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01/07/2005 - 17h46m
Ministério da Justiça edita portaria com regras para busca em escritórios de
advogados
BRASÍLIA - Uma portaria editada nesta sexta-feira pelo Ministério da Justiça determina
que a Polícia Federal só poderá realizar operações de busca e apreensão em escritórios de
advocacia quando houver provas ou fortes indícios da participação do profissional em um
crime que seja alvo de investigação já instaurada. A medida é uma resposta às reclamações
feitas por escritórios de todo o país que foram submetidos recentemente a ações da PF. Os
protestos tiveram o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
De acordo com a portaria, a OAB deverá ser notificada antes de ocorrer a busca e
apreensão. O texto também deixa claro que, quando esse tipo de operação for realizada em
escritórios de advogados, apenas poderão ser apreendidos documentos relativos ao caso
investigado, que deverá constar do mandado judicial. Os policiais também ficarão
obrigados a respeitar o sigilo profissional de cartas e mensagens eletrônicas trocadas com
os clientes. O descumprimento da portaria poderá motivar uma ação contra o policial por
abuso de poder.
Junto com a portaria dos escritórios, foi publicada no Diário Oficial outra portaria que trata,
de forma genérica, de operações de busca e apreensão. O texto estabelece que esses
procedimentos sejam feitos com os objetivos da busca previamente delimitados. A portaria
proíbe a apreensão de computadores e outras bases de dados eletrônicos, a menos que uma
decisão judicial determine esse procedimento. A sugestão apresentada é que a Polícia
Federal faça cópia dos arquivos de interesse para a investigação.
O mesmo texto estabelece que a operação seja realizada "de maneira discreta", com
respeito "à rotina e ao normal funcionamento do local da diligência, de seus meios
eletrônicos e sistemas informatizados". O investigado tem o direito de fazer cópia dos
documentos apreendidos.
01/07/2005 - 18h07m
OAB elogia portaria com regras para busca em escritórios de advocacia
"Agora não haverá motivo razoável ou aceitável juridicamente para que os fatos continuem
ocorrendo, colocando em risco a segurança não só da advocacia como daqueles que a ela
recorrem", diz a nota, assinada pelo vice-presidente da instituição, Aristoteles Atheniense.
A nota diz ainda que foi "oportuna" a determinação contida na portaria e que o ministro da
Justiça, Márcio Thomaz Bastos, "reconheceu a necessidade de uniformizar as ações da
Polícia Federal".
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"Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, e,
ao se encontrarem, eles trocam os pães, cada homem vai embora com um ...
porém, se dois homens vêm andando por uma estrada cada um carregando uma
idéia, e, ao se encontrarem, eles trocam as idéias, cada homem vai embora
com duas..."
• O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
Yahoo!.
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De: Cabral
Data: 07/07/05 10:59:03
Para: professor_cabral@yahoogrupos.com.br
Cc: Guilherme02397@upis.br
Assunto: NOVO CÓDIGO CIVIL - NOVO PRAZO
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Prof. Cabral...
Eu estive lendo a Lei de Letra de Câmbio na qual estava escrito que o prazo para protestar
este título é de 03 dias úteis desde que antes do vcto tanto por falta de pagamento qto por
falta de aceite...o que de fato não está de acordo com o que estudamos em sala de aula.
Outra dúvida é sobre o que eu li no Manual de Direito Comercial 15º edição que afirma que
no vcto do título temos sempre que exigirmoos o pgto do aceitante ...obrigatoriamente antes
dos coobrigados...isto é verdadeiro????
01/07/2005 - 17h46m
Ministério da Justiça edita portaria com regras para busca em escritórios de
advogados
BRASÍLIA - Uma portaria editada nesta sexta-feira pelo Ministério da Justiça determina
que a Polícia Federal só poderá realizar operações de busca e apreensão em escritórios de
advocacia quando houver provas ou fortes indícios da participação do profissional em um
crime que seja alvo de investigação já instaurada. A medida é uma resposta às reclamações
feitas por escritórios de todo o país que foram submetidos recentemente a ações da PF. Os
protestos tiveram o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
De acordo com a portaria, a OAB deverá ser notificada antes de ocorrer a busca e
apreensão. O texto também deixa claro que, quando esse tipo de operação for realizada em
escritórios de advogados, apenas poderão ser apreendidos documentos relativos ao caso
investigado, que deverá constar do mandado judicial. Os policiais também ficarão
obrigados a respeitar o sigilo profissional de cartas e mensagens eletrônicas trocadas com
os clientes. O descumprimento da portaria poderá motivar uma ação contra o policial por
abuso de poder.
Junto com a portaria dos escritórios, foi publicada no Diário Oficial outra portaria que trata,
de forma genérica, de operações de busca e apreensão. O texto estabelece que esses
procedimentos sejam feitos com os objetivos da busca previamente delimitados. A portaria
proíbe a apreensão de computadores e outras bases de dados eletrônicos, a menos que uma
decisão judicial determine esse procedimento. A sugestão apresentada é que a Polícia
Federal faça cópia dos arquivos de interesse para a investigação.
O mesmo texto estabelece que a operação seja realizada "de maneira discreta", com
respeito "à rotina e ao normal funcionamento do local da diligência, de seus meios
eletrônicos e sistemas informatizados". O investigado tem o direito de fazer cópia dos
documentos apreendidos.
01/07/2005 - 18h07m
OAB elogia portaria com regras para busca em escritórios de advocacia
"Agora não haverá motivo razoável ou aceitável juridicamente para que os fatos continuem
ocorrendo, colocando em risco a segurança não só da advocacia como daqueles que a ela
recorrem", diz a nota, assinada pelo vice-presidente da instituição, Aristoteles Atheniense.
A nota diz ainda que foi "oportuna" a determinação contida na portaria e que o ministro da
Justiça, Márcio Thomaz Bastos, "reconheceu a necessidade de uniformizar as ações da
Polícia Federal".
"Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, e,
ao se encontrarem, eles trocam os pães, cada homem vai embora com um ...
porém, se dois homens vêm andando por uma estrada cada um carregando uma
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com duas..."
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Editorial
Modalidades de recuperação da empresa
27 de Junho de 2005 - Abertura de subsidiária integral é o instrumento mais efetivo previsto
na nova lei. A aproximação entre direito e economia é uma dinâmica que se impõe por conta
das novas e relevantes questões que emergem do cotidiano. Implica reconhecer que a
distância entre as duas ciências é cada vez menor.
Isso leva à conscientização de que o processo judicial não vale tanto pelo que é, mas
fundamentalmente pelos resultados que produz, determinando o reexame dos institutos
jurídicos, a fim de sintonizá-los com a realidade do mercado. Este, por sua vez, também é
uma instituição que necessita de ordenamentos previsíveis para garantir a tão almejada
segurança, racionalidade e eficiência alocativa do capital.
Tanto isso é verdade que a linha de pensamento da "Law & Economics", concebida nas
escolas mais liberais, foi rapidamente abarcada pelas faculdades de direito com o objetivo de
aplicar os princípios econômicos na interpretação da conduta humana e na estrutura das
relações sociais. Essa tendência foi fortemente contemplada na nova Lei de Recuperação e
Falências.
Não podem ser desconsiderados os institutos da cisão, da incorporação ou da fusão, uma vez
que, apesar de ocorrer a sucessão de débitos da cindida, incorporada ou fusionada
(diferentemente da subsidiária integral constituída), tornam-se tais transformações
interessantes para aquelas empresas com lucro fiscal excessivo e que necessitam de uma
rápida diminuição desse valor, o que será efetivado com a absorção da empresa em
recuperação.
Outro significativo meio de recuperação previsto pelo referido artigo 50 é de "constituição
de sociedade de credores". Tal instituto tem por objetivo criar sociedade credora única com o
propósito específico de organizar a administração dos múltiplos créditos mediante sua
conferência ao capital da nova sociedade. Tal medida propicia aos acionistas o eventual
recebimento de dividendos na proporção dos créditos aportados e, sobretudo, a capacidade
de intervir na recuperação de forma mais efetiva e uniforme, inclusive com aporte de capital
financeiro a favor da empresa em crise.
Enfim, muitos são os instrumentos disponibilizados pelo relevante artigo 50 para viabilizar a
recuperação da empresa em dificuldades. Insista-se que são instrumentos que talvez,
isoladamente, possam não levar à recuperação da empresa. De qualquer forma, precisam
sempre ser contextualizados com a viabilidade econômica do plano, mediante planos de
negócios e operações muito bem discriminados, para assim salvar, de fato, a empresa em
face de sua importância para a comunidade onde atua.
N. da R. – Este é o quinto de uma série de dez artigos do autor sobre a nova Lei de
Recuperação e Falências a ser publicada nesta página. O artigo contou com a colaboração do
advogado Ronaldo Vasconcelos, mestrando pela Faculdade de Direito da Universidade de
São Paulo (USP).
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ASSINATURA DO NEWSGROUP - GRUPOSOCIETARIO
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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Art. 1º Esta Lei altera os arts. 54, 57, 59, 60 e 2.031 da Lei nº 10.406, de 10 de
janeiro de 2002 - Código Civil e acrescenta § 5º ao art. 192 da Lei nº 11.101, de 9 de
fevereiro de 2005.
Art. 2º Os arts. 54, 57, 59, 60 e 2.031 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002
- Código Civil, passam a vigorar com a seguinte redação:
................................................
................................................
I - destituir os administradores;
II - alterar o estatuto.
Olá,
Comentários do usuário:
sou estudioso do assunto, tipo autodidata, e gostaria muito de
participar do grupo, além de tirar as dúvidas
Este pedido necessita a sua aprovação, pois o grupo amantes_da_maconaria é restrito, o que
significa que você deve
aprovar cada associado novo que desejar entrar no grupo.
http://br.groups.yahoo.com/group/amantes_da_maconaria/members?group=pending
Saudações,
O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos http://br.yahoo.com/info/utos.html
De: gizelle
Data: 06/21/05 18:53:51
Para: Guilherme Castro Cabral
Assunto: prescricao
Esta mensagem foi enviada por gizelle (gizellem@hotmail.com), que viu o seu artigo:
Títulos de crédito: ações cabíveis
<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=6117>
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Mensagem enviada através do site Jus Navigandi (www.jus.com.br)
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De: Patricia
Data: 06/15/05 19:52:40
Para: Guilherme Castro Cabral
Assunto: Direito Cambiário
Esta mensagem foi enviada por Patricia (patybeli@yahoo.com.br), que viu o seu artigo:
Títulos de crédito: ações cabíveis
<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=6117>
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Mensagem enviada através do site Jus Navigandi (www.jus.com.br)
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De: Vicente Ganter de Moraes
Data: 06/14/05 22:55:19
Para: Guilherme Castro Cabral
Assunto: Agradecimento - Títulos de Crédito
Esta mensagem foi enviada por Vicente Ganter de Moraes (vgm@netpar.com.br), que viu o
seu artigo:
Títulos de crédito: ações cabíveis
<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=6117>
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Após ler o artigo "Títulos de Crédito:ações cabíveis", não pude resistir à tentação de
escrever-lhe para agradecer profundamente, pois percebi estar na presença de um
verdadeiro mestre, distribuindo generosamente seu saber pelas páginas livres da internet.
Uma verdadeira dádiva.
Funcionou para mim como um colírio para os olhos e um alento para o meu pobre cerebelo,
já desgastado por horas de leitura de artigos superficiais e obscuros.
Acredito que para tanto o prazo prescricional seria de 3 anos, art. 206, § 3o, VIII, do
CC/2002.
Mas para casos de contratos de créditos anteriores à vigência do novo Código Civil? Qual
seria o prazo prescricional?
Se o professor se dispuser a ajudar um humilde causídico, além da admiração que já
despertou, fará jus ainda à meu profundo agradecimento e adiração, pondo à disposição a
minha amizade.
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Mensagem enviada através do site Jus Navigandi (www.jus.com.br)
-------------------------------------------------------------------
De: Márcio Prado Chaib Jorge
Data: 06/12/05 16:53:07
Para: guilherme.cabral@loreno.net
Assunto: Re: Dúvida!
Estou no aguardo.
At.,
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Mensagem enviada através do site Jus Navigandi (www.jus.com.br)
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De: Mk - Marcello Klug Vieira
Data: 06/07/05 12:41:26
Para: Grupo MK; Yahoo - Societário
Assunto: Falências
Entrevista do Autor Celso Marcelo de Oliveira aos Jornais O Dia (SP), Jornal
do Estado e Industria & Comércio, Estado de Minas Gerais (SP) e Correio
Braziliense (DF) sobre a Nova Lei de Falências
4- Existe algum ponto negativo na Nova Lei de Falências que não existia na
anterior? Se houver, por favor especifique: Resposta: Podemos considerar
como um ponto negativo ou de dificuldade para a empresa na Nova Lei de Falências,
a questão da complexidade técnica e financeira do plano de recuperação judicial.
Antigamente o empresário apenas apresenta um plano de pagar a concordata
preventiva no máximo em dois anos. Agora, tem que provar a viabilidade do
pagamento no plano de recuperação judicial. Devemos expor que o empresário tem o
prazo exíguo de apenas 60 (sessenta dias) para a apresentação do Plano de
Recuperação Judicial. Se o empresário devedor não for organizado, na questão
administrativa e contábil, poderá enfrentar problemas para a elaboração do plano. O
prazo é escasso para a elaboração, revisão e apresentação do plano em juízo.
Posteriormente, os recursos para o cumprimento do plano, onde a empresa deverá
determinar se haverá caixa suficiente para pagar os créditos dos credores, os
créditos trabalhistas em atraso em até um ano e se haverá caixa para pagar as
despesas decorrentes do processo de reestruturação, tais como: remuneração dos
advogados, administrador judicial, custas processuais, custos demissionais e custos
para a elaboração do plano, que essencialmente deve ter apoio de uma empresa de
consultoria ou de contador, administrador ou economista especializado. Assim, num
quadro de pré-insolvência financeira, sempre haverá dúvida sobre o poder financeiro
da empresa. Esse canal de negociação é o maior responsável pelo sucesso da gestão
do caixa da empresa. Se ele não conseguir apresentar um plano no prazo, poderá a
recuperaçào judicial ser convolada em processo de falência. Outro ponto é a
dificuldade da empresa em conseguir convencer com o seu plano de recuperação
judicial, os membros da assembléia geral de credores. Se ocorrer a rejeição do plano,
no período de 180 (cento e oitenta ) dias, o Juiz poderá decretar a falência da
empresa. A legislação deveria ser mais branda, principalmente para o pequeno
empresário, que não tem uma estrutura profissionalizada (contadoria, jurídica e
administrativa) para a apresentação de um plano de grande relevância para
convencer o comitê de credores e os membros da assembléia geral de credores.
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ASSINATURA DO NEWSGROUP - GRUPOSOCIETARIO
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Version: 7.0.323 / Virus Database: 267.3.0 - Release Date: 30/5/2005
De: Consuelo
Data: 05/31/05 13:55:13
Para: guilherme.cabral@loreno.net
Assunto: Correção da apostila
São os seguintes erros observados;
1 - PAG. 7 - ultimo parágrafo. O comprador(devedor está escrito incorretamente);
2 - PAG. 11- No parágrafo 6º diz "No leasing operacional o proprietário do bem pode, havendo
cláusula contratual, adquirir o mesmo no fim da locação.
- o bem no leasing operacional o bem já é de propriedade do arrendador, no caso o
certo seria o ARRENDATÁRIO pode se quizer adquirir o bem ao final do contrato,
sendo que para este tipo de leasing a cláusula de opção de compra pelo que pude entender não é
obrigatória uma vez que o contrato pode ser
rescindido a qualquer tempo.
3 - PAG. 14 - Na adefinição de managemente- a palavra treinamento é repetido no mesmo
parágrafo.
4 - PAG. 22 - Ítem II aa palavra pertence está grafada com um "D" a mais:
5 - PAG. 25 - Ítem que começa com "correção monetária...........diferença entre ela e aTR... tem um
traço perpendicular sem utilidade.
6 - PAG102 - No terceiro parágrafo a plavra obrigação está escrita incorretamente.
7 - PAG.103- 1º parágrafo a palavra ACÓRDÃOS está escrita incorretamente.
8 - PAG.103- 5º parágrafo Constituiem..... do DEVEDOR:
9 - PAG. 103- ultima brase obs.: Se o rpédio(imóvek) estiver hipotecado, não se poderá, SOB pena
de nulidade.......