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Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Centro de Sensoriamento Remoto


Centro de Monitoramento Ambiental – CEMAM

Sistema de Proteção da Amazônia

PROJETO MANEJO DOS RECURSOS NATURAIS DA VÁRZEA – PROVÁRZEA

MÓDULO 1

INTRODUÇÃO AO

GEOPROCESSAMENTO

2º SEMESTRE 2004
CONCEITOS BÁSICOS

O que é GEOPROCESSAMENTO ?

É o conjunto de todas as ciências, técnicas e tecnologias utilizadas para


aquisição, armazenamento, gerenciamento, manipulação, processamento,
exibição, documentação e disponibilização de dados e informações
espaciais.

Introdução ao Geoprocessamento
CONCEITOS BÁSICOS

O que é GEOPROCESSAMENTO ?

Resposta : É o conjunto de todas as ciências, técnicas e tecnologias (geografia,


cartografia, topografia, informática, geodésia, GPS, SIG, etc.), utilizadas para
efetuar vários processos com dados e informações geograficamente
referenciadas.

O geoprocessamento, cada vez mais vem sendo utilizado na gestão de um ou


mais temas (meio ambiente, redes de distribuição, planejamento urbano,
exploração mineral, construções, comércio, acidentes, agricultura, etc.),
presentes na superfície terrestre.

Introdução ao Geoprocessamento
CONCEITOS BÁSICOS

Quais são os elementos do GEOPROCESSAMENTO ?


O geoprocessamento é composto por cinco elementos e são utilizados na gestão
de um ou mais temas existentes na superfície terrestre.

ELEMENTOS :
¾ DADOS GEOGRÁFICOS : Gráficos e Tabulares (em mudança).
¾ PROGRAMAS : PGIG, PGBD(R), PPI, PCAD, SO, WWW, outros programas.
¾ EQUIPAMENTOS : Computadores, Plotters, Mesas Digitalizadoras, Scanners,
Dispositivos I/O, Dispositivos de Coleta de Dados, etc.
¾ PESSOAS : Equipe modelada e treinada conforme o tema em gestão.
¾ MÉTODOS DE TRABALHO E/OU APLICATIVOS : Adaptação dos dados
geográficos, programas computacionais, equipamentos e pessoas na missão da
instituição, empresa ou projeto.

Introdução ao Geoprocessamento
CONCEITOS BÁSICOS

¾ O grande objetivo do geoprocessamento é a geração de informações espaciais


(mapas, tabelas, relatórios, estatísticas, gráficos etc.), para auxiliar os
administradores na tomada de decisão.
¾ Os programas, equipamentos, profissionais, treinamentos, aplicativos e dados
para geoprocessamento devem ser especificados e adquiridos em número e
tipo, compatível com a qualidade e quantidade de informações espaciais
exigidos pelos órgãos de tomada de decisão.

SIGLA SIGNIFICADO
PGBD(R) Programa Gerenciador de Banco de Dados (Relacional)
PGIG Programa Gerenciador de Informações Geográficas
PPI Programa de Processamento de Imagens
PCAD Programa CAD
SO Sistema Operacional
WWW Internet

Introdução ao Geoprocessamento
DADOS GEOGRÁFICOS

¾ DADOS GRÁFICOS - (Pixels, Linhas, Pontos, Polígonos, Nós e Anotações)


são utilizados para representar graficamente elementos geográficos (drenagem,
sistema viário, relevo, vegetação, limite político etc.).

¾ DADOS TABULARES - Os dados tabulares são relacionados aos dados


gráficos e têm como função, descrever mais, detalhadamente, os elementos
geográficos.

¾ DADOS GEOGRÁFICOS - Os dados geográficos são constituídos da relação


entre os dados gráficos e os dados tabulares. A função destes dados é
representar graficamente, fisicamente, quantitativamente e qualitativamente os
elementos existentes sobre a superfície terrestre.

¾ FONTES DE DADOS GEOGRÁFICOS - Mapas Analógicos, Internet, Mapas


Digitais, Memoriais Descritivos, GPS, Tabelas, etc.

Introdução ao Geoprocessamento
DADOS GEOGRÁFICOS
A SUPERFÍCIE FÍSICA PODE SER DIVIDIDA EM TRÊS PARTES :

¾ SUPERFÍCIE CONTÍNUA : Dificuldade em localizar bordas entre classes


(solos, relevo, vegetação, geologia, etc). As bordas são obtidas com coleta de
amostras e um processo de interpolação ou classificação. Utiliza-se estruturas
matriciais (pixels) e vetoriais para representar esta superfície.

¾ SUPERFÍCIE DISCRETA : Facilidade em localizar bordas entre classes


(sistema viário, edificações, fronteiras agrícolas, etc.). As bordas são obtidas
em levantamentos topográficos, aerofotogrametria, sensoriamento remoto,
geodésia, etc. Utiliza-se principalmente estruturas vetoriais para representar
esta superfície.

¾ SUPERFÍCIE ABSTRATA : As fronteiras entre bordas não existem


fisicamente sobre a superfície física (zoneamento eleitoral, limites políticos,
etc). As bordas são registradas em decretos ou memoriais descritivos. Utiliza-
se principalmente estruturas vetoriais para representar esta superfície.

Introdução ao Geoprocessamento
DADOS GEOGRÁFICOS

¾ ESTRUTURA DE DADOS GRÁFICOS : Estrutura vetorial (linhas, pontos e


polígonos) e estrutura matricial (pixels, imagens).

¾ ESTRUTURA DE DADOS TABULARES : Tabelas (itens e registros).

¾ Os dados gráficos são ligados ou relacionados aos dados tabulares por meio de
um identificador.

ID CONTINENTE
2 4 1 AMÉRICA DO SUL
3 2 AMÉRICA DO NORTE
1
3 ÁFRICA
4 ÁSIA

Introdução ao Geoprocessamento
DADOS GEOGRÁFICOS

¾ ESTRUTURA DE DADOS GRÁFICOS : os dados gráficos formados por


coordenadas, que definem vetores (pontos, linhas e polígonos), no caso de dados
matriciais (imagens) eles devem ser georreferenciados para que se consiga obter
relações espaciais (área, distâncias, etc.) sobre a imagem.

¾ ESTRUTURA DE DADOS TABULARES : os dados tabulares ou descritivos


possuem a tarefa de descrever as entidades gráficas pertencentes à estrutura de
dados gráficos.

¾ Os dados gráficos são ligados ou relacionados aos dados tabulares por meio de
um identificador (link).

Introdução ao Geoprocessamento
DADOS GEOGRÁFICOS

Nome da rua
Faixa de endereço do lado esquerdo
2 4 Faixa de endereço do lado direito
3 Comprimento da rua
1
Sentido

Dados Espaciais Atributos

Introdução ao Geoprocessamento
DADOS GEOGRÁFICOS
Os dados geográficos possuem dois componentes : O dado espacial e o atributo. Como exemplo
desta relação citamos :
- As posições de ruas e seus nomes;
- A localização de um lote e o nome de seu proprietário;
- A posição de uma área e seu tipo de vegetação;

Dados espaciais são representações de feições geográficas associadas com posições do mundo real
(dado posicional). Feições geográficas são representadas nos mapas por um único objeto (pontos,
linhas ou polígonos). Exemplos : postes (pontos); estradas (linhas ou arcos); lotes (polígonos);

Atributos são descrições de feições geográficas. Exemplos : nome de uma rua; proprietário de um
lote; tipo de vegetação.

Em geoprocessamento são relacionados dados espaciais e atributos para suportar:


- Criação de mapas exibindo objetos geográficos e suas descrições;
- Pesquisa e relatórios sobre as bases de dados;
- Análises geográficas.

Introdução ao Geoprocessamento
UMA BASE DE DADOS GEOGRÁFICOS

ATRIBUTOS
SOLOS
COMPRIMENTO
LOTES
21
MUNICÍPIOS
FEIÇÕES
DRENAGEM

ALTIMETRIA

USO DO SOLO
21
RODOVIAS

VEGETAÇÃO

Níveis em uma base


Cada nível possui dados espaciais e atributos de dados geográficos.
ligados por um único identificador.

Introdução ao Geoprocessamento
UMA BASE DE DADOS GEOGRÁFICOS
¾ A base de dados geográficos na maioria das vezes é elemento mais oneroso e
demorado de se obter. Sua completeza e acurácia afetam toda a aplicação. Ela é
uma coleção dos dados das feições contidas no mesmo espaço do mundo real e é
organizada da maneira mais eficiente possível para servir uma ou mais
aplicações. Uma base de dados geográficos deve ser mantida por um conjunto de
procedimentos bem documentados e bem organizados.
¾ Diferentes tipos de dados devem ser armazenados de diferentes maneiras. Eles
são ligados por um identificador único, o qual é armazenado no arquivo de dados
espaciais e no arquivo de atributos.
¾ Atributos são armazenados em tabelas e gerenciados por SGBDR.
¾ Dados espaciais são armazenados em arquivos e gerenciados pelo SGIG.
¾ Feições geográficas são organizadas em níveis ou temas de informação. Por
exemplo, um mapa base pode ser organizado em temas como limites políticos,
drenagem, rodovias, altimetria e pontos de controle.
¾ Pontos, linhas e polígonos podem ser armazenados como níveis separados.
¾ As feições podem ser organizadas pela sua representação (drenagem e rodovias
são feições lineares, mas são armazenadas em níveis separados pois seus
atributos são diferentes).

Introdução ao Geoprocessamento
FEIÇÕES

PONTOS
LINHAS
POLÍGONOS

Introdução ao Geoprocessamento
FEIÇÕES DE TEMAS

¾ O mundo é muito complexo para armazenar todas as informações sobre ele em


uma base de dados geográficos. É necessário portanto simplificar os fenômenos
do mundo real para armazená-lo digitalmente. As feições dos temas
representam uma simplificação dos fenômenos geográficos do mundo real.

Tipos de O que podem representar Exemplos


Feições

Pontos Feições pontuais, uma única Poços, construções,


posição x e y postes, etc.

Linhas Feições lineares, um conjunto Vias, drenagem, redes


de posições x e y de distribuição, etc.

Polígonos Feições poligonais, áreas Lotes, vegetação,


homogêneas com fronteiras solos, etc.

Introdução ao Geoprocessamento
EQUIPAMENTOS

Captura e entrada

Armazenamento e Processamento

Saída e intercâmbio

Introdução ao Geoprocessamento
EQUIPAMENTOS

¾ A quantidade e os tipos de equipamentos dependem das necessidades para a


gestão do tema em questão:

9 Captura e Entrada : Mesas digitalizadoras, Scanners, Teclados, GPS,


Estações Totais, Teodolitos, Níveis, Internet, Restituidores
Fotogramétricos, etc.

9 Armazenamento e Processamento : Computadores RISC, CISC,


Motorola, Mainframes, Disquetes, zip-drive, jazz-drive, CD-ROM, DVD,
discos ópticos, etc.

9 Saída e Intercâmbio : Plotters, impressoras, Internet, redes de


comunicação, etc.

Introdução ao Geoprocessamento
RECURSOS HUMANOS

¾ A quantidade e o tipos de profissional dependem das


necessidades que os sistemas irão atender:

9 Técnicos;
9 Engenheiros;
9 Geógrafos;
9 Outros profissionais;

¾ Equipe multidisciplinar.

Introdução ao Geoprocessamento
RECURSOS HUMANOS

¾ A quantidade e os tipos de profissionais dependem das


necessidades que os sistemas irão atender.

¾ PROFISSIONAIS: geógrafos, arquitetos, engenheiros,


programadores, biólogos, digitadores, digitalizadores, etc.

¾ Os profissionais devem ser treinados e formar uma equipe de


trabalho multidisciplinar.

Introdução ao Geoprocessamento
OS TRÊS NÍVEIS DE USUÁRIOS

N.G.
¾ N.G. - Núcleo de Geoprocessamento

A.T.
¾ A.T. - Analistas temáticos

¾ U.G. - Usuários gerais


U.G.

Introdução ao Geoprocessamento
OS TRÊS NÍVEIS DE USUÁRIOS

¾ Fazem alguns anos, o geoprocessamento era uma tecnologia restrita à laboratórios


que eram montados utilizando-se grandes investimentos monetários e temporais.
Ficava restrito à especialistas e pesquisadores que muitas vezes não conseguiam
suprir suas instituições de informações espaciais em quantidade e qualidade
desejáveis. Este cenário crítico ocorreu em todo o mundo e muitas vezes o
geoprocessamento foi questionado. Por que investir tanto se o retorno parece ser tão
pouco? Esta era a pergunta que mais incomodava os investidores do
geoprocessamento e portanto os tomadores de decisões que necessitavam de dados
espaciais.

¾ Com o passar dos anos, este quadro felizmente mudou, hoje o geoprocessamento
pode ser distribuído para todos os setores de uma instituição ou organização e
muitas vezes até para fora delas.

¾ Em uma instituição ou empresa, o geoprocessamento pode ser implantado em três


níveis: Núcleo de Geoprocessamento, Analistas Temáticos e Usuários Gerais.

Introdução ao Geoprocessamento
NÍVEL NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO

¾ Profissionais altamente capacitados;


¾ Computadores sofisticados;
¾ Programas computacionais sofisticados e complexos;
¾ Grandes bases de dados;
¾ Construção de aplicativos;
¾ Elaboração de metodologias;
¾ Suporte técnico;
¾ Elaboração de programas de capacitação;
¾ Pesquisas avançadas em geoprocessamento;
¾ Análises espaciais sofisticadas.

Introdução ao Geoprocessamento
NÍVEL NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO

¾ O Núcleo de Geoprocessamento nada mais é do que um laboratório de


geoprocessamento, porém com número reduzido de profissionais altamente capacitados,
operando computadores e programas computacionais que geram, tratam, manipulam e
analisam grandes bases de dados geográficos digitais, que elaboram metodologias e
realizam a construção de aplicativos. O Núcleo de Geoprocessamento é responsável
ainda pela capacitação e suporte aos vários profissionais da instituição.
¾ O Núcleo de Geoprocessamento se preocupa o tempo todo em conhecer as novas
tecnologias que surgem a cada dia dentro do geoprocessamento, realizar análises
complexas, além da realização de pesquisas avançadas em geoprocessamento.
¾ A estrutura de um Núcleo de Geoprocessamento deve ser a mais “enxuta“ possível,
porém da mais alta qualidade.
¾ Todas as especificações de compra de equipamentos, programas computacionais e
serviços de geoprocessamento devem ser realizadas pelo Núcleo de Geoprocessamento.
¾ Resumindo, o Núcleo de Geoprocessamento é o provedor de dados, suporte técnico,
capacitação, novas metodologias e/ou aplicativos para toda a instituição.

Introdução ao Geoprocessamento
NÍVEL ANALISTAS TEMÁTICOS

¾ Profissionais preocupados com a gestão de um tema específico;


¾ Profissionais com bons conhecimentos em geoprocessamento;
¾ Computadores pessoais com boa capacidade de processamento;
¾ Programas computacionais fáceis de utilizar;
¾ Bases de dados de médio ou pequeno porte;
¾ Utilização de aplicativos construídos pelo N.G.;
¾ Elaboração de metodologias junto com o N.G.;
¾ Clientes do programa de capacitação;
¾ Análises espaciais rotineiras;
¾ Pesquisas avançadas utilizando geoprocessamento no tema em
gestão.

Introdução ao Geoprocessamento
NÍVEL ANALISTAS TEMÁTICOS

¾ O nível de Analistas Temáticos tem o interesse principal na gestão de um determinado tema.


Por exemplo, pode ser um arquiteto interessado no planejamento urbano de um município ou
então um biólogo interessado na gestão de algum ecossistema. O foco principal destes
profissionais é a gestão de um tema específico e não o geoprocessamento, que todavia é uma
ferramenta imprescindível na gestão do tema. Assim para os analistas temáticos o
geoprocessamento é uma ferramenta que se deve utilizar na gestão do tema em questão.
¾ Os Analistas Temáticos devem ter bons conhecimentos em geoprocessamento; recebem
capacitação do Núcleo de Geoprocessamento; utilizam a base de dados de pequeno ou médio
porte que acessam diretamente no N.G.; utilizam computadores pessoais de médio porte e
utilizam aplicativos de geoprocessamento desenvolvidos pelo N.G..
¾ Os programas computacionais dos Analistas Temáticos devem ser fáceis de utilizar, de tal
forma que o usuário não necessite ser um especialista em geoprocessamento para utilizá-los.
¾ Os Analistas Temáticos são necessários na elaboração de metodologias de geoprocessamento
fornecendo informações conceituais, testando e aprovando novas metodologias. Os produtos
gerados pelos Analistas Temáticos são informações geográficas que podem estar na forma de
mapas, relatórios, tabelas e estatísticas armazenadas em meio analógico e digital.

Introdução ao Geoprocessamento
NÍVEL USUÁRIOS GERAIS

¾ Profissionais tomadores de decisões e seus assessores;


¾ Profissionais que não necessitam ter conhecimentos de
geoprocessamento;
¾ Profissionais que necessitam de informações geográficas;
¾ Programas computacionais fáceis de utilizar para visualização e
consulta;
¾ Bases de dados de médio ou pequeno porte;
¾ Utilizam aplicativos multimídia e internet;
¾ Não necessitam ser capacitados em geoprocessamento;
¾ Analisam as informações geográficas visualmente;
¾ Geram mapas simples que geralmente integram seus relatórios.

Introdução ao Geoprocessamento
NÍVEL USUÁRIOS GERAIS

¾ Os usuários gerais são aqueles profissionais que necessitam utilizar


informações espaciais, mas tem pouco ou nenhum conhecimento a
respeito de geoprocessamento. Utilizam computadores simples, e
necessitam de aplicativos simples com capacidade de multimídia ou
que podem ser acessados via internet.
¾ Os mapas produzidos pelos usuários gerais geralmente integram
relatórios e servem para ilustrar alguma realidade geográfica. Não é
necessário capacitar os usuários gerais em geoprocessamento, eles
analisam as informações espaciais da mesma forma que analisariam
um mapa em papel.
¾ Os usuários temáticos são compostos pela grande maioria de
profissionais que integram a instituição.

Introdução ao Geoprocessamento
MÉTODOS DE TRABALHO E/OU APLICATIVOS

L in g u a g en s P ro g ra m a s
G E N É R IC A S V B , D E LP H I, V C , JA V A , C + +
AM L A R C /IN FO (U N IX , N T , V M S )
SM L P C -A R C /IN FO
AVENUE A R C V IE W (O rien tad a a ob jetos)
EM L E R D A S -IM A G IN E
ID L ENVI
M DL IN T E R G R A P H
A U T O L IS P AU TO C AD

Os aplicativos são conjuntos de programas que têm como objetivo


principal facilitar e aumentar a produção. Geralmente os aplicativos
são escritos em linguagens de macro ou linguagens comuns como
ilustrado anteriormente.

Introdução ao Geoprocessamento
APLICAÇÕES EM GEOPROCESSAMENTO

‡ Cadastros ‡ Análises ‡ Gerenciamento e Projetos

Tipos de Florestas Locais para desenvolvimento Otimização do uso do Solo


Propriedades do solo Posicionamento de serviços Gerenciamento fundiário
Redes de utilidades Monitoramento Gestão da distribuição
Loteamentos Roteamentos Auxílio a projetos
Uso do solo

Introdução ao Geoprocessamento
APLICAÇÕES EM GEOPROCESSAMENTO

O geoprocessamento pode ser utilizado para ajudar na resolução de


vários problemas em vários temas, em três níveis:
9 Cadastral: Levantamentos (Topografia, Geodésia, GPS,
Aerofotogrametria, etc.), consultas e pesquisas, mapas, tabelas,
gráficos, estatísticas, etc.;
9 Análises: Cruzamentos entre dados espaciais, geração e análises
de superfície, análises hidrológicas, análises de rede, simulações
de manobras em equipamentos urbanos, impactos de ações,
avaliação de acidentes, tendências, etc.;
9 Gerenciamento e Projetos: Projetos de infra-estruturas, avaliação
de custos, gerenciamento do uso do solo, etc..

Introdução ao Geoprocessamento

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