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INTERVENÇÕES E TÉCNICAS DA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO NO

DESENVOLVIMENTO DA PESSOA AUTISTA

PIMENTEL, Lucas Nascimento; 1


SILVA, Patrícia Walléria Araújo dos Santos 2

Resumo
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) trata-se um distúrbio do desenvolvimento
caracterizado por sérios déficits em diferentes áreas do desenvolvimento. O presente trabalho
consiste em uma revisão de literatura, de abordagem qualitativa, com o objetivo de identificar
intervenções da Análise do Comportamento (AC) para a promoção do desenvolvimento da
pessoa autista. A base de dados que forneceu os artigos utilizados na presente pesquisa foi o
Portal Regional da BVS. Os critérios de inclusão exigiam que os textos encontrados
pertencessem à área da AC e que descrevessem intervenções baseadas nos princípios desta
ciência, apontando a eficácia destas, enquanto os textos que não abordassem esta temática
foram excluídos. Sendo assim, a literatura encontrada aponta que técnicas como DTT, ensino
incidental, Intervenção Comportamental Intensiva, escolha-de-acordo-com-o-modelo e
mesmo a educação musical podem promover melhorias em diversos aspectos do
desenvolvimento, promovendo, assim, o aumento da qualidade de vida da pessoa autista.

Palavras-Chave: Autismo; Análise do Comportamento; Intervenção


Comportamental.

1. Introdução
O Transtorno do Espectro Autista trata-se de um distúrbio do desenvolvimento
caracterizado por sérios déficits relacionados às habilidades sociais referentes à interação,
comunicação e atividades lúdicas. Tais déficits costumam interferir de forma negativa em
diversos aspectos da vida de pessoas acometidas por tal diagnóstico. Assim, desenvolver
estratégias que permitam que tais indivíduos se adaptem às demandas sociais de forma
funcional, tem se tornado um grande desafio para os profissionais atuantes na área (GUEDES;
TADA, 2015).
Os sintomas observados em pessoas autistas são numerosos e diferentes entre si, o que
explica a utilização do termo “espectro”, uma vez que cada criança apresenta aspectos únicos

1 Discente do Curso de Pós-Graduação em Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo e Quadros


Relacionados da Universidade Ceuma – MA
E-mail: lucas_pimentel94@hotmail.com
2
Discente do Curso de Pós-Graduação em Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo e Quadros
Relacionados da Universidade Ceuma – MA
E-mail: tricearaujo@gmail.com.
do transtorno. Assim, a sintomatologia do Transtorno do Espectro Autista é dividida, em
razão de sua grande variabilidade, em três grandes eixos: o relacionamento interpessoal, a
comunicação verbal e não verbal e o comportamento, que se apresenta restrições e
estereotipias (HAMER; MANENTE; CAPELLINI, 2014; LIMA; et al., 2017).
No que se refere ao relacionamento interpessoal, o indivíduo autista em geral
apresenta déficits na reciprocidade socioemocional, apresentando dificuldades que variam em
graus de severidade ao se relacionar com outros. Desse modo, são observados desajustes no
que se refere a compreensão e capacidade de se adequar a relações e situações sociais, assim
como desinteresse afetivo pelas pessoas que lhe cercam. Em consequência a isto, torna-se
mais difícil para a criança autista fazer amigos ou brincar de forma simbólica (ZANON;
BACKES; BOSA, 2014).
Já em relação ao eixo da comunicação, os prejuízos envolvem a dificuldade de iniciar
ou dar sequência a interações sociais de forma típica, e a ausência ou presença reduzida de
comunicação não verbal. O contato visual, a gestualização, a prosódia ao falar, costumam
estar ausentes no repertório comportamental destes indivíduos, o que impossibilita ou diminui
a competência do autista no estabelecimento e manutenção de seus relacionamentos (LIMA;
et al., 2017).
O terceiro eixo, que se trata do comportamento da pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, diz respeito às características peculiares observadas nestes indivíduos.
Frequentemente observam-se padrões comportamentais repetitivos e interesses restritos,
rituais rígidos e inflexibilidade a rotinas. Crianças que apresentam estas características
costumam apresentar movimentos, brincadeiras e fala estereotipados e repetitivos, o que gera
sofrimento quando mudanças ocorrem no ambiente (BARROS; FONTE, 2016;
MARTELETO; et al., 2011).
Os primeiros sintomas do transtorno devem aparecer antes dos 36 meses de idade,
segundo informa o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais em sua 5ª
edição (DSM-5), mas os sinais costumam surgir antes, entre os 12 e os 24 meses, sendo que
outras características podem ser vistas antes mesmo do primeiro ano de vida da criança. As
primeiras manifestações frequentemente são inicialmente observadas pelos pais e cuidadores,
em detrimento de profissionais de saúde especializados, uma vez que a convivência evidencia
os atrasos iniciais da criança com Transtorno do Espectro Autista (APA, 2014; ZANON;
BACKES; BOSA, 2014).
 No entanto, um dos grandes empecilhos na identificação de tais sinais consiste
justamente na falta de conhecimento relacionados ao tema. Quando os cuidadores da criança
autista não têm parâmetros para avaliar seu comportamento, não conhecendo os marcos
desenvolvimentais de uma criança típica, o reconhecimento dos primeiros sintomas tende a
acontecer tardiamente. Nestes casos, com frequência é apenas quando a criança está em idade
escolar e apresenta atrasos neste âmbito em relação a seus pares que as suspeitas se instalam
(ZANON; BACKES; BOSA, 2014).
O diagnóstico do transtorno é feito com base em aspectos clínicos do paciente,
avaliando-se a descrição e observação das características do histórico de seu desenvolvimento
em relação aos seus aspectos sociais e familiares, histórico médico, padrões de
comportamento e marcos desenvolvimentais para a idade. A literatura aponta, com base em
estudos e pesquisas, que o diagnóstico precoce traz consigo inúmeros aspectos positivos,
tornando mais duradouros os benefícios do tratamento, além de permitir a prevenção de
repertórios comportamentais disfuncionais (BARROS; FONTE, 2016).
A Análise do Comportamento trata-se de uma ciência que busca estudar o
comportamento por meio da interação entre o organismo e o ambiente, estabelecendo as
variáveis envolvidas no processo de seu estabelecimento e manutenção. Os princípios
formulados por esta ciência, então, podem ser aplicados em inúmeras áreas no intuito de
compreendê-las ou modificá-las. Assim, A Análise do Comportamento Aplicada consiste no
uso dos princípios comportamentais em uma área específica, a fim de esclarecê-la e
desenvolver meios para sanar as demandas existentes. Portanto, A Análise do Comportamento
Aplicada ao Autismo busca desenvolver tecnologias e aplicá-las com o objetivo de melhorar
os sintomas ocasionados pelo TEA e promover melhorias na qualidade de vida de pessoas
autistas (CARVALHO NETO, 2002).
Dentre as principais técnicas utilizadas nesta área a fim de lidar com os
comportamentos disfuncionais do TEA, está o ensino por tentativas discretas. O ensino por
tentativas discretas (DTT, do inglês, Discrete Trials) consiste em seccionar o comportamento
alvo em partes menores e ensiná-las uma por vez em ambiente estruturado, onde o
profissional dita quais atividades acontecerão e o momento em que ocorrerão, para que ao
final o comportamento alvo possa ser emitido de forma independente. Trata-se de uma
medida eficaz que aumenta a probabilidade de aprendizagem de comportamentos complexos,
como o comportamento verbal, por exemplo (NUNES, 2000).
Os procedimentos naturalísticos, por sua vez, ocorrem em um ambiente natural para a
criança, onde o próprio indivíduo escolhe o reforço que consumirá após o cumprimentos das
demandas. O ensino incidental, um tipo de procedimento naturalístico que apresenta grande
eficácia, consiste em utilizar os momentos de interação entre o aplicador e a criança a fim de
promover o ensino de novas habilidades e comportamentos relevantes. Assim, o adulto deve
organizar o ambiente onde ocorrerá o procedimento de forma a facilitar as interações e
observar o que atrai a atenção da criança, que indicará o que será ensinado no momento
(NUNES, 2000).
Sendo assim, o presente estudo justifica-se pela relevância do tema, considerando a
seriedade das demandas apresentadas por pessoas autistas e as possibilidades de promoção de
qualidade de vida oferecida pelas intervenções baseadas em Análise do Comportamento, uma
vez que estas podem ser aplicadas a inúmeras demandas destes indivíduos, em diversos
aspectos de suas vidas. O objetivo geral do trabalho, então, consiste em identificar
intervenções e técnicas da Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo para a promoção
do desenvolvimento global da pessoa autista. Para tanto, estabeleceu-se como objetivos
específicos descrever métodos e técnicas em Análise do Comportamento e relatar os
benefícios destas quando em pessoas autistas.

2. Metodologia
O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura, de abordagem
qualitativa. A base de dados que forneceu os artigos utilizados na presente pesquisa foi o
Portal Regional da BVS, tendo em vista a confiabilidade científica que apresenta e a ampla
indexação de outras bases de dados e periódicos igualmente confiáveis.
Assim, estabeleceu-se a utilização dos seguintes descritores para consulta na base de
dados: autismo e análise do comportamento, cruzando-se os dois descritores por meio do uso
do operador booleano AND.
Os especificadores da pesquisa pediam que o texto estivesse disponibilizado por
completo e em português, publicados nos últimos 5 anos. Os critérios de inclusão exigiam que
os textos encontrados fossem publicados na área da Análise do Comportamento e que
descrevessem intervenções baseadas nos princípios desta ciência, além de apontar em seus
resultados a eficácia destas. Os textos publicados em outras áreas e que não abordassem a
temática referida, consistiram nos critérios de exclusão. Desse modo, os textos duplicados
foram excluídos e os resumos dos trabalhos restantes foram lidos. Posteriormente, os artigos
que compuseram a amostra desta pesquisa foram lidos e analisados na íntegra, a fim de
cumprir os objetivos definidos.
3. Resultados e discussão
Na pesquisa realizada na base de dado selecionada com o descritor “autismo”, foram
encontrados 29.366 artigos. Quando este foi cruzado com o descritor “análise do
comportamento”, os resultados caíram para 742. Dos 742 artigos, 484 textos estavam
disponíveis por completo. Em português, resultaram em apenas 53 artigos. Por fim, filtrou-se
os materiais publicados nos últimos 5 anos, que somaram 18 artigos. No entanto, analisando o
conteúdo do material encontrado, apenas 6 artigos atendiam aos critérios de inclusão, tendo
sido 12 artigos excluídos.
Dos 6 artigos analisados, 5 consistiram em pesquisas de campo que testavam os efeitos
de intervenções baseadas nos princípios da Análise do Comportamento em diferentes grupos
de crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista. Apenas 1 artigo se tratava
de uma revisão de literatura.
Dentre os resultados encontrados referentes às pesquisas de campo, 2 artigos tinham o
objetivo de demonstrar os efeitos de Intervenção Comportamental Intensiva em crianças
diagnosticadas com TEA. O terceiro artigo selecionado buscava avaliar a eficácia do ensino
informatizado em tarefas de escolha-de-acordo-com-o-modelo, o quarto artigo analisou a
efetividade de um sistema de comunicação alternativa no ensino de requisitar. Já o quinto
texto selecionado buscou identificar os benefícios da educação musical em situações de
interação social. Por fim, o artigo de revisão buscava revisar sistematicamente os resultados
encontrados no periódico TAVB sobre ensino de comportamento verbal para pessoas com
TEA.
Dentre as técnicas encontradas, destaca-se a Intervenção Comportamental Intensiva
como método utilizado a fim de trabalhar as demandas da criança com TEA, buscando
apontar seus efeitos para o desenvolvimento destas. Esta intervenção caracteriza-se pela
estimulação individual, baseada nos princípios da Análise do Comportamento Aplicada, ao
longo de 2 anos, no mínimo, onde a literatura aponta que deve ocorrer em torno de 15 a 40
horas semanais (ANDALÉCIO; et al., 2019; GOMES; et al., 2019).
Desse modo, para conseguir os efeitos desejados, uma forma eficiente de se trabalhar
as horas semanais necessárias de intervenção com a criança, trata-se de treinar os cuidadores
para que apliquem corretamente as técnicas. Assim, duas pesquisas demonstraram em seus
resultados que a ICI consegue abranger uma grande quantidade de queixas e trabalhá-las de
forma adequada, obtendo ganhos robustos em inúmeras áreas do desenvolvimento
(ANDALÉCIO; et al., 2019; GOMES; et al., 2019).
A pesquisa realizada por Garcia, Arantes e Goyos (2017) demonstrou os êxitos do uso
da técnica escolha-de-acordo-com-o-modelo de forma computadorizada, que consistia em
apresentar à criança estímulos visuais a serem escolhidos e reforçá-las com a apresentação de
um vídeo de acordo com sua preferência após os acertos, no ensino de relações numéricas
para crianças com TEA. O ensino de relações numéricas para pessoas atípicas consiste em um
desafio, dada a sua complexidade, portanto faz-se de extrema importância o desenvolvimento
e adaptação de intervenções voltadas para esta demanda.
A comunicação trata-se de uma área do desenvolvimento frequentemente prejudicada
no espectro autista, o que atrapalha a criança em outras áreas de seu desenvolvimento. Assim,
promover o ensino deste comportamento se trata de um meio eficaz de diminuir os problemas
advindos da falta de comunicação. Desse modo, Oliveira e Jesus (2016) buscaram apontar em
quais condições um sistema de comunicação alternativa é eficaz, ensinando o comportamento
verbal de requisitar, definindo que o repertório de entrada consiste em uma importante
variável no ensino do PECs, mostrando a necessidade de se trabalhar antes do procedimento
os déficits e excessos comportamentais.
Em relação aos aspectos sociais, Nascimento et al. (2015) pesquisaram as habilidades
sociais desenvolvidas através de uma intervenção baseada em aulas de música. Professores de
música orientavam as crianças quanto ao manuseio dos instrumentos e movimentos durante as
canções, a fim de investigar os benefícios desencadeados no aspecto social do
desenvolvimento. O método utilizado demonstrou efeitos positivos nas interações entre as
crianças participantes, em relação à sua frequência e qualidade, uma vez que o contexto da
educação musical cria situações onde as interações podem tornar-se reforçadoras.
Por fim, Guerra e Almeida-Verdu (2016) revisaram sistematicamente a literatura no
periódico TAVB referente ao ensino de operantes verbais para crianças autistas. Seus
resultados demonstram que as intervenções que predominam neste aspecto são o ensino por
tentativas discretas e o ensino incidental, identificando também outros métodos menos
utilizados, mas também eficazes, como a learn unit e pareamento estímulo-estímulo.

4. Considerações Finais
Receber o diagnóstico de autismo desencadeia inúmeras situações e sentimentos
conflitantes entre os cuidadores e pessoas próximas. Sendo assim, faz-se necessário ressaltar
as possibilidades de enfrentamento diante disto, uma vez que a capacidade de se adaptar às
adversidades enfrentadas de forma flexível e ajustada, com foco nos aspectos positivos e nas
potencialidades do indivíduo autista, consistem no principal meio de lidar com os desafios
proporcionados por este transtorno.
Desse modo, o presente estudo demonstrou que as técnicas, métodos e intervenções
baseadas nos princípios da Análise do Comportamento consistem em um meio eficiente de
trabalhar as demandas que se apresentam, além de promover a autonomia e a qualidade de
vida do indivíduo autista, assim como a de sua família. Além disso, cabe ressaltar que tais
intervenções abrangem diversas áreas do desenvolvimento do indivíduo, favorecendo sua
evolução como um todo.

5. Referências
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