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Disposição Final do Lixo no Brasil

76% - Céu aberto.

13% - Aterro
Controlado.
1 % - Usina de 10% - Aterro
Compostagem. Sanitário.

Fonte: ficas técnicas do CEMPRE


Mapa - Destinação
final do lixo -

Adequado
Inadequado

Fonte: Pesquisa nacional de saneamento básico 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
DISPOSIÇÃO RESÍDUOS SÓLIDOS - CAMPOS GERAIS

Ventania
Ortigueira Arapoti
Telêmaco
Borba
Jaguariaíva Sengés
Imbaú

Piraí do Sul ATERRO


SANITÁRIO - 7
Reserva Tibagi

ATERRO
Carambeí Castro CONTROLADO - 3
Ivaí
Ipiranga

Ponta ATERRO
Grossa COMUM (LIXÃO)- 5

Palmeira

Porto
São João Amazonas
do Triunfo
DISPOSIÇÃO RESÍDUOS SÓLIDOS - CAMPOS GERAIS

MUNICÍPIO ÁREA Km2 POPULAÇÃO RESÍDUOS DESTINO


TOTAL Tonelada / dia ATUAL
PONTA 1.947,504 273.469 136,7 ATERRO
GROSSA CONTROLADO

CASTRO 2.674,607 63.546 31,7 ATERRO SANITÁRIO


Licenciado
TELEMACO 1.508,384 61.115 30,5 ATERRO
BORBA SANITÁRIO (1)

JAGUARIAÍVA 1.748,422 30.737 15,4 ATERRO


SANITÁRIO
PALMEIRA 1.449,608 30.856 15,4 ATERRO COMUM

ORTIGUEIRA 2.394,844 25.180 12,6 ATERRO SANITÁRIO

ARAPOTI 136,236 23.835 11,9 ATERRO SANITÁRIO


Licenciado
RESERVA 1.569,863 23.955 11,9 ATERRO COMUM

PIRAÍ DO SUL 143,737 21.656 10,8 ATERRO SANITÁRIO


Consorc. Castro
DISPOSIÇÃO RESÍDUOS SÓLIDOS - CAMPOS GERAIS
MUNICÍPIO ÁREA Km2 POPULAÇÃO RESÍDUOS DESTINO
TOTAL Tonelada / dia ATUAL
TIBAGI 2.926,238 18.471 9,2 ATERRO
CONTROLADO
SENGÉS 1.357,808 17.776 8,8 ATERRO COMUM

CARAMBEÍ 64,702 14.864 7,4 ATERRO SANITÁRIO


( Castro )
IPIRANGA 984,708 13.301 6,6 ATERRO SANITÁRIO
SÀO JOÃO DO 71,811 12.419 6,2 ATERRO COMUM
TRIUNFO
IVAÍ 53,782 11.891 5,9 ATERRO
SANITÁRIO
IMBAÚ 32,905 9.474 4,7 ATERRO SANITÁRIO
( T. Borba)
VENTANIA 746,564 7.914 3,9 ATERRO
CONTROLADO
PORTO 190,613 4.233 2,1 ATERRO COMUM
AMAZONAS
TOTAL 20.002,336 664.692 331,7
18 Km2 Habitantes toneladas/
MUNICÍPIOS
(10%) Pr (11%) Pr dia.
DISPOSIÇÃO RESÍDUOS SÓLIDOS NOS CAMPOS GERAIS

Aterro Lixão - 44,38 ton.


Sanitário - 137,49 ton. 13,38%
41,45%

Aterro
Controlado -
45,17%
149,83 ton

Fonte DALDIN, C.A.M. – SEMA Ponta Grossa, 2001 - 2005


4. Técnicas de disposição final dos
resíduos sólidos urbanos

1. Aterro comum
2. Aterro sanitário
3. Centrais de Triagem e Compostagem
de Lixo Urbano
4. Incineração
5. Microondas
6. Plasma térmico
7. Recuperação energética
1. Aterro Comum/
monturos/lixões
“Amontoado de lixo em terrenos
baldios.”
2. Aterro Sanitário

“É um processo utilizado para a disposição de


resíduos sólidos no solo, particularmente
lixo domiciliar que, fundamentado em
critérios de engenharia e normas
operacionais específicas (ABNT), permite
um confinamento seguro (camadas
cobertas com material inerte, geralmente
solo) em termos de controle de
poluição ambiental e proteção à saúde
pública”.
pública
Impermeabilização de fundo com manta
geomembrana de PVC
Cobertura da manta com material argiloso
- Dreno coletor de líquidos percolados
- Célula preparada para recebimento do lixo
Dreno coletor de gases
Lagoas de tratamento
3. Centrais de Triagem e
Compostagem de Lixo Urbano
4. Incineração

¢ Forma de disposição final não utilizada


em grande escala no Brasil, devido
seu custo elevado.
¢ Consiste basicamente em um
processo de combustão controlada,
com temperaturas, em geral, acima de
900ºC, para transformar resíduos
sólidos, líquidos e gases combustíveis,
em dióxido de carbono, outros gases e
água, reduzindo o volume e peso
iniciais.
Incineração
5.Microondas

¢ Empregado para tratamento de


resíduos gerados em
estabelecimentos de saúde, que
consiste basicamente na
desinfecção e alteração de
características, tornando os agentes
patogênicos, tais como fungos,
bactérias e vírus inertes.
¢ O sistema de microondas se baseia
na ação do calor produzido pelos
geradores de radiação
eletromagnética de alta freqüência.
6. Plasma Térmico

¢ A tecnologia de plasma térmico tem sido


utilizada para solucionar diferentes problemas
ambientais:
¢ Resíduos industriais,
¢ Resíduos de saúde e mais recentemente,
valorizando materiais anteriormente
considerados resíduos.
¢ Tecnologia de alto custo operacional e
¢ Ainda em desenvolvimento.
Plasma Térmico

¢ Quando um gás é aquecido a temperaturas elevadas há


mudanças significativas em suas propriedades. A cerca
de 2000 oC,
oC as moléculas do gás começam a se
dissociar em estado atômico.
¢ A 3000 oC,
oC os átomos são ionizados pela perda de parte
dos elétrons. Este gás ionizado é chamado de plasma.
Plasma Térmico
7. Recuperação Energética

A recuperação energética é um dos pontos que vem


sendo desenvolvido, para transformar em energia
elétrica, os resíduos não recicláveis, mediante a
aplicação de tecnologias de última geração, que
garanta o respeito ao meio ambiente e a saúde
pública.
RESÍDUOS ESPECIAIS E
SEUS TRATAMENTOS
Resíduos de Saúde
TRATAMENTO
A) desinfecção, que pode ser realizada pelos
seguintes métodos;
¢ • autoclave;
¢ • microondas;
¢ • tratamento químico;
¢ • radiação ionizante;
B) destruição térmica, que pode ser realizada pelos
seguintes métodos:
¢ • incineração;
¢ • pirólise
pirólise;;
¢ • plasma térmico.
Destino final
¢ Valas sépticas
¢ Incineração
¢ Autoclavagem
¢ Desinfecção Química
¢ Microondas
Resíduos de Materiais Especiais
PILHAS E BATERIAS
Resolução do CONAMA nº 257, de 30.06.1999 (Anexo I):

"As pilhas e baterias que contenham em suas composições


chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, após seu
esgotamento energético, serão entregues pelos usuários
aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de
assistência técnica autorizada pelas respectivas
indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores,
para que estes adotem, diretamente ou por meio de
terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem,
tratamento ou disposição final ambientalmente
adequada".
7. RECICLAGEM DE BATERIAS

COLETA ARMAZENAGEM

segurança TRANSPORTE RECICLADORA


Carga perigosa
Licenciada
7. RECICLAGEM DE BATERIAS

O Ácido obtido vai


para Processo
de Neutralização

Alimentador de
Baterias Usadas Triturador de
Sucata de Baterias

Separador de Reciclagem de Recuperação de


Polietileno Polipropileno Grelhas
(Rejeitos) (Plástico) (Chumbo Ligado)
7. RECICLAGEM DE BATERIAS

Separador
de
Chumbo

Forno de
Fundição

Recuperação do Plástico
Cadinho
do Refino
7. RECICLAGEM DE BATERIAS

Lingotamento

Chumbo e Ligas
Reciclados

Fabricação de
Novas Baterias
7. RECICLAGEM DE BATERIAS

Coletor de Água com


Ácido

Neutralizador do Ácido
(Mistura de Cal para
Iniciar
Processo de Destilação)

Filtro Prensa
(Recuperação dos
Óxidos)

Coletor de Água
Destilada
(Retorno para
Reutilização)
Resíduos de Materiais Especiais
PNEUS - REAPROVEITAMENTO
• Reuso:
¢ recauchutagem.
• Na forma original:
¢ obras de contenção nasmargens de rios,
¢ recifes artificiais,
¢ construções de quebra-mares,
¢ balanços (brinquedos)
¢ controle de erosão, e outros.
• Cortados e triturados:
¢ misturas asfálticas revestimentos de quadras,
¢ pisos com a finalidade de agir como isolantes térmicos,
¢ pistas de esportes,
¢ na fabricação de tapetes automotivos,
¢ adesivos etc.
Resíduos de Materiais Especiais
PNEUS - REAPROVEITAMENTO

• Energético:nos fornos de cimento e em usinas termoelétricas.


• Misturas asfálticas: são adicionadas partículas finas de borracha
ao cimento asfáltico, produzindo um ligante "asfaltoborracha".
Resíduos de Materiais Especiais
LÂMPADAS

¢ As lâmpadas presentes na maioria dos lares,


comércio, indústria e em quase todas atividades
modernas, apesar da comodidade que nos
oferece, contém metais pesados que podem
provocar sérios problemas ao meio ambiente.
¢ As lâmpadas fluorescentes, enquanto intactas,
não oferecem perigo, porém, quando
quebradas ou rompidas, liberam mercúrio que
se evapora no meio ambiente.
7. Resíduos de Materiais Especiais
LÂMPADAS

¢ Todos os materiais que compõem as lâmpadas


são reaproveitáveis.
¢ Através de etapas de separação e
escontaminação das lâmpadas, pode-se
recuperar o vidro, metal e os componentes
químicos existentes.
Resíduos de Materiais Especiais
CONSTRUÇÃO CIVIL

¢ Entulho é o conjunto de fragmentos ou restos da


construção civil, provenientes de reformas, ou
demolição de estruturas (prédios, residências,
pontes, etc.).
¢ O entulho de construção compõe-se de restos
(concretos e argamassas, ou seja, aqueles que
contêm cimento, cal, areia e brita) e fragmentos de
materiais (elementos pré moldados, como materiais
cerâmicos, blocos de concreto, e outros), enquanto
que os entulhos de demolições são formados
apenas por fragmentos.
Resíduos Rurais
Destinação de embalagens de agrotóxicos

Tendo em vista que os resíduos rurais estão divididos


em dois tipos, os orgânicos e os químicos, estarão
sendo estabelecidas ações políticas nas áreas de:
¢ Destino das Embalagens Vazias de
Agrotóxicos.
Métodos de Lavagem de
embalagens de
agrotóxicos

TRÍPLICE LAVAGEM Lavagem sob pressão


Produtos da reciclagem de embalagens de
agrotóxicos
Resíduos Rurais
suinocultura

ADEQUAÇÃO DAS PROPRIEDADES


Resíduos Rurais: suinocultura –
Alternativas de tratamento

¢ GestãoSustDegetosAnimais2.wmv
8. Resíduos Rurais
suinocultura

USO DOS DEJETOS E CARCAÇAS COMO


ADUBAÇÃO ORGÂNICA
EM LAVOURAS E PASTAGENS.
Resíduos
Vegetais
¢ Aproveitamento seria o emprego da
técnica da compostagem,
¢ Adubação orgânica;
¢ Vermicompostagem, que consiste
no aproveitamento do trabalho
realizado pelas minhocas.
Resíduos Sólidos Industriais

A distribuição entre resíduos sólidos


perigosos e não perigosos foi de:
- Perigosos: 4,03% -

- 634.543,19 toneladas.

- Não perigosos: 95,97% -


- 15.106.392,95 toneladas.
Resíduos Sólidos Industriais

¢ Quanto ao destino dado aos resíduos


gerados:este apresentou a seguinte
divisão:
¢ - Sem destino (armazenado na
indústria) totalizou 350.456,49 ton. –
2,23% do total.
¢ - Destino indústria (resíduos que
tiveram seu destino na própria
unidade.industrial) totalizou 9.540.439,80
ton. - 60,61
60,61% do total.
¢ - Destino externo (resíduos que tiveram
seu destino fora da unidade
industrial).totalizou 4.125.690,39 ton. –
26,21% do total.
26,21

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