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3.6. No desencadear fenmenos de sensibilizao alrgica. 3.7. No induzir o aparecimento de germes resistentes. 3.8. Possuir caractersticas de absoro, distribuio e excreo que possibilite facilmente obter rapidamente nveis plasmticos bactericidas no sangue e tecidos e que estes possam ser mantidos por um tempo necessrio. 3.9. Ser eficaz por via oral e para enteral 3.10. Ser produzido com custo razovel e em grande quantidade.
havendo qualquer interferencia prejudicial s cels de defesa e sistema de defesa (desnutrio, CRN, capiceticos etc), o efeito proporcionado pelo AB no ser satisfatrio. Exemplos de bacteriostticos: tetraciclinas, cloranfenicol, eritromicina, lincomicina, clindamicina, novobiocina... * Observe que um AB. Bactericida quando administrado em concentraes plasmticas abaixo da dose ideal poder atuar como Bacteriosttico e, de modo anlogo, um bacteriostatico em concentraes super-timas (acima da ideal) poder atuar como bactericida.
Exemplo: Profilaxia antibitica na preveno de infeces estreptoccicas: prevenir a febre reumtica e de endocardite bacteriana com penicilina G. Se o que se pretende combater qualquer germe que possa infectar um paciente, a tarefa torna-se mais complexa pois por mais amplo que seja o espectro, ou grupos diversos de antibiticos que sejam eleitos, isto no nos garante que todas as espcies sero inativadas.
Uma bactria (sp) pode se tornar resistente em duas etapas: 1. Quando em sua "prole" desenvolve alguma alterao gnica (mutaes). 2. Quando ocorrem alteraes bioqumicas, tais como: 2.1. Transformao da substncia ativa em "inativa". Isto cocorre por ao de enzimas (beta-lactanase: penicilinase e cefalosporinase destroem o anel beta-lactnico presentes nas penicilinas e cefalosporinas) produzidas por formas resistentes do microorganismo.
2.2. Alterao do stio-alvo da droga no agente bacteriano. A perda dos ribossomos sensveis estreptomicina em formas mais resistentes do Bacilo de Koch. 2.3. Perda da pereabilidade celular droga. 2.4. Elevao das concentraes de algum metablito que antagonize nossa droga inibidora. 2.5. Elevao da concentrao da enzima inibida pela droga 2.6. Desenvolvimento de uma via metablica alternativa, que contorne a fase inibida. Imagine por exemplo as vias metablicas dos nucleotdeos purnicos e pirimidnicos em clulas neoplsicas resistentes.