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Seit 1936 se·t zt Mercedes-Benz auf Dieselmotoren, steigert seither Effizienz und Leistung.
Naquela época, 86 anos atrás, o OHV de quatro cilindros com 2.545 cm3, controlado por
engrenagem de dentes retos e de diâmetro longo, entregava 45 cv gerenciáveis a 3.000 rpm e
atingia 90 km/h. Como táxis, o 260 D fez seu trabalho sem reclamar, assim como os motores a
diesel do pós-guerra do 170 D (W136, 1949), 180 D (W120, 1953).
Desde então, o motor diesel tem sido parte integrante da marca com a estrela. E desde então
o apelido "Wanderdüne" pertence aos diesels naturalmente aspirados frugais com injeção pré-
câmara. O desenvolvimento ganha impulso com o uso de turbocompressores. Um grande
sucesso é o OM617, que causou alvoroço em 1976 com inúmeros recordes mundiais no C111.
A tecnologia tornou-se mais conhecida internacionalmente e o motor diesel eficiente
melhorou sua imagem desde então.
A eficiência sobe para mais de 40 por cento. A imagem do homem limpo, que mudou ao longo
de décadas, é fatalmente fatal
sofreu danos não só ao Grupo VW devido às sucessivas fraudes que se tornaram conhecidas a
partir de 2015. Mas os números ainda falam por si e o diesel como uma unidade sustentável.
Tecnologia de ponta: motor de ignição por compressão OM656 com cilindrada de 487 cm3
Lendariamente durável: O OM617 em linha de cinco cilindros foi usado pela primeira vez no
/8. Mais tarde em S-, G-Class e T1-Bus ("Bremer")
O favorito dos passageiros: o potente e económico motor de cinco cilindros em linha OM602
com 90 cv e 154 Nm. Também como turbo com 126 cv
Adeus ao V8: em vez disso, R4 de 2,2 litros (OM651), V6 de três litros (OM642). Mais potente:
E 350 CDI BlueEfficiency com 265 cv e 620 Nm
Diversidade: Agora há um V6, bem como quatro e seis cilindros em linha. O novo modelo de
topo é o R6 OM656 com 340 cv e 700 Nm