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A MALDIÇÃO DO GEN.

FIGUEIREDO

• O General de Exército João


Figueiredo, presidente do Brasil
entre 1979 e 1985, enfrentou em
1984 o maior movimento de
massas de nossa história.

• Este movimento, que exigia a


redemocratização do país pela
adoção de eleições diretas para
Presidente de República, passou à
história como o movimento das
DIRETAS JÁ!
A MALDIÇÃO DO GEN. FIGUEIREDO
• Quando ocorreu o grande comício da
Candelária no Rio de Janeiro em abril de
1984, Figueiredo, então em viagem ao
Marrocos, ao saber que a manifestação
tinha reunido mais de 1.000.000 de
pessoas, reagiu de forma inesperada e
teria, segundo diversas testemunhas,
amaldiçoado os líderes daquele grande
movimento político:

• “Maldita seja toda esta canalha! Serão


pisoteados como ervas daninhas. Eles não
irão longe e clamarão por diretas já das
profundesas do inferno sob sete palmos
de terra!”
A MALDIÇÃO DO GEN. FIGUEIREDO

• Terminada a maldição, Figueiredo


começou a chorar convulsivamente e
entre soluços profundos, dizia frases
desconexas que, a se acreditar em
algumas testemunhas, continham um
significado esotérico e maligno.
• Passada a crise convulsiva, Figueiredo se
recompôs e terminou a maldição, com
uma sentença fatal:
– “Serão todos varridos para os
montes de lixo da história. Quem
viver, e serão poucos, verá”
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• A emenda das diretas não foi


aprovada pelo Congresso Nacional.
• A frustração nacional desembocou na
campanha de Tancredo Neves, que
viria a ser eleito presidente em 1985
em eleições indiretas, com apoio de
dissidentes do partido governista.
• Figueiredo, a 15/março/1985, deixou
o Palácio do Planalto, pela porta dos
fundos, porém satisfeito por estar
certo de que a sua maldição já
começara a funcionar e a render seus
malignos frutos.
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• A primeira vítima da maldição


de Figueiredo foi o próprio
presidente eleito Tancredo
Neves que, na véspera da
posse, deu entrada no Hospital
de Base de Brasília com um
quadro grave de infecção
abdominal.
• Pouco mais de um mês depois,
com um país perplexo,
Tancredo morria e Figueiredo
confirmava a virulência de sua
maldição.
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• A maldição continuou a fazer vítimas:

– O locutor das diretas Osmar Santos sofreu grave


acidente de carro que o deixou com seqüelas
permanentes.

– Ulysses Guimarães, o Sr. Diretas, morreu em um


acidente de aviação em Angra dos Reis em 1992.

– Marcos Freire, líder oposicionista no Senado,


morreu também em desastre aéreo em um jatinho
da FAB.
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– Mário Covas morreu em 2001 quando exercia
o segundo mandato de Governador de São
Paulo.
– Leonel Brizola morreu inesperadamente após
um pequeno resfriado em 2004, quando se
preparava para disputar a Prefeitura do Rio
de Janeiro.
– Outros participantes daqueles palanques
também morreram: Franco Montoro, Sérgio
Motta e Sobral Pinto.
– Dissidentes do PDS que apoiaram Tancredo
também viriam a morrer inesperadamente:
Aureliano Chaves e Luiz Eduardo Magalhães
são exemplos da extensão e do poder da
maldição.
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• Para comprovar que a maldição


não prescreve e continua
atuante e ceifando vidas de
forma calculada e fria, Dante
de Oliveira, autor da emenda
das DIRETAS JÁ, morreu há
pouco (6/julho/2006), vinte e
três anos após o comício da
Candelária e da maldição de
Figueiredo, cerca de seis horas
após ser internado com uma
inesperada pneumonia.
A gente pode esperar que, a qualquer
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hora, o filho da puta do Lula, depois
de um porre de cachaça, possa
morrer apoplético, como os padres
• CONCLUINDO: dos livros de Eça de Queiroz, e
deixar a gente em paz.
– Como a maldição do General Figueiredo está
ainda atuante e com força destrutiva
maligna;
– Como todos os que subiram nos palanques
das diretas, mais dia menos dia, passam
desta para a melhor de forma mais ou
menos inesperada;
– Há sempre uma esperança……..

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