vamos usar o endeereço 10.00 para o mecaanismo que vai emitir o
o ticket, e o 20.00
para a saída/conttacto que vai activar a paainel de men nsagem.
3. Criiar as restantes acções
Agoraa que já sabe como criarr acções, criee as restante
es acções daa mesma form
ma que fez p
para a
anterrior.
Deverá ficar com:
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2. Associar Qualifficadores/Attributos às A Acções
Existeem vários qu ualificadores / tipos de accção.
Por exemplo,
e no caso da esttado “Fecharr_Cancela” a
a cancela só começa a ffechar 3 segu
undos
depois de o veícu
ulo ter passaado, por mootivos de seggurança. Enttão temos dee diferenciar esse
tipo dde acção dass outras (quaalificador=N)), cujo início é logo assim m que o sisteema evolui p para o
respeectivo estado o.
Vamo os ver:
2.1. DDuplo clique em N na acçção “Fecha_C Cancela”
2.2. SSeleccione D na drop‐dow wnlist
2.3. DDuplo clique em 1s
2.4. DDigite 3 e <EN
NTER>
Ficaráá com:
Isto quer
q q quando o sistema passa
dizer que p para o
o estado “Feechar_Fanceela” a acção a ele
assocciada, “Fecha_Cancela” não ocorrerrá de imediaato, como sucederia se fosse qualifficada
com N, mas apeenas se inicciará ao fim
m de 3 segu Delay/Atraso de 3
undos (D 3ss significa D
segun ndos).
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9. SIMMULAÇÃO
Vamo os agora testtar o sistemaa completo.
1. Esttabelecer um ma Ligação O Online – Mud de para moddo Monitor
Tal coomo já fez qu uando testou u as transiçõ
ões:
Menu u Simulation n >> Work Online Simulaator
2. Forçar as transsições a ON
2.1. CClique da direeita em “Flagg_Deteccao__Veiculo” e sseleccione Force transitiion – On
O esttado activo d deve passar p para o estado o “Emissao_
_Ticket”
2.2. DDuplo clique na acção “Em mitir_Tickett”
Verifiique o estaddo de execução do proggrama da accção, em laddder, no ladoo direito do ecrã.
Ambaas as saídas d devem estarr a ON.
2.3. CClique da direeita na “Flagg_Retirada_TTicket” e seleeccione Forcce Transition n – On
O esttado activo d deverá passar para o 3º eestado, “Abriir_Cancela”
2.4. DDuplo clique na acção asssociada a essse estado, “A Abre_Cancella”
2.5. CClique na acção acima “Emitir_Ticke et” de novo.. Na zona lad dder, confirmme que as aacções
assocciadas ao esttado anteriorr “Emissao_TTicket”, saídaas 10.00 e 20 0.00 estão aggora OFF.
Isto p
porque o sisttema já evolu uiu para o esstado seguinte.
3. Tesstar a Operaação das Acçções
3.1. FForce a “Flagg_Cancela_To ot_Aberta” aa ON
Verifiique a operaação das acçõ ões à medidaa que os estaados vão ficaando activos//desactivado os.
Logo que o Senssor_Veiculo__Passado naa transição Veiculo_passado fica a OFF, a tran nsição
“Veicculo_Passado o” é satissfeita. O estado
e actiivo passa para imed diatamente para
“Fech har_Cancela”” e acção a eele associadaa, “Fecha_Cancela” iniciar‐se‐á passados 3 segund dos.
3.2. Quando
Q a trransição “Caancela_Tot_FFechada” forr satisfeita, o sistema voltará a ir para
p o
“Estaado_Inicial” ee tudo volta ao início (loo op).
4. Terminar a Sim mulação
4.1. SSeleccione MMenu Simulattion >> Work Online Sim mulator
4.2. MMenu Simulaation >> Exitt Simulator
That’s all.
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