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Síndrome de Angelman
Goiânia
2008
Dalva Regina Batista
Hélio Martins
Júlia Souza Cortes
Karyne Miranda Carneiro Santos
Marlúcia Aparecida dos Santos
Pablyne Miranda Carneiro Alves
Rute Naves
Síndrome de Angelman
Goiânia
2008
Dalva Regina Batista
Hélio Martins
Júlia Souza Cortes
Karyne Miranda Carneiro Santos
Marlúcia Aparecida dos Santos
Pablyne Miranda Carneiro Alves
Rute Naves
Síndrome de Angelman
Goiânia
2008
Síndrome de Angelman
• Problemas alimentares.
• Atraso em aprender a engatinhar, a sentar e a andar.
• Dificuldade ou ausência de fala.
• Dificuldade de aprendizado.
• Epilepsia.
• Eletroencefalograma anormal.
• Movimentos anormais.
• Natureza afetuosa, alegre e com sorriso freqüente.
• Transtornos no sono.
• Andar desequilibrado com as pernas abertas e rígidas.
• Tamanho da cabeça menor do que o normal, freqüentemente com achatamento
posterior.
• Traços faciais característicos (boca grande, queixo proeminente, dentes
espaçados, bochechas acentuadas, lábio superior fino, olhos fundos, tendência a
deixar a língua entre os dentes).
• Tem os cabelos finos, claros e a pele também bastante clara, normalmente são
confundidos com os albinos.
• Redução da pigmentação ocular (normalmente tem olhos claros).
• Estrabismo.
• Desvio de coluna.
Tratamento:
Não há cura para a Síndrome de Angelman, mas, há alguns tratamentos para os seus
sintomas. A epilepsia pode ser controlada através do uso de medicação, a fisioterapia é
uma aliada importante para estimular as articulações prevenindo sua rigidez. Terapia
ocupacional ajuda a melhorar a motricidade fina e controlar a conduta motoro-bucal.
Terapias de comunicação e fonaudiologia também são essenciais para se trabalhar a
fala. A hidroterapia e musicoterapia também são muito utilizados na melhoria dos
sintomas desta síndrome. Modificação da conduta tanto em casa, quanto no colégio,
podem permitir que a criança possa desenvolver, ela mesma, a capacidade de realizar a
maioria das tarefas relacionadas com o comer, o vestir e realizar inclusive atividades de
casa, neste caso a ajuda, compreensão e paciência dos familiares é essencial para essa
conduta.
Bibliografia