UmTENEO CENTRAL BAR O PERATIONS 2007

Direito Tributário
REVISOR DE VERÃO
exercem funções governamentais (acta
PARTE I – PRINCÍPIOS GERAIS jure imperii)
TRIBUTAÇÃO – poder inerente a todo Estado
soberano de impor um encargo ou ônus a pessoas, LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS
propriedades ou direitos de arrecadar receitas para A. Direto
o uso e apoio do governo para que este possa 1) Devido processo legal
desempenhar suas funções apropriadas • Não deve ser duro, opressivo ou
confiscatório (substantivo)
ÂMBITO DE TRIBUTAÇÃO
TRIBUTAÇÃO É:
• Por força de lei válida (Material)
^ Ilimitado • Deve ser para um fim público
(Substantivo)
^ De longo alcance
^ Plenário • Imposto no âmbito da jurisdição
territorial (Substantivo)
^ Abrangente
^ Supremo • Inexistência de arbitrariedades na
avaliação e cobrança (Processual)
ETAPAS DA TRIBUTAÇÃO: (LAP) • Direito à notificação e audiência
1. Imposto (Processual)
2. Avaliação 2) Proteção igual
3. Pagamento •Todas as pessoas sujeitas à legislação
serão tratadas da mesma forma, nas
Princípios básicos de um sistema fiscal sólido mesmas circunstâncias e condições,
1. Adequação Fiscal tanto nos privilégios conferidos como
2. Justiça teórica nas responsabilidades impostas.
3. Viabilidade Administrativa •O poder de tributar inclui o poder de
classificar desde que:
LIMITAÇÕES INERENTES (SPING) (a) Com base em distinção substancial
1) Situs ou territorialidade da tributação (b) Aplicar às condições presentes e
2) Deve ser para uma finalidade Public futuras
(c) Alemão para fins de direito
• Teste é se os recursos serão usados (d) Aplica-se igualmente a todos os
para algo que é dever do Estado
fornecer. membros da mesma classe
• O Legislativo não é obrigado a adotar
uma política de "tudo ou nada".
3) Cláusula de não impairment
•
Réguas
• Benefício acessório à pessoa física não
anula isenção
(a) Quando o governo é parte no
contrato que concede isenção ^
3) International comity não pode ser retirado sem violar a
• Os bens de um Estado estrangeiro não cláusula de nãoimpedimento
(b) Quando a isenção geralmente
podem ser tributados por outro
concedida por lei ^ retirada não
4) Nsobre a delegabilidade do poder
viola
tributante
• Contempla otempo e o™poder Para
(c) Quando a isenção concedida ao
abrigo de uma franquia ^ pode
o termorin neo d m e espécie, tdh e éobjeto,
ser revogada; A Consti prevê que a
extensão, montante, cobertura
franquia está sujeita a emenda,
esituação do imposto;
alteração ou revogação pelo
• Distinguir do poder de avaliar e coletar Congresso.
• Isenções: (a) poderes tributários 4) Deve ser uniforme e equitativo
presidenciais; b) Autarquias locais ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
5) Isenções das agênciasde controlo
• Tirando dinheiro de um bolso • Uniforme: todos os artigos ou
propriedades da mesma classe
para o outro tributados à mesma taxa
• Aplica-se apenas às entidades que • Equidade: o rateio deve ser mais ou
—Conselheiros: Atty. Serafin Salvador, Atty. Michael Dana Montero, Atty. Gaudêncio Mendoza; Responsável:
Julie Ann B.
Dominó, Juan J. P. Enriquez III; Graduação: Rachelle T. Sy, Aldwin Mendoza, Timothy John Batan—
 menos justo à luz da capacidade do não propriedade
contribuinte de arcar com a carga
Revisortributária
de Verão de Direito
• O uso da palavra "exclusivamente" significa
"principalmente" em vez de "apenas".
5) Não prisão por falta de pagamento do
Tributário
imposto eleitoral • A isenção se estende aos bens incidentais
ou razoavelmente necessários para a
• O contribuinte pode ser preso pelo não realização dos fins mencionados.
pagamento de outros tipos de tributos, 11) Isenção fiscal de todas as vias e umconjunto de
quando a lei assim o previr
expressamente. • a) instituições de ensino sem fins lucrativos
6) Congresso deve desenvolver um sistema
progressivo de tributação • b) utilizou ACTUALLY, DIRECTLY E
• À medida que os recursos do EXCLUSIVELY para fins educacionais
contribuinte se tornam maiores, sua
alíquota também aumenta (ex. Imposto
• A isenção abrange o rendimento, a
propriedade, o imposto sobre o doador e os
de renda) direitos aduaneiros (distingu-se do anterior,
• Constituição não proíbe tributos que diz respeito apenas ao imposto sobre a
propriedade)
regressivos; isso é uma diretriz do
Congresso, não um direito justiciável.
7) Todos os projetos de lei de dotação, receita
• As receitas devem ser (a) derivadas de
uma atividade com finalidade educativa; e
ou tarifa terão origem exclusiva na Câmara (b) os recursos devem ser utilizados para o
dos Deputados, mas o Senado poderá mesmo fim (ex. adjunto hospitalar à
propor ou concordar com emendas faculdade de medicina isento de impostos)
• É o projeto de lei, não a lei, que deve (ex. Rendimentos de juros não isentos).
ter origem na Câmara; Projeto pode
passar por amplas mudanças no
• Rendimentos isentos desde que utilizados
para manutenção ou melhoria da
Senado instituição.
• Justificativa: os membros da Câmara
• Distinguir do tratamento tributário de (a)
são mais sensíveis às necessidades
locais. instituições de ensino proprietárias (Imposto
8) Liberdade de religião Preferencial); e (b) instituições públicas de ensino
• Atividades simples e puramente para
(isentas, ex. UP) 12) Delegação do Presidente da
República para impor taxas pautais, quotas de
propagação da fé são isentas (por importação e exportação, taxas de arqueação e de
exemplo, venda de bíblias e artigos cais
religiosos por organizações semfins • delegada pelo Congresso
•
lucrativos com lucro mínimo).
• através uma lei
O imposto é inconstitucional se opera
como restrição prévia ao exercício da
• Assunto aos limites do Congresso e
religião Restrições
• São tributáveis os rendimentos, mesmo
• dentro de o quadro de
programa de desenvolvimento
de organizações religiosas, 13) A lei que concede isenção fiscal (inclui anistias,
provenientes de qualquer atividade doações e restituições) deve ser aprovada com a
realizada para fins de perfilamento ou concordância do Congresso - maioria de todos os
de qualquer de seus bens, reais ou
pessoais, independentemente
disposição de tais rendimentos.
da membros votando separadamente • A maioria
relativa (maioria do quórum) é suficiente para retirar
9) Liberdade de imprensa/expressão a isenção.
• Imposto quear(e opera t dh e i astpu r r
sor
14) Nenhum uso de dinheiro público ou propriedade
ea restrição prévia inválida. para fins religiosos, exceto se o padre for
• Se a taxa for apenas para fins de designado para forças armadas, instituições
custeio do registro e não para exercício penais, orfanato governamental ou leprosário
de privilégio, nenhuma violação.
10) Instituições de caridade, igrejas, paróquias
ou conventos a eles destinados, mesquitas
e cemitérios sem fins lucrativos e todos os
outros, buildings e imelhorias

UmCTUALLY, DIRECTLY e EXCLUSIVELY

UTILIZADOS para fins caritativos, religiosos e
educacionais estão isentos de tributação
• Diz respeito apenas ao imposto imobiliário.
• Teste de isenção: uso efetivo do imóvel, Página 2 de
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
15) Finalidade de- Direito
especial fundo especial
Tributário
esse fim, o saldo vai para fundos gerais
16) Poder de veto do presidente - projeto de lei
de receitas/tarifas
17) Poder de revisão do CS
18) Poder do Poder Local para criar suas
próprias fontes e cobrar impostos, taxas,
encargos
19) Apenas a participação do governo local na
receita nacional que será liberada
automaticamente.
20) Isenção fiscal de todas as receitas e ativos
de
(a) instituições de ensino proprietárias ou
cooperativas
(b) sujeito às limitações previstas em lei
21) Isenção fiscal de subvenções, doações,
doações ou contribuições UTILIZADAS
ACTUALLY, DIRECTLY e EXCLUSIVELY
para fins educacionais
CIR v. CA (298 SCRA 85)
Fatos: A ACM é uma instituição sem fins lucrativos,
que realiza diversos programas e atividades benéficas
ao público de acordo com seu objetivo religioso,
educacional e caritativo. Em 1980, a YMCA obteve
uma renda de mais de P600K com a locação de uma
parte de suas instalações para proprietários de
pequenas lojas e P47K com taxas de estacionamento.
Questão: Os rendimentos de aluguel de imóveis de
propriedade da ACM estão sujeitos ao imposto de
renda?
Considerada: SIM, a isenção pleiteada pela ACM é
expressamente desautorizada pelo último parágrafo
do então §27 do NIRC. Além disso, o art. XIV, § 4º, §
3º, da Constituição apenas isenta a ACM do IPTU
NÃO do imposto de renda. A ACM não pode ser
considerada uma "instituição de ensino" no âmbito do
artigo supracitado. O termo "instituição de ensino" sob
a Lei de Educação de 1982 refere-se às escolas. O
sistema escolar é sinônimo de educação formal, que
se refere a aprendizagens hierarquicamente
estruturadas e cronologicamente
organizadas e fornecidas pelo sistema escolar formal
e para as quais é exigida certificação para que o
aprendiz progrida através de séries ou mais para
níveis superiores. Nada nos artigosUofInicorporationrou
Estatutos da ACM sugere que se trata de uma instituiçãode ensino.
Classificação de Tributos
A. Quanto ao objeto do objeto
1) pessoal, poll, capitation tax –
(a) montante fixo
(b) indivíduos que residem em território
especificado
para
(c) independentemente de sua propriedade,
ocupação ou negócio
Ex. Imposto Comunitário (Cedula)
2) IPTU –
(a) imposta ao patrimônio, real ou pessoal
(b) proporcionalmente ao seu valor ou a outro
método razoável de rateio
Ex. Imposto sobre imóveis
3) imposto especial de consumo, imposto
privilegiado - (diferente do imposto especial
de consumo em Tributação II)
a) Impostas à prática de um acto, ao gozo de
um privilégio ou ao exercício de uma
profissão, de uma actividade profissional
ou de uma empresa;
Ex. Imposto sobre o rendimento, IVA, imposto
sobre o património, imposto sobre o doador
B. Quanto a quem arca com o ônus
1) Direto – o imposto incide sobre a pessoa que
também arca com o ônus do mesmo.
Ex. Imposto sobre o rendimento, imposto
comunitário, imposto sucessório
2) Indireta – imposta ao contribuinte que
transfere a carga do tributo para outro Ex.
IVA, imposto específico, imposto percentual,
direitos aduaneiros
C. Quanto à determinação do montante
1) Específico – imposto imposto e baseado em
uma unidade física de medida, como por
cabeça, número, peso, comprimento ou
volume
Ex. Imposto sobre bebidas espirituosas
destiladas, licores fermentados, charutos
2) Ad Valorem - imposto de uma proporção fixa
do valor do imóvel em relação ao qual o
imposto é apurado; requer intervenção do
avaliador.
Ex. Imposto sobre imóveis, imposto especial
sobre o consumo de automóveis, bens não-
essenciais
D. Quanto ao propósito
graduadas, 1) Geral, fiscal ou de receita - imposto com o
propósito geral de apoiar o governo
Ex. Imposto de renda, imposto percentual
2) Especial ou regulamentar - imposto para um
fim especial, para atingir alguns objetivos
sociais ou econômicos
Ex. Tarifas de protecção ou direitos
aduaneiros sobre mercadorias importadas
destinadas a proteger as indústrias locais
E. Quanto à autoridade que impõe o imposto
1) Nacional - imposto pelo governo nacional
Ex. Impostos nacionais sobre o rendimento
interno, direitos aduaneiros
2) Municipal ou local - imposto pelas
corporações municipais ou governos locais
Ex. Imposto sobre imóveis, imposto de
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 ocupação

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
F.Revisor
Quanto à de Verãodade
graduação Direito
taxa (Três sistemas de
Tributário
tributação)
1) Proporcional - com base em um percentual fixo
do valor do imóvel, renda ou outra base a ser
tributada os impostos é dado ao proprietário
Ex. Imposto sobre imóveis, IVA, imposto são devidos em do imóvel expropriado
percentual benefício geral
2) Progressivo ou progressivo - a alíquota dos cidadãos
aumenta à medida que a base ou a faixa de do Estado
tributação aumenta Pessoas tributante
Aplica-se a Apenas a propriedade
Ex. Imposto de renda, imposto sobre o afetadas todas as particular é
patrimônio, imposto sobre doadores pessoas, bens compreendida
3) Regressiva - a alíquota diminui à medida que a e impostos
base tributária aumenta especiais de
4) Degressivo - aumento de alíquota não é consumo que
proporcional ao aumento da base tributária possam estar
sujeitos a eles
• LOCAL DE TRIBUTAÇÃO - o local de tributação, o
IMPOSTO DIFERENCIADO DA TAXA DE LICENÇA
país que tem o poder de cobrar e cobrar o
imposto. IMPOSTO TAXA DE LICENÇA
Fonte Exercício de Emanam do poder de polícia
TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO DO PODER DE POLÍCIA Poder tributário do Estado
Propósito Levantar Regulamento
IMPOSTO PODER DE POLÍCIA receita
(sob a forma de taxa) Objeto Direito de exercer um
Propósito Aumentar a Exercício de promoção Pessoas, bens privilégio
receita do bem-estar público por e privilégios
meio de regulação Quantidad sem limite Necessário apenas para
Montante da Sem limite Limitado ao custo de e realizar a regulamentação
exação regulamentação,
emissão de licença ou • A distinção reside no objetivo principal:

Superioridad
vigilância
Contratos podem ser
• Taxa de licença se o objetivo principal for o
deegular e o excesso do valor arrecadado
e dos Os contratos prejudicados com o custo para executar a regulamentação
contratos podem ser é mínimo e incidental.
prejudicados, a • Tributar se a finalidade principal, ou pelo
menos que (a) o menos uma das finalidades reais e
governo seja substanciais é aumentar a receita.
parte no contrato • Se o valor for muito alto para a
que concede regulamentação, seria um imposto; a menos
isenção; ou (b) que imposta a ocupações ou empresas não
úteis.
envolva franquia
Transferênci Os impostos • Finalidade da distinção: limitações e isenções
a de direitos pagos fazem Permite apenas a aplicam-se apenas a um e não ao outro (ex. A
de parte dos fundos restrição ao exercício do isenção de impostos não inclui a isenção de
propriedade públicos direito de propriedade taxas)
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IMPOSTO DESPROVIDO DE DOMÍNIO EMINENTE IMPOSTO DIFERENCIADO DE DÉBITO

IMPOSTO DOMÍNIO EMINENTE

Propósito Aumentar a
receita A tomada de bens
para uso público
Compensação Pagamento de Justa indenização

IMPOSTO DÍVIDA
Fonte Lei; obrigação legal Com base em
contrato
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 Pessoal Atribuíveis
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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 ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007 IMPOSTO DIFERENCIADO DO PEDÁGIO
IMPOSTO PEDÁGIO
RevisorGeralmente
de Verão nãode Direito
Pode ser objeto de
sujeito a compensação/compe Tipo de Exigência de Demanda de
Tributário
compensação/compe nsação demanda soberania propriedade
nsação Propósito Cobrança para uso da
apoio do governo propriedade
Prisão é sanção por Sem prisão por falta Quantidade Sem limite – Retorno justo do custo
faltade pagamento de pagamento depende da do imóvel ou
necessidade do benfeitoria
governo

IMPOSTO DIFERENCIADO DO DIREITO ADUANEIRO

REGRA GERAL: Os tributos não podem ser objeto de IMPOSTO DIREITOS
compensação ou compensação
ADUANEIROS
* Uma pessoa não pode recusar-se a pagar um
imposto com o fundamento de que o governo lhe deve Cobertura Mais abrangente do que tipo de imposto
um montante igual ou superior ao imposto que está a os direitos aduaneiros
ser cobrado. A cobrança do imposto não pode Objeto Pessoas, adereços, etc mercadorias
aguardar o resultado de uma ação judicial contra o importadas ou
governo. exportadas
DOUTRINA DA RECUPERAÇÃO EQUITATIVA
Razões: 1) restituição de um imposto cobrado ilegalmente ou
a) teoria do sangue vital erroneamente ou pago a mais por um contribuinte
b) impostos não são obrigação contratual 2) Essa restituição de imposto é barrada por prescrição
(ausência de anuência do contribuinte) 3) imposto atualmente sendo autuado contra
c) Contribuinte e governo não são devedores contribuinte
mútuos e credores um do outro 4) pode ser recuperado ou compensado com o imposto
prescrito
EXCEÇÕES: não permitido nas Filipinas, razão - LIFE BLOOD
1) Ambos os créditos já se tornaram vencidos e
exigíveis, bem como totalmente liquidados ^ já CONCEITO DE DUPLA TRIBUTAÇÃO
deve ter havido um ato de apropriação pelo Tipos de Dupla Tributação
governo (legislativo) de recursos para pagamento A. DUPLICAÇÃO DIRETA
da dívida.
2) Pagamento de impostos a mais (a obrigação do
• tributar duas vezes a mesma pessoa, bem
ou direito
BIR de reembolsar ou compensar decorre do • para o mesmo fim
momento em que o imposto foi pago) • pela mesma autoridade tributária
3) Se o caso envolver impostos do governo local • dentro da mesma jurisdição ou distrito fiscal
TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO DA APURAÇÃO
• dentro do mesmo período tributável
ESPECIAL • e devem ser da mesma espécie ou
natureza de imposto
IMPOSTO B. DUPLICATA INDIRETA
AVALIAÇÃO
ESPECIAL • Existe se algum dos elementos para a
tributação direta não estiver presente
Só em terra
Imposto a
pessoas,
propriedades, etc.
•
^ Inexistência de vedação constitucional à dupla
Por que independentement Melhoria pública que tributação. No entanto, havendo duplicidade direta
imposta e de melhoria beneficia a terra
de tributação, pode haver violação aos preceitos
pública constitucionais de igual proteção e uniformidade
Propósito Apoio do governo ésimo
Contribuição para o tributária.
custo da melhoria
pública
Quando Exação regular Excepcional quanto ao
imposta tempo e localidade
Base Necessidade Benefícios obtidos

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 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
RevisorTRIBUTÁRIO
TRATADO de VerãoCOMO
de Direito
MODALIDADE DE
Tributário
ELIMINAÇÃO DA DUPLA TRIBUTAÇÃO:
1) MÉTODO DE ISENÇÃO – os rendimentos ou capitais
tributáveis no Estado de origem ou de origem estão
isentos no Estado de residência, embora em alguns
casos possam ser tidos em conta na determinação
da taxa de imposto aplicável aos rendimentos ou
capitais remanescentes do contribuinte (ex. Regime
de Crédito Poupador de Impostos)
2) MÉTODO DE CRÉDITO – o imposto pago no estado
de origem é creditado contra o imposto cobrado no
estado de residência
Afisco Insurance Corp v. CA (G.R. No. 112675, 25 de
janeiro de 1999)
Os peticionários são corpos locais de seguros não vida.
Que formou um "pool" para celebrar um Tratado de
Resseguro com uma empresa alemã. O BIR apurou os
impostos de carência contra o "pool" com o fundamento
de que ele é considerado uma sociedade tributável como
uma corporação. Os peticionários insistem que o pool é
um mero agente, não agindo por conta própria e,
portanto, não pode ser tributado como uma corp., não
havendo risco assumido pelo pool, nenhum fundo comum
e nenhum controle exercido por sua diretoria na gestão
de seu fundo.
Edição (1) : O pool é tributável como uma corporação?
Realizada (1): SIM. De acordo com o § 24 do NIRC, o
pool está incluído na definição de "corpo doméstico". Que
inclui até mesmo parcerias e associações não
registradas. Neste caso, o cos. Entrou em uma
associação que cuidaria de todos os negócios sob o
Tratado. Tem um fundo comum e uma comissão
executiva para gerir os seus negócios. Além disso,
mesmo que o próprio pool não emitisse apólices por si só,
o seu trabalho era indispensável para as actividades das
sociedades cedentes e da empresa alemã,
Edição (2): Existe dupla tributação?
Mantido (2): Não. A dupla tributação significa tributar a
mesma pessoa duas vezes pela mesma jurisdição pela
mesma coisa. O pool é uma entidade tributável distinta
das pessoas jurídicas individuais das empresas cedentes.
ATIta xnconuri e cits)ed a renda é obviamente necessária
para ver esse quadro.
diferente do imposto sobre os dividendos recebidos pelas
referidas empresas. ; por P200M. Essas 2 transações foram evidenciadas por
Poder de tributar envolve poder de destruir [Chief
Justice Marshall, McCullough v. Maryland, 4 L.Ed. 579
(1819)]
A imposição de um tributo válido não poderia ser
judicialmente coibida apenas porque prejudicaria um
patrimônio do contribuinte. Desde que o poder de tributar
não viola nenhuma disposição constitucional ou
estatutária, o referido poder pode ser um poder de
destruir.
Mas, apesar de toda a sua plenitude, o poder de tributar
não é ilimitado, pois há restrições. Prejudicando o direito
de propriedade, tanto o devido processo legal quanto as
cláusulas de proteção igualitária da Constituição podem
ser invocadas para invalidar, em casos apropriados, uma
medida de receita. Se fosse de outra forma, haveria
verdade no ditado de que "o poder de tributar envolve o
poder de destruir". A teia ou irrealidade criada a partir do
famoso ditado do juiz Marshall foi afastada por uma
canetada do Sr. Justice Holmes, assim: "O poder de
tributar não é o poder de destruir enquanto esta Corte se
senta". "Assim é nas Filipinas." [Reyes v. Almanzor
(1991), citando Sison v. Ancheta (1984); Obillos v. CIR
(1985)].
Elisão Fiscal (Minimização de Impostos) – dispositivo
de economia de impostos que é legalmente permitido
Sonegação Fiscal (Sonegação Fiscal) – conota fraude
por meio do uso de pretensões e artifícios vedados para
diminuir ou anular tributos; deve ser intencional e
intencional.
CIR vs. O Espólio de Benigno Toda, GR nº 147188, 14
de setembro de 2004
Fatos: Este Tribunal é chamado a verificar, no caso
em apreço, se o regime de planeamento fiscal adoptado
por uma sociedade constitui uma fraude fiscal que
justificaria uma liquidação do imposto sobre o rendimento
por deficiência.
A CIC autorizou Toda, Jr., Presidente e proprietário
de 99,991% do seu capital social emitido e em circulação,
a vender o Edifício Cibeles e as duas parcelas de terreno
em que o edifício se situa por um montante não inferior a
P90M. Toda então supostamente vendeu a propriedade
por P 100 M para Rafael Altonaga, que, por sua vez,
vendeu a mesma propriedade no mesmo dia para RMI
Escrituras de Venda Absoluta. Pela venda do imóvel à
RMI, a Altonaga pagou imposto sobre ganhos de capital
no valor de P10M.
A CIC apresentou seu ITR anual para o ano de
1989, declarando, entre outras coisas, seu ganho com a
venda de imóveis no valor de P75.728,021. Toda vendeu
todas as suas ações. Morreu 3 anos depois.
O BIR enviou notificação de autuação e carta de
exigência ao CIC para o imposto de renda referente ao
ano de 1989 no valor de P79.099.999,22, representando
o imposto, sobretaxa, e juros sobre o
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Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007

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 Revisor de Verão de Direito
Tributário Motivo: Diz respeito às circunstâncias de um
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
determinado acusado e não ao caráter dos atos
imputados nas informações.

PARTE II – DO CÓDIGO DA RECEITA

FEDERAL DE 1997

TÍTULO I. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA

SECRETARIA DA
RECEITA FEDERAL (BIR)

PODERES E DEVERES DO BIR (ACEEGA)

1) Repartiçãoe repartiçãodas receitas internas
nacionais:
(a) impostos
(b) Taxas
(c) Acusações
2) Reforçode todos
(a) Confisco
(b) multas e
(c) pênaltis
conectado com isso
3) Execução de todas as sentenças decididas em
favor do BIR por
(a) o Tribunal de Recursos Fiscais (CTA) e
(b) Os tribunais comuns
NATUREZA DA ANISTIA TRIBUTÁRIA 4) Efeitose a atribuiçãodos poderes de fiscalização
1) ignoramento geral ou intencional pelo Estado de e de polícia que lhe são conferidos pelo NIRC ou
sua autoridade para impor penalidades a pessoas por outras leis. (Seção 2)
de outra forma culpadas de evasão ou violação
de uma lei tributária ou tributária Funcionários do BIR
2) participa de um perdão absoluto ou renúncia do 1) um chefe - Comissário da Receita Federal
Governo ao seu direito de cobrar (Comissário)
3) para dar aos sonegadores de impostos, que 2) quatro chefes adjuntos - Comissários adjuntos
desejam ceder e estão dispostos a reformar, uma (Sec. 3)
chance de fazê-lo *E.O. 430 (28 de julho de 1997) designa cada um
dos
REGRAS SOBRE ANISTIA FISCAL 4 Comissários adjuntos para chefiar os seguintes
1) Anistia fiscal grupos funcionais:
(a) como a isenção fiscal, nunca favorecida nem (a) Grupo de operações
presumida (b) Grupo de Aplicação da Lei
(b) interpretada estritamente contra o contribuinte (c) Grupo de Sistemas de Informação
(deve demonstrar total conformidade com a (d) Grupo de Gerenciamento de Recursos
lei)
Poderes do Comissário
2) Governo não se furtou a questionar a obrigação
A. Poder de interpretar a legislação tributária e
tributária mesmo que os pagamentos de impostos
decidir casos tributários (Sec 4)
de anistia já tenham sido recebidos™
1) Disposiçõesdo NIRC e de outras leis tributárias
Motivo: TIF Errônea tdh e écopmic aaplicação e a
sujeitas à revisão do Secretário da Fazenda;
aplicação da lei por agentes públicos não
2) Decide:
impedem a posterior aplicação correta do
(a) Avaliações contestadas
estatuto. O governo nunca é impedido por
(b) Restituições de impostos, taxas e
erros ou equívocos de seus agentes.
encargos da Receita Federal
Base: Teoria do Sangue da Vida
(c) Sanções impostas em relação a isso
3) A defesa da anistia fiscal, assim como a
(d) outras questões decorrentes do NIRC ou
insanidade, é uma defesa pessoal.

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 Revisor de Verão de Direito
Tributário
de outros

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007 C. Poder de proceder a avaliações, prescrever
requisitos adicionais para a administração e
Revisor leis
de ou
Verão
partes de
delasDireito
administradas pelo execução fiscais (Secção 6)
Tributário
BIR sujeitas à jurisdição exclusiva de 1) Exame das declarações e determinação de
apelação do CTA

B. Poder de obter informações, convocar,

examinar e tomar depoimentos de pessoas
(Sec. 5)
1) Para que o Comissário verifique:
(a) correção de qualquer devolução ou em Imposto devido -
fazer uma devolução onde nenhuma foi (a) Após a apresentação de uma declaração, o
feita comissário ou o seu representante podem
(b) responsabilidade de qualquer pessoa autorizar:
por qualquer imposto de renda interna i. o Exame de qualquer contribuinte; e
ou na correção de tal responsabilidade ii. a apuração do valor correto
(c) conformidade fiscal do imposto;
(b) A falta de apresentação de uma declaração
O Comissário está autorizado: não obsta a que o Comissário
2) para examinar qualquer livro, papel, registro autorizar o exame de qualquer contribuinte;
ou outros dados relevantes
Qualquer imposto ou imposto sobre deficiências
3) Obter qualquer informação (custos, volume assim apurado será pago mediante aviso e pedido
de produção, receitas, vendas, receita do Comissário ou do seu representante.
bruta, etc.), regularmente de:
Qualquer devolução, declaração ou declaração
(a) qualquer pessoa que não seja a pessoa
arquivada em qualquer repartição autorizada não
investigada ou
será retirada , mas dentro de TRÊS ANOS a partir
(b) qualquer escritório ou funcionário do
da data do depósito, a mesma poderá ser
governo nacional/local, agências
modificada, alterada ou alterada; desde que não
governamentais e instrumentos
tenha sido efetivamente notificada ao contribuinte
(Bangko
qualquer notificação para auditoria ou averiguação
Sentral,
dessa declaração.
GOCCs)
4) Para Convocar 2) Não apresentação de declarações e outros
documentos exigidos
(a) o devedor do imposto ou obrigado a
apresentar uma declaração ou Se uma pessoa
(b) qualquer funcionário ou empregado de (a) não apresentar uma declaração ou relatório
tal pessoa ou requerido no momento prescrito ou
(c) qualquer pessoa que tenha em sua (b) Deliberadamente ou de outra forma
posse/guarda/cuidado apresentar uma devolução falsa ou
1. os livros de contas fraudulenta ,
2. registos contabilísticos dos O comissário fará ou emendará a declaração de
lançamentos relativos à actividade (a) o seu próprio conhecimento ou
do devedor do imposto ou de (b) a partir de tais informações que ele pode
qualquer outra pessoa obter através de testemunho ou de outra
forma
que deve ser prima facie correcta e suficiente para
5) Produzir tais livros, papéis, registros e todos os efeitos jurídicos
outros dados e prestar depoimento
3) Inventário, Vigilância, Vendas Brutas
6) tomar o depoimento do interessado, sob Presumíveis
juramento, conforme pertinente ao inquérito (a) O comissário pode, em qualquer momento
do ano tributável
7) Fazer com que os fiscais e funcionários 1. ordenar a Tomada de Inventário de
façam um Canvass de qualquer distrito ou bens de qualquer contribuinte; ou
região de receita 2. pode colocar as operações comerciais
8) nada na secção i c k e n d deve
com5r e s sh allo m ser interpretadono
de qualquer pessoa (natural/jurídica)
sob Observação ou Vigilância
sentido de conceder à Comissãoa competência
para investigar depósitos bancários que não os se houver razões para acreditar que essa
previstos na secção 6 (F) do código pessoa não está declarando seus
(competência para investigar depósitos rendimentos, vendas ou recibos corretos
bancários).
Página 12 de
145
 para fins fiscais.
As conclusões podem ser utilizadas como
Revisor
basedeparaVerão de Direito
a determinação dos impostos e
Tributário
devem ser consideradas prima facie
correctas.

Página 13 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007 razão de incapacidade financeira
Revisor deComissário
(b) O Verão de podeDireito
fixar um montante
Tributário
mínimo de receitas brutas, vendas e
matéria colectável (tendo em conta as
vendas e os rendimentos de outras
pessoas que exerçam actividades
semelhantes):
1. Quando uma pessoa não tiver emitido O pedido de compromisso do contribuinte
recibos conforme exigido pela Seção não será considerado, a menos que ele
113 (Requisitos de fatura para renuncie por escrito ao seu privilégio nos
pessoas registradas no IVA) e pela termos da RA 1405 e outras leis gerais ou
Seção 237 (Emissão de Recibos ou especiais. Essa renúncia autoriza o
Faturas Comerciais); ou comissário a investigar os seus depósitos
2. Quando os livros contabilísticos ou de bancários.
registos não reflecem
correctamenteas declarações feitas 7) Autoridade para Registrar Agentes Fiscais -
ou que devam ser feitas numa (a) O Comissário credenciará e registrará
declaração, pessoas físicas e jurídicas em geral e
esse montante mínimo deve seus representantes que preparem e
ser prima facie correcto apresentem declarações fiscais e outros
documentos ou que compareçam perante
4) Encerrar período tributável - o BIR
O Comissário declarará encerrado o período (b) O Comissário cria conselhos nacionais e
de tributação de um contribuinte e enviará regionais de acreditação
notificação ao contribuinte de tal decisão com
um pedido de pagamento imediato do Aqueles a quem for negado o
imposto, quando tiver chegado ao credenciamento poderão recorrer do mesmo
conhecimento do Comissário: (RIRHO) à Secretaria de Finanças, que se pronunciará
(a) que um contribuinte está a retiraruma sobre o recurso no prazo de 60 dias a contar
empresa sujeita a imposto ou do recebimento do recurso. A falta de
(b) se eutento a deixar as Filipinas ou decisão do Secretário de Finanças sobre o
(c) a Rtransferir os seus bens ou recurso dentro do referido prazo será
(d) ideou ocultar os seus bens; considerada como aprovação para
(e) pratica qualquer acto tendente a credenciamento.
instauraro processo de cobrança do
8) Autoridade para prescrever requisitos
imposto
adicionais-
O Comissário pode determinar o modo de
5) Prescrever Valores Imobiliários -
cumprimento de qualquer requisito
O Comissário está autorizado a:
documental ou processual para a
(a) dividir as Filipinas em diferentes zonas ou
apresentação ou preparação das
áreas e
demonstrações financeiras que acompanham
(b) determinar o valor justo de mercado dos
as declarações fiscais.
imóveis localizados em cada zona ou
área D. Autoridade para delegar poderes (Seção 7)
Para efeitos fiscais, o valor do imóvel será o
que for superior a: O comissário pode delegar os poderes que lhe são
(a) Valor justo de mercado, conforme conferidos em funcionários subordinados com posto
determinado pelo Comissário; ou equivalente a chefe de divisão ou superior,
(b) Valor justo de mercado conforme sujeito a
demonstrado na tabela de valores dos limitações/restrições impostas pelas regras e
avaliadores provinciais e municipais. regulamentos EXCETO, (os seguintes poderes NÃO
QuickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão) serão delegados): (RIR CoA A)
6) Autoridade para Investigara Tornozeleira B.Depósito 1) poder de recomendara promulgação de
- Sem prejuízo do disposto no R.A. 1405 (Lei normas e regulamentos pela Sec.
do Sigilo Bancário), fica o Comissário 2) poder de processardecisões de primeira
autorizado a inquirir sobre os depósitos impressão ou de Reverse, revogar,
bancários de: modificar qualquer regra existente do BIR
(a) um delegado para determinar seu 3) poder de coprometer ou bater
patrimônio bruto qualquerobrigação tributária
(b) contribuinte que tenha apresentado
pedido de comprometimento do EXCETO, o comité regional de avaliação
pagamento de obrigação tributária em pode comprometer:
Página 14 de
145
 (a) autuações expedidas por escritórios
regionais envolvendo taxas de
Revisor de deficiência
Verão de Direitoou menos; e
de P500.000
Tributário
(b) infrações penais menores, conforme
possível

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145
Revisor de Verão de Direito
Tributário deste Código expressando
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
a) o montante pago e
determinado pelas regras b) a conta específica para a qual foi
efectuado o pagamento (secção 8)

A Diretoria Regional de Avaliação é

composta por:
i. Diretor Regional como Presidente
ii. Asst. Diretor Regional
iii. Chefes da Divisão Jurídica, de
Avaliação e de Cobrança.
iv. Agente Distrital da Receita com
jurisdição sobre o contribuinte

4) poder de designar ou remanejar

funcionários da Receita Federal para
estabelecimentos onde são mantidos
artigos sujeitos a impostos especiais de
consumo

E. Designação de Diretores da Receita Federal

(Seções 16 e 17)

O Comissário pode designar/reatribuir funcionários da

Receita Federal:
1) envolvidos em funções fiscais sobre consumos
específicos com a frequência que as exigências
do serviço de receita possam exigir; desde que
não permaneça, em caso algum, na sua missão
por mais de 2 anos (Secção 16)
2) sem alteração de posto e vencimento, para outras
funções ou funções especiais relacionadas com a
aplicação e administração das leis da receita
federal, conforme as exigências do serviço
possam exigir; desde que os funcionários
designados para desempenhar funções de
avaliação ou recolha não permaneçam na mesma
função por mais de 3 anos; a designação de
diretores e empregados para funções especiais
não deve exceder 1 ano (Seção 17)

F. Distritos da Receita Federal (Sec. 9)

O Comissário, com aprovação do Sec. de Finanças,
dividirá as Filipinas em tal número de distritos de
receita para fins administrativos. Cada distrito ficará
sob a supervisão de um Agente Distrital da Receita.

Funções do Comissário: (PASO)

1) Para Preescrever, fornecer eQ distribuir aos
funcionários apropriados as licenças necessárias, um
descompressor TIFF (Uncompressed) da receita interna

selos, etiquetas, sãotodos osseus formulários,

certificados, obrigações, registos, facturas, livros,
recibos, instrumentos e aparelhos utilizados na
administração das leis abrangidas pela jurisdição
do BIR
2) A umpagamento de qualquer imposto nos termos

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145
Revisor de Verão de Direito
Tributário recreação ou diversão e certificados de fundos
‘05
3) À Submit reporta à comissão competente do mútuos
Congresso, a seu pedido e em auxílio da
legislação, que as informações ou relatórios
incluirão, mas não se limitarão a:
(a) auditorias setoriais
(b) coleta de dados de desempenho
(c) Relatórios de status em ações penais
iniciadas contra pessoas
(d) declarações do contribuinte
Qualquer declaração ou informação que
possa ser associada ou identificar, direta ou
indiretamente, um determinado contribuinte,
será fornecida à comissão competente do
Congresso somente quando estiver reunida
em Sessão Executiva, a menos que o
contribuinte consinta por escrito com tal
divulgação
4) Apresentar relatórios à Comissão de Versight,
porintermédio do Presidente da Comissão de
Vias e Meios do Senado e da Câmara dos
Deputados.
Representantes, no exercício dos seus poderes
de abatimento e de redução de impostos (Secção
204) de 6 em 6 meses de cada ano civil. (Seção
20)

IMPOSTO SOBRE A RECEITA FEDERAL: (Seção

21) (I VEE DOO)
1) Eunão venho imposto
2) Impostoestadual e do doador
3) Value-Imposto adicionado
4) Ooutro imposto percentual
5) Imposto especial deconsumo
6) Dimposto de selo ocumentar
7) Os impostosque são ou podem ser impostos e
cobrados pelo BIR

TÍTULO II. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

DEFINIÇÃO DOS TERMOS

1) Pessoa – um indivíduo, um trust, espólio ou corp.
2) Corporação – inclui sociedades anônimas
(distinguir entre sociedade profissional ordinária e
geral)
3) Sociedade profissional em geral – sociedades
constituídas com o único propósito de exercer a
sua profissão comum, não sendo nenhuma parte
dos seus rendimentos proveniente da prática de
qualquer comércio ou negócio
4) Ações – inclui ações de uma corp., warrants e
opções de compra de ações, bem como unidades
de participação em uma sociedade (exceto
sociedade profissional geral), sociedades
anônimas, contas conjuntas, joint ventures
tributáveis como corp., associações e clubes de

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES2007
Revisor
5) de Verão
Contribuinte de Direito
– qualquer pessoa
Tributário
imposto
6) Ano tributável – pode ser ano civil (Jan
1 a 31 de dezembro), ou o exercício social
7) Exercício Social – período contábil de 12 meses
que termina no último dia de qualquer mês que
não seja dezembro (ex. 1 de fevereiro a 31 de
janeiro)
8) Pago ou incorrido (método de caixa) ou Pago ou
acumulado (método de competência) –
pagamento efetivamente feito ou, se não pago,
realmente responsável pela despesa
RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS
REQUISITOS PARA QUE OS RENDIMENTOS
SEJAM TRIBUTÁVEIS:
1) Deve haver um ganho ou acréscimo ao patrimônio
líquido
2) O ganho deve ser realizado ou recebido, efetiva
ou construtivamente; destinatário deve ter
domínio completo
3) O ganho não deve ser excluído por lei ou tratado
da tributação
Nota:
• Não reconhecido como renda - quando os
fundos foram meramente confiados/mantidos
em confiança (com obrigação de devolução) ao
contribuinte porque o contribuinte não adquire
controle e não recebe benefício econômico
dele.
•O produto do estelionato/estelionato é renda
porque o estelionatário/estelionatário já tem
total domínio sobre eles e pode usá-lo para seu
benefício econômico.
•O aumento do valor do imóvel não é
reconhecido como renda; isso só constitui um
aumento não realizado que se torna rendimento
tributável somente após a disposição e
realização de ganhos. Mesma situação para
ações e dividendos de ações.
• Depósito sem juros não produz rendimento
para o depositário; não há fluxo de riqueza.
• Em uma situação de dívida/empréstimo é
importante determinar se houve uma intenção
original de pagar/reconhecimento consensual
de uma obrigação de pagar.
• Se sim, então
responsabilidade
QuickTime™ e um
resultadoso apenasEd compensass
o aumento
quadro.
em são necessários para ver este
patrimônio do contribuinte mutuário;
portanto, nenhum aumento no
patrimônio líquido e nenhuma
receita derivada da
dívida/empréstimo.
• Se não houver (como no caso de
um estelionatário/estelionato),
produto será considerado como
renda e, portanto, tributável nas
sujeita ao mãos do tomador do empréstimo.
• A renda pode ser realizada de forma real e
construtiva.
• Doutrina da Cessão de Rendimentos – Ex: A
tem direito ao seu salário de P10m, mas atribui-
o a B por razões desconhecidas. Nesse caso,
tanto A quanto B realizam a renda. Uma renda
recebida construtivamente (porque ele foi capaz
de atribuir, portanto, tem total controle/domínio
sobre ela) e B realmente a recebeu. Os
rendimentos são tributáveis nas mãos de A e B.
• Doutrina do Recebimento Construtivo – Ex: A
foi informado que seu cheque datado de 16 de
dezembro já está disponível e ele pode obtê-lo
a qualquer momento. A só recebeu o cheque
no dia 30 de janeiro. Neste caso, A recebeu
rendimentos em dezembro e é tributável nesse
período tributável.
• Não reconhecido como rendimento se o
produto for meramente um retorno de capital.
Ex. Credor empresta devedor x valor. Devedor
paga x valor mais y juros. O credor não tem
rendimento sobre o valor x, pois este é apenas
o retorno sobre o capital; Ele tem renda apenas
em relação ao valor dos juros.
APURAÇÃO DO LUCRO TRIBUTÁVEL
1) Contribuinte que aufere rendimentos
puramente compensatórios
Remuneração Bruta
menos : Isenção pessoal
pagamentos de prémios de seguro de
saúde e/ou hospitalares no valor de P2.400
por ano
Igual: Rendimentos tributáveis
2) Contribuinte que faz negócios, seja pessoa
física ou jurídica (nacional ou jurídica)
Receita Bruta/Vendas
menos: Custo de Vendas
igual: Receita Bruta
menos : Deduções permitidas
a igual: Rendimentos Tributáveis
que ^ Para pessoas físicas, é permitida uma
dedução adicional para isenções pessoais
Situs of Taxation é o lugar ou autoridade que tem o
direito de impor e cobrar impostos (CIR v. Marubeni
Corp). O Estado onde o sujeito a tributar tem um local
pode legitimamente cobrar e cobrar o imposto. O situs
está necessariamente no Estado que tem jurisdição
ou que exerce domínio sobre o assunto em questão.
o
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145
FONTES DE RENDA
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
GI, Filipinas de Verão de Direito
Tributário
GI, Mundial
Contribuinte
Base Tributável
ITEM FONTE Tributária sobre o
GI, Fora Phil x
Interesse Residência do devedor Cidadão Residente Rendimentos rendimento
GI, Mundial
Compensação por Local de atuação Tributáveis Dentro e fora
serviços pessoais das Filipinas
Aluguel e royalties Localização da propriedade Cidadão Não Residente Rendimentos Dentro das
Ganho com a venda Localização da propriedade Tributáveis Filipinas
de imóveis Estrangeiro residente Rendimentos Dentro das
Ganho com a venda Local de venda Tributáveis Filipinas
de bens pessoais Estrangeiro não Rendimentos Dentro das
Fonte filipina residente envolvido em Tributáveis Filipinas
comércio ou negócios
Ganho com a venda
de ações de Estrangeiro não Receita bruta Dentro das
empresas nacionais residente não envolvido Filipinas
Rendimentos de (a) De uma corporação doméstica em comércio ou
dividendos – renda considerada de dentro de negócios
Parceria Profissional Rendimentos
Phil. Geral Tributáveis Dentro e/ou
(b) De uma corporação fora das
estrangeira – considerada renda Filipinas
de fora fornecido mais de 50% da (dependendo
renda mundial da corporação não da
é derivada de fontes Phil. classificação
do parceiro
Atribuição de deduções não atribuídas (em parte individual)
no estrangeiro) Patrimônio e Confiança Rendimentos Mesma base
Tributáveis que um
x Não alocado = Deduções Phil
indivíduo
Não alocado = Estrangeiro (dependendo
Deduções da
classificação
de enganador,
Rendimentos da venda de bens pessoais se espólio,
provenientes de fontes em parte dentro e em parte fiduciário, se
sem os Phils. confiança)
Corporação Doméstica Rendimentos
Tributáveis Dentro e fora
O ganho com a venda de bens pessoais produzidos
no todo ou em parte em um país e vendidos em outro das Filipinas
país, onde um dos países é as Filipinas, é renda Corporação Estrangeira Rendimentos Dentro das
derivada de fontes em parte dentro e em parte fora Residente Tributáveis Filipinas
das Filipinas. Corporação estrangeira Bruto Dentro das
não residente Rendimento Filipinas
Os ganhos com a compra de bens pessoais dentro e
vendidos sem as Filipinas ou com a compra de bens *Rendimento Colectável = Rendimento bruto
pessoais sem as Filipinas e a sua vendadentro das Filipinas (menos) Deduções (menos) Isenções pessoais e
serãoobtidos inteiramente de fontes dentro do país adicionais
em que foram vendidos.
*Renda Bruta = toda renda proveniente de qualquer
fonte
TIPOS DE TRIBUTAÇÃO DO RENDIMENTO NO
PRINCÍPIOS GERAIS DA TRIBUTAÇÃO DO ÂMBITO DO NIRC
RENDIMENTO NAS FILIPINAS 1) Imposto de Renda Líquido/Lucro Tributável (IG –
Deduções – Isenções)
2) Imposto de Renda Bruto (Todos os rendimentos
de qualquer fonte)
3) Imposto de Renda Final (Sobre renda passiva e
capital

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES2007
Revisor
ganhos) de Verão de Direito
Tributáriode Benefícios Marginais (valor
4) Imposto dos
benefícios ao Empregado Gerencial e
Supervisor pagos pelo Empregador; Ee é
tributado, mas a carga é sobre Er)
5) Imposto sobre Ganhos de Capital (Imóveis e
ações não negociados em bolsa de valores)
6) Imposto de Renda Corporativo Facultativo
7) Imposto de Renda Pessoa Jurídica Mínimo (2%
do IG)
8) Imposto de Renda Acumulado Indevidamente
9) Tarifas Preferenciais (para sociedades
especiais)
10) Imposto de Remessa de Lucros de Agências
TIPOS DE CONTRIBUINTES
A. Indivíduos
Tipos de indivíduos
1) Cidadão Residente
2) Cidadão não residente = cidadão das
Filipinas que:
(a) Estabelece o fato de sua presença
física no exterior com a intenção
definida de nele residir
(b) Deixa as Filipinas durante o ano
tributável para residir no exterior, como
imigrante ou para emprego em caráter
permanente
(c) Rendimentos provenientes do
estrangeiro cujo emprego exija que
esteja fisicamente presente no
estrangeiro a maior parte do tempo (ou
seja, não inferior a 183 dias) durante o
ano tributável
(d) Anteriormente considerado como
cidadão não residente & chega às
Filipinas a qualquer momento durante o
ano tributável para residir
permanentemente nas Filipinas
3) Estrangeiro residente
4) Estrangeiro não residente
a) Aqueles envolvidos em comércio ou
negócios nas Filipinas que vêm e
permanecem nas Filipinas por um
período agregado de mais de 180 dias
durante qualquer ano civil
b) Aqueles que não se dedicam ao
comércio ou negócios nas Filipinas, que
incluem estrangeiros nãoresidentes
cuja estadia nas Filipinas é de 1u80i
dias ou menos
Descompressor TIFF (sem compressão)
c) Estrangeirosempregados porsedes regionais
ou regionais de TIC e sedesoperacionais
regionais de empresas multinacionais
nas Filipinas
d) Estrangeiros empregados por unidades
bancárias offshore
e) Estrangeiros empregados por
empreiteiros e subempreiteiros de
petróleo
TIPOS DE RENDA
1) Geral (parte do rendimento bruto, sujeito a 5-
32%)
a) Rendimentos de Remuneração
b) Receitas de Negócios
c) Rendimentos do Exercício da Profissão
2) Tipos Especiais de Rendimentos (não fazem
parte do rendimento bruto, sujeitos a imposto
final)
a) Juros, royalties, prêmios e outros ganhos
sujeitos ao imposto final (Renda Passiva)
b) Dividendos patrimoniais em dinheiro (não
inclui dividendos de ações; estes são
realizados somente após sua posterior
venda) (Renda Passiva)
c) Ganhos de capital com venda de imóveis
d) Ganhos de capital decorrentes de vendas
de ações não listadas em bolsa
e) Ganhos de capital decorrentes da venda de
ações listadas em bolsa (sujeito a imposto
percentual
B. Propriedades e Trusts
Patrimônio: bens, direitos e obrigações de uma
pessoa que não se extinguem por sua morte e os
que dela decorrem; tributado da mesma forma que
uma pessoa física, desde que seja irrevogável e
auferisse rendimentos; O que é tributado não é o
imóvel que constitui o fideicomisso (este já estava
sujeito ao imposto do doador), mas a renda desse
imóvel.
Fideicomisso: arranjo criado por acordo pelo qual
o título de propriedade é passado a outro para
conservação ou investimento com a renda e o
corpus/principal distribuídos de acordo com as
instruções do criador; Para ser tributável como uma
entidade separada, o concedente deve ter
renunciado absoluta e irrevogavelmente ao controle
e benefício sobre o trust.
C. Corporação
Uma corporação deve incluir parcerias, não importa
como criado ou organizado. Sociedades anônimas,
contas conjuntas, associações e seguradoras
• Mas não inclui, para efeitos de imposição de um
imposto ordinário de 35% sobre o rendimento das
sociedades: o sociedades profissionais gerais o joint
venture ou consórcio formado com o objectivo de
realizar projectos de construção ou de realizar
operações de petróleo, carvão, geotérmica e outras
operações energéticas ao abrigo de um contrato de
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145
exploração ou de consórcio no âmbito de um
contrato de prestação de serviços com
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES

Revisor Ode Verão de Direito

Governo.
Tributário
Tipos Gerais:
1) Corporação doméstica é criada ou
organizada nas Filipinas ou sob suas leis B. Tributação Facultativa do Rendimento Bruto
2) Corporação estrangeira é organizada e
existente sob as leis de um país estrangeiro A partir de 1º de janeiro de 2000: o Presidente
(a) Corporação estrangeira residente – (mediante recomendação da Secretaria de Finanças)
corporação estrangeira envolvida em pode permitir que as empresas tenham a opção de
comércio ou negócios dentro das serem tributadas em 15% da renda bruta após o
Filipinas cumprimento das condições:
(b) Corporação estrangeira não residente
– corporação estrangeira não Rácio de esforço fiscal
envolvida em comércio ou negócios 20% do PNB
dentro das Filipinas Relação entre a arrecadação de TI 40%
e a receita tributária total
D. Parcerias
Esforço fiscal do IVA 4% do PNB
Tipos de Parcerias
1) Parcerias Profissionais em Geral Relação entre a Posição Financeira 0.9%
• Estabelecido exclusivamente para fins de
Consolidada do Setor Público
(CPSFP) e o PNB
exercício de profissão comum e não parte da
renda proveniente do exercício de comércio Relação entre o Custo de Vendas e Não excede
ou negócios. as Vendas Brutas de todas as 55%
• Como entidade, não está sujeita ao imposto fontes
de renda. Os sócios são responsáveis pelo A escolha da opção é irrevogável por 3 anos
imposto de renda sobre sua parcela tributáveis consecutivos durante os quais a
distributiva (calculada pela divisão do lucro corporação está qualificada no regime
líquido do PIB). Cada sócio declarará a sua
quota-parte distributiva como parte do seu ^ Receita Bruta = Vendas Brutas
rendimento bruto.
( - ) Devoluções de
2) Tributável/Empresarial/Sociedade Ordinária
vendas, descontos e
• Todas as outras parcerias, não importa o Subsídios
quão criadas ou organizadas.
( - ) Custo dos produtos
• Inclui joint ventures não registradas e vendidos
parcerias comerciais.
• Tributável como entidade ^ imposto de Custo dos Produtos Vendidos
renda corporativo ordinário. Preocupação com Trading e Merchandising
• As joint ventures não são tributáveis
como • Custo da fatura acrescido de direitos de
sociedades anônimas quando tiver por importação e frete no transporte de
objeto a) a realização de projetos de mercadorias até o local onde efetivamente
construção; b) vendido, incluindo seguro em trânsito
envolvidos em operações de petróleo, Preocupação com a indústria transformadora
carvão e outras operações de energia sob • Custo de produção de produtos acabados
um contrato de prestação de serviços com o (matérias-primas, mão de obra direta e
governo. despesas gerais de fabricação, custo de
• Os sócios são considerados acionistas; frete, prêmios de seguro e outros custos
para trazer as matérias-primas para a
portanto, sua parcela distributiva é tributada fábrica)
como dividendos.
Se o contribuinte estiver envolvido em venda de
IMPOSTO SOBRE AS SOCIEDADES
serviço:
^ Receita Bruta = Receita Bruta
I. SOCIEDADES NACIONAIS
( - ) Devoluções de
Um. Em geral QuickTime™ e um
Descompactador TIFF (descompactado) são necessários para ver vendas, subsídios e
esta imagem.
descontos

Sobre os rendimentos 32% (2000-2005) C. Tipos especiais de sociedades nacionais

tributáveis
fontes deetodos
dentro fora 35% (2006-2008)
as Filipinas 30% (2009 em
diante)

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Revisor de Verão de Direito
Tributário
10%
Instituições de
ensino e hospitais
proprietários que são
Sobre comércio,
negócio ou atividade
correlata; 35% (2006)
se a receita bruta total
de

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007 D. Regra para empresas isentas de tributação
sem fins lucrativos
Revisor comércio, negócios
de Verão de Direito Regra geral: os enumerados na seção 30 estão
ou atividades não
Tributário relacionados
isentos.
excedem 50% da Exceção: as pessoas jurídicas isentas estão sujeitas
GOCC, Agências 32% renda
Mesmatotal
alíquota ao imposto de renda sobre seus rendimentos
e (2000- sobretributáveis
seus provenientes de qualquer de seus bens, reais ou
Intrusidades, 2005) renda em similar pessoais, ou de quaisquer atividades realizadas com
incluindo 35% negócios, indústria, fins lucrativos, independentemente da disposição feita
PAGCOR (2006) ou atividade de tais rendimentos.
• Ex. A organização religiosa sem fins lucrativos
GSIS/ SSS/ PHIC / Isentar está isenta de 35% de imposto de renda
PCSO ordinário sobre as pessoas jurídicas (por força
Bancos Depositários 10% Sobre as receitas de da seção 30 que usa "como tal") e de todo o
juros de operações imposto sobre a propriedade (por força da
em moeda Constituição, desde que o uso do ADE para
seu propósito religioso). No entanto, se ele
estrangeira, incluindo
auferir rendimentos de sua propriedade ou
as receitas de juros exercer uma atividade com fins lucrativos
de empréstimos (mesmo que o produto seja usado para fins
estrangeiros religiosos), o produto será tributável.
• Ex. Para as instituições de ensino, os
proventos, para serem isentos, devem ser a)
Instituições de Ensino Proprietárias e Hospitais realizados a partir de atividades educacionais
(sem fins lucrativos) e b) utilizados para atividades educacionais.
• Instituição de ensino proprietária – qualquer
escola privada mantida e administrada por E. Imposto de Renda Pessoa Jurídica Mínimo
indivíduos ou grupos privados com uma licença (IRPJ)
emitida para operar a partir de DECS, ou CHED
ou TESDA
1. Taxa MCIT = 2% da renda bruta (IG)
• Tributável a 10% sobre o rendimento colectável,
excepto sobre certos rendimentos passivos (que Quando começar/aplicar o MCIT? A partir do4.º
estão sujeitos a imposto final) ano tributável imediatamente seguinte ao ano em
• Teste de predominância: se as IG de que a sociedade iniciou a sua actividade
comércio/negócios/outras atividades não (Início da Operação do Negócio: Após a
relacionadas > 50% do total de IG de todas as Emissão do Certificado de Registro BIR)
fontes, TODO o rendimento tributável estará
sujeito à alíquota REGULAR de imposto Imposto quando no4º ano tributável, 2% da IG
corporativo (35% em vigor em 2006)
das empresas for superior a 35% da sua TI.
• Distinguir das instituições de ensino sem fins
lucrativos que são isentas de imposto sobre Exemplo: para o ano civil de 2006
receitas e ativos De fato, direta e exclusivamente
usados para fins educacionais (Veja acima para IG = P500.000 2% de IG = P10.000
discussão). TI = P27.000 35% de TI = P9.450
2006 TI = P10.000
GOCCs
Justificativa: Destina-se a evitar que as
Regra geral: TIFtodas as sociedadesanônimas, ou empresas escapem de serem tributadas, incluindo
agências, ou instrumentos de propriedadeoucontrolados despesas frívolas em sua demonstração de
pelo
governo são tributáveis. resultado (Ex. Sobredeclaração de despesa de
depreciação)
Exceções:
1) GSIS 2. Transferência de Imposto Mínimo Excedente
2) SSS
3) PHIC
4) SOPC

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Revisor de Verão de Direito
Tributário

ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007

O excesso de MCIT em relação ao imposto sobre
o rendimento normal será reportado e creditado
no imposto sobre o rendimento normal para os 3
anos seguintes
Exemplo: (procedendo do exemplo acima)
Situação A: Se o imposto de renda regular (35% do
rendimento tributável) for maior que o MCIT (2% do IG)
^ Pagar imposto de renda regular
Para o ano civil de 2007:
IG = P500.000 2% de IG = P10.000
TI = P50.000 35% de TI = P17.500
Imposto de Renda a pagar referente ao
exercício de 2007
= 17.500 (Imposto de Renda Regular) – 550
(MCIT Carry Forward de 2006: 10.000-9450)
= 16,950
( - ) Devoluções
de vendas,
descontos
Subsídios e
( - ) Custo dos
Serviços em venda de
Se o contribuinte estiver envolvido
serviço: Receita Bruta = Receita Bruta
*significa todos os custos e despesas diretos
necessariamente incorridos para fornecer os
serviços exigidos pelos clientes, incluindo:
a) salários e benefícios de funcionários de
pessoal, consultores e especialistas que
prestam diretamente o serviço;
b) custos das instalações diretamente
utilizadas na prestação do serviço, tais como
depreciação ou aluguel de equipamentos
utilizados e custos de suprimentos
II. CORPORAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE

NOTA: Você pode deduzir o MCIT Carry Forward Um. Em geral (o resto é o mesmo que corporação
somente se o Imposto de Renda Regular for maior que doméstica)
o MCITY
Sobre os rendimentos 32% (2000-2005)
Situação B: Se o imposto de renda regular for tributáveis de todas as fontes 35% (2006-2008) 30%
menor que o MCIT ^ Pague o MCIT dentro de o (2009 em diante)
Filipinas.
B. MCIT - o mesmo que corporação doméstica.
Para o ano civil de 2007: C. Tipos especiais de sociedades estrangeiras
IG = P500.000 2% de IG = P10.000 residentes:
TI = P20.000 35% de TI = P7.000

Imposto de Renda a pagar em 2007 = 10.000

NOTA: O MCIT em 2007 já é de 3.550 (550 de

2006 e 3.000 de 2007). Então, se em 2008, o
Imposto de Renda Regular já é maior que o
MCIT, você pode deduzir 3.550 do Imposto de
Renda Regular a pagar.

3. Alívio do MCIT
O MCIT pode ser suspenso pela Secretaria de
Finanças quando as perdas da corporação
forem devidas a:
(a) Disputa trabalhista prolongada
(b) força maior
(c) negóciosumlegítimos revertem o QuickTime™ e
Descompactador
TIFF (descompactado) são necessários para ver esta imagem.
4. Receita Bruta (para fins de aplicação do MCIT)
Receita Bruta = Vendas Brutas
( - ) Devoluções de vendas,
descontos e subsídios ( - )
Custo das mercadorias
vendidas

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Revisor de Verão de Direito
Tributário Transportadoras 2.5% Sobre o faturamento bruto
aéreas das Filipinas (ver caso Air
internacionais Canada vs. infra CIR)
Internacional 2.5% Sobre o faturamento bruto
Transporte das Filipinas
Unidades 10% Quaisquer rendimentos
bancárias offshore de juros derivados de
empréstimos em moeda
estrangeira concedidos a
residentes que não sejam
unidades bancárias
offshore ou bancos
comerciais locais,
incluindo sucursais locais
de bancos estrangeiros
que possam ser
autorizados pelo BSP a
realizar negócios com
Unidades Isentar unidades
Rendimentos bancárias
bancárias offshore provenientes de unidades
bancárias offshore
autorizadas pelo BSP,
provenientes de
operações em moeda
estrangeira com
não residentes, outro
unidades bancárias
offshore, locaiscomercial

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 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor de Verão de Direito
filiais de bancos
Tributário estrangeiros que possam
ser autorizadas pelo BSP
a realizar negócios com
unidades bancárias
offshore.
Sede Isentar
Regional/Área
10% Sobre o rendimento
tributável
Atuação Regional
Sede de Empresas
Multinacionais
Faturamento bruto das Filipinas
• Para as transportadoras aéreas
internacionais, refere-se à receita bruta
derivada do transporte de pessoas, excesso
de bagagem, carga e correio provenientes
das Filipinas em um voo contínuo e
ininterrupto, independentemente do local de
venda ou emissão e do local de pagamento
do bilhete ou documento de passagem
• Desde que os bilhetes revalidados, trocados
e/ou transferidos para outra companhia aérea
internacional façam parte do GPB se o
passageiro embarcar em um avião em um
porto ou ponto nas Filipinas
o Se o bilhete for transferido para outra
companhia aérea, o GPB será cobrado
do cessionário/indorsee
• Desde que, para um voo que tenha origem
nas Filipinas, mas o transbordo
(transferência) de passageiros ocorra em
qualquer porto fora das Filipinas em outra
companhia aérea, apenas a parte alíquota do
custo do bilhete correspondente ao trecho
voado das Filipinas até o ponto de transbordo
fará parte do GPB.
o Nota: Transferência de companhia aérea,
não transferência de aeronave
• A regra do GPB no NIRC é um afastamento
da antiga regra que enfatizava onde os
ingressos eram comprados.
• Agora adotamos a regra de origem que
significa fazer parte do GPB, passageiro/carga
deve ser™ originado (om Filipinas ssor são
necessários para ver esta imagem.
• Não se aplica a empresas nacionais (Ex.
PAL)
• O transportador deve ser uma empresa
residente estrangeira; se não for, estará
sujeito a 35% de imposto sobre a IG como
sociedade estrangeira não residente.
• Não se aplica a operadoras offline
o Transportadoras on-line: aquelas com
direitos de pouso nas Filipinas
o Transportadoras fora de linha: as que não
têm direito de aterragem, mas podem, no
entanto, estar a vender bilhetes no Phil ^
sujeitas ao tratamento fiscal das
sociedades estrangeiras residentes
comuns
• O que está controlando é o valor declarado no
boleto e não o valor real da compra.
Air Canada vs. CIR, Processo CTA nº 6572, 22 de
dezembro de 2004
É evidente que a definição de «facturação filipina
bruta» nos termos do artigo 28.°, A, n.° 3, alínea a), do
Código Fiscal de 1997 abrange as receitas brutas
provenientes do transporte de pessoas, excesso de
bagagem, carga e correio «provenientes das Filipinas
num voo contínuo e ininterrupto», independentemente
do local ou da venda ou emissão e do local de
pagamento do bilhete ou do documento de passagem.
"Originar" significaria "causar o início de; iniciar (uma
pessoa ou coisa) em um curso ou jornada; para
começar, comece'. Em outras palavras, os voos que
transportam os passageiros devem ter origem ou início
das Filipinas. Na verdade, a requerente, sendo uma
transportadora internacional off-line, autorizada a
operar pelo CAB e não tendo voos originários das
Filipinas em um voo contínuo e ininterrupto, não pode
ser tributada de acordo com a Seção 28(A)(3)(a) do
Código Tributário de 1997, ou seja, com base em seu
faturamento bruto filipino."
No entanto, embora a requerente Air Canada não
seja obrigada a pagar o imposto como transportadora
aérea internacional (2,5% sobre a Phil bruta. Billings),
ainda está sujeita ao pagamento de imposto de renda
como empresa estrangeira residente.
Nos termos do artigo 22.° do Código Fiscal de
1997, o termo «sociedade estrangeira residente»
aplica-se a uma sociedade estrangeira que exerça
actividades comerciais ou comerciais nas Filipinas, ao
passo que o termo «sociedade estrangeira não
residente» se aplica a uma sociedade estrangeira que
não exerça actividades comerciais ou comerciais nas
Filipinas. No entanto, no que diz respeito ao termo
«fazer» ou «envolver-se» em negócios, não existe um
critério fixo ou específico quanto ao que constitui
«fazer» ou «envolver-se» em negócios. No caso The
Mentholatum Co., Inc., et al., vs. Mangiliman, et al., 72
PHIL 524, a Honorável Suprema Corte havia explicado
o termo de forma completa e clara desta maneira:
"... Não existe um critério específico sobre o que
constitui «fazer » ou « envolver» ou «transacionar»
negócios. Cada caso deve ser julgado à luz de suas
circunstâncias ambientais peculiares. O termo implica
a continuidade de negócios e arranjos comerciais e
contempla, nessa medida, a realização de atos ou
obras ou o exercício de algumas das funções
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normalmente incidentes e em progressiva busca de
ganhos comerciais ou para fins e objeto da
Revisor de Verão de Direito
organização empresarial."
Tributário

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Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
"Para que uma empresa estrangeira possa ser
considerada como fazendo negócios, deve haver
continuidade de conduta e intenção de estabelecer um
negócio contínuo, como a nomeação de um agente
local, e não um de caráter temporário. Em outras
palavras, uma companhia aérea estrangeira que venda
bilhetes nas Filipinas por meio de seus agentes locais,
sejam escritórios de ligação, agências ou sucursais,
como no caso do bar, será considerada como
corporação estrangeira residente envolvida em
comércio ou negócios nesse país para tais atividades
mostrarem continuidade de negócios ou acordos
comerciais e execução de atos ou obras ou o exercício
de algumas funções normalmente incidentes e em
processo progressivo de ganhos comerciais ou para a
finalidade e objeto da organização empresarial".
Imposto de Remessa de Lucros de Agências
• O BPRT incide sobre qualquer lucro remetido
por uma sucursal para a sua sede.
• Distinguir entre uma sucursal e uma filial
o Se filial, sujeito a BPRT
o Se os montantes subsidiários ^ recebidos
por uma sociedade estrangeira não
residente forem tratados como dividendos
^ passam a fazer parte do seu
rendimento bruto a partir de dentro
tributável a 35%
• A sucursal estará primeiro sujeita ao imposto
ordinário sobre as sociedades como sociedade
estrangeira residente (35%). Posteriormente, os
lucros para remessa estarão sujeitos a 15% de
BPRT. (Porque a sucursal assume a
personalidade de um RFC e, portanto, é
tributável como tal)
• Qualquer remessa, desde que você possa
rastreá-la de uma filial para a empresa-mãe
estrangeira sujeita ao BPRT
o Ex. X corporação estrangeira tem sede
regional e filial nas Filipinas. Em vez de
remeter direto para X, agência paga valor à
sede regional supostamente para serviços
de apoio administrativo ^ O valor pago
pelos serviços ainda estará sujeito ao
BPRT porque o impostokém impostosobre
"qualquer forma de remessa,e
diretaioucindireta".
CRÉDITO POUPADOR DE IMPOSTOS
• O imposto reduzido pelas Filipinas deve ser
integralmente aplicado ou creditado ao imposto
sobre os rendimentos de dividendos recebidos
pela empresa estrangeira não residente
imposto pelo país do seu domicílio. Isso serve
como um incentivo, reduzindo sua obrigação
fiscal nas Filipinas e em seus países de
residência.
• Ex. As sociedades anônimas nacionais
pagavam dividendos em dinheiro às
sociedades estrangeiras não residentes
(NRFC) constituídas no Brasil. Isso deve fazer
parte dos rendimentos do NRFC, portanto,
tributáveis também no Brasil. O dividendo
recebido só será tributado em 15% no Phils
(em vez de 35%) se o Brasil reduzir/creditar
pelo menos 20% do imposto imposto no Phils.
de seu imposto imposto no Brasil. [Ver artigo
28.º, n.º 5, alínea b)]
• Se o Brasil creditar/reduzir menos de 20% ou
não creditar nenhum valor, então os Phils
tributarão o dividendo em 35% (imposto de
renda ordinário).
• Fils. não pode dar mais de 15% de crédito
tributário porque a lei só permite isso.
III. SOCIEDADE ESTRANGEIRA NÃO RESIDENTE
Um. Em Geral
Receita bruta de todas as fontes 32% (2000-2005)
dentro das Filipinas (exceto 35% (2006-2008)
Ganhos de Capital na venda de 30% (2009 em
diante)
ações domésticas sujeitas a
imposto final)
^ A Receita Bruta inclui juros, dividendos,
aluguéis, royalties, salários, prêmios (exceto
resseguro), anuidades, emolumentos ou
outros ganhos fixos/determináveis anuais,
periódicos/casuais, Ganhos de Capital (não
sujeitos a FT)
SOCIEDADE ESTRANGEIRA NÃO RESIDENTE
Proprietário, locador 25% Sobre a renda bruta
ou distribuidor de
filmes
cinematográficos
Proprietário ou 4.5% Sobre a renda bruta
arrendatário de
embarcação
mapeada por
Filipino ou 7.5% Sobre a renda bruta
Proprietário
locadores de
aeronave
máquinas e outros
equipamentos
ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA
I. INDIVÍDUOS
A. Em geral
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
Tributário
^ Taxas graduadas de 5 a 32%.
B. Renda Passiva – Veja o anexo
Ganhos de Capital com Venda de Imóveis
• Imposto final sobre o preço bruto de venda ou
o valor justo de mercado atual, o que for
maior.
• Imposto sobre ganhos de capital
presumivelmente realizados a partir da venda,
permuta ou outra disposição de bens imóveis
localizados nas Filipinas, incluindo vendas de
pacto de retro e outras formas de vendas
condicionais.
• A lei presume um ganho, portanto, mesmo
que a venda tenha sido com prejuízo
(comprada por 2M, vendida por 1M), a CGT
ainda será imposta sobre todo o produto da
alienação; A lei não fala em ganho líquido, só
considera preço bruto de venda/FMV o que
for maior.
• Refere-se a bens imóveis mantidos como
ativo de capital (não usado para
negócios/investimento) em oposição ao ativo
comum (usado no curso normal dos
negócios).
• Regra especial para disposição ao governo
o O contribuinte tem a opção de tratar os
rendimentos como (a) rendimento
tributável (5-32% sobre o ganho líquido)
ou como mais-valias (6% de imposto final
sobre o FMV/preço bruto de venda).
o Se for escolhida a segunda opção: o
imposto final de 6% deve basear-se na
contraprestação efectiva e não no FMV,
uma vez que o primeiro é geralmente
inferior ao FMV (BIR Ruling).
o Se a disposição assumiu natureza de
desapropriação (sem reunião de
entendimentos, não voluntária), a regem a imposição da IAET)
transação não está sujeita à CGT. O
ganho líquido (se houver) será tratado
como parte da IG. Inclui disposição por
ordem judicial e outras formas de
disposição forçada.
• Regra para troca
o O FMV do imóvel permutado/cedido será
base da CGT. (Ex. Uma propriedade de
troca no valor de 1M pela propriedade de
B no valor de 2M ^ CGT em A será
baseada em 1M, CGT em B será baseada
em 2M)
• Exceção no QuickTime™ de residência principal e
um
o Ganhospresumidospara ver esse quadro são necessários.
da venda ou alienação de residência
principal, cujo produto seja integralmente
utilizado na aquisição de nova residência
principal no prazo de 18 meses a contar
da alienação, fica isento de CGT.
o Pode ser aproveitado apenas uma vez a
cada 10 anos.
o Se a nova residência principal for mais
barata do que a antiga (o que significa
que não há plena
utilização dos proventos), a diferença
estará sujeita à CGT.
o A isenção não inclui a troca da residência
principal por uma nova residência
principal ^ sob reserva das regras de
troca acima referidas.
C. Taxas de Impostos Especiais para
Estrangeiros – Por favor, veja o anexo
II. CORPORAÇÕES
A. Em geral
2006-2008 – 35%
2009 em diante – 30%
B. Renda Passiva e outras rendas – Veja anexo
C. Taxa de imposto para Corporação Estrangeira
Residente – Por favor, veja o anexo
D. Alíquota para tipos especiais de Corporação
Estrangeira Residente – Consulte o anexo
IMPOSTO DE RENDA ACUMULADO
INDEVIDAMENTE ("IAET")
(Seção 29, conforme implementada pelo Rev.
Regulamento 2-2001 , que prescreve as regras que
A. Regra
É imposto para cada ano tributável, além de
outros tributos, um imposto equivalente a 10% do
rendimento tributável indevidamente
acumulado das sociedades nacionais e de
capitais fechados constituídas ou aproveitadas
com o objetivo de evitar o imposto de renda em
relação aos seus acionistas ou aos acionistas de
qualquer outra sociedade, permitindo que os
lucros e lucros da sociedade se acumulem em
vez de dividi-los entre ou distribuí-los aos
acionistas (Ex. Holding).
B. Lógica
Se os lucros fossem distribuídos, os acionistas
ficariam sujeitos ao imposto de renda; Se a
distribuição não fosse feita a eles, eles não
incorreriam em nenhum imposto em relação aos
lucros não distribuídos e lucros da corporação.
Trata-se de um imposto com natureza de
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 penalidade à sociedade anônima pela
acumulação indevida de seus lucros e de
Revisor de àVerão
dissuasão evasão de Direito
fiscal sobre os acionistas
Tributário
que deveriam pagar dividendos

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
imposto sobre os rendimentos que
Tributário
distribuídos.
C. Exceção
A utilização de lucros e lucros não distribuídos
para as necessidades razoáveis da empresa
não sujeitaria geralmente os lucros acumulados
ou não distribuídos ao imposto. O que se entende
por "necessidades razoáveis do negócio" é
determinado pelo Teste do Imediatez.
^ Teste de Imediatez – Afirma que as
"necessidades razoáveis do negócio" são as
1) necessidades imediatas do negócio; e 2)
necessidades razoavelmente antecipadas
(Ex.
Expansão)
^ Como provar as "necessidades razoáveis
do negócio": A corporação deve provar que
existe
1) necessidade imediata de acumulação
dos ganhos e lucros; ou
2) uma correlação direta das
necessidades previstas com essa
acumulação de lucros.
D. Composição: Constituem acumulação de ganhos
para as necessidades razoáveis do negócio: (ILL
ABE)
1) Acréscimo da acumulação de lucros até
100% do capital social integralizado da
sociedade na data do Balanço Patrimonial,
inclusive acumulações de outros exercícios;
2) Lucros reservados para determinados
projetos ou programas corporativos e de
desenvolvimento que exijam despesas de
capital consideráveis, conforme aprovado
pelo Conselho de Administração ou órgão
equivalente;
3) Lucros reservados para aquisição de
instalações, equipamentos
equipamentos, aprovados pelo Conselho de
Administração ou órgão equivalente;
4) Ganhos reservados para o cumprimento de
qualquer pactoou obrigação pré-existente
estabelecida sob um acordo comercial
legítimo;
5) Lucros exigidos pela l aw ou regulamentos
aplicáveis a serem retidos pela corporação ou
em relação aos quais haja proibição legal contra
sua distribuição
;
Descompressor TIFF (sem compressão)
6) Nocaso ded a filiais de sociedades estrangeiras
nas Filipinas, todos os lucros não distribuídos
destinados ou reservadosa investimentos
nas Filipinas, como pode ser comprovado por
registos societários e/ou provas documentais
relevantes.
E. Corporações cobertas: Apenas empresas
nacionais e de capital fechado são
responsáveis pela IAET.
lhes são
1. As sociedades anônimas de capital fechado
são aquelas:
a) no mínimo 50% do valor do capital social em
circulação; ou
b) Pelo menos 50% do total do poder de voto
combinado de todas as classes de ações com
direito a voto é detida direta ou indiretamente por
ou para um máximo de 20 indivíduos. As
sociedades anônimas nacionais que não se
enquadram na referida definição são, portanto,
sociedades anônimas de capital aberto.
F. Empresas Isentas: A IAET não se aplica às
seguintes corporações:
(CANETA-GRANDE-T)
1) Tornozeleiras B e outras financeiras
não bancárias
Intermediários;
2) Iempresas seguradoras;
3) Sociedadesanônimas;
4) Parcerias TViáveis;
5) Parceriasprofissionais profissionais;
6) Njoint ventures tributáveis; e
7) Enterprises registadas:
(a) com a Autoridade da Zona Econômica
das Filipinas (PEZA) sob o R.A. 7916;
(b) de acordo com a Lei de Conversão e
Desenvolvimento de Bases de 1992 sob
o R.A. 7227; e
(c) no âmbito de zonas económicas
especiais declaradas por lei que
beneficiem do pagamento de uma taxa
especial de imposto sobre as suas
operações ou actividades registadas, em
ou substituição de outros impostos,
nacionais ou locais.
G. Período para Pagamento de Dividendos/IAET:
Os dividendos devem ser declarados e pagos ou
emitidos no prazo máximo de um ano após o
encerramento do ano tributável, caso contrário,
a IAET, se houver, deverá ser paga em até 15
(quinze) dias a partir daí.
H. Determinação da Finalidade de Evasão do
Imposto de Renda
1) O facto de uma sociedade ser uma mera
holding ou sociedade de investimento
constitui prova prima facie de um objectivo de
evitar o imposto sobre os seus accionistas ou
sócios
^ Uma "holding ou sociedade de
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 investimento" é uma sociedade que
praticamente não tem nenhuma atividade, exceto
Revisor de Verão
deter propriedade, de Direito
e recolher os rendimentos dela
Tributário
resultantes ou investir a mesma; e

2) quando os ganhos ou lucros de uma

sociedade são autorizados a acumular para
além do

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES2007
Revisor de Verão
necessidades de Direito
razoáveis do negócio.
Tributário
1. Casos prima facie de acumulação de lucros para
além das necessidades razoáveis de uma
empresa e indicativos do objectivo de evitar o
imposto sobre o rendimento sobre os
accionistas
1) Investimento de ganhos e lucros substanciais
da corporação em negócios não relacionados
ou em ações ou valores mobiliários de
negócios não relacionados ;
2) Investimento em títulos e outros títulos de
longo prazo;
3) Acumulação de lucros superiores a 100% do
capital realizado, não destinados de outra
forma às necessidades razoáveis do negócio. A
intenção controladora do contribuinte é aquela
que se manifesta no momento da
acumulação. Um propósito especulativo e
indefinido não será suficiente. O mero
reconhecimento de um problema futuro ou a
discussão de soluções possíveis e alternativas
não é suficiente. A definição do(s) plano(s)
aliada(s) à(s) ação(ões) tomada(s) para sua
consumação é essencial.
Cyanamid Phils. vs. CA, GR No. 108067, 20 de
janeiro de 2000
Idealmente, o capital de giro deve ser igual ao
passivo circulante e deve haver 2 unidades do ativo
circulante para cada unidade do passivo circulante, daí
a chamada regra "2 para 1". Um índice de Dívida sobre
Capital Próprio (Ativo Circulante sobre Passivo
Circulante) de 2:1 é indicativo da liquidez de uma
corporação, e uma maior acumulação a exporia à IAET.
I. RECEITA BRUTA
Todos os rendimentos provenientes de qualquer fonte,
incluindo (mas não limitado aos seguintes itens) (GRIP
CARD GPP)
1) Rendimentosprovenientes do exercício de
actividades comerciais ou empresariais ou do
exercício de uma profissão
2) Rendimento
3) Eutenho mais Renda
4) Prizes & ganhos
5) Compensação por (serviços) emc a qualquer forma
paga, incluindo, mas nãorlimitado a thonorários,
e
salários, salários, comissões e itens similares
6) Umannuidade
7) Royalties
8) Dividend Rendimentos
9) Gains derivados de negócios em propriedade
10) Pensões
11) Partedistributiva do lucro líquido do GPP (parcela
distributiva das ordinárias)
as sociedades são tributáveis como dividendos;
neste caso, a sociedade ordinária já esteve sujeita
ao imposto de renda corporativo ordinário)
^ Toda a renda proveniente de qualquer fonte
derivada
Reparação de danos (indemnização por Não
danos; por actos ilícitos) tributável
Recuperação de itens anteriormente Tributável
deduzidos da receita bruta (retorno de
capital) Não
Perdão do endividamento (se efeito de toda Tributável
a transação for uma redução do preço de
compra do imóvel adquirido no ano anterior)
Rendimentos obtidos através de negócios Tributável
ilegais (ganho)
Recuperação de lucros cessantes Tributável
Decisão BIR #017-2003
A transferência de terras feita por uma pessoa para
outra em pagamento de serviços prestados sob a forma
de honorários advocatícios será considerada como
parte da renda bruta desta última avaliada pelo valor
justo de mercado ou pela avaliação zonal, o que for
maior, no ano tributável recebido.
J. . EXCLUSÕES DA RENDA BRUTA ( GIRL CRM)
1) Gifts, Bequests & concebe
• Mas, os rendimentos de tais bens serão
incluído no IG
• Deve ser caracterizado pela generosidade
desinteressada e pura liberalidade
• Difícil estabelecer situações de doação se
houver uma relação Er-Ee (Um
bônus/assistência como reconhecimento de
serviço prestado não é isento)
• Se dado sob a) força constrangedora de
qualquer dever moral ou legal ou b) do
incentivo de c) um benefício antecipado de
natureza econômica ou quando for um retorno
por serviços prestados, o produto não pode
ser qualificado como uma dádiva.
• A consideração mais crítica é a intenção ou
motivo do doador.
• Pode ser um presente se dado por conta de
relacionamento filial.
2) Isentonos termos do Tratado
• Na medida exigida por qualquer obrigação do
tratado que vincule o governo Phil.
3) Valor Recebido pelo Segurado a título de Return de
Prêmio
• No âmbito de contratos de seguro de vida, de
dotação ou de renda, recebidos durante o
prazo ou no vencimento dos prazos ou
aquando da entrega
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor de Verão de Direito
do contrato
Tributário
4) Life Seguros
• Produto das apólices de seguro de vida pago
aos herdeiros/beneficiários por morte do
segurado
• Se esses montantes forem detidos pela
seguradora ao abrigo de um acordo de
pagamento de juros, os pagamentos de juros
devem ser incluídos na IG
•O segurado deve morrer para usufruir da
isenção total. Se sobreviver, há apenas uma
isenção parcial ^ na medida em que o
produto constitua retorno de capital (montante
total dos prémios pagos).
5) Compensação por lesões ou doença
• Recebida por meio de Seguro de
Acidente/Saúde ou Lei de Indenização do
Trabalhador, como indenização por danos
pessoais/doença + valor dos danos recebidos
em razão de tais lesões/doenças
• Os danos só serão isentos se surgirem em
conjunto com danos pessoais; no entanto, se
os danos corresponderem apenas à devolução
do capital, está isento (Ex. Os danos causados
por acidente de viação só estão isentos se o
pedido incluir uma indemnização por danos
pessoais. Se não houver danos pessoais, os
danos por destroços de carros só serão
isentos na medida do valor do dano real ^
devolução do capital)
• Deve ser lesão corporal, não lesão a direitos.
6) Benefíciosde referência, pensões, gratificações
•
Forms
a) RA 7641 ou Plano de Benefícios
Privados Razoáveis
o Veja abaixo as regras
b) Valor recebido em consequência da
separação por qualquer causa fora de
controle (morte, doença ou outra
deficiência física)
o Doença deve ser ameaça ao
emprego
^ deve tornar o contribuinte
incapaz de trabalhar (Ex. Não
inclui DST)
o Os benefícios da separação por
retração são isentos
escolha/opção; mas se o Ee
aproveita um QuickTime™ opcional e um
Cedo maposentadoria doplano, ele
não pode ser necessário para ver este quadro.
razão pela qual foi separado por
razões alheias à sua vontade,
portanto, não pode pleitear a
isenção dos benefícios por esse
motivo ^ mas pode pleitear sob
outros fundamentos, como RPBP
ou RA 7641.
c) Prestações recebidas de um governo
estrangeiro por residentes de não
cidadãos residentes ou estrangeiros
que residam permanentemente nas
Filipinas
d) Benefícios para veteranos
e) Benefícios do SSS
f) Benefícios recebidos do GSIS
2 Opções previstas na alínea a), secção 32,
parte B, ponto 6
g) RA 7641
o Condições: (i) idade mínima de 60
anos; (ii) 5 anos de serviço no
momento da aposentadoria
o Aproveitado se não houver um plano de
benefício privado razoável (os
benefícios sob esta opção são
menores)
o Isenção de lima: 1/2 mês de salário
para cada ano de serviço. No RPBP,
tudo é excludente.
h) Plano de Benefícios Privados Razoável
o Condições: (i) pelo menos 50 anos de
idade; ii) ao serviço do mesmo
empregador durante, pelo menos, 10
anos à data da reforma;
o Deve ser aprovado pelo BIR
o Plano de pensão, gratificação,
bonificação de ações ou participação
nos lucros mantido por um ER em
benefício de alguns ou de todos os
seus funcionários/empregados, em
que as contribuições são feitas por
esse ER para os
funcionários/empregados, ou ambos,
com o objetivo de distribuir a esses
funcionários os ganhos e o principal
do fundo assim acumulados; &
previsto no plano que nenhuma parte
dos rendimentos será utilizada
para/será desviada para qualquer
outro fim que não seja o benefício
exclusivo dos referidos funcionários e
(sem empregados
O serviço deve ser contínuo.
Você pode "aproveitar os benefícios apenas
uma vez" (uma vez que você tenha
aproveitado o RPBP, você não pode aproveitar
outro RPBP); mas pode beneficiar da isenção
por outro motivo
o Ex. Um funcionário do governo pode
reivindicar isenção para benefícios de
aposentadoria recebidos do GSIS mesmo
depois de aproveitar o RPBP^
contribuinte pode reivindicar RPBP depois
de se qualificar como um funcionário
privado, em seguida, sob GSIS procede
Página 35 de
145
 isenção depois de se qualificar como um
funcionário do governo
Revisor deOVerão
o Ex. depode
empregado Direito
pleitear isenção no
Tributário
âmbito do RPBP e, posteriormente,
reivindicar com o fundamento de que o
valor que recebeu é consequência de sua
separação em um emprego subsequente
por qualquer causa fora de seu controle

Página 36 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007 incentivos à produtividade (gratificação
natalina)
• Terminal
Revisor
de
deLeave
Verão
créditos de
Pay:de Direito
valor
licença
pago pela comutação ^ A exclusão total não deve > P30.000
Tributário (f) GSIS, SSS, Medicare, Pag-ibig contribuições e
o Excludente apenas para funcionários contribuição sindical de pessoas físicas
públicos (esta isenção não encontra apoio (g) Os ganhos formam a venda de títulos,
no NIRC, mas é apoiada pela decisão SC e debêntures ou outros certificados de
pela Sentença BIR #143-98) endividamento com prazo superior a 5 anos
(h) Ganhos com resgate de cotas em fundos de
7) Miscellaneous itens investimento
(a) rendimentos obtidos por governos estrangeiros
(de investimentos nas Filipinas em
empréstimos, ações, títulos ou outros títulos
nacionais)
• Refere-se apenas à renda passiva. Se o
governo estrangeiro se dedica ao
comércio, a renda é tributável.
(b) rendimentos provenientes do governo/suas
subdivisões políticas (de utilidade pública ou do Decisão BIR #125-98
exercício de função governamental essencial) A expressão "não pode ter usufruído do privilégio ao
• Chave: A renda deve ser revertida para o abrigo de um plano de prestações de reforma do
mesmo ou de outro RE" constante do artigo 32.º, alínea
governo; se a renda é retida pela utilidade
pública, ela não está isenta ^ olhe para b), n.º 6, alínea a), do Código Tributário significa que o
a carta de subdivisão política/GOCC para funcionário aposentado ou EE não deve ter recebido
determinar se sua renda reverte para o anteriormente prestações de reforma do mesmo ou de
governo ou não. outro empregador que tenha um plano de benefícios de
(c) prêmios, prêmios em competições esportivas reforma qualificado.
sancionadas por associações esportivas
nacionais, sejam realizadas nas Filipinas ou no Decisão BIR #143-98
exterior O subsídio de férias terminal dos funcionários públicos
• Contempla uma competição particular, não cujo emprego é coincidente está isento, uma vez que
uma conquista cumulativa (Ex. Prêmio de se enquadra na acepção da expressão "por qualquer
Esportista do Ano não se qualifica para causa alheia ao controlo do referido funcionário ou EE"
isenção) constante do ponto I da alínea B) do artigo 32.º do
(d) prémios e prémios CTRP.
^ em reconhecimento de religious, c
haritable, scientífico, educational, artistic,
literary ou civic realização, mas apenas se:
^ destinatário foi selecionado sem qualquer
ação de sua parte
^ destinatário não obrigado a prestar TRATAMENTO ESPECIAL DAS PRESTAÇÕES
serviços futuros substanciais como MARGINAIS
condição para receber o prêmio/prêmio
Exemplo: Prêmio Nobel A. Benefício Fringe
• Interpretada estritamente, tome nota de 7
categorias. Não inclui a conquista atlética. Qualquer bem, serviço ou outro benefício fornecido ou
• Contempla um processo de seleção concedido em dinheiro ou em espécie por um
empregador a um empregado individual (exceto
racional; não pode ser simplesmente
selecionadou Ialeatoriamente.
c m e ™
empregados de base), tais como, mas não limitado a:
(e) 13º mêsFF (pay p r e s& d) d outrosbenefícios sor(ou seja,
são necessários para ver este quadro.

I habitação 9) assistência educacional ao empregado ou seus

2) Conta de despesas dependentes
3) veículo de qualquer tipo 10) seguro de vida ou de saúde e outros prémios de
4) pessoal doméstico (como empregada doméstica, seguros não vida ou montantes similares
motorista e outros) superiores ao permitido pela lei
5) juros de empréstimo a taxa inferior à de mercado, na
medida da diferença entre a taxa de mercado B. Natureza do FBT
& taxa real concedida
6) quotizações, quotizações e outras despesas Imposto final incidente sobre o valor monetário bruto da
suportadas pelo empregador pelo empregado em prestação marginal fornecida/concedida ao EE pelo ER,
clubes sociais ou outras organizações similares; quer se trate de pessoa singular ou colectiva (a pagar
7) despesas com viagens ao exterior pelo empregador)
8) férias e despesas de férias Efetivo 1/1/98 34%
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 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor de Verão1/1/99
de Direito33%
Tributário 1/1/00 32%
O benefício Fringe é um rendimento do empregado
sujeito ao Imposto de Benefício Fringe, mas é pago
pelo Empregador. Er pode deduzir FBT de seus
rendimentos tributáveis.
Os benefícios marginais são apenas para
diretores/administradores corporativos. Para a base,
é chamado de subsídio. Os abonos (benefícios de
base) não estão sujeitos ao FBT.
C. Benefícios marginais não sujeitos a FBT
(a) FB autorizado e isento de imposto por leis
especiais
(b) Contribuições do ER em benefício do
empregado para aposentadoria, seguro e
plano de benefícios de hospitalizações
(c) Benefícios concedidos aos empregados de
nível superior, concedidos ou não no âmbito
de um CBA
(d) Benefícios de minimis
Benefícios De Minimis
a) Créditos monetizados de férias não utilizadas
de funcionários privados não superiores a 10
dias durante o ano e valor monetizado de
créditos de férias pagos a funcionários e
empregados do governo
b) Auxílio-doença a dependentes de
empregados não superior a P 750 por
semestre ou P125 por mês
c) Subvenção ao arroz de P 1.000 ou 1 saca de
50 kg de arroz de montante não superior a
P1.000
d) Subsídio de uniforme e vestuário não
superior a P3 000 por ano
e) Prestações médicas anuais efectivas não
superiores a P10.000
f) Subsídio de lavandaria de P300 por mês
g) Prêmios de realização do funcionário, por
tempo de serviço ou realização de segurança
na forma de bens pessoais tangíveis que não
sejam dinheiro ou vale-presente, com um
valor monetário anual não superior a P10.000
recebidos pelo funcionário sob um plano
escrito estabelecido que não discrimine em
favor de funcionários altamente remunerados
QuickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
h) Natal são umdd d para ver m ajor. aniversário
comemorações não superiores a P5.000 por
empregado por ano
i) Flores, frutos, livros ou artigos semelhantes
entregues a empregados em circunstâncias
especiais devido a doença, casamento,
nascimento de um bebê, etc
j) Auxílio-refeição diária de trabalho
extraordinário não superior a 25% do salário
mínimo básico
REGRA DE CONVENIÊNCIA DO
EMPREGADOR
• Quando um benefício marginal é dado
apenas para a conveniência do
empregador, o benefício marginal é isento
de FBT porque o empregado não
reconhece rendimentos do benefício.
• Ex. As despesas com alojamento de
engenheiro nas instalações da fábrica não
estão sujeitas ao FBT
•
Regra Geral: Se a habitação estiver
localizada no exterior, está sujeita a
FBT.
•
Exceção: Se a natureza do negócio do
Er for perigosa para a saúde de
Ee, a habitação pode ser localizada
fora da fábrica sem estar sujeita a
FBT.
• Ex. Se o empregado receber auxílio-moradia
em dinheiro, isso constituirá remuneração
do empregado (renda de qualquer fonte).
No entanto, se ele se qualificar como um
Benefício Marginal, então estará sujeito ao
FBT e o ônus será transferido para Er
(Imposto sobre Ee, Ônus sobre Er)
III. DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA
• Definido como: Itens ou valores que a lei permite
que sejam deduzidos da renda bruta para chegar
ao rendimento tributável.
• O princípio básico que rege as deduções ao
rendimento bruto aplica-se a todos os
contribuintes.
• Uma vez que as deduções são estritamente
interpretadas contra o contribuinte, aquele que
pretende uma dedução deve apontar para
algumas disposições específicas do estatuto em
que essa dedução é autorizada e deve ser capaz
de provar que tem direito à dedução que a lei
permite.
• Devem ser mantidos registos adequados para
apoiar as deduções.
• A dedução reclamada deve ter sido sujeita a
retenção na fonte, se necessário.
• As deduções para efeitos de imposto sobre o
rendimento têm a natureza das isenções fiscais;
portanto, se as isenções fiscais devem ser
interpretadas estritamente, então segue-se que
as deduções devem ser interpretadas
ESTRITAMENTE.
• Deve ser capaz de provar que tem direito à
dedução autorizada ou permitida. (Atlas
Mineração Consolidada & Dev't. Corp. vs. CIR, 12
de janeiro de 1981)
QUEM PODE USUFRUIR DAS DEDUÇÕES?
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1) Indivíduos

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
(a) cidadão
(b) estrangeiro
Tributário residente
(c) estrangeiro não residente fazendo negócios
nas Filipinas
(d) membro do GPP 4) Eixos T
2) Corporações 5) Dapreciação
(a) Corp. Doméstico 6) Eunão tenho mais
(b) Corporação estrangeira residente. 7) Desgotamento de poços de petróleo e gás &
(c) instituições de ensino proprietárias e minas
hospitais 8) Charitable & outras contribuições
(d) GOCCs 9) Research & Desenvolvimento
10) Confiança de Pension
QUEM NÃO PODE USUFRUIR DE DEDUÇÕES DA
RENDA BRUTA: 1. DESPESAS (SEC 34A)
1. Cidadãos e estrangeiros residentes cujos
rendimentos sejam exclusivamente 1) Despesas ordinárias e profissionais apenas
rendimentos de compensação (exceto para necessárias
pagamentos de prêmios de seguro de saúde REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
e/ou hospitalização); a. Deve ser ordinário E necessário (ambos
2. Estrangeiros não residentes que não exerçam devem ser cumpridos)
actividades comerciais ou comerciais nas b. Deve ser pago ou incorrido durante o ano
Filipinas; e tributável
3. Sociedade estrangeira não residente c. Devem ser pagos ou incorridos no
exercício ou que sejam directamente
A SEGUIR ESTÃO AS DEDUÇÕES PERMITIDAS DA imputáveis ao desenvolvimento, gestão,
RENDA BRUTA COM BASE NAS CLASSES DE exploração e/ou condução da actividade
CONTRIBUINTE: comercial, comercial ou exercício de uma
1. Indivíduos com renda bruta proveniente da profissão, incluindo um subsídio razoável
relação empregador apenas (somente renda para:
bruta): 1. salários, salários e outras formas de
o Pagamentos de prémios de seguro de saúde remuneração por serviços pessoais
e/ou hospitalar (se os requisitos forem
efetivamente prestados (incluindo o
cumpridos)
valor monetário bruto do FB); mas o
o Isenções pessoais e isenções adicionais
imposto final deveria ter sido pago
2. Pessoas físicas com renda bruta de negócios 2. despesas de viagem em busca de
ou exercício de profissão: comércio, negócios / profissão
o Dedução padrão opcional (OSD) OU deduções 3. aluguéis e/ou outros pagamentos
discriminadas como locatário, usuário ou possuidor
o Deduções Padrão Opcionais – 10% da renda 4. despesas de entretenimento,
diversão e recreação diretamente
bruta. Só podem ser aproveitados por
ligadas ao devt., mgt. & operação &
indivíduos (exceto estrangeiros não
condução do comércio,
residentes) que não sejam puramente
negócios/profissão
beneficiários de rendimentos de
> O Regulamento impõe um limite de
compensação. Isso substitui as deduções
0,50% das vendas líquidas (vendas brutas
discriminadas.
menos devoluções/subsídios de vendas e
o Pagamentos de prémios de seguro de saúde
e/ou hospitalar (se os requisitos forem descontos de vendas) para os contribuintes
cumpridos) que se dedicam à venda de bens ou imóveis;
o Isenções pessoais e adicionais ou 1% da receita líquida (receita bruta menos
descontos) para quem se dedica à venda de
3. Corporações serviços, incluindo exercício de profissão e
o Deduções discriminadaskTime™ e a uso ou locação de imóveis. (RR nº 10-02)
Descompactador
TIFF (descompactado) são necessários para ver esta imagem.

4. Propriedades e Trusts DESPESAS A SEREM DEDUTÍVEIS:

Artigo 62.º do NIRC - O valor deve ser razoável.
- O valor deve ser comprovado.
DEDUÇÕES DISCRIMINADAS/ PERMITIDAS - Não é contrário à lei, à ordem pública ou à moral.
DEDUÇÕES SEC. 34 (CINTO FEZ CRP) - O imposto que deve ser retido deve ter sido pago
1) Bad Dívidas ao BIR
2) Expenses
3) Losses
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 2) Requisitos de comprovação: suficientes

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
elementos de Direito
comprovativos (ou seja, recibos
oficiais,
Tributário demonstrações financeiras ou
outros registos adequados) que
comprovem:
(a) amt. de despesas deduzidas
(b) conexão/relação direta da despesa com
o desenvolvimento, gestão, operação
e/ou condução do comércio, negócio ou
profissão do contribuinte;
3) Subornos, Propinas e Outros Pagamentos
Similares: não dedutíveis
^ Despesa ordinária – normal ou habitual em
relação aos negócios do contribuinte e à
circunstância circundante.
^ Despesas necessárias – adequadas e úteis
no desenvolvimento dos negócios do
contribuinte e destinam-se a minimizar perdas
ou aumentar os lucros. Essas são as despesas
do dia a dia.
^ Embora os rendimentos ilegais façam parte dos
rendimentos do contribuinte, as despesas que
constituam suborno, propina e outros
pagamentos semelhantes, sendo contra a lei e
a ordem pública, não são dedutíveis da receita
bruta (Sec. 34A1c).
^ Despesa empresarial – despesa relacionada
com o negócio que é dedutível no ano incorrido,
no mesmo ano tributável.
^ Despesa de capital – despesa que melhora ou
aumenta o valor do seu imóvel ou equipamento.
Não é imediatamente dedutível. É dedutível ao
longo do tempo, como na forma de depreciação.
^ Despesas permitidas a instituições de ensino
privadas: Além das despesas permitidas como
deduções, uma instituição de ensino privada
tem a opção de eleger:
(a) deduzir como despesa aqueles que de
outra forma seriam considerados como
desembolsos de capital de ativos
depreciáveis para a expansão das
instalações escolares;
(b) capitalizar o ativo e deduzir a provisão
para depreciação
2. INTERESSE
Requisitos para dedutibilidade, conforme
implementado pelo Rev. Reg. 13-2000uickTime™ e
um
Descompressor TIFF (sem compressão)
(a) devehaverendividamento
(b) deve haver uma despesa de juros paga
ou incorrida com esse endividamento
(c) o endividamento deve ser do
contribuinte
(d) o endividamento deve estar ligado ao
comércio, negócio ou exercício de
profissão do contribuinte
(e) as despesas com juros devem ter sido
pagas ou
incorridos durante o ano tributável
(f) Os juros devem ter sido estipulados por
escrito
(g) Os juros devem ser legalmente devidos
(h) O acordo de pagamento de juros não deve
ser entre contribuintes relacionados
(i) Não devem ser incorridos juros para
financiar operações petrolíferas
(j) em caso de juros incorridos para adquirir
bens utilizados no comércio, negócios ou
exercício de profissão, o mesmo não foi
tratado como despesa de capital
(k) O ID de juros não expressamente
desautorizado por lei a ser deduzido da
renda bruta do contribuinte.
REGRA GERAL SOBRE DEDUÇÃO
- O valor da despesa com juros pagos
ou incorridos dentro de um ano
tributável de endividamento em
conexão com o comércio, negócios ou
exercício de profissão do contribuinte
será permitido como dedução da renda
bruta do contribuinte.
LIMITAÇÃO DA DEDUÇÃO
As despesas com juros serão reduzidas em um
valor igual ao ff. % das receitas de juros
sujeitas ao FT:
1/1/00 38%
1/1/06 42% (RA9337)
1/1/09 33%
Exemplo: Ano 2006
exp. = P2.000 Rendimento int. sujeito a FT =
P1.500
Dedução como exp.: P2.000 - (P1.500 x 42%) =
P1.370
O objetivo da limitação é desestimular a arbitragem
tributária sobre empréstimos retroativos, cujo
produto é investido em rendimentos com juros
sujeitos a 20% de imposto final.
Arbitragem tributária - é um método de
empréstimo sem entrar em uma relação
devedor/credor, muitas vezes para resolver
problemas de financiamento e controle cambial. Em
casos fiscais, o empréstimo back-to-back é usado
para aproveitar a menor taxa de imposto sobre a
renda de juros e uma taxa mais alta de imposto
sobre a dedução de despesas com juros.
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DESPESAS COM JUROS DEDUTÍVEIS:

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
1. jurosde Verão
sobre de Direito
tributos, como os pagos por
Tributário
deficiência ou inadimplência, já que os
tributos são considerados endividamento
(desde que o imposto seja dedutível, exceto
no caso de imposto de renda). No entanto,
multas, penalidades e sobretaxas por conta
de impostos não são dedutíveis. Os juros do
imposto profissional não pago não estão
sujeitos à limitação da dedução.
2. Juros pagos por uma empresa sobre
dividendos scrip.
3. Juros sobre depósitos pagos pelos bancos
autorizados do BSP aos depositantes, se
ficar demonstrado que o imposto sobre esses
juros foi retido.
4. Juros pagos por contribuinte pessoa jurídica
que é responsável por hipoteca sobre imóvel
do qual a referida empresa seja proprietária
legal ou equitativa, ainda que não seja
diretamente responsável pelo endividamento.
JUROS NÃO DEDUTÍVEIS
(a) juros pagos antecipadamente através de
desconto ou de outra forma (no caso de
contribuinte de base de caixa)
^ permitido como dedução no ano em
que a dívida é paga
^ Se o endividamento for devido em
amortizações periódicas, o valor é
deduzido proporcionalmente ao valor
do capital pago.
(b) Pagamentos efetuados:
1. entre membros de uma família (incluir
apenas irmãos e irmãs, cônjuge,
antepassados, descendentes
lineares)
2. entre uma pessoa física e uma
corporação, mais de 50% do valor
das ações em circulação é de
propriedade dessa pessoa física
(exceto em caso de distribuições em
liquidação)
3. entre 2 corpos. mais de 50% do valor
das ações em circulação de
propriedade do mesmo indivíduo, se
for uma holding pessoal ou uma
holding estrangeira durante o ano
tributável anterior à data da
venda/troca
entre o concedentee um fiduciário de
4. qualquer descompressor TIFF (não comprimido)
confiança são necessárias para ver este quadro.
5. entre fiduciário de um trust e o
fiduciário de outro, se a mesma
pessoa for concedente de cada trust
6. entre fiduciário e beneficiário de um
trust
7. O endividamento é contraído por um
prestador de serviços para financiar a
Petroleum Corp.
8. juros sobre ações preferenciais que
em
realidade é
dividendo
9. Juros sobre
salários e bônus
não pagos
10. juros calculados para a manutenção
dos custos por conta do capital ou
excedente investido em negócios que
não representem encargos
decorrentes de obrigações
remuneradas
11. juros pagos quando não houver
estipulação para o seu pagamento
TRATAMENTO FACULTATIVO DAS
DESPESAS COM JUROS
- por opção do contribuinte, poderão
ser admitidos juros para aquisição de bens
utilizados no comércio ou comércio, como:
(a) como despesa (dedução)
(b) como despesas de capital
3. IMPOSTOS
- -o termo "impostos" refere-se a impostos
nacionais e locais, e significa IMPOSTOS
PRÓPRIOS, portanto, não são permitidas
deduções para:
o um. Interesses
o b. sobretaxas
o c. penalidades ou multas incidentes à
inadimplência (sec. 80, Rev. Reg. 2)
IMPOSTOS DEDUTÍVEIS
- Todos os impostos, nacionais ou locais,
pagos ou incorridos durante o ano tributável
em conexão com a profissão, comércio ou
negócio do contribuinte, são dedutíveis da
renda bruta.
REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
a. deve ser pago ou incorrido dentro do
ano tributável
b. deve ser pago ou incorrido em
conexão com o comércio, profissão
ou empresa do contribuinte
c. deve ser imposta diretamente ao
contribuinte
d. não pode ser especificamente
excluído por lei de ser deduzido do
rendimento bruto do contribuinte
IMPOSTOS NÃO DEDUTÍVEIS
(a) Imposto de renda filipino (mas FBT pode
ser deduzido da renda bruta RR 8-98))
(b) imposto de renda imposto por autoridade
de qualquer país estrangeiro (exceto
quando o contribuinte manifesta seu
desejo de aproveitar o crédito tributário
para impostos de países estrangeiros)
(c) Impostos do doador
(d) impostos calculados em relação aos
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benefícios locais de

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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Revisor de Verão de Direito
A
Tributário 2007
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
um tipo tendente a aumentar o valor do
imóvel avaliado
(e) impostos finais, sendo da natureza de
imposto de renda
(f) Avaliações especiais
^ Os impostos, quando restituídos ou
creditados, serão incluídos como parte da IG
no ano de recebimento na medida do
benefício de imposto de renda da referida
dedução. (Regra do Benefício Fiscal)
^ Para NRAETB e RFC, os impostos pagos ou
incorridos são permitidos como deduções
apenas se e na medida em que estiverem
conectados a partir de rendimentos dentro
das Filipinas.
^ Excepções à regra segundo a qual só as
pessoas a quem o imposto é imposto por lei
podem reclamar a sua dedução:
a. impostos do acionista sobre seus
juros como tal e pagos pela
corporação sem
O ressarcimento dele, pode ser
pleiteado pela corporação como
dedução.
b. Uma empresa que paga o
imposto para o titular, seus títulos
ou outra obrigação que contenha
uma cláusula de pacto isenta de
impostos não pode reivindicar
dedução de tais impostos pagos
por ela de acordo com tal pacto.
LIMITAÇÕES DAS DEDUÇÕES
No caso de um indivíduo estrangeiro não
residente envolvido em comércio/negócios
nas Filipinas, os impostos a serem deduzidos
só serão permitidos se estiverem
relacionados com rendimentos de fontes c/
nas Filipinas
Crédito Fiscal: direito de um contribuinte de
rendimentos deduzir do imposto sobre o
rendimento devido o imposto sobre o rendimento
estrangeiro que pagou ao seu país estrangeiro,
sujeito a limitação.
QUEM PODE RECLAMAR?
1. Cidadão
2. Corporação Doméstica
3. Membro doiGPP e um
(Uncompressed)
dopatrimónio ou
4. Beneficiário
fiduciário
QUEM NÃO PODE REIVINDICAR?
1. Estrangeiro (exceto estrangeiros
residentes que obtenham renda de
dentro da
empresa, se
houver
reciprocidade)
2. Corporação
Estrangeira
(Fundamentaç
Limitação de Crédito ão
Requisitos)
-O crédito tributário somente será
admitido se o contribuinte comprovar, a contento
do Comissário , o seguinte:
a. O montante total da renda derivada de
fontes sem as Filipinas;
b. O montante dos rendimentos
provenientes de cada país, cujo imposto pago ou
incorrido seja reclamado como crédito nos termos
do referido número, montante esse a determinar
de acordo com as normas e regulamentos
prescritos pelo Secretário da Fazenda; e
c. Todas as outras informações necessárias
para a verificação e cálculo de tais créditos.
Qual o valor que pode ser tomado como
crédito tributário: O montante do crédito de
imposto permitido é equivalente ao imposto pago
ou incorrido a um país estrangeiro durante o ano
tributável, mas NÃO DEVE EXCEDER OS
SEGUINTES LIMITES:
Limitação por país – O montante do crédito do
imposto pago/incorrido a qualquer país não deve
exceder a mesma proporção do imposto contra o
qual esse crédito é tomado
Renda de fora dos Phils (por país) Dividida por
Phil. Subtotal da Renda
Multiplicado por: TOTAL da renda de TODAS as
fontes Limitação por país
Limitação Global – O montante total do crédito
não deve exceder a mesma proporção do
imposto que esse crédito é tomado
Renda total de FORA dos Phils.
Dividido pela receita total de TODAS as fontes
Subtotal
Multiplicado pela renda filipina
Limitação global
descompressor TIFF QUANDO O CRÉDITO DE IMPOSTOS PODE SER
TOMADO:
do fundo
- O crédito de impostos previsto no artigo 34.º,
alínea C), n.ºs 3 a 7, pode normalmente ser
tomado quer na declaração relativa ao ano
em que os impostos foram devidos ou sobre
os quais os impostos foram pagos,
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Revisor de Verão de Direito
dependendo da manutenção das contas do
Tributário
contribuinte e da sua declaração apresentada
pelo regime de competência ou de
recebimentos e desembolsos em numerário.

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 Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007

DIFERENÇAS: (d) incorridos no comércio, empresa ou

Dedução: incluída na renda bruta, mas profissão
posteriormente deduzida. OU bens ligados ao comércio, negócios
Exclusão: não incluída no cômputo da renda bruta. ou profissões perdidos por incêndios,
Refere-se aos rendimentos recebidos ou auferidos, tempestades, naufrágios ou outras
mas não é tributável como rendimento por causa da vítimas OU por roubo, furto ou desvio de
isenção por força de uma lei ou tratado. dinheiro
Crédito Tributário: pago antecipadamente e deduzido (e) comprovada por uma operação concluída
do passivo tributário do contribuinte. (f) não reclamada como dedução do imposto
sobre o patrimônio;
Exemplo Fins
:
Indicações Lucro Phil Imposto
Líquido Real Imposto de Renda (g) A notificação de perda deve ser
estrangeiro pago devido em apresentada ao BIR no prazo de 45 dias
em peso filipino 32% a contar da data da descoberta do
País A P50.000 P18.000 acidente ou roubo, furto ou estelionato.
País B Phil- 40,000 P11.000
fonte de 110,000 (h) Nenhuma perda será permitida
renda como dedução para fins de imposto de
renda se essa perda tiver sido
reivindicada como dedução para fins de
NI total – P200.000 P29.000 P64.000 imposto sobre o patrimônio.
to
do (i) A
falta de registro em seus livros do
alegado prejuízo pelo contribuinte
comprova que o prejuízo não foi sofrido,
portanto, não dedutível. (City Lumber Vs.
Domingo e CA, 30 de janeiro de 1964).
A. LIMITAÇÃO POR (real) é o valor mais baixo;
PAÍS obter o total de todos os
País A : [(50.000/200.000 valores por país. Para a
x 64.000)] = 16.000 limitação B, 28,8 K é
País B : [(40.000/200.000 menor do que o total do
x 64.000)] = 12.800 valor real. Comparando o
** limite máximo de total da limitação A versus
crédito fiscal B, o primeiro é o valor
mais baixo, de modo que
B. LIMITAÇÃO GLOBAL é o imposto permitido
P64.000 [(90.000/200.000 x QuickTime™ e
um
64.000)] Descompactador
TIFF (descompactado) são necessários para ver
esta imagem.
P28.800
4. PERDAS
27,000 Cálculo do crédito fiscal
P37.000 admissível Requisitos para a
Imposto devido sobre dedutibilidade da perda
P200.000 em 32% ordinária
Menos: Crédito Fiscal (a) perda deve
Estrangeiro Permitido ser do contribuinte
País A P16.000 (b) efetivamente
País B 11.000 sustentados
Imposto ainda devido ** durante o
Não pode exceder o limite ano tributável
crédit
máximo de crédito de (c) não
o.
imposto compensado
NOTA: Para a limitação por seguro
A, País A, 16K é menor ou outras
que o real; País B, 11K formas de
indenização

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 Categoria e Tipos de propriedade do negócio
Perdas quando:
Revisor de Verão de Direito 1. Perdas a. não < 75% do
Tributário Ordinárias valor nominal das ações
emitidas em circulação
a. incorridos no sejam detidas pelas
comércio ou no mesmas pessoas
exercício de uma b. não < 75% do
profissão; capital social realizado da
Corp. seja detido pelas
REPORTE LÍQUIDO DE mesmas pessoas
PERDAS
OPERACIONAIS (a) A perda
(NOLCO) líquida de
- Refere-se ao excesso de exploração de
deduções permitidas uma empresa
sobre a receita bruta da transitará
empresa para qualquer como
ano tributável, que não dedução da
tenha sido previamente IG para os
compensado como próximos 3
dedução da renda bruta. anos
REQUISITOS: tributáveis
1. o contribuinte não consecutivos
estava isento de imposto imediatament
de renda no ano de tal e após o ano
prejuízo operacional dessa perda
líquido; - o prazo
2. o prejuízo não tenha de 3 anos
ocorrido em um ano continua a
tributável durante o qual o correr
contribuinte estivesse apesar de
isento de imposto de a
renda, e 3. Não houve sociedade
mudança substancial na ter pago
propriedade do negócio ou os seus
empreendimento. impostos
ao abrigo
Não há alteração do
substancial na

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES2007
Revisor deMCIT,
Verão oude
queDireito
o indivíduo tenha
Tributário usufruído da Dedução Padrão
Facultativa de 10%
(b) Prejuízo Operacional Líquido = extensão dos ganhos com tais perdas
excesso de dedução permitida sobre a IG
(c) Para minas que não sejam poços de
petróleo e gás, se houver perda em
qualquer um dos 1º 10 anos de operação,
transite para os próximos 5 anos.
b. de bens ligados ao comércio, negócio ou
profissão, se a perda resultar de incêndios,
tempestades, naufrágios ou outras vítimas,
ou de roubo, furto ou desvio
Destruição Total - o custo de substituição
para restaurar o imóvel à sua condição
normal de funcionamento, mas em nenhum
caso a perda dedutível será superior ao valor
contábil líquido do imóvel como um todo,
imediatamente antes do acidente.
Destruição Parcial - o excesso sobre o valor
contábil líquido imediatamente anterior ao
sinistro deve ser capitalizado, sujeito à
depreciação sobre o restante da vida útil do
imóvel.
2. Tipos Especiais de Perdas
(a) Perdas de capital – deduções permitidas
apenas na medida dos ganhos de tais
vendas ou trocas de ativos de capital
(não se aplica a bancos e empresas
fiduciárias)
a. perdas com a venda ou troca
de ativos de capital
b. perdas resultantes
inutilização de títulos e que
constituem activos de capital
c. perdas com vendas a
descoberto de imóveis
d. perdas por não exercício de
privilégio ou opção de compra
ou venda de imóveis
(b) Perdas com vendas de ações ou títulos
^ 30 dias antes™de um ddapós a data
do descompactador TIFF (descompactado)
Ocontribuinteadquiriu ou celebrou um
contrato ou opção de modo a
adquirir, substancialmente idênticos,
acções/valores mobiliários
^ Regra geral: não dedutível,
menos que um pedido seja feito por
um distribuidor de ações/valores
mobiliários e feito no curso normal
dos negócios
(c) Perdas de apostas - permitidas apenas
para o
(d) Perdas por abandono
^ Em caso de abandono das
operações petrolíferas, Acumulado
despesas realizadas antes de 1/1/79
permitidas como dedução apenas de
receitas provenientes da mesma área
contratual; notificação de abandono
deve ser arquivada no comissário
^ Em caso de poço produtor
abandonado, custo não amortizado e
custos não depreciados de
equipamentos diretamente utilizados,
permitidos como dedução no ano do
abandono
(e) Perdas por Transações Ilegais - não
dedutíveis
(f) Perdas por remoção voluntária de edifício
incidente para renovação ou substituição
– despesa dedutível da receita bruta
(g) Perda de valor útil de ativos de capital
devido a encargos em condições de
negócios – despesa dedutível apenas na
medida da perda real sofrida (após ajuste
para melhoria, depreciação e valor de
resgate)
(h) Perdas resultantes de vendas ou
permutas de bens entre contribuintes
relacionados – Não dedutíveis nos
termos da Secção 36 do NIRC, mas os
ganhos são tributáveis
(i) Perdas de Agricultores – dedutíveis se
incorridas na operação de negócios
da agrícolas
(j) Perda de retração no valor das ações –
se as ações da empresa se tornarem
inúteis, o custo ou outra base pode ser
deduzida pelo proprietário no ano
tributável em que as ações se tornaram
inúteis. Qualquer montante alegado como
perda devido à retração do valor das
ações por flutuação no mercado ou de
outra forma não pode ser deduzido da
receita bruta
5. DÍVIDAS INCOBRÁVEIS
- débitos devidos ao contribuinte
efetivamente apurados como inúteis e
a quitados durante o ano.
"Realmente verificado ser inútil"- A
inutilidade não é determinada por uma
fórmula inflexível ou cálculo de regra de
cálculo, mas pelo exercício de um bom senso
empresarial. A determinação da inutilidade
deve depender do
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
fatosde Verão departiculares
e circunstâncias Direito do caso.
Tributário
Deve ser incobrável mesmo no futuro.
(Colecionador v. Goodrich International
Rubber Co., 21 SCRA 1336)
REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
1. . DÉBITO EXISTENTE DEVIDO AO
CONTRIBUINTE QUE DEVE SER VÁLIDO E LEGALMENTE
EXIGÍVEL,
2. Relacionados com o comércio, a atividade
ou o exercício da profissão do contribuinte,
3. Não deve ser sustentado em uma transação
celebrada entre partes relacionadas,
4. Efectivamente declarado inútil e incobrável
no final do ano tributável, e
5. Efetivamente descontado nos livros
contábeis do contribuinte ao final do exercício
tributável.
^ A recuperação de dívidas incobráveis
anteriormente permitidas como dedução
nos anos anteriores será incluída como
parte do rendimento bruto no ano da
recuperação, na medida do benefício fiscal
de renda dessa dedução (Regra do
Benefício Fiscal)
^ Apuração da Inutilidade:
Prova de dois fatos:
a. de fato, o contribuinte verificou a
inexistência do débito no ano para o
qual foi pedida a dedução;
b. que, ao fazê-lo, agiu de boa-fé
(Collector Vs. Goodrich, 22 de
dezembro de 1967)
^ depende dos fatos e das
circunstâncias do caso
^ A boa-fé não exige que o
contribuinte seja um otimista
incorrigível, mas, por outro lado,
ele não pode ser excessivamente
pessimista
6. DEPRECIAÇÃO
- diminuição gradual do serviço ou do valor
útil dos bens corpóreos devido à exaustão,
ao desgaste e à obsolescência normal.
- também se aplica à amortização de
ativos intangíveis, cuja utilização no
comércio ou no negócio descompactador TIFF
(Uncompressed)
é de duração limitada. veja esta foto.
Uma compensação razoável para o
esgotamento, desgaste e desgaste de bens
utilizados no comércio ou negócio; fazer com
que os elementos vegetais ou a planta como
um todo sofram diminuição de valor;
(a) No caso de bens detidos por uma pessoa
por toda a vida c/ restante para outra
pessoa, a dedução é computada como se o
inquilino vitalício fosse o
proprietário absoluto do imóvel e inquilino
vitalício
(b) No caso de bens mantidos em confiança, a
dedução rateada entre os beneficiários dos
rendimentos e os fiduciários
REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
a. A provisão para amortização deve ser
razoável.
b. Deve ser para bens utilizados para
emprego no comércio ou comércio ou fora
de sua utilização temporária durante o ano.
c. O subsídio deve ser cobrado.
d. O cronograma do abono deve ser anexado
à devolução.
1) Métodos de Depreciação
(a) método linear =
Custo - Valor de Salvamento
Vida estimada
exemplo: custo=15.000; VP=5000; vida
útil=5 anos
15,000 - 5,000 = 2,000
5 anos
(b) método do saldo decrescente =
custo - depreciação acumulada x taxa de vida
estimada
Exemplo: taxa de 200%
Ano 1 -- 15.000 - 0 x 200% = 6.000
5
Ano 2 -- 15.000 - 6000 x 200 % = 3,600
5
(c) Método da soma dos dígitos dos anos
= enésimo período x (custo - valor de
salvamento) soma dos dígitos dos anos
exemplo: SYD: 5+4+3+2+1 = 15
Ano 1 -- 5/15 X (15.000 - 5.000) = 3.333,33 Ano
2 - 4/15 X (15.000 - 5.000) = 2.666,67
2) Tipos Especiais de Depreciação
(a) Operações petrolíferas
i. A depreciação de todas as
propriedades directamente
relacionadas com a produção de
petróleo deve ser autorizada segundo o
método da linha recta ou do balanço
declinante (DB)
ii. Pode mudar do método DB para SL
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor demétodo
Verão de Direito
iii.
Tributário Vida útil: 10 anos ou menos de vida,
conforme permitido pelo Comissário
iv. Vida útil do hélice. Não utilizado
directamente: 5 anos pelo método
linear
(b) Operações de mineração
i. depreciação de todas as
propriedades em operações de
mineração que não sejam operações
de petróleo à taxa normal, se a vida
útil esperada for de 10 anos ou
menos.
ii. Se a vida esperada for > 10 anos,
desvalorize sobre qualquer não. de
anos aposta 5 anos e a vida
esperada
^ Dedutível de depreciação por estrangeiros não
residentes envolvidos em comércio/negócios ou
corporação não residente somente quando tais
propriedades estão localizadas nas Filipinas
^ O BIR e o contribuinte podem acordar por
escrito a vida útil do imóvel a ser depreciado. A
taxa acordada pode ser alterada se os factos ou
circunstâncias o justificarem. A alteração não
produz efeitos antes do ano tributável em que a
parte que inicia a notificação por escrito por
correio autenticado ou por correio registado é
notificada.
7. ESGOTAMENTO DE POÇOS DE PETRÓLEO E
GÁS & MINAS
A redução do custo ou valor dos recursos
naturais, como poços de petróleo e gás, minas à
medida que os recursos são convertidos em
estoques.
^ Não é concedida qualquer outra provisão se a
provisão por exaustão = o capital investido
(1) Custos de exploração intangível e
desenvolvimento de perfuração:
a) deduzir no ano incorrido se incorrido
para poços não produtores e minas
b) deduzir integralmente OU capitalizar &
amortizar incorridos pela produção de
poços e minas na mesma área
contratada
(2) Custos intangíveis em operações
petrolíferas: sem valor de salvamento e
necessário para habitação de poços
Preparação de poços™Uparaaprodução de
TIFF (Uncompressed) descompressor de
petróleoe necessário para ver este quadro.
(3) Eleição para deduzir despesas de
exploração e desenvolvimento para o
corpo de mineração.
(a) deduzir como custo
(b) deduzir como base ajustada
fornecida, o total da franquia
não deve exceder 25% da NI
^ as despesas efectivas de exploração
e desenvolvimento, líquidas de 25%
da NI, transitarão para os anos
seguintes até serem totalmente
deduzidas
^ Despesas de exploração =
PD/incorridas com a finalidade de
determinar a existência, localização,
extensão ou qualidade de qualquer
depósito de minério/outro mineral e
PD/incorrido antes do início da fase
de desenvolvimento da mina/depósito
^ despesas de desenvolvimento =
pagas /incorridas durante o estágio
de desenvolvimento da mina ou
outros depósitos naturais
(4) Exaustão de poços e minas de petróleo e
gás
dedutível por um estrangeiro não
residente
ou corporação estrangeira apenas em
relação a poços de petróleo e gás ou
minas localizadas nas Phils.
8. CARIDADE E OUTRAS CONTRIBUIÇÕES
(a) Contribuições sujeitas a limitações
i. Contribuições ou donativos
efectivamente pagos ou realizados c/no ano
tributável:
ii. para ou para uso do governo ou de
suas agências ou qualquer subdivisão política,
exclusivamente para fins públicos
iii. ou, para corporações nacionais
credenciadas./associações organizadas e
operadas exclusivamente para:
(1) religioso
(2) caridoso
(3) científico
(4) juventude e desenvolvimento
esportivo
(5) fins culturais ou educacionais
(6) para a reabilitação de veteranos
(7) às instituições de assistência social
(8) às ONGs
iv. nenhuma parte da NI beneficia
qualquer acionista privado ou pessoa
física
^ para pessoas físicas: não > 10% do
rendimento tributável antes de deduzir as
contribuições de caridade
v. para as sociedades: não > 5 % do
rendimento colectável antes de deduzir as
contribuições de utilidade pública
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145
(b) Contribuições dedutíveis na íntegra
i. Doações ao governo – para financiar, prover
Revisor
ou serdeusadoVerão
na de Direito
realização de atividades
Tributário
prioritárias em educação, saúde, juventude e
desenvolvimento esportivo, assentamentos
humanos, ciência e cultura e desenvolvimento
econômico

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
de acordo com deo Direito
Plano Nacional
Prioridades
Tributário determinado pelo NEDA
^ Se não estiver de acordo com o plano
anual de prioridade, a doação está
sujeita às limitações em (1) acima
ii. Doações a certas instituições estrangeiras ou
organizações internacionais - em cumprimento
ou cumprimento de acordos, tratados ou
compromissos firmados pelo governo e
organizações internacionais
iii. Doações para ONGs credenciadas
^ Organizado e operado exclusivamente
para fins científicos, educacionais, de
construção de caráter e desenvolvimento
esportivo, saúde, bem-estar social, fins
culturais ou de caridade ou combinação
deles (nenhuma parte da NI beneficia
qualquer pessoa física)
^ W/no 15º do 3º mês após o
encerramento do ano tributável, faz uso
diretamente para o exercício ativo de
atividades que constituam a a, EXCLUSÕES:
finalidade/função da org., salvo
prorrogação
^ As despesas administrativas não devem
ser > de 30% das despesas totais
^ Após a dissolução, os ativos seriam distribuídos
a outra corporação doméstica sem fins lucrativos
organizada para fins semelhantes ou ao Estado
para fins públicos ou a outra organização para
serem usados com o mesmo propósito que a
corporação dissolvida.
REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
a. a contribuição ou doação deve ser
efetivamente paga.
b. deve ser dado às organizações
especificadas no código.
c. O lucro líquido da instituição
não deve reverter em benefício de nenhum
acionista privado ou pessoa física.
(c) AVALIAÇÃO de imóveis doados que não
sejam dinheiro: custo de aquisição
9. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Pago ou incorrido por um contribuinte durante o
ano tributável em conexão com seu™ comércio,
empresa ou descompactador TIFF (Uncompressed)
as despesas necessárias não são exigíveis à
conta de capital; Permitida como dedução
durante o ano tributável quando PD./incorrido
REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE COMO
DESPESA:
a. pagos ou incorridos durante o ano
tributável
b. despesas ordinárias e necessárias em
de
Ligação com comércio, empresa ou profissão
c. não exigível à conta de capital
Requisitos para amortização de determinadas
despesas de P&&D (tratadas como despesas
diferidas):
(1) pagos/incorridos pelo contribuinte em
conexão com o seu comércio/negócio
(2) não tratado como despesa
(3) exigível ao capital acct., mas não exigível
a bens de caráter c/c está sujeito a
depreciação/exaustão
(4) amortizados em um período não < de 60
meses que vier a ser eleito pelo
contribuinte
LIMITAÇÕES ÀS DEDUÇÕES – não aplicáveis
(1) Qualquer despesa para a aquisição ou
melhoramento de terras, ou para a
importância de prop. a utilizar em ligação
c/ I&D de um carácter sujeito a
depreciação e exaustão
(2) Qualquer despesa paga/incorrida com a
finalidade de determinar a existência,
localização, extensão ou qualidade de
qualquer depósito de minério ou outro
mineral, incluindo petróleo ou gás
(exploração exp.)
10. FUNDOS DE PENSÃO (custo de serviço
passado)
Contribuições Previdenciárias – dedução aplicável
apenas ao empregador em razão de sua contribuição
para plano de previdência privada em benefício de
seu empregado. Esta dedução tem um carácter
puramente comercial.
Estabelecido ou mantido pelo empregador para
prever o pagamento de pensões razoáveis aos seus
empregados.
• Custo Normal – as contribuições durante o ano
tributável para cobrir o passivo de pensão
acumulado durante o ano tributável. Permitida
como dedução nos termos da Secção 34(A)(1)
como "despesas em geral".
• Custo de Serviços Passados – valor superior à
contribuição acima (que cobre a responsabilidade
previdenciária relativa aos antigos empregados
que se acumulou durante os anos anteriores à
constituição do fundo de pensão); permitida como
dedução somente se:
(a) tal montante não foi admitido como dedução
(b) repartidos em partes iguais ao longo de 10
anos consecutivos a partir do ano em que a
transferência/pagamento é efectuada
(Secção 34[J])
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 REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
a. O empregador deve ter estabelecido um
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
planodedeVerão
pensãodeouDireito
aposentadoria para
Tributário
prever o pagamento de pensões razoáveis aos
seus empregados;
b. O plano de previdência é razoável e
atuarialmente sólido;
c. Deve ser financiado pelo empregador;
d. O valor contribuído não deve mais estar sujeito
ao controle e disposição do empregador;
e. O pagamento ainda não foi permitido como
dedução; e
f. A dedução é repartida em partes iguais ao
longo de um período de 10 anos consecutivos
a contar do ano em que é efectuada a
transferência do pagamento.
Regras resumidas sobre Plano de Benefícios
de Aposentadoria / Pension Trust
1. ISENTO DE IMPOSTO DE RENDA –
confiança dos empregados nos termos da Seção
60(B)
2. EXCLUSÃO DA RENDA BRUTA – valor
recebido pelo empregado do fundo mediante o
cumprimento de certas condições nos termos da
Seção 32(B)(6)
3. DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA –
a. Os montantes contribuídos pelo
empregador durante o ano tributável para o plano
de pensões para cobrir o passivo de pensão
acumulado durante o ano – considerados como
despesas ordinárias e necessárias nos termos da
secção 34(A)(1).
b. 1/10 do montante razoável pago pela
entidade patronal para cobrir a responsabilidade
em matéria de pensões aplicável aos anos
anteriores ao ano tributável, ou assim pago para
colocar o fundo numa base financeira sólida –
dedutível nos termos do artigo 34.º, alínea J).
11. PAGAMENTO DE PRÊMIOS DE SEGURO DE
SAÚDE E/OU HOSPITALIZAÇÃO-
um montante de prémio de saúde e/ou
hospitalização pago por um contribuinte
individual (chefe de família ou casado), para si
e para os membros da sua família durante o
ano tributável.
REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
Seguro mQuist imeforam realmente TIFF (Descompactado)
descompressor
tomado; são necessários para ver esta imagem.
u
m O montante do prémio dedutível do
. rendimento bruto não exceda P2400 por
família ou P200 por mês durante o ano
tributável;
Essa referida família tinha uma renda
c. bruta não superior a P250.000 para o
tributável
ano;
d. No caso de indivíduos casados, apenas o
O cônjuge que solicite uma isenção
adicional terá direito a esta dedução.
Quem pode se valer dessa dedução:
1. Contribuintes individuais que auferem
rendimentos puramente compensatórios
durante o ano.
2. Contribuintes individuais que auferem
rendimentos empresariais ou no exercício da
sua profissão, quer beneficiem de deduções
normais discriminadas ou facultativas durante
o ano.
12. DEDUÇÃO PADRÃO OPCIONAL (OSD)
a. Aplicável a qualquer indivíduo, exceto um
estrangeiro não residente
b. O contribuinte pode optar por pagar uma
dedução padrão em um valor não superior a
10% da IG
um. Essa eleição deve ser indicada em sua
declaração e será irrevogável para o ano
tributável para o qual a declaração foi feita
Pessoa física não é obrigada a apresentar suas
demonstrações financeiras
A. REQUISITO ADICIONAL DE DEDUTIBILIDADE
DE CERTOS PAGAMENTOS - o imposto a
deduzir/retido foi pago ao BIR
B. ITENS NÃO DEDUTÍVEIS
Elementos específicos da secção 36:
1. Despesas pessoais, de vida ou familiares
2. Valores pagos por novos edifícios ou por
melhorias ou melhoramentos permanentes feitos
para aumentar o valor de qualquer propriedade
ou propriedade (não aplicável a perfuração
intangível e custos de desenvolvimento incorridos
na operação petrolífera)
3. Montantes despendidos na recuperação de bens
ou na reparação do seu esgotamento para que
seja ou tenha sido feita uma indemnização
4. Prémios sobre a apólice de seguro de vida
quando o contribuinte for direta ou indiretamente
beneficiário dessa apólice
5. Não será permitida qualquer dedução em Perdas
com Vendas ou Permutas de Bens
Direto/Indiretos:
a) entre membros de uma família (incluir apenas
irmãos e irmãs, cônjuge, antepassados,
descendentes lineares)
b) entre uma pessoa física e uma corporação,
mais de 50% do valor das ações em
circulação é de propriedade dessa pessoa
física (exceto em caso de distribuições em
liquidação)
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145
 c) entre 2 corpos. mais de 50% do valor das
ações em circulação de propriedade do
Revisor deindivíduo,
mesmo Verão de Direito
Tributário

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007 como dependente para
tornar um contribuinte um
Revisor de Verão
se uma delas forde
umaDireito
holding pessoal ou
chefe de família
superior a 4 (RA 7432)
não
Tributário
uma holding estrangeira durante o ano
• No caso de indivíduos
tributável anterior à data da venda/permuta
d) entre concedente e fiduciário de qualquer casados, em que apenas 1
dos cônjuges aufere
fideicomisso rendimentos brutos, apenas a esse cônjuge
e) entre fiduciário de um trust e o fiduciário de será concedida uma isenção adicional.
outro, se a mesma pessoa for concedente de
cada trust
• O suporte principal significa mais da
metade dos requisitos de suporte.
f) entre fiduciário e beneficiário de um trust
• Pais, irmãos e irmãs, que são
Diz-se que uma pessoa está "financeiramente dependentes qualificados, podem dar direito
interessada" nos negócios do contribuinte se for ao contribuinte à isenção pessoal de P25.000
acionista do mesmo ou se receber como remuneração como chefe de família, mas não à isenção
adicional de P8.000.
uma parte dos lucros do negócio.
• Nota:
• Isenções pessoais e adicionais estão
Não. ISENÇÃO PESSOAL E DEDUÇÃO PADRÃO disponíveis apenas para rendimentos de negócios
e rendimentos de compensação.
OPCIONAL (OSD) • Os estrangeiros não residentes que exerçam
Isenção pessoal actividades comerciais ou comerciais (NRAETB)
podem ter direito a isenções pessoais, desde que
Solteiro Casado (ou declarado judicialmente P20.000 sejam reciprocidades:
separado judicialmente sem qualquer 1. país de onde ele é cidadão tem uma lei de
dependente) imposto de renda; e
Chefe de família (solteiro ou separado 2. a lei do imposto de renda de seu país permite a
judicialmente com dependente(s) 25,000 isenção pessoal aos cidadãos das Filipinas que não
qualificado(s)
Cada indivíduo casado residam nele, mas que obtenham renda deles e não
32,000 excedam o valor permitido no NIRC.
Cada dependente (não superior a 4) 3. a isenção pessoal será igual à permitida pela
8,000 lei do imposto de renda do país a um cidadão das
^ Chefe de Família Filipinas que não resida nele, ou o valor previsto no
NIRC, o que for MENOR.
1) um homem/mulher solteiro/separado
judicialmente com ISENÇÃO ADICIONAL
(a) Um ou ambos os pais P8.000 para CADA um dos filhos dependentes
(b) Um ou mais irmãos ou irmãs qualificados não superiores a 4 em número.
(c) Um ou mais filhos legítimos,
Filhos dependentes qualificados – legítimos,
reconhecidos natural/legalmente
reconhecidos naturais, ilegítimos e legalmente
adotados
adotados
Que estão vivendo com ele para seu principal
sustento. O legítimo requerente da isenção adicional
Quando tais irmãos/irmãs/filhos forem: seria o marido, sendo o chefe da família, salvo
Não mais de 21 anos nos seguintes casos:
Solteira, e 1. marido está desempregado
2) Não exerce atividade remunerada 2. marido está trabalhando no exterior
Ou onde e™ tal crianças como um OFW ou um marinheiro
3) Os irmãos descompactadores TIFF (Uncompressed),
isto 3. O marido renunciou explicitamente
independentemente da idade, são ao seu direito de isenção em favor de sua
a)
incapazes de auto-sustentação por esposa no certificado de isenção de retenção.
b)
defeito mental ou físico
c)
Idoso é:
d)
• Um filho ilegítimo está 1. qualquer cidadão residente dos PHilippines
dentro do significado de um "filho natural
reconhecido".
• Nos termos da disposição relativa à
isenção adicional para os dependentes, os
filhos ilegítimos estão especificamente
incluídos no

termo "dependentes".
• Um idoso, parente ou não, convivendo ou
não com o contribuinte, pode ser classificado
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor demenos
2. pelo Verão de Direito
sessenta e 60 anos de idade,
Tributário
incluindo aqueles que se aposentaram de
cargos públicos e empresas privadas, e
3. tem uma renda não superior a sessenta
mil pesos por ano, sujeita à revisão da
Autoridade Nacional de Desenvolvimento
Econômico (NEDA) a cada três anos.
^ O NRAETB pode deduzir a isenção pessoal
(mas NÃO a isenção adicional), mas apenas na
medida permitida pelo seu país aos filipinos que
não residam nele, e não deve exceder os
montantes acima mencionados.
^ A NRANETB não pode reclamar qualquer
isenção pessoal ou adicional.
a. Dependente = filho
legítimo/ilegítimo/legalmente adotado,
dependente principalmente de pessoa que
vive com o contribuinte, se este não tiver > de
21 anos, solteiro e não exercer atividade
remunerada OU se esse dependente,
independentemente da idade, for incapaz de
auto-sustento por defeito mental/físico
i. Para indivíduos casados, reivindicado por
apenas 1 dos cônjuges
ii. Para cônjuges separados judicialmente,
reivindicados apenas pelo cônjuge que
detém a guarda dos filhos; pode ser
reivindicado por ambos, desde que tenham
a guarda dos filhos, mas o montante total
reclamado por ambos não deve exceder o
máximo permitido
b. Mudança de Status
i. O falecimento do contribuinte durante o
ano tributável não afetará o montante das
isenções pessoais e adicionais que seu
espólio possa pleitear, como se ele
morresse no final desse ano
ii. Se o contribuinte se casou ou tiver mais
um dependente (filho nascido dentro do
ano) durante o ano tributável, poderá
requerer integralmente as
correspondentes isenções pessoais para
esse ano
iii. Se o cônjuge vier a falecer ou algum dos
dependentes completar vinte e um anos de
idade, ouF (Ubecomiee d™ecassalariado são necessários
para ver este quadro.
Durante o ano tributável, o contribuinte
ainda pode pleitear as mesmas isenções
que se tivesse falecido, completado vinte
e um anos de idade ou exercido atividade
assalariada no encerramento desse ano.
NOTA:
Pessoas físicas sem direito a isenções pessoais e
adicionais:
d. Estrangeiro não residente NÃO envolvido
em comércio ou negócios
e. Pessoa física estrangeira empregada por
Sede Regional ou de Área de Empresas
Multinacionais
f. Pessoa Física Estrangeira empregada
por Unidades Bancárias Offshore
g. Estrangeiro Pessoa Física empregada
pela Pertroleum Service Contractor and
Subcontractor
Dedução por Espólio ou Fideicomisso - P20.000
F. REGRAS ESPECIAIS EM MATÉRIA DE
SEGUROS
EMPRESAS
1. Rendimentos e Deduções das Seguradoras
a. Deduções especiais: adições líquidas
exigidas por lei para reservar fundos e os
montantes que não sejam dividendos
pagos c/no ano em contratos de apólice e
anuidade; reserva liberada tratada como
rendimento para o ano de liberação
b. Mútuas de Seguros
^ Não devem declarar como
rendimento os depósitos de prémios
devolvidos ao tomador do seguro
^ Relate os rendimentos recebidos de
todas as outras fontes, acrescidos da
parcela dos depósitos de prêmios
retidos pelas empresas para outros
fins que não o pagamento de perdas
e despesas e provisões de resseguro
c. Mútuas Companhias de Seguros
Marítimos
^ Incluir na receita bruta, os prêmios
brutos arrecadados e recebidos por
eles deduzidos os valores pagos pelo
resseguro; incluir como deduções os
montantes reembolsados aos
tomadores de seguros por conta de
prémios por eles anteriormente pagos
e juros pagos sobre esses montantes
entre a apuração e o seu pagamento;
d. Avaliação de Seguradoras
^ Deduzir da renda bruta o depósito
efetivo de quantias c/ os oficiais do
governo fidélmico como acréscimos a
fundos de garantia ou reserva
G. GANHOS DE CAPITAL E PERDAS
1. Definições- Não há definição no Código para
bens de capital. Apenas os ativos ordinários são
definidos
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145
 a. ATIVO ORDINÁRIO:
(a) estoque no comércio do contribuinte
Revisor (b)
depropriedade
Verão dequeDireito
seria propriamente
Tributário

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor deincluído
Verão de emDireito
inventário
Tributário contribuinte, se disponível
(c) Inventário de mercadorias
(d) Activos depreciáveis utilizados no
comércio/negócio
(e) Bens imóveis utilizados no
comércio/negócio
b. BENS DE CAPITAL – bens detidos
pelo contribuinte (ligados ou não ao seu
comércio ou negócio)
Assim, os bens de capital são bens de um
contribuinte que não sejam ativos comuns.
c. GANHO DE CAPITAL LÍQUIDO –
ganhos > perdas com vendas/permutas
de ativos de capital
d. PERDA LÍQUIDA DE CAPITAL –
perdas > ganhos com vendas/trocas de
ativos de capital
2. Percentual levado em conta
Outros contribuintes que uma
corporação
(Indivíduos, propriedades e trusts)
- - 100% se o ativo de capital for mantido por
mais
do que 12 meses
- - 50% se o activo de capital for detido por
um valor inferior a
12 meses
-Nota:
GR: para efeitos de cálculo das perdas e
mais-valias de capital, é tido em conta o
período de detenção efectivo .
Excepção: Se os títulos se tornarem inúteis
durante o exercício tributável e constituírem
activos de capital, a perda daí resultante
será considerada como uma perda
resultante da venda ou permuta, no último
dia desse exercício tributável, de bens de
capital.
3. Limitação da perda de capital
^ Permitida apenas na medida dos
ganhos de tais vendas ou trocas,
portanto, a perda líquida de capital não
é dedutível.
Exemplo: Ganhos P 5.000
Perdas 15,000
NCL QuickTime™ e um P10000
Descompressor TIFF (não comprimido),
Neste caso, ao nlyeP5,0 0i0pipode ser
reivindicada como dedução (na medida do
ganho)
Excepção: Perdas resultantes dessa venda
incorridas por um banco/trust co nacional.
Parte substancial do negócio é o
recebimento de depósitos, venda de
qualquer título, debênture, nota ou
do certificado ou outra prova de endividamento
emitida por qualquer corporação, com
cupons internacionais ou em registrados
formulário (incluindo um emitido pelo governo
ou subdivisão política)
4. Transição de Perdas Líquidas de Capital
a. As sociedades não podem transitar uma
perda líquida de capital
b. Se a perda líquida de capital for sofrida em
qualquer ano tributável, essa perda é tratada no
ano tributável subsequente como uma perda
resultante da venda/permuta de um activo de
capital detido por um período não superior a 12
meses (dedução de 100%)
c. Essa perda líquida de capital que deve ser
transitada não deve exceder o lucro líquido
do exercício Incorrido (lucro líquido do
exercício anterior)
d. Exemplo: NI em 1996 = P6.000
NCL em 1996 = 10.000
tratada como perda em 1997 (100%) = P6.000
apenas, uma vez que não deve exceder o lucro
líquido do ano tributável
O lucro líquido deve ser entendido como
RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS de acordo com
a O.E. 37
5. Aposentadoria de Títulos, Debêntures, Notas
ou Certificados ou outros comprovantes de
endividamento
^ Base de tributação: Valor recebido pelo titular
por tal transação
^ Essas operações resultam em ganho ou perda
de capital, embora não haja venda de ativos de
capital
6. Ganho ou Perda de Vendas a Descoberto de
Imóveis
a. Considerados como ganhos e perdas com
vendas/permutas de ativos de capital
b. Ganhos e perdas atribuíveis ao não
exercício de privilégios ou opções de
compra ou venda de imóveis =
ganhos/perdas de capital
Nota:
A venda a descoberto é uma operação em que
o vendedor vende títulos que não possui e,
portanto, não pode ele mesmo fornecer os títulos
para entrega, na expectativa da queda de seu
preço.
Opção de compra e venda de imóvel:
Exemplo: Suponha que a X Inc possua imóveis no
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145
valor de Php 10 M. Y dá X Inc. Php 2M como
dinheiro de opção por um período de opção de 2
Revisor
anos. Antes dodefimVerão de de
do período Direito
2 anos, Y exerceu
aTributário
opção e comprou o imóvel. Qual será o
tratamento tributário?
Estará sujeita a 6% de imposto sobre as mais-valias
nos termos da alínea D) do ponto 5 da secção 27. A
Seção 39 (F) ou a disposição sobre o não exercício
do privilégio não serão aplicáveis.

Suponha a mesma situação acima, mas Y não

consegue

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Revisor de Verão de Direito
A 2007
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Tributário
exercer sua opção. Qual será o tratamento
tributário?
Nesse caso, o dinheiro da opção será um ganho
de capital para X e uma perda de capital para Y.

Nota: o imóvel objeto da opção não precisa

• responsabilidade assumida
pelo cessionário
ser um ativo de capital. A lei não diz se deve ser
um bem ordinário ou de capital. Diz apenas
"atribuível a um imóvel".
Outros bens recebidos

1. DETERMINAÇÃO DO MONTANTE E se propriedade O mesmo que a base da

RECONHECIMENTO DO GANHO OU PERDA adquirida onde G/L propriedade, ações/títulos
não é reconhecido trocados
2. Cálculo de Ganho ou Perda (1) acrescido de:
a. GAIN = amt. realizado > base/base • Dividendos
ajustada para determinar o ganho (em • amt. de
ganhar
qualquer
outras palavras, preço de venda ou
produto > custo) Reconhecido por o
b. PERDA = base/base ajustada para troca
determinação da perda > milhões (2) diminuído por:
realizadas (custo > preço de • dinheiro recebido
venda/proventos)
c. VALOR REALIZADO = dinheiro recebido +
valor justo de mercado do imóvel (exceto
dinheiro, se houver) recebido

Modo de Base para determinação do

Aquisição ganho/perda com a
venda/alienação de bens
Compra custo do imóvel adquirido em/após
1/3/1913
Herança
Valor justo de mercado na data da
aquisição (no momento do óbito)
Presente
o custo para o doador ou para o
proprietário anterior que não o
adquiriu por doação; MAS, se tal
base > FMV no momento da
doação, a base será tal FMV para
fins de determinação da perda
Adquirido por valor pago pelo cessionário
menos que
consideração
adequada

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Revisor de Verão de Direito
3. Permuta de propriedade
Tributário corporação por uma pessoa em troca de
a. REGRA GERAL: o valor integral do ganho ou ações/unidade de participação em tal
perda será reconhecido na venda ou permuta corporação de w/c como resultado de tal
de bens troca, essa pessoa, sozinha/em conjunto
b. EXCEÇÃO: nenhum ganho ou perda é com outros, não excedendo 4 pessoas,
reconhecido (trocas isentas de impostos) ganha o controle da referida
(1) Se na sequência de um plano de fusão ou corporação. (as ações emitidas para
consolidação serviços não serão consideradas como
(a) uma corporação troca propriedade emitidas em troca de bens)
apenas por ações de uma corporação o Controle é a propriedade de ações de
(ambas as partes na uma corporação que possua pelo
fusão/consolidação) menos 51% do poder de voto total de
(b) Acionistas trocam ações de uma Corp. todas as classes de ações com
por ações de outra Corp. (ambas as direito a voto.
Corps. são partes na
fusão/consolidação) BASE: igual à base do imóvel,
(c) O detentor de valores mobiliários de ações/títulos trocados (a) diminuídos
uma Corp. troca seus valores por:
mobiliários em tal Corp. apenas por • dinheiro recebido
ações ou valores mobiliários em outra • Valor justo de mercado do
outro imóvel recebido
Corp. (ambos os Corps. são partes
Para o b) Aumentada de:
fusão/consolidação) • Valor tratado como dividendo
(2) Se a propriedade for transferida para uma • valor de qualquer ganho
reconhecido pela bolsa

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de^ Verão de Direito
propriedade recebida como 'boot'
Tributário deve ter o FMV como base
^ Se parte da contraprestação ao
cedente, o cessionário de bens
assumir uma responsabilidade do
cedente/adquirir deste último bens
sujeitos a uma responsabilidade, tal
assunção será tratada como dinheiro
recebido pelo cedente na permuta
^ se o cedente receber vários tipos
de ações/títulos, o Comissário está
autorizado a alocar a base entre as
várias classes de ações/valores
mobiliários
^ base do prop. transferido nas mãos
do cessionário: o mesmo que estaria
nas mãos do cedente acrescido pelo
amt. do ganho reconhecido ao
cedente na transferência

Nota:
- A base do cedente é a secção 40 (C) (5) (a),
enquanto a base do cessionário é a secção 40
(C) (5) (b).
- Bota é qualquer dinheiro ou propriedade
dada além das ações recebidas por um
cedente em uma troca isenta de impostos.
- Quando não há boot, a base é a
propriedade do cedente cedida porque as
regras previam que a base seria a mesma
base do imóvel cedido pelo cedente. Nesse
tipo de transação, a regra é sempre a base do
cedente.
- Quando há boot, a base é a mesma do
transferor menos boot acrescida do ganho
reconhecido.

IV. FONTES DE RENDA

* A necessidade de identificar a situação dos

rendimentos só surge quando o sujeito passivo é
meramente tributado sobre os rendimentos internos.
Assim, quando o sujeito passivo é um cidadão
residente
individualQouTa e dom estic corporation, TIFF
(Uncompressed) descompressor
t s
o situs torna-se irrelevan sinc ecteles são tributados
sobre a renda mundial.

A. RENDIMENTO BRUTO PROVENIENTE DE

FONTES NAS FILIPINAS

Rendimento Teste de Fonte de Renda

Interesses Residência do Devedor

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 Dividendos a) da Domestic Corp. – Renda
dentro
Revisor de Verão de Direito b) Da Foreign Corp.
Tributário
rendimentos internos, se:
> 50% do Rendimento Bruto
dessa corporação estrangeira
para o período de 3anos que
termina c/ o encerramento do
ano tributável antes da
declaração de dividendos (ou
para tal parte do período em
que a corporação existiu) foi
derivado de fontes w / nas
Filipinas

Extensão:
Phil Lucro Bruto x Dividendo
=Renda Total Receita Bruta dentro

Rendimentos sem, se
< 50% da Renda Bruta dessa
corporação estrangeira para o
período de 3anos que termina
com o encerramento do ano
tributável antes da declaração
de dividendos foi proveniente
de fontes c/ nas Filipinas.
Portanto, nada desses
dividendos faz parte da renda
dentro

Serviços Local de prestação do serviço

(Remuneração por
serviços
trabalhistas/pessoa
is)
Aluguel Localização do imóvel/interesse em
tal propriedade
Royalties Local de utilização ou localização
de intangíveis (tais como patentes,
marcas, etc.) que dão origem a
royalties
Ganho na venda Localização da propriedade
de imóveis
Ganho na venda Local de Venda
de Personal
Bens que não
sejam acções de
uma sociedade
nacional
comprados num
país e vendidos
noutro país

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Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007

Filipinas, independentemente de
deduzido do
Ganho na venda onde vendido
imputável a
de ações de uma
empresa nacional

renda bruta interna. No entanto, o custo de

vender os sapatos pode não ser
renda dentro de uma vez que não é
renda interna. Pelo contrário, é especificamente
atribuível a rendimentos sem.
ROYALTIES (de aplicação ou gozo
propriedade ou uso de de, qualquer
propriedade localizada propriedade/direito
nas Filipinas), inclui: em (a) acima, tal
(a) uso de/o equipamento em
direito/privilégio de (b) acima ou
usar nas Filipinas conhecimento/infor
qualquer direito mação em (c)
autoral, patente, acima
design ou modelo, (e) prestação de
plano, fórmula ou serviços por uma
processo secreto, pessoa não
boa vontade, residente/seus
marca registrada, empregados em
marca comercial conexão com a
ou outra utilização de
propriedade ou suportes/direitos
direito semelhante pertencentes a, ou
(b) uso/direito de uso a instalação ou
nas Filipinas de operação de
qualquer qualquer marca,
equipamento máquina ou outro
industrial, aparelho adquirido
comercial ou dessa pessoa não
científico residente
(c) fornecimento de (f) Assessoria
conhecimentos ou técnica,
informações assistência ou
científicas, prestação de
técnicas, serviços
industriais ou relacionados com
comerciais o MGT./Admin
(d) fornecimento de Técnico. De
qualquer qualquer
assistência que empreendimento
seja acessória e científico, industrial
subsidiária de , & é ou comercial,
fornecida como um empreendimento,
meio de permitir a projeto ou

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145
Revisor de Verão de Direito
Tributário esquema receita interna,
(g) O uso ou o direito então a despesa
de uso: para fabricá-los
i. Filmes deve ser deduzida
cinematográficos de
ii. filmes ou
fitas de vídeo 2. Deduções:
para uso em despesas, perdas e
conexão com outras deduções
a TV devidamente
iii. fitas para alocadas a elas e
uso em uma parte ratificável
conexão com de despesas, juros,
radiodifusão perdas e outras
deduções
Rendimentos efetivamente
Tributáveis de Fontes relacionadas com o
Dentro do Phils. negócio/comércio
1. Regra Geral realizado
Rendimento exclusivamente c/
Bruto [IG] nas Filipinas que não
(dentro das podem ser
Filipinas) ( - ) definitivamente
Deduções alocados a alguns
(atribuíveis a IG itens ou classe de
dentro) = receita bruta
Rendimento ^ Essas
Tributável deduçõe
s só
• por "atribuível" (
serão
permitid
éodq as se
uera forem
des plename
pes nte
a fundame
pod ntadas
e ser por
necess
ária todas as
para
ver informaç
esta
image ões
m.
necessá
ser identificado rias para
como a despesa o seu
que gerou a cálculo
receita. Por
exemplo, se a 3. EXCEÇÃO:
ABC Corp. fabrica sem dedução de juros
roupas e vende pagos/incorridos no
nos Phils., e vende exterior serão permitidos,
sapatos nos EUA. a menos que
O custo de
foi
• O endividamento
efetivamente
fabricação das contraído
roupas é atribuível
à renda gerada
• O endividamento
deve ser do contribuinte
com a venda das • Os juros devem
roupas. Uma vez ser legalmente
que a receita da devidos e
estipulados por
venda de roupas é escrito

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145
Revisor de Verão de Direito
Tributário
• Os juros devem outras
ser pagos ou propriedades
incorridos semelhantes
durante o ano
tributável 5) Ganhos, lucros
• O endividamento
e rendimentos
da venda de
deve estar em
conexão com a imóveis
condução ou localizados nas
operação de Filipinas
comércio/negóci
os nas Filipinas
Dica: A enumeração
B. RENDIMENTO acima é
BRUTO DE FONTES meramente o
SEM AS FILIPINAS inverso da
1) Interesses (que enumeração da
não sejam renda bruta de
derivados de fontes dentro das
fontes dentro Filipinas. Assim,
das Filipinas) desde que você
2) Dividendos saiba quais
(exceto os rendimentos são
derivados de considerados
fontes dentro como renda
das Filipinas) interna, todo o
3) Compensação resto é renda sem.
por trabalho ou
Rendimentos
serviços
Tributáveis de Fontes
pessoais
Sem o
realizados sem
as Filipinas
4) Aluguéis ou
royalties de
propriedades
localizadas sem
as Filipinas ou
de qualquer
interesse em
tais
propriedades,
incluindo
aluguéis/royalti
es para o uso
de ou para o
privilégio de
usar sem as
Filipinas,
patentes,
direitos
autorais,
processos
secretos e
fórmulas,
goodwill,
marcas
registradas,
marcas
comerciais,
franquias e

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Revisor de Verão de Direito
Tributário ATENEO CENTRAL BAR parte) dentro e
OPERAÇÕES 2007 vendidos sem
as Filipinas; e
3. Rendimentos
Rendimento da venda de
bens pessoais
Deduções produzidos (no
sem todo ou em
------------- x Não alocado parte) sem e
= de vendidos dentro
----------- despesa das Filipinas.
Mundial
Propriedade Pessoal Rendimento
rendimento
Produzido aqui e vendido partido dentro, em
Rendimento
sem
Produzido aqui e vendido Renda dentro
sem
Filipinas
1. Regra GeralProduzido no exterior e Rendimentos em
Rendavendido
bruta aqui dentro, em parte sem
Comprado sem e vendido
(sem as Filipinas) Renda dentro
( - ) Deduções
(atribuíveis a IG dentro e vendido
Comprado Renda sem
sem) =
Rendimentos Renda wiithin
Comprado dentro e vendido
Tributáveis
u
ou seja, s r e porta
2. Deduções: Contribuinte vende para o aI ncome r e s.

d através de um parte dentro, em parte

despesas, perdas e
outras deduções escritório de
devidamente
repartidas/alocadas a
elas & uma parte
ratificável de despesas,
juros, perdas e outras
deduções sem poder ser
definitivamente alocado
a alguns itens ou classe
de receita bruta
vendas
Quanto às despesas não
atribuídas, ou seja,
aquelas que não são
inteiramente atribuíveis a
receitas dentro ou fora,
essas despesas devem
ser repartidas segundo a
seguinte fórmula:

C. RENDIMENTOS Renda
PROVENIENTES DE dentro
FONTES EM PARTE ---------------- x Não
DENTRO E EM PARTE alocado
FORA DAS FILIPINAS. ---------- despesa
Renda Mundial
São eles:
1. Rendimentos
de serviços
prestados
parcialmente
dentro e em
parte fora;
2. Rendimentos
da venda de
bens pessoais
produzidos (no
todo ou em

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Revisor de Verão de Direito
Tributário PERÍODO CONTÁBIL E
MÉTODOS DE
CONTABILIZAÇÃO Deduções

A. PERÍODOS
De
CONTÁBEIS

1. Regra Geral renda

(Seção 43): O dentro
lucro tributável é qualquer mês
calculado com que não seja
base no período Dezembro
contábil anual do 5. ano civil: período
contribuinte contabilístico de
(exercício fiscal 1 de Janeiro a
ou civil) de 31 de Dezembro
acordo com o
método de B. PERÍODOS EM QUE
contabilidade AS RUBRICAS DO
empregado RENDIMENTO
2. Se nenhum BRUTO
método INCLUÍRAM
contabilístico (Secção 44)
utilizado ou
método não 1. O montante de
reflectir todos os
claramente o elementos do
rendimento, o rendimento bruto
cálculo será deve ser incluído
efectuado de no rendimento
acordo com o bruto do ano
método em que tributável em
o parecer do que foi recebido
Comissário pelo contribuinte,
reflicta a menos que
claramente o esses montantes
rendimento. devam ser
3. O rendimento devidamente
tributável é contabilizados
calculado com num período
base no ano civil diferente de
se: acordo com os
(a) O período métodos
contabilístico contabilísticos
não é um permitidos
exercício 2. Em caso de
fiscal morte do
(b) contribuinte contribuinte
não tem prazo contábil incluem, para o
(c) Contribuinte ano tributável
não guarda livros em que se situa
(d) contribuinte a data do seu
é pessoa física falecimento,
4. Exercício social: todos os
período montantes
contabilístico de vencidos até à
12 meses que data da sua
termina no morte, se não
último dia de forem de outro

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145
Revisor de Verão de Direito
Tributário modo
devidamente
inclusos em
relação a esse
período ou a um
período anterior

C. PERÍODO DE
DEDUÇÃO E
CRÉDITOS
TOMADOS (Secção
45)

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
Tributário
1. As deduções previstas no presente título são
efectuadas para o exercício tributável em que
«pagos ou acumulados» ou «pagos ou
incorridos», dependendo do método de
contabilização com base no qual o lucro
líquido é calculado, a menos que, para
reflectir o rendimento, as deduções devam
ser tomadas a partir de um período diferente.
2. Em caso de morte do contribuinte: as
deduções permitidas para o período tributável
em que se situa a data da sua morte, os
montantes vencidos até à data da sua morte,
se não forem de outro modo devidamente
admissíveis em relação a esse período ou a
um período anterior
D. ALTERAÇÃO DO PERÍODO CONTABILÍSTICO
(Secção 46)
1. Tipos de alterações:
(a) do ano fiscal ao ano civil
(b) do ano-calendário ao ano fiscal
(c) de um exercício para outro
2. Efeito da Mudança: O lucro líquido será, com
a aprovação do Comissário, calculado com
base no novo período contábil, sujeito à
Seção 47 sobre Declarações Finais ou de
Ajuste para um Período Inferior a 12 Meses
(conforme discutido abaixo)
E. MÉTODOS DE CONTABILIDADE
1. MÉTODO DE CAIXA - reconhecimento de
receitas e despesas dependentes de entrada
ou saída de caixa (ou seja, você reconhece a
receita quando realmente recebe o aplicadas.
pagamento em dinheiro pela venda, e
reconhece a despesa quando realmente paga
em dinheiro pela despesa)
2. MÉTODO DE ACCRUAL - método segundo o
qual
Os rendimentos, ganhos e lucros são
incluídos no rendimento bruto quando
auferidos , recebidos ou não, e as despesas
são permitidas como deduções quando
incorridas, embora ainda não pagas. É o
direito de receber e não o recebimento efetivo
que determina a inclusão do valor na renda
bruta
QuickTime™ e um
Descompactador
Exemplos: TIFF (descompactado) são necessários para ver esta imagem.
(a) Rendimentos de juros ou
aluguéis auferidos, mas ainda não
recebidos
(b) Aluguel acumulado, mas ainda não pago
(c) salários/salários devidos, mas não pagos
Ilustração:
A aluga um espaço de escritório na P1M por ano
e
Os pagamentos de locação são
feitos anualmente e vencem todo
dia 5 de janeiro. A arrendou o
espaço para X em 1 de janeiro
de 2004. No entanto, X só
pagará aluguel por um ano em 5
de janeiro de 2005. Para o ano
de 2004, A deve reconhecer rendimentos de P1M
a partir de 31 de dezembro, mesmo que ele
receba o pagamento apenas em 5 de janeiro,
porque o ele é considerado como tendo ganho o
P1M já por permitir que X realmente use o
espaço para o ano de 2004.
F. CONTABILIZAÇÃO DE CONTRATOS DE
LONGO PRAZO
1. Contratos a longo prazo: contratos de
construção, instalação ou construção que
abranjam um período superior a 1 ano
2. As pessoas cujo rendimento bruto resulte, no
todo ou em parte, desses contratos devem
declarar esses rendimentos com base na
percentagem de conclusão
3. A declaração deve ser acompanhada de um
certificado de retorno de arquitetos ou
engenheiros que mostre o percentual de
conclusão durante o ano tributável de toda a
obra executada no âmbito do contrato
4. Deduções da renda bruta:
todo
As despesas efectuadas durante o ano
tributável por conta do contrato, tendo em
conta os materiais e fornecimentos
disponíveis no início e no final do período
tributável para utilização no âmbito da obra
no âmbito do contrato, mas ainda não
5. A declaração alterada pode ser
autorizada/exigida pelo Comissário: se, após
a conclusão do contrato, o rendimento
tributável não tiver sido claramente reflectido
relativamente a qualquer ou mais anos
• Essa disposição leva em conta que certos
negócios, como a construção civil, levam mais de
um ano para que um projeto seja concluído.
Como tal, não é prático (do ponto de vista do
governo) esperar até que o projeto seja concluído
para que os rendimentos dele decorrentes sejam
efetivamente declarados e tributados. Assim, a
renda é distribuída ao longo dos anos em que a
construção está em andamento, e a alocação é
feita com base no percentual de conclusão.
Ilustração:
A ABC Corp. celebrou um contrato com a X pelo qual
a primeira concordou em construir um condomínio
para a segunda a ser concluída em 5 anos por uma
taxa de P10M. No primeiro ano de construção, a ABC
Corp conseguiu construir 30% do condomínio. Por
conseguinte,
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145
Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
declarar uma receita bruta de P3M calculada da
seguinte forma:
P 10 M x 30% P 3 M
PARCELAMENTO
1. VENDAS DE REVENDEDORES DE BENS
PESSOAIS
• De acordo com as Regras e Regulamentos
(R&R) prescritos pela Sec. de Finanças,
por recomendação do Comissário: uma
pessoa que regularmente venda ou de
outra forma aliene bens pessoais no
plano de prestações pode devolver como
rendimento em qualquer ano tributável a
proporção dos pagamentos de
prestações efectivamente recebidos
nesse ano, que o lucro bruto realizado ou
a realizar quando o pagamento é
concluído, suporta o preço do contrato.
Exemplo: Venda em 1997 pagável em 2
parcelas anuais iguais. Como calcular a
renda:
Preço do Contrato/ Parcelamento
Recebível P100.000
Custar 75,000
(GP) P 25.000
* parcelas a pagar em 2 parcelas anuais
iguais
Relação GP/Preço do Contrato = 25T/100T =
25%
Coletas em 1997 = P50T
Renda de 1997 = P50T x 25% = P12.500
2. VENDAS DE IMÓVEIS E VENDAS
CASUAIS DE PESSOALIDADE
1) nos casos de:
(a) venda casual ou outra disposição
casual de bens pessoais (outros
c
(Ue inventárioemmãos do contribuinte
dno
final
do ano tributável) por um preço >
P1.000, ou
(b) venda ou outra alienação de bens
imóveis, se, em ambos os casos, os
pagamentos iniciais não excederem
25% do preço de venda
2) Como os rendimentos podem ser
devolvidos: o mesmo que nas vendas de
revendedores de bens pessoais acima
" '0C%
Pagamentos iniciais: pagamentos
recebidos em dinheiro ou em bens que não
comprovem o endividamento do comprador
durante o período tributável em que a venda
ou outra disposição é feita
3.VENDAS DE IMÓVEIS CONSIDERADOS
COMO ATIVO DE CAPITAL POR PESSOAS
FÍSICAS
1) pessoa física que vende alienação de
bens imóveis, considerados como ativo
de capital e está de outra forma
qualificada para relatar o ganho sob (2)
acima pode pagar o imposto sobre
ganhos de capital em parcelas sob R&R a
ser promulgado pela Sec.
2) Bem de capital: Bens detidos pelo
contribuinte (ligados ou não ao seu
comércio ou negócio), mas que não
incluem:
(a) estoque no comércio do contribuinte
(b) bens que seriam devidamente
incluídos no inventário, se disponíveis
(c) Inventário de mercadorias
(d) Activos depreciáveis utilizados no
comércio/negócio
(e) Bens imóveis utilizados no
comércio/negócio
4. MUDANÇA DO REGIME DE
COMPETÊNCIA PARA O PARCELAMENTO
1) contribuinte deve ter direito a benefícios
menores de 1 (vendas de revendedores
de bens pessoais)
2) No cálculo dos rendimentos do ano de
variação ou de qualquer ano
subsequente: não são excluídos os
montantes efectivamente recebidos
durante esse ano devido a vendas ou
outras alienações de bens efectuadas em
qualquer ano anterior
Não. REPARTIÇÃO DOS RENDIMENTOS E
DEDUÇÕES
1) Aplicável a: casos de 2 ou mais organizações,
comércios ou empresas (w/n incorporadas e
w/n organizadas nas Filipinas) de propriedade
ou controladas direta ou indiretamente pelo
mesmo interesse
2) O Comissário está autorizado a distribuir,
distribuir ou alocar a renda bruta ou as
deduções entre ou entre tal organização,
comércio ou empresa, se determinar que tal
distribuição, rateio ou alocação é necessária
em
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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
a fimde
de Verão de Direito
evitar a evasão fiscal ou de reflectir
claramente
Tributário os rendimentos de qualquer
organização, comércio ou negócio
DEVOLUÇÕES E PAGAMENTO DE IMPOSTOS
Declaração de Imposto de Renda- É um relatório feito
pelo contribuinte ao BIR de todos os rendimentos
brutos recebidos durante o ano tributável, as
deduções permitidas, incluindo isenções, o lucro
líquido tributável, a alíquota do imposto de renda, o
imposto de renda devido, o imposto de renda retido
na fonte, se houver, e o imposto de renda ainda a ser
pago ou reembolsável.
1. DEVOLUÇÃO INDIVIDUAL
A. QUEM É OBRIGADO A DECLARAR O ITR:
I. Individual
1) Cidadão filipino residente nas Filipinas
2) Cidadão filipino residente fora das
Filipinas, com sua renda de fontes dentro
das Filipinas
3) Estrangeiro residente nas Filipinas, com
rendimentos provenientes de fontes
dentro das Filipinas
4) Estrangeiro não residente que exerça
uma actividade comercial ou comercial
nas Filipinas
5) Um indivíduo (cidadão/estrangeiro)
envolvido em negócios ou exercício de
uma profissão dentro das Filipinas,
independentemente do montante da
renda bruta
6) Rendimentos de compensação de
compensação individuais
concomitantemente em qualquer
momento durante o ano tributável
7) Indivíduo cuja renda de remuneração
pura derivada de fontes dentro das
Filipinas excede P60.000.
II. Patrimônio Tributável e Fideicomisso
III. Parceria Profissional Geral
IV. Corporação
1. Não isento de Imposto de Renda
2. Isento de imposto de renda nos
termos da Seção 30 do NIRC, mas não
apresentou prova de isenção.
B. QUE NÃO SÃO OBRIGADOS
APRESENTAR UM
ITR: (mas pode serimenecessário para
arquivar um descompactador TIFF (descompactado)
informaçõesvoltadas para oprosseguimento. às
normas e regulamentos prescritos pela Sec.
• Indivíduo cuja renda bruta não exceda seu
total de isenções pessoais e adicionais
• Um indivíduo cuja renda de compensação
derivada de um empregador não exceda
P 60.000 e o imposto de renda sobre o qual
foi corretamente retido
• Um indivíduo cujos rendimentos tenham sido
sujeitos a retenção final na fonte (empregado
estrangeiro, bem como empregado filipino
que ocupe a mesma posição que o
empregado estrangeiro da sede regional e
sede operacional regional de empresas
multinacionais, empreiteiros e subcontratados
de serviços petrolíferos e unidades bancárias
offshore, estrangeiros não residentes não
envolvidos em comércio ou negócios)
• Aqueles que são qualificados em
"arquivamento substituído". No entanto, o
depósito substituído só se aplica se todos os
seguintes requisitos estiverem presentes
• o empregado recebeu rendimentos
puramente compensatórios
(independentemente do valor) durante o ano
tributável
• o empregado recebeu os rendimentos de
apenas um empregador nas Filipinas durante
o ano tributável
• o montante do imposto devido pelo
trabalhador no final do ano é igual ao
montante do imposto retido pelo empregador
• O cônjuge do empregado também cumpre
todas as 3 condições indicadas acima
• o empregador apresenta a declaração anual
de informações (Formulário BIR nº 1604-CF)
• o empregador emite o formulário BIR nº 2316
(versão ENCS de outubro de 2002) para cada
empregado.
ARQUIVAMENTO SUBSTITUÍDO - é quando a
declaração anual do empregador pode ser
considerada como ele "substituto" da Declaração de
Imposto de Renda do empregado, na medida em que
as informações prestadas em sua declaração de
imposto de renda seriam exatamente as mesmas
contidas na declaração anual do empregador.
SUBSTITUIÇÃO DA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO
DE RENDA POR EMPREGADOS QUE RECEBEM
RENDIMENTOS MERAMENTE
A REMUNERATÓRIOS, REQUISITOS:
1. O empregado recebe rendimentos puramente
compensatórios (independentemente do valor)
durante o ano tributável.
2. O empregado recebe os rendimentos apenas de
um empregador durante o ano tributável.
3. O valor do imposto devido pelo empregado no
final do ano equivale ao valor do imposto retido pelo
empregador.
4. O cônjuge do empregado também cumpre todas
as 3 condições indicadas acima.
5. O empregador apresenta a declaração anual de
informações.
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145
6. O empregador emite o formulário BIR 2316

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES declaração de informações de acordo com as regras
e regulamentos prescritos pelo Secretário da
Revisor FÍSICAS
PESSOAS de Verão
NÃOde Direito
HABILITADAS PARA O Fazenda, mediante recomendação do Comissário.
Tributário
DEPÓSITO SUBSTITUTO:
1. Pessoas físicas que obtenham remuneração de
dois ou mais empregadores simultânea ou
sucessivamente durante o ano tributável.
2. Empregados que auferem rendimentos
remuneratórios independentemente do valor, seja de
um único ou vários empregadores durante o ano civil,
cujo imposto de renda não tenha sido retido C. ONDE ARQUIVAR
corretamente resultando em retorno cobrável ou
reembolsável
•Salvo nos casos em que o Comissário o
autorize:
3. Empregados cuja renda mensal bruta de 1) Banco de agentes autorizados
remuneração não exceda P5.000 ou o salário mínimo 2) Diretor Distrital de Receita
legal, o que for maior, e optaram pela não retenção 3) Agente de Cobrança
do imposto sobre esses rendimentos. 4) Tesoureiro devidamente autorizado da
4. Pessoas singulares que aufiram outros cidade/município em que tal pessoa
rendimentos não profissionais, não relacionados com tenha sua residência legal/principal local
a profissão, para além dos rendimentos de de negócios nas Filipinas, ou
compensação nãosujeitos de outro modo ao imposto 5) Gabinete do Comissário, se não houver
final. residência legal / local de negócios nas
5. Indivíduos que recebem rendimentos puramente Filipinas
compensatórios de um único empregador, embora o
imposto de renda tenha sido corretamente retido, mas D. QUANDO ARQUIVAR:
cujo cônjuge se enquadre entre 1 e 4 acima. 1) para qualquer indivíduo (remuneração,
6. Estrangeiros não residentes envolvidos em negócios, renda profissional)
comércio ou negócios nas Filipinas que obtenham
rendimentos puramente compensatórios, ou
• até 15 de abril de cada ano, que
cubra os rendimentos do ano
rendimentos de compensação e outros rendimentos tributável anterior
nãorelacionados com a actividade profissional. • exemplo: a renda da pessoa física, de
janeiro a dezembro de 1997, deverá
A não declaração do ITR, para os empregados ser declarada até 15 de abril de 1998
habilitados à declaração substituída, será 2) Pessoa física sujeita ao imposto sobre
FACULTATIVA para o exercício de 2001, devendo a ganhos de capital
declaração ser entregue até o dia 15 de abril de 2002. (a) venda/permuta de ações não
A partir de então, o depósito substituído, quando for o negociadas em bolsa de valores
caso, será OBRIGATÓRIO. local:

Certificação Conjunta - É uma declaração

• dentro de 30 dias após cada
transação
juramentada feita pelo empregador e empregado, que (b) venda/alienação de bens imóveis
servem aos seguintes propósitos:
1. Contém o consentimento do empregado
• no prazo de 30 dias após cada
venda ou outra disposição
para que o formulário BIR 1604CF possa ser
considerado seu retorno substituto, em vez do MARIDO E MULHER
formulário BIR nº 1700, que o empregado deixou de •
Ficha 1 do ano tributável, se cumpridos os
requisitos:
apresentar.
2. Contém a certificação do empregador de 1) Indivíduos casados (cidadãos,
que ele declarou os rendimentos do empregado ao estrangeiros residentes ou não
BIR e que ele repassou os impostos sobre a renda do residentes)
empregado, conforme indicado no formulário BIR 2) Não auferem rendimentos
1604-CF. exclusivamente de compensações
3. Ele serve como prova de capacidade
financeira caso o empregado decida solicitar um
• Se for inviável apresentar 1 declaração:
empréstimo bancário ou crédito de carro, ou para cada cônjuge pode apresentar uma
qualquer outroTpurpo se, como se tivesse em TIFF declaração separada, mas as declarações
(Descompactado) descompactado serão consolidadas pela Mesa para
fato protocolado nos formulários BIR 1e700. d ver esta foto. efeitos de verificação do ano tributável.

Indivíduos obrigados a apresentar uma declaração de MENOR SOLTEIRO

informações:
As pessoas físicas que não são obrigadas a
•
de
Rendimentos de menores solteiros provenientes

apresentar uma declaração de imposto de renda imóvel recebido pelo vivo pai
podem, no entanto, ser obrigadas a apresentar uma

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145
 devem ser na retorn do
incluídos os pais, ar
Revisor
exceto:
1) de doador
quando Verãoimposto
de Direito
Sido pd. em
Tributário
tal propriedade, ou tem
2) quando a transferência de tais bens
estiver isenta do imposto do doador;

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
RevisorCOM
PESSOAS de Verão de Direito
DEFICIÊNCIA
• Se não for possível fazer uma devolução, a
Tributário
devolução pode ser feita por:
1) Agente ou representante
devidamente autorizado
2) guardião, ou
3) outra pessoa acusada com a guarda
de sua pessoa/propriedade
• O representante ou tutor assume a
responsabilidade de fazer a devolução e
incorre em penalidade por devoluções
errôneas, falsas/fraudulentas.
• O nome de um indivíduo assinado na
declaração é prova prima facie para
todos os efeitos de que a devolução foi
realmente assinada por esse indivíduo
II. DEVOLUÇÕES DE CORPORAÇÕES
A. QUEM É OBRIGADO A DECLARAR O ITR:
• Todas as corporações sujeitas a
impostos, exceto corporações
estrangeiras não envolvidas em
comércio/negócios nas Filipinas.
• REQUISITOS: Apresentar em duplicado
uma declaração de imposto de renda
trimestral verdadeira &
• Exercício tributável: fiscal ou calendário
(a corp. não pode alterar o período
contabilístico sem aprovação prévia do
comissário)
B. RETORNO DE SOCIEDADE COGITANDO
DISSOLUÇÃO/REORGANIZAÇÃO
• Qual corporação? Todas as corporações,
incluindo uma corporação w/c foram
notificadas de possível dissolução
involuntária pela SEC, ou por sua
reorganização
• No prazo de 30 dias após a adoção pela
Corp. de uma resolução/plano para sua
dissolução ou para a liquidação da
totalidade/qualquer parte de seu capital
social:
1) renderizar um retorno correto
2) verificado sob juramento
3) estabelecer os termos de tal
resolução/plano e outras informações
como a Seção de Finanças, mediante
recomendação do QuickTime™ e de um
Senhor Comissário, ) dd,de acordo
com o Regimento e são necessários para
ver este quadro.
Regulamentos, prescrever
• antes da emissão pela SEC do
Certificado de
Dissolução/Reorganização:
a sociedade em
dissolução/reorganização deve obter um
certificado de desembaraço fiscal do BIR
a ser apresentado à SEC
BPI vs. CIR, GR nº 38504, 14 de abril de 2000
Considerou-se que o prazo de 30 dias é contado a
partir da aprovação da SEC da autoridade adotada
pela corporação para dissolver.
C. RETORNO DOS GANHOS DE CAPITAL
REALIZADOS COM A VENDA DE AÇÕES
NÃO NEGOCIADAS NA PSE
• Apresentar uma devolução no prazo de 30
dias após cada transação
• E, uma declaração consolidada final de
todas as operações deve ser apresentada
até o dia 15 do quarto mês seguinte ao
encerramento do ano tributável.
D. PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA
DEVOLUÇÕES DE ARQUIVOS
• O comissário pode, em casos meritórios,
conceder uma prorrogação razoável de
prazo para a apresentação de declarações
de rendimentos (ou declarações finais de
ajustamento no caso de corpos). Isso é
excepcional e, em caso de calamidade,
apenas com base em precedentes.
E. DEVOLUÇÕES DE SOCIEDADES
PROFISSIONAIS EM GERAL
• cada GPP deve apresentar, em duplicado,
uma declaração dos seus rendimentos
(excepto rubricas excluídas do rendimento
bruto)
• expor:
1) itens da renda bruta e das deduções
permitidas
2) nomes dos sócios
3) ESTANHO
4) Participação de cada parceiro
F. PAGAMENTO DO IMPOSTO
1) EM GERAL: Quem deve pagar?
(a) O montante total do imposto será pago
•
pela pessoa a ela sujeita
apresentada
•
no momento em que a devolução é
(b) Para embarcações de tramp:
• Arquivado e pago antes da partida
por: os agentes marítimos e/ou os
agentes de criação; na sua ausência,
capitães
• não o fazer: a Direcção dos Serviços
de Alfândega está autorizada a deter o
navio e impedir a partida até que seja
apresentada prova de pagamento do
imposto ou seja apresentada uma
caução suficiente para responder pelo
imposto devido
2) PARCELAMENTO (somente para pessoas
físicas)
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 •Se o imposto devido > P2.000, o
Revisor decontribuinte,
Verão que Direito
de não seja uma pessoa
jurídica, poderá optar por pagar em 2
Tributárioparcelas iguais:

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES2007
Revisor de(a)
Verão de Direito
1ª Inst.
Tributário (b) 2ª inst. paga até 15 de julho e
até o encerramento do ano
civil.
(c) Se algum valor não for pago
em data fixa, todo o valor do
imposto não pago passa a ser
devido e a pagar + multas de
inadimplência
3) PAGAMENTO DO IMPOSTO SOBRE AS
MAIS-VALIAS
• Pago na data em que a declaração é
apresentada
• Nenhum pagamento é exigido se o
vendedor apresentar prova de sua
intenção de se valer da isenção
prevista em lei
• Em caso de não habilitação à
isenção, o imposto devido será
imediatamente devido e a pagar +
multas
• Se o imposto foi pago, e o vendedor
apresenta prova de intenção w / in 6
mos. A partir do registro do
documento de transferência de bens
imóveis, ele terá direito à restituição
mediante a comprovação do
cumprimento dos requisitos para tal
isenção
• Caso o contribuinte opte por declarar
o ganho parcelado, o imposto devido
deverá ser pago em 30 dias a partir
do recebimento dos pagamentos
• Sem cadastro de documento
transferência real escora. A menos
que
Comissário/representante
devidamente autorizado certificou que
tal transferência foi declarada e que o
imposto devido foi pago
4) AVALIAÇÃO & PAYT. DO IMPOSTO DE
CARÊNCIA
• Após a apresentação da declaração,
o comissário examinará e avaliará a
correta alteração do imposto
• Qualquer deficiência será paga
mediante aviso prévio e a pedido do
Comissário
• Deficiência significa:
a. imposto imposto > valor mostrado
pelo QuickTime™ e um
o contribuintede TInomomento dasua declaração
• o valor indicado na declaração
será acrescido do valor
anteriormente apurado como
deficiência e diminuído dos
valores anteriormente
abatidos, creditados,
devolvidos/reembolsados
b. se:
1. não conste na declaração
como imposto, ou
2. Nenhuma devolução é feita,
então:
• o amt. por w/c imposto
excede o amts. mas tais
quantias antes
A avaliação avaliada/recolhida
sem avaliação deve ser
primeiramente diminuída
pelos AMTs. anteriormente
abatidos, creditados,
devolvidos ou de outra forma
reembolsados em relação a
tal imposto
• Retenção na fonte do Imposto Creditável
na Fonte: A Seção de Finanças pode exigir a
manutenção de um imposto pelo pagador-corp., sobre
os rendimentos devidos a pessoas físicas/jurídicas,
residentes nas Filipinas, à alíquota não superior a 1%
mas não superior a 32%, que será creditada na
obrigação de imposto de renda do ano tributável
• Cláusula de nação mais favorecida – A renda de
royalties paga por uma corporação doméstica a
uma corporação estrangeira não residente
residente de um Estado Contratante com o qual
as Filipinas têm um tratado fiscal efetivo está
geralmente sujeita a 15% de retenção final na
fonte, mas a alíquota pode ser reduzida para 10%
para certos pagamentos de royalties ou sob a
cláusula de nação mais favorecida do tratado
fiscal, como o Tratado Tributário Filipinas-EUA.
→ A finalidade da cláusula de um tratado
tributário é conceder ao outro Estado Contratante
um tratamento tributário não menos favorável do
que aquele concedido aos "mais favorecidos"
entre outros países.
→ Significa que cada parte do tratado se
compromete que qualquer benefício fiscal dado a
qualquer outro país do tratado também será
estendido à outra parte do tratado; ou seja, não
concederá condições mais favoráveis a outros
países do tratado sem conceder a mesma
concessão ao parceiro do tratado envolvido.
PROPRIEDADES E FUNDOS FIDUCIÁRIOS
ENTIDADES TRIBUTÁVEIS SEPARADAS Secção
60 (A):
1. Propriedades de pessoas falecidas sob
administração ou assentamento;
2. Trusts onde os rendimentos devam ser
acumulados ou mantidos para distribuição futura pelo
fiduciário;
3. Fundos fiduciários onde os rendimentos podem
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145
ser acumulados ou distribuídos a critério do fiduciário,
e
Revisor
4. deosVerão
Trusts onde de Direito
rendimentos a distribuir
Tributário

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisorpelo
atualmente de fiduciário
Verão ou deé recolhido
Direitopor um tutor de
Tributário
um menor para ser mantido ou distribuído como o
tribunal pode determinar.

REQUISITOS PARA A TRIBUTAÇÃO DO TRUST: Rendimentos acumulados em

1. deve ser uma confiança irrevogável; confiança em benefício de pessoas
2. imposto deve incidir sobre os rendimentos do trust, e nascituras ou não apuradas ou com
3. o fideicomisso retém a renda interesses contingentes, e Patrimônio ou
rendimentos acumulados ou Fideicomisso
CONFIANÇA REVOGÁVEL detidos para distribuição futura nos
Um trust revogável é aquele em que, sob o termos do testamento ou
tratamento fiduciário, o poder de reinvestir no título fideicomisso
concedente do imóvel transferido para o trust ou Rendimentos a distribuir
qualquer parte do corpus desse trust é investido: actualmente pelo fiduciário aos
a. no outorgante, sozinho ou em conjunto com beneficiários, e rendimentos
qualquer pessoa que não tenha interesse adverso recolhidos por um tutor de um Beneficiário
substancial na disposição de tal parte do corpus, ou infante que devam ser detidos ou
na renda; ou distribuídos como o tribunal pode
b. em qualquer pessoa que não tenha um determinar
interesse adverso substancial na disposição de tal Rendimentos recebidos por Fiduciário ou
parte do corpus ou nos rendimentos dele propriedades de pessoas falecidas Beneficiário,
decorrentes; durante o período de administração dependendo do
- Em suma, é um trust onde o título pode ser ou liquidação de propriedades
devolvido ao outorgante a qualquer momento Quantidades
- não tributável como entidade porque os qual are
rendimentos fazem parte dos rendimentos do Propriedade paga
concedente Incom que, a critério do fiduciário, ou creditada ou
Fiduciário
poderá ser distribuído aos beneficiário,
NOTA: beneficiários ou acumulado dependendo do
^ Um espólio é tributável como uma entidade
separada quando já está sujeito a um processo Quantidades
judicial qual are
^ Um trust é tributável como uma entidade Propriedade paga
separada se o trust for irrevogável. Isso porque o ou creditada
concedente desistiu absolutamente do corpus e de Confianças revogáveis Concedente
quaisquer incidentes a ele. Nesse caso, o Rendimentos a favor do Concedente
concedente não tem controle sobre o corpus do concedente
trust. Os benefícios do trust não irão para o
concedente. O concedente transferiu a renda obtida IMPOSIÇÃO DE IMPOSTO
para um beneficiário. Ele desistiu absolutamente A. Aplicação do imposto:
dos incidentes dele. Se houver uma condição que 1) Aplica-se aos rendimentos de propriedades
preveja que uma parte deve ser reservada para as ou de qualquer tipo de propriedade mantida
despesas médicas do outorgante (por exemplo), em confiança, incluindo:
essa condição não converte o trust irrevogável em (a) rendimentos acumulados em confiança:
um trust revogável. Mas essaparcela érendimento 1. em benefício de nascituro(s) /
tributável do concedente. Se for um descompactador TIFF (descompactado) pessoa(s) não determinada(s) c/
fideicomisso revogável, e então st e sse o interesses contingentes
rendimento ou o património é tributável por 2. mantidos para distribuição futura nos
parte do concedente. termos do testamento ou fideicomisso
^ Um trust irrevogável é aquele em que o (b) rendimento:
concedente se separou incondicionalmente de 1. a ser distribuído atualmente pelo
todos os incidentes de propriedade. fiduciário aos beneficiários
^ Se a transferência for revogável, a totalidade 2. recolhido por um tutor de uma criança
dos rendimentos será tributada nas mãos do para ser mantido ou distribuído como
concedente. o tribunal pode determinar
(c) rendimentos recebidos por propriedades
Devedor do Imposto de pessoas falecidas durante o período de
administração ou liquidação da herança
(d) rendimentos que, a critério do fiduciário,
podem ser distribuídos aos beneficiários
Rendim
ou acumulados
ento
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
2) Exceção:
Tributário do trabalhador que faça parte
Confiança de um
plano de pensão, bonificação ou participação nos
lucros de um empregador em benefício da
totalidade ou de parte dos seus empregados:
(a) se forem feitas contribuições para o trust
pelo empregador/empregados, ou ambos
com a finalidade de distribuir a esses
empregados os ganhos + principal do
fundo acumulados pelo trust de acordo
com tal plano
(b) Se, nos termos do instrumento fiduciário,
for impossível, em qualquer momento
antes da satisfação de todas as
responsabilidades c/ respeito aos
empregados sob o trust, que qualquer
parte da renda seja usada para/desviada
para, fins que não sejam para o benefício
exclusivo de seus empregados (qualquer
quantia distribuída aos empregados será
tributável no ano assim distribuído)
B. Consolidação de Rendimentos de 2/mais
fundos fiduciários:
1) Requisitos:
(a) Existem 2/mais confianças
(b) O criador da confiança em cada instância
é a mesma pessoa
(c) beneficiário em cada caso é o mesmo 2)
imposto calculado sobre esse lucro consolidado
3) proporção de cada imposto ser apurado &
recolhido de cada síndico
C. Rendimentos Tributáveis
1) Computado da mesma forma e na mesma
base que no caso de um "indivíduo",
EXCETO:
(a) Dedução permitida: O montante dos
rendimentos do espólio/fideicomisso para
o ano tributável w/c deve ser distribuído
atualmente pelo fiduciário aos
beneficiários e o amt. dos rendimentos
recolhidos por um tutor de um infante w/c
deve ser mantido./distribuído como o
tribunal pode determinar
1. A dedução é incluída como TI dos
beneficiários, distribuídos ou não.
2. permitido como dedução no QuickTime™
e um
isto (Usubseçãoonãoserá permitido
necessários para ver esta imagem.
como dedução nos termos da
alínea b) do presente documento
(b) Dedução adicional: Amt. dos rendimentos
do espólio/fideicomisso para o seu ano
tributável, devidamente pagos/creditados
durante esse ano a qualquer legatário,
herdeiro ou beneficiário aplica-se aos
casos de:
1. rendimentos recebidos por
propriedades de pessoa falecida
durante o
período de administração ou
liquidação do espólio
2. Os rendimentos c/c, a critério do
fiduciário, podem ser distribuídos
ao beneficiário ou acumulados
3. A desvantagem é incluída na TI
do legatário, herdeiro ou
beneficiário.
2) para o trust administrado em país estrangeiro:
deduções em a) e b) não permitidas, o amt.
dos rendimentos incluídos na declaração do
referido trust não será incluído no cálculo dos
rendimentos dos beneficiários
D. Isenção permitida a propriedades e trusts:
P20.000
E. Confianças revogáveis
1) Requisitos: o poder de re-investidura no título
de outorgante de qualquer parte do corpus do
trust é investido-
(a) no concedente sozinho/ em conjunto c/
qualquer pessoa que não tenha um
interesse adverso substancial na
disposição de tal parte do corpus/renda
dele
(b) em qualquer pessoa que não tenha um
interesse adverso substancial na
disposição de tal parte do corpus/renda
dele decorrente;
2) efeito: os rendimentos desse fundo fiduciário
serão incluídos no cálculo do rendimento
tributável do concedente
F. Rendimentos em Benefício do Concedente
1) Requisitos: onde qualquer parte da renda
de um fideicomisso está, ou a critério do
concedente/qualquer pessoa não
ter um
substancial adverso interesse no
disposição de tal parte da renda
(a) poderá ser mantido/acumulado para
distribuição futura ao concedente
(b) pode ser distribuído ao concedente
são (c) pode ser aplicado ao pagamento de
prémios sobre apólices de seguro de
vida do concedente
2) Efeito: essa parte dos rendimentos deve
ser incluída no cálculo do rendimento
tributável do concedente
G. Devoluções Fiduciárias
1) Quem fará a devolução?
(a) Guardiões
(b) Curadores
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 (c) Executores
(d) Administradores
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor(e)de Verão de Direito
Receptores
Tributário
(f) Conservadores
(g) Todas as pessoas/corp.
2) Apresentar, em duplicado, uma declaração
dos rendimentos da pessoa, fideicomisso ou
espólio para quem ou para o qual atuam,
caso essa pessoa, fideicomisso ou espólio
tenha uma renda bruta = P20.000 ou mais
durante o ano tributável.
OUTRAS EXIGÊNCIAS DO IMPOSTO DE RENDA
A. DEVOLUÇÃO DE INFORMAÇÕES DOS
CORRETORES
• Os corretores (pessoa física/jurídica/gen. penhores)
deverão prestar uma declaração correta
devidamente verificada sob juramento, mostrando
os nomes dos clientes para os quais tal pessoa,
corp. ou gen. co.
B. DEVOLUÇÃO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS
1) Qualquer advogado, contador, fiduciário, banco,
trust co., instituição financeira ou outra pessoa,
que auxilie, assista, aconselha ou aconselha
em, ou com respeito a, formação, organização
ou reorganização de qualquer corporação
estrangeira, deve apresentar uma declaração c/
em 30 dias
2) Essa devolução será feita na forma prescrita
sob juramento, na medida total da informação
na posse ou conhecimento ou sob o controle da
pessoa obrigada a apresentar a devolução
C. DISPOSIÇÃO DE DECLARAÇÕES, PUBLICAÇÃO
DE LISTAS DE CONTRIBUINTES E Entrega da declaração de rendimentos estimados
DECLARANTES
1) Após a avaliação, as devoluções, com as
correções feitas pelo Comissário, serão
arquivadas no Gabinete do Comissário e
constituirão registros públicos e estarão abertas
à inspeção como tal, mediante ordem do Pres.
2) O comissário pode mandar, a cada ano,
publicar as listas contendo os nomes e
endereços dessas pessoas que apresentaram
declarações de TI
D. AÇÃO DE RECUPERAÇÃO COM BASE EM
DEVOLUÇÕES FALSAS/FRAUDULENTAS
1) Se o imposto for cobrado no âmbito
daavaliaçãoda lista, seo impostofor cobradono
âmbito da lista retorno é
falsa/fraudulenta, não pode ser recuperada por
qualquer processo, a menos que se prove que
a referida lista, declaração ou devolução não
era falsa nem fraudulenta e não continha
qualquer subavaliação ou subavaliação
2) Não se aplica a declarações ou devoluções
feitas ou a serem feitas de boa-fé relativas à
depreciação anual de poços de petróleo ou gás
e minas
E. DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS/ATIVOS POR
CORPS.
• Dividendos = qualquer distribuição feita por uma
corporação à sua SH a partir de seus ganhos ou
lucros e a pagar à sua SH, seja em dinheiro ou em
outros bens
1. O ganho/perda suportado pela SH por
quaisquer dividendos liquidantes recebidos é
um rendimento tributável ou uma perda
dedutível (conforme o caso)
2. Ações Os dividendos que representem a
transferência do excedente para a conta de
capital não estão sujeitos a imposto.
3. Amt. distribuído em resgate ou cancelamento
de ações é rendimento tributável na medida
em que representa uma distribuição de
lucros/lucros
4. Considera-se que o rendimento líquido de uma
sociedade após dedução do imposto sobre o
rendimento das pessoas colectivas foi
efectivamente ou construtivamente recebido
pelos sócios no mesmo ano tributável
DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA POR
INDIVÍDUOS
Um. Em geral:
para o ano tributável corrente:
PESSOA FÍSICA recebendo: Em/antes de 15
Rendimentos de trabalho autônomo de abril do
(como fonte única) ou Combinado c/ mesmo ano
salários, salários e outros rendimentos tributável.
fixos/determináveis
CIDADÃO NÃO RESIDENTE para: Não é
Renda proveniente de c/nas Filipinas; necessário
ESTRANGEIRO NÃO RESIDENTE arquivar
não
envolvidos em comércio/negócios nas
Filipinas.
B. DEVOLUÇÃO E PAGAMENTO DO ORÇAMENTO
IMPOSTO DE RENDA POR PESSOA FÍSICA
1) Pago em 4 parcelas
2) 1ª parcela: paga no ato da declaração
3) 2ª e 3ª parcela: paga em 15 de agosto e 15 de
novembro do ano corrente.
4) 4ª parcela: paga até o dia 15 de abril do ano-
calendário de vencimento do Imposto de
Renda
• Entende-se por Imposto Estimado o valor
que a pessoa física declarou como imposto de
renda em sua declaração final ajustada de
imposto de renda anual do ano tributável
anterior menos a soma do
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de admitidos
créditos Verão de Direito
contra o referido imposto
• Se, durante o ano tributável atual, o contribuinte
Tributário
razoavelmente espera pagar uma TI maior, ele
deve apresentar uma declaração alterada
durante qualquer intervalo de datas de a corporação que apresenta a declaração
pagamento parcelado (b) ou local onde são mantidos os seus
principais livros de contabilidade e outros
C. DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA
dados de w/c a declaração é preparada
TRIMESTRAL
1) Todas as corporações deve apresentar em 3) Tempo de Depósito da Declaração de TI
duplicado uma declaração sumária trimestral da Em 60 dias e no encerramento dos 3
sua IG e as deduções numa base cumulativa Declaração
trimestral da primeiros trimestres do ano tributável.
para o(s) trimestre(s) anterior(es) sobre o qual o
TI será cobrado, cobrado e pago Corp.
2) O imposto será deduzido do imposto Retorno de Em/antes do dia 15 de abril (ano
anteriormente apurado durante os trimestres ajuste final calendário) Em/antes do 15º dia do 4º
anteriores e será pago pelo menos 60 dias a mês após o encerramento do ano
contar do encerramento de cada um dos 3 tributável (ano fiscal)
primeiros trimestres do ano tributável, seja
calendário/ano fiscal. 4) Tempo de Pagamento da TI: O imposto de
renda é pago no momento da entrega da
D. RETORNO DE AJUSTE FINAL declaração ou declaração
1) Toda pessoa jurídica tributada deverá
apresentar uma declaração de ajuste final que RETENÇÃO NA FONTE SOBRE OS SALÁRIOS
abranja o total de rendimentos tributáveis do
ano fiscal/calendário anterior. A. DEFINIÇÕES.
2) Se a soma dos pagamentos trimestrais de 1) Entende-se por salário toda a remuneração
impostos não for igual ao total do imposto (com excepção das taxas pagas a um
devido sobre a totalidade do rendimento funcionário público) por serviços prestados por
tributável desse ano, a sociedade deve: um trabalhador à sua entidade patronal,
(a) pagar o saldo do imposto ainda devido incluindo o valor pecuniário de todas as
(b) Transitar o crédito excedente remunerações pagas em qualquer meio que
(c) ser creditado ou reembolsado c/ o excesso não seja dinheiro,
de amt pago, conforme o caso (a) não incluem as remunerações pagas:
1. trabalho agrícola pago integralmente
Exemplo: 1997 em produtos da fazenda onde o
trabalho é realizado
Cumulativo Imposto A pagar 2. Serviço doméstico em uma casa
Rendimentos @35%: (cada Q) particular
Q1: P300.000; Q2: P 105,000 105,000 3. trabalho informal não no curso do
1.000.000; (soma dos 350,000 245,000 comércio ou negócio do empregador
TI de Q1 & Q2); 700,000 350,000 4. serviços prestados por um cidadão ou
Q3:P 2.000.000 residente das Filipinas para um
governo estrangeiro ou uma
Q4: P 2.500.000 875,000 175,000
organização internacional
(retorno de ajuste
(b) Se a remuneração paga por um
final)
empregador a um empregado por serviços
E. LOCAL E HORA DO DEPÓSITO & PAGAMENTO prestados durante 1/2 ou mais de qualquer
DE período de folha de pagamento de não
IMPOSTO DE RENDA CORPORATIVO
TRIMESTRAL mais de 31 dias consecutivos constituir
1) A declaração trimestral ( renda m d)eimpostomd e salário, então toda a remuneração paga
são necessários para ver este
quadro. por esse empregador a esse empregado
A declaração
apresentada com: de ajustamento final deve ser por esse período será considerada salário
(a) Bancos de Agentes Autorizados 2) Período de folha de pagamento significa um
(b) Diretor Distrital de Receita
(c) Agente de Cobrança período pelo qual o pagamento de salários é
(d) Tesoureiro devidamente autorizado normalmente feito ao empregado por seu
empregador; Período de folha de pagamento
2) Onde? diverso significa um período de folha de
(a) da cidade/município com jurisdição sobre a pagamento diferente de um período diário,
localização da sede de semanal, quinzenal, semestral, mensal,
trimestral, semestral ou anual

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145
 3) Empregado refere-se a qualquer indivíduo
que é o destinatário de salários e inclui um
Revisor de Verão
diretor, deouDireito
funcionário funcionário eleito das
Tributário
Filipinas

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
Governo; inclui umde Direito
oficial de uma corporação.
Tributário
4) Empregador
(a) a pessoa para quem um indivíduo
executa ou executou qualquer serviço, de
qualquer natureza, como empregado
dessa pessoa
(b) a pessoa que tem o controlo do
pagamento desses salários
(c) pessoa que paga salários em nome de
um estrangeiro não residente, sociedade
estrangeira/corp.
B. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
1) EMPREGADOR:
(a) responsável pela retenção na fonte e
remessa do valor correto do imposto
(b) se não reter a remessa, o empregador
fica responsável pelo imposto + multas e
acréscimos ao imposto
2) EMPREGADO:
(a) Se não apresentar certidão de isenção de
retenção na fonte ou fornecer
informações inexatas/falsas, o imposto
será cobrado dele + multas ou
acréscimos ao imposto
(b) Os impostos excedentes detidos pelo
empregador não serão reembolsados se,
devido a:
1. falta ou recusa de apresentação do
certificado de isenção W/Holding
2. informações falsas e imprecisas
C. INSTRUÇÕES & RETORNOS
1) Requisitos
(a) O empregador deve fornecer ao EE até
31 de janeiro do ano seguinte ou no
mesmo dia do último pagamento
efetuado (se o contrato de trabalho for
encerrado), uma declaração por escrito
confirmando os salários pagos pelo
empregador ao empregado
1. Declarações Anuais de Informações
(b) A entidade patronal deve apresentar ao
comissário uma declaração anual de
informações que inclua:
1. uma lista de funcionários
2. total das receitas de compensação de
cada EE
3. total dekimpostosd w/held durante o
descompressor TIFF (Uncompressed)
Ano. são necessários para ver esta imagem.
4. Com cópias da declaração referida na
alínea A) supra
2) Prorrogação de Prazo
• O comissário pode conceder ao ER uma
prorrogação razoável de prazo para
fornecer e apresentar as declarações e
declarações necessárias
Imposto Retido na Fonte sobre Compensação:
Todo empregador deve reter da indenização
paga, valor computado de acordo com a
regulamentação.
Exceção:
Quando esses rendimentos de compensação
de um indivíduo:
1. Não exceda o salário mínimo legal; ou
2. Cinco mil pesos (5.000) mensais (60.000
por ano)
- o que for maior
Elementos de retenção na Compensação:
1. Deve haver uma relação empregador-empregado
2. Deve haver pagamento de indenização ou
salários por serviços prestados
3. Deve haver um período de folha de pagamento
Indenizações Isentas:
1. Remunerações recebidas a título de incidente de
emprego
2. Remunerações pagas pelo trabalho agrícola
3. Remunerações pagas por serviços domésticos
4. Remunerações por acaso que não se inserem no
exercício de uma actividade profissional ou comercial
do empregador
5. Compensação por serviços de um cidadão,
residente nas Filipinas, para um governo estrangeiro
ou uma organização internacional
6. Danos
7. Seguro de vida
8. Valor recebido pelo segurado a título de
devolução de prêmio
9. Indemnização por lesões e doenças
10. Rendimentos isentos ao abrigo do Tratado
11. 13º mês de salário e outros benefícios
12. GSIS, SSS, Philhealth e outras contribuições
Obrigações de Covenant Tax Free
Covenant Bonds – obrigações, hipotecas, escrituras
fiduciárias e outras obrigações similares de empresa
estrangeira nacional/residente, que contenham um
contrato/disposição pelo qual o devedor concorda:
1. pagar qualquer parcela do imposto imposto
imposto ao obrigado;
2. reembolsar o devedor por qualquer parte do
imposto, ou
3. pagar os juros sem dedução de qualquer imposto
que o devedor possa ser obrigado/autorizado a pagar
ou a reter do mesmo.
^ O devedor deduzirá e reterá um imposto =
30% dos juros e outros pagamentos, quer os
juros ou outros pagamentos sejam devidos
anualmente ou num período mais curto; se as
obrigações, valores mobiliários, obrigações
foram/serão emitidos/comercializados e o
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
jurosde Verão
e outros de Direito
pagamentos pagos dentro e
Tributário
fora das Filipinas, se os juros ou outro
pagamento for devido a um estrangeiro não
residente ou a um cidadão ou residente das
Filipinas. Todos os bens, reais ou
pessoais, tangíveis ou no que diz respeito aos
intangíveis, onde quer bens pessoais
Rendimentos do Beneficiário que estejam situados incorpóreos, a sua
- Os rendimentos que qualquer imposto inclusão no património
creditável deva ser retido na fonte serão bruto esteja sujeita à regra de reciprocidade prevista
incluídos na declaração do seu destinatário. no artigo 104.º do NIRC
- O excesso do montante do imposto retido na
fonte sobre o imposto devido na sua ITENS DO PATRIMÔNIO BRUTO: (DT RALIC)
declaração ser-lhe-á restituído, sem prejuízo 1) Interesse do D
do disposto na Secção 204 (abatimento de 2) Transfer em Contemplação da Morte
impostos, reembolso/crédito) 3) TransferênciaR evocable
4) Propriedade que passa sob o poder
geral de umanomeação
5) Produto do Seguro Life
TÍTULO III. IMPOSTO SUCESSÓRIO E IMPOSTO 6) Antecedentes
DO DOADOR 7) Transferências por insuficiência
Consideration
CAPÍTULO I - DO IMPOSTO SUCESSÓRIO
Apenas os imóveis situados nas Filipinas desde que,
Natureza e Definição Residentes e cidadãos nãoresidentes,
residentes estrangeiros falecidos
Um IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO sobre os
direitos de transmissão de bens no momento da INTERESSE DO FALECIDO
morte e sobre o privilégio que é dado a uma pessoa • Na medida do interesse na propriedade do
em controlar, em certa medida, a disposição dos falecido no momento de sua morte.
seus bens para produzir efeitos após a morte
Transfer em Contemplação da Morte
Um imposto imposto sobre o privilégio de transmitir
bens no momento da morte; o imposto não deve ser
interpretado como um imposto direto sobre o • TRANSFERÊNCIA NA CONTEMPLAÇÃO DA
patrimônio do falecido, embora o imposto se baseie MORTE, Transferências impelidas pelo
pensamento de uma morte iminente (ou seja, o
nele fator motivador ou motivo controlador é o
pensamento da morte), sem levar em conta o
estado de saúde do cedente
FÓRMULA DO IMPOSTO SUCESSÓRIO

Patrimônio Bruto (Sec. 85)

• Transferências consideradas em
contemplação de morte: transferências
Menos: (1) Dedução (Sec. 86) que envolvam retenção ou reserva de
(2) Participação líquida do cônjuge certos direitos.
sobrevivo no PC
Transferências efectuadas antes da morte
Património Tributável Líquido X Taxa de Imposto do falecido em que o falecido reteve:
(Secção 84) a. a posse ou gozo ou o direito à
renda do imóvel;
Imposto Sucessório devido b. o direito, sozinho ou em conjunto
Menos: Crédito de Imposto (se houver) com qualquer pessoa, de designar
Descompactador Sec.T86™[E] aou a pessoa que deve possuir ou
110 [B] TIFF (Não compactado) desfrutar do imóvel ou de seus
------------------------------------------------------------ rendimentos, EXCETO vendas de
Imposto Sucessório boa-fé por uma contraprestação
devido, se houver Não Residente adequada e completa em dinheiro
Decedent ou valor monetário;
A. PATRIMÓNIO BRUTO alienígena
inclui (Secção 85) TRANSFERÊNCIA REVOGÁVEL

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 Uma transferência pela qual os termos de gozo de

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
Os bensde Verão
podem de ser Direito
alterados, alterados,
Tributário
revogados ou extintos pelo falecido sozinho ou em
conjunto com qualquer outra pessoa, ou quando
tal poder for renunciado na contemplação da morte
do falecido. Basta que o delegado tivesse o poder
de alterar, emendar ou revogar, embora não Produto do Seguro Life
exercesse tal poder, EXCETO vendas de boa-fé
por uma contraprestação adequada e integral em O PRODUTO DO SEGURO DE VIDA SÓ
dinheiro ou valor monetário FAZ PARTE DO PATRIMÓNIO BRUTO
QUANDO:
o beneficiário é o espólio,
Propriedade que passa sob o poder geral de
testamenteiro ou administrador,
umanomeação
quer a designação seja
revogável ou irrevogável
O que é um PO GERAL WER DE o o beneficiário não seja o espólio,
NOMEAÇÃO? O poder de designar testamenteiro ou administrador E
sem restrições, as pessoas que devem a designação é revogável
receber, suceder, possuir ou aproveite o
bens ou seus rendimentos recebidos do espólio
TRANSFERÊNCIAS POR INSUFICIÊNCIA
de um falecido anterior
Valor incluso no patrimônio bruto é o excesso
do FMV no momento do óbito sobre o valor da
contraprestação recebida
• Como é exercido o poder geral de nomeação? Exclusões do Patrimônio Bruto
O GPA é exercido por: exercidos ou renunciados antes ou depois da
a) vontade efetividade do NIRC.
b) ato executado
contemplação da morte
em • AQUISIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS
EXPRESSAMENTE DECLARADAS COMO
c) Escritura ao abrigo da qual ISENTAS:
conservou para a sua vida ou por o Fusão do usufruto no titular do título nu
qualquer período que não termine o Transmissão ou entrega da herança ou
antes da sua morte; legado pelos herdeiros fiduciários ou
→ A posse, o gozo ou o legatários ao fiduciário
direito aos rendimentos o Transmissão dos primeiros herdeiros,
do bem ou legatários ou donatários em favor de
→ O direito, sozinho ou em outro beneficiário de acordo com o
conjunto com qualquer desejo do testador
pessoa, de designar as o Todos os legados, projetos, legados ou
pessoas que devem transferências para instituições de
possuir ou desfrutar do assistência social, culturais ou de
imóvel ou dos caridade
rendimentos dele → Desde que não mais de 30%
decorrentes, EXCETO do valor indicado seja
vendas de boa-fé por utilizado para fins
uma contraprestação administrativos
adequada e integral em
dinheiro
• Produto do seguro de vida quando o
beneficiário não for espólio, testamenteiro ou
Quicormon ey vale administrador E a designação for irrevogável
• Prestações por morte SSS
Descompactador
TIFF (descompactado) são necessários para ver esta imagem.
• Imóveis mantidos em confiança pelo falecido

INTERESSES ANTERIORES
• Benefícios recebidos por beneficiários
residentes nas Filipinas sob leis
Todas as transferências, trusts, bens, administradas pela Administração de
interesses, direitos, poderes e renúncia de Veteranos dos EUA
poderes feitos, criados, gerados, existentes, • Bens separados ou exclusivos do cônjuge
sobrevivo

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Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Avaliação
1. Imobiliário
• FMV conforme determinado pelo Comissário
OU o FMV indicado em tabela de valores
fixados pelos avaliadores, o que for MAIOR
• Sem valor zonal: use o FMV na última
declaração de imposto.
2. Ações
• Ações listadas: média da maior e menor
cotação na data do óbito (ou a data mais
próxima da data do óbito, se não houver
cotação disponível no momento do óbito)
• Ações não listadas –
• Ações ordinárias: use VALOR CONTÁBIL
NOMINAL
• Ações preferenciais: use VALOR
3. Propriedade Pessoal
• Avaliado em FMV
Regras Especiais sobre Bens Intangíveis
• PROPRIEDADES PESSOAIS INTANGÍVEIS
COM SITUS NAS FILIPINAS (SEÇÃO 104)
1. Franquia que deve ser exercida nas
Filipinas.
2. Ações, obrigações ou títulos emitidos
por qualquer corporação ou sociedad
anonima organizada ou constituída nas
Filipinas de acordo com suas leis,
3. Ações, obrigações ou títulos emitidos
por qualquer corporação estrangeira
85% do qual esteja localizado nas
Filipinas,
4. Ações, obrigações ou obrigações
emitidas por qualquer sociedade
estrangeira, se tais acções, obrigações
ou obrigações tiverem adquirido um
estabelecimento comercial nas
Filipinas,
QuickTime™ e um
direitos de
5. Ações, co empréqualquer parceria
são necessários para ver este quadro.
empresa ou indústria estabelecida no
Phil.
• CLÁUSULA DE RECIPROCIDADE RELATIVA
AOS BENS PESSOAIS INCORPÓREOS DE
UM ESTRANGEIRO NÃO RESIDENTE, COM
UM LUGAR NAS FILIPINAS (ARTIGO 104.º).
OS INTANGÍVEIS NÃO PODEM
FAZEM PARTE DO PATRIMÓNIO BRUTO
•
SE: O falecido à época de sua morte era
cidadão e residente de um país estrangeiro
que, à época de sua morte,
1. não impôs imposto de transferência
ou imposto por morte de qualquer
natureza
2. No que diz respeito aos bens
pessoais incorpóreos dos cidadãos
das Filipinas que não residam
nesse país estrangeiro; ou
• A lei do país estrangeiro de que o falecido
era cidadão e residente à data da sua
morte:
1. permitir isenções semelhantes de
impostos de transferência ou
impostos por morte de qualquer
natureza
2. no que diz respeito aos bens
pessoais incorpóreos detidos por
cidadãos das Filipinas não
residentes nesse país estrangeiro.
8. DEDUÇÕES POR PATRIMÓNIO DE UM
CIDADÃO OU DE UM RESIDENTE (Regulamento
das Receitas 2-2003 e Sec. 86):
1) Despesas, Perdas, Endividamento e Impostos:
(a) despesas funerárias reais ou 5% (cinco por
cento ) do patrimônio bruto, o que for
menor (não excedendo P200.000)
(b) Despesas judiciais do processo
testamentário ou sucessório
(c) reclamações contra o espólio
(d) créditos contra pessoas insolventes
incluídos no património bruto
(e) hipotecas não pagas ou endividamento
sobre a propriedade
(f) impostos não pagos
(g) perdas incorridas durante a liquidação do
espólio
2) Transferências para uso público - para o
governo da República das Filipinas ou qualquer
subdivisão política do mesmo, exclusivamente
para fins públicos
3) Deduções de desaparecimento
4) Casa da Família
5) Dedução padrão -- P1.000.000
6) Despesas Médicas
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Revisor de Verão de Direito
Tributário
A 2007
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
7) Valor recebido pelos herdeiros sob RA 4917
8) Participação líquida do cônjuge
sobrevivente no Patrimônio Conjugal
(1) DEDUÇÕES ORDINÁRIAS
Um. Despesas de funeral
DESPESAS FUNERÁRIAS são
despesas efetivamente incorridas em
conexão com o sepultamento ou
sepultamento do falecido.
•FUNERAL:
EXEMPLOS DE DESPESAS
a) O vestuário de luto do cônjuge
sobrevivente e dos filhos menores
solteiros do falecido comprado e
usado por ocasião do sepultamento;
b) Despesas com o velório do falecido,
incluindo alimentação e bebidas;
c) Taxas de publicação de notificações
de morte;
d) Despesas de telecomunicações
incorridas para informar parentes do
falecido;
e) Custo do lote de sepultamento,
lápides, monumento ou mausoléu,
mas não a sua manutenção. Caso o
falecido possua um patrimônio
familiar ou vários lotes funerários,
apenas o valor correspondente ao
lote onde está sepultado é dedutível;
f) Taxas e encargos de sepultamento
e/ou cremação; e
g) Todas as demais despesas
incorridas para a realização dos ritos
e cerimônias incidentes ao
sepultamento.
• EXEMPLOS DE DESPESAS
FUNERÁRIAS NÃO DEDUTÍVEIS:
a) Despesas incorridas após o
sepultamento, como orações,
missas, entretenimento ou
similares não são dedutíveis.
b) Qualquer parte das despesas de
funeral e sepultamento
Descompactador
Dedutível. QuickTime™ e um TIFF
(descompactado)
são necessários para ver esta imagem.
Requisitos de comprovação:
o As despesas devem ser devidamente
comprovadas por recibos ou faturas ou
outros elementos comprovativos que
Não. Despesas Judiciais
suportadas ou custeadas por
parentes e amigos do falecido
não são
• O que são DESPESAS JUDICIAIS para
tributação de patrimônio?
o Esses itens dedutíveis são
despesas incorridas durante a
liquidação do espólio, mas não
além do último dia previsto em
lei, ou a prorrogação do mesmo,
para a apresentação da
COM declaração de imposto de renda
do espólio.
• As Despesas Judiciais deverão ser
comprovadas por extrato juramentado
emitido e assinado pelo credor.
• EXEMPLOS DE DESPESAS JUDICIAIS
(1) Honorários do executor ou
administrador
(2) Honorários advocatícios
(3) Custas judiciais;
(4) Honorários do contador;
(5) Honorários do avaliador;
(6) Contratação de escriturário;
(7) Custo de preservação e
distribuição do patrimônio;
(8) Taxas de corretagem para venda
de imóvel do imóvel.
CIR v. CA 328 SCRA 666
• As despesas incorridas na liquidação
extrajudicial do espólio devem ser custos
necessários para a liquidação do caso
• Os honorários advocatícios a serem
dedutíveis devem ser essenciais à
arrecadação de bens, ao pagamento de
dívidas ou à distribuição do espólio
Não. Reclamações contra o Espólio
Dívidas ou créditos de natureza pecuniária
que poderiam ter sido executados contra o
falecido em vida e poderiam ter sido
reduzidos a simples sentenças pecuniárias.
demonstrem que foram efectivamente
incorridas (RR 2-2003)
•
FONTES DE RECLAMAÇÕES CONTRA O
PROPRIEDADE:
1) Contrato;
2) Delito; ou
3) Funcionamento do Direito
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Revisor de Verão de Direito
•Tributário
REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:

a) Uma obrigação pessoal do falecido

existente à data da sua morte, exceto

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
obrigações de Direito
não pagas decorrentes da sua
Tributário
morte, tais como despesas funerárias não
pagas e despesas médicas não pagas, que são
classificadas numa categoria diferente de
deduções, permitido como dedução do GE
b)Contratado de boa-fé e mediante adequada e
plena contraprestação em dinheiro ou valor Não. Impostos
monetário,
c)Deve ser uma dívida ou crédito válido na lei e • Quais impostos são dedutíveis?
exequível em tribunal, Impostos sobre o rendimento, imóveis ou impostos
d)Não deve ter sido tolerado pelos credores ou a sobre a propriedade devidos no momento da morte
ação não deve ter prescrito. que não foram pagos no momento da morte
e) Devidamente fundamentado

• Comprovação em caso de Empréstimos ou outro • IMPOSTOS NÃO DEDUTÍVEIS:

Endividamento Similar: 1. impostos sobre o património
2. imposto de renda sobre rendimentos
a)autenticado no momento em que foi incorrido, recebidos após o óbito
exceto empréstimos de instituições financeiras 3. IPTU não vencido antes da morte
em que o reconhecimento de firma não faz
parte da prática ou política de negócios Não. Perdas
b)Declaração sob juramento firmada pelo
1. REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
administrador ou executor do espólio que
1. As perdas devem decorrer de incêndio,
reflita a disposição do produto do
tempestade, naufrágio ou outras vítimas,
empréstimo, se o referido empréstimo tiver sido
roubo, furto ou estelionato;
contraído nos 3 (três) anos anteriores ao
2. As perdas não devem ser compensadas
falecimento do falecido
por seguro ou de outra forma;
3. Os prejuízos não devem ser declarados
D. Créditos contra Insolventes
como dedução na declaração de imposto
• Condição para a dedutibilidade: O valor dos juros de renda do patrimônio tributável;
4. Os prejuízos devem ocorrer durante a
do falecido no crédito é incluído no patrimônio
bruto e fica comprovada a incapacidade dos liquidação do espólio; E que
devedores de pagar sua obrigação. 5. Os prejuízos devem ocorrer antes do
último dia para o pagamento do imposto
E. Hipoteca não paga sucessório (último dia para pagar 6
meses após a morte do falecido)
• CONDIÇÕES DE DEDUTIBILIDADE:
(2) TRANSFERÊNCIA PARA USO PÚBLICO
o O valor dos juros do falecido sobre o
imóvel onerado é incluído como parte do 2. REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
patrimônio bruto não diminuído pelo valor 1) A disposição está na última vontade e no
da hipoteca testamento
o A dedução será limitada na medida em 2) para fazer efeito após a morte
3) a favor do governo das Filipinas ou de
que a hipoteca tenha sido contraída de
qualquer subdivisão política do mesmo
boa-fé e a título oneroso adequado
4) exclusivo para fins públicos
• Outras regrasem relação
quadro.
à
hipoteca nãopaga são necessárias para ver este
5) o valor do imóvel dado está incluído no
patrimônio bruto
o Determinar o beneficiário ou beneficiário
do empréstimo que deve ser verificado; 3. A transferência também contempla legados,
o Se for apenas uma acomodação feita pelo aparelhos ou transferências para instituições de
falecido, então o saldo do empréstimo assistência social, culturais e beneficentes
considerado como recebível e parte da
GE 4. ) DEDUÇÕES DE DESAPARECIMENTO (Imóvel
o Havendo impedimento legal para o Anteriormente Tributado)
reconhecimento do mesmo como
recebível do espólio, a obrigação não
• Natureza e Propósito
paga não será

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Revisor de Verão de Direito
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Tributário
A
DEDUÇÕES SUMÁRIAS são deduções
permitidas para imóveis que já estavam
sujeitos a impostos de transferência (por
exemplo, imposto sobre o patrimônio e o
imposto do doador). O objetivo é minimizar
o efeito da bitributação em um curto
período de tempo, uma vez que o mesmo
imóvel estará novamente sujeito ao
imposto na forma de imposto sucessório.
• REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
1. O presente falecido adquiriu o
imóvel por herança ou doação
nos 5 anos anteriores à sua
morte.
2. O imóvel deve ter feito parte da
GE do doador anterior ou da
doação tributável do doador
3. O imposto sucessório sobre o
patrimônio anterior ou o imposto
do doador deve ter sido pago
4. Deve ser o mesmo bem recebido
de doador ou doador anterior
5. Espólio de ex-doador ou doador
não tenha usufruído
anteriormente da dedução do
desaparecimento
6. A propriedade deve estar
localizada nas Filipinas
5. ) CASA DA FAMÍLIA
É a casa de habitação, incluindo o terreno em
que está situada, onde residem o marido e a
mulher, ou um chefe de família, e os
membros da sua família, conforme certificado
pelo Capitão Barangay da localidade.
A casa de família considera-se constituída na
casa e no lote a partir do momento em que é
efectivamente ocupada como residência
familiar e é considerada como tal enquanto
qualquer dos seus beneficiários nela residir
efectivamente.
o A ocupação efectiva da casa ou
da casa e do lote como
residência familiar não será
considerada interrompida ou
abandonada em casos como a
ausência temporária do domicílio
familiar constituído por motivo de
deslocação ou estudo ou
trabalho no estrangeiro, etc.
QuickTime™ e um
o O
Descompressor TIFF (sem compressão)
famíliaecasa.
caracterizado pela permanência,
ou seja, o lugar para o qual,
sempre que ausente para
negócios ou lazer, ainda se
pretende retornar.
• CONDIÇÕES PARA O SUBSÍDIO DE
HABITAÇÃO FAMILIAR COMO
DEDUÇÃO DO PATRIMÓNIO BRUTO-
1) A casa de família deve ser a
residência real do falecido e de
sua família no momento de sua
morte, conforme atestado pelo
Capitão Barangay da localidade
onde se situa a casa da família;
2) O valor total da casa de família
deve ser incluído como parte do
património bruto do falecido; e
3) A dedução permitida deve ser em
um valor equivalente ao valor
justo de mercado atual da casa
de família declarada ou incluída
no patrimônio bruto, ou a
extensão do interesse do falecido
(se conjugal/comunitário ou
propriedade exclusiva), o que for
menor, mas não superior a 1
milhão.
• Observe que:
o A casa de família deve fazer parte
dos bens da comunhão absoluta
ou da união conjugal, ou dos
bens exclusivos de qualquer dos
cônjuges, dependendo da
classificação do imóvel (casa de
família), e das relações
patrimoniais prevalecentes sobre
os bens do marido e da mulher.
Também pode ser constituída por
um chefe de família solteiro em
sua própria propriedade.
o Para efeitos de utilização de uma
dedução de casa de família na
medida do permitido, uma
pessoa pode constituir apenas
uma casa de família.
(5) DEDUÇÕES PADRÃO
• Uma dedução no valor de um milhão de
pesos (1.000.000) será permitida como
uma dedução adicional sem necessidade
de comprovação
• O montante total será admitido como
dedução em benefício do falecido.
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Revisor de Verão de Direito
(6) DESPESAS MÉDICAS
Tributário
• REQUISITOS PARA DEDUTIBILIDADE:
o Despesas médicas incorridas no ano
anterior à morte do falecido
o Até um montante máximo de 500.000,
o que for mais baixo
o Qualquer excesso acima de 500.000
não pode ser dedutível como créditos
contra o espólio
o Deve ser devidamente fundamentado
com recibos oficiais de serviços
prestados

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 ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
o Qualquer montante de Direito
incorrido no prazo de um
Tributário
ano a partir da morte superior a P500.000
NÃO pode ser reivindicado como dedução
em "créditos contra o património".
(7) Valor recebido pelos herdeiros sob RA 4917
o Valor recebido pelos herdeiros do empregador do
falecido em consequência da morte do empregado
falecido nos termos do RA4917
o Desde que tal valor seja incluído no patrimônio bruto
do falecido.
(8) Participação líquida do cônjuge sobrevivente no
Patrimônio Conjugal
Depois de deduzidas as deduções permitidas
(apenas as deduções ordinárias) relativas aos bens
conjugais ou comuns incluídos no património bruto, a
parte do cônjuge sobrevivo deve ser removida para
garantir que apenas o interesse do falecido na herança
seja tributado.
REGRAS ESPECIAIS PARA ESTRANGEIROS NÃO
RESIDENTES (para propriedades situadas nas Filipinas)
DEDUÇÕES PERMITIDAS:
A. Despesas, Perdas, Endividamento e Impostos
• Apenas a proporção das despesas totais,
perdas e impostos que o valor dessa parte
suporta em relação ao valor de toda a sua
GE, onde quer que se encontrem:
Propriedade situada no Phils X despesas, perdas = permitidas
Total de bens em todos os lugares endividamento, dedução de impostos
B. Propriedade Anteriormente Tributada
(deduções desaparecidas nas propriedades nas
Filipinas)
C. Transferências para uso público
OUTRAS CONSIDERAÇÕES
Participação líquida do cônjuge sobreviventeuicno
descompactador TIFF (não comprimido)
Propriedade conjugal -dseducado do espólio do
falecido
• Para que seja permitida a dedução para um
a
red
estrangeiro não residente, o b. Limitação B (por total):
testamenteiro/administrador/qualquer herdeiroedeve
incluir na declaração a ser apresentada, o valor do
patrimônio bruto não situado nas Filipinas
• Não será permitida qualquer dedução no caso de
um não residente que não seja cidadão das
Filipinas,
CRÉDITO TRIBUTÁRIO SUCESSÓRIO
a menos que o testamenteiro, o
administrador ou qualquer um dos herdeiros,
conforme o caso, inclua na declaração
exigida nos termos da Seção 90 o valor no
momento de sua morte da parte do
patrimônio bruto do não residente não
situado nas Filipinas.
O CRÉDITO TRIBUTÁRIO SUCESSÓRIO é um
remédio contra a bitributação internacional para
minimizar o efeito oneroso de tributar o mesmo imóvel
duas vezes
• Quem pode usufruir de créditos tributários?
o Somente o patrimônio de um cidadão ou
estrangeiro residente no momento da morte
pode reivindicar crédito fiscal para quaisquer
impostos sobre o patrimônio pagos a um país
estrangeiro
•pleiteado?
Qual o valor do crédito tributário que pode ser
^ Fórmulas:
Limitação A:
Para impostos sobre o património pagos a um
país estrangeiro Crédito de Imposto Final
Admissível = O montante mais baixo entre:
a. Imposto efetivamente pago ao país
estrangeiro, e
b. O montante derivado desta fórmula:
Presentes líquidos, país estrangeiro x Imposto sobre
o património Presentes líquidos, mundo
^ Para impostos sucessórios pagos a 2 ou mais
países estrangeiros, o valor mais baixo entre a
limitação A e a limitação B.
a. Limitação A (por país):
- o montante mais baixo entre os
impostos estrangeiros efectivamente pagos a
cada país e o montante derivado do forumula
abaixo:
Presentes líquidos, país estrangeiro x imposto sobre
o patrimônio de Phils.
Presentes líquidos, mundo
- o menor valor entre a soma dos
impostos efetivos pagos a TODOS os países
estrangeiros e a resposta à fórmula abaixo:
Presentes líquidos, país estrangeiro x imposto sobre
o patrimônio de Phils.
Presentes líquidos, mundo
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145
ISENÇÃO DO IMPOSTO SUCESSÓRIO (Seção 84 e

Revisor de Verão de Direito

Tributário

Página 100 de
145
Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
87):
1) Primeiro valor P200.000,00 do patrimônio
líquido
2) Fusão do usufruto no titular do título nu
Exemplo
Um morreu saindo de um viveiro; título nu
para B, seu filho, e usufruto para C, outro
filho, por toda a vida. C morreu um ano
depois. O viveiro de peixes será incluído no
patrimônio bruto de A, sendo o proprietário.
Com o falecimento de C, o usufruto será
incorporado ao titular do título nu B, que se
tornará o proprietário absoluto do mesmo.
A transferência de C para B é isenta de
imposto sucessório.
3) Transmissão ou entrega da herança ou legado
pelo herdeiro fiduciário ou legatário ao
fideicommissário
• A substituição não pode ultrapassar um
grau do herdeiro originariamente instituído
• O fiduciário ou primeiro herdeiro deve
estar vivo no momento da morte do
testador
Exemplo
A morre e deixa no seu testamento muito
ao seu irmão B, a quem é confiada a
obrigação de transferir o lote para C, filho
de A, quando A atinge a maioridade. B é
o herdeiro fiduciário e C é o
fideicommissário. A transferência de A
para B está sujeita ao imposto
sucessório. Mas a transmissão ou
entrega a C ao atingir a maioridade legal
está isenta de imposto sucessório.
4) Transmissão do primeiro herdeiro, legatário ou
donatário em favor de outro beneficiário, de
acordo com a vontade do antecessor
5) Legados, concessões ou transferências para
• instituições de assistência social, culturais
e caritativas,
• nenhuma parteIdoQneti)ncomes deque inure
em benefícioddetqualquerhindiividual:
• Desde que não mais de 30% das
transferências sejam utilizadas por essas
instituições para fins administrativos
J. REQUISITOS DE CONFORMIDADE
(1) Sujeitos passivos do imposto sucessório
• O principal responsável é o próprio espólio,
através do testamenteiro e do administrador.
Quando houver 2 ou mais executores ou
administradores, todos eles são
solidariamente responsáveis pelo pagamento
do imposto.
• O herdeiro ou beneficiário tem
responsabilidade subsidiária pelo pagamento
da parte da herança que a sua quota
distributiva suporta até ao valor do património
líquido. A extensão de sua responsabilidade
não pode, no entanto, exceder o valor de sua
parte na herança.
(2) Procedimentos
1) Apresentação de Notificação de Óbito
(a) Quem arquiva: o testamenteiro, o
administrador ou qualquer um dos
herdeiros legais,
(b) Quando arquivar: no prazo de 2 meses
após a morte do falecido, ou dentro de um
período semelhante após a qualificação
como tal testamenteiro ou administrador
(c) A quem protocolou: Comissário.
2) Apresentação de declarações de imposto de
renda de bens
• Quando protocolar: no prazo de 6 (seis)
meses a contar do falecimento do
falecido; exceto, o comissário, em casos
meritórios, concede uma prorrogação
razoável não superior a 30 dias para a
apresentação da declaração
• Obrigatoriedade de apresentação de
declarações de imposto de renda em
todos os casos de:
o transferências sujeitas ao imposto
aqui imposto
o transferências ainda que isentas de
imposto, quando o valor bruto do
espólio for superior a P200.000
o independentemente do valor bruto, o
espólio consiste em bens
registrados ou registráveis para os
quais é necessária uma
autorização da Secretaria da
Receita Federal para a
transferência de propriedade em
nome do cessionário
• Onde protocolar:
o Banco de agentes
autorizadoso Oficial distrital da Receita
Página 101 de
145
o Tesoureiro municipal ou municipal
devidamente autorizado do local de
domicílio do falecido
o Se não houver residência legal no
país, com o Comissário

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Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
3) Pagamento do Imposto: Prazo de Pagamento
(a) Regra geral: no momento em que a
declaração é apresentada pelo testamenteiro,
administrador ou herdeiros, mas antes da
entrega da parte distributiva da herança a
qualquer herdeiro ou beneficiário.
(b) Exceção: quando o comissário verificar que o
pagamento na data de vencimento imporia
dificuldades indevidas ao espólio ou a
qualquer um dos herdeiros, poderá prorrogar
o prazo para o pagamento do imposto:
1. não exceder 5 anos, caso o espólio
seja liquidado judicialmente; ou
2. 2 anos caso o espólio seja liquidado
extrajudicialmente
Nesse caso, será pago até o término da
prorrogação e a vigência do prazo
prescricional para avaliação ficará suspensa
pelo período de tal prorrogação.
O comissário pode exigir uma caução que
não exceda o dobro do montante do imposto
e com as garantias que considere
necessárias quando for concedida uma
prorrogação do pagamento.
(c) Restrições quanto à Prorrogação do Prazo
de Pagamento:
o não será permitida prorrogação
quando os tributos forem apurados
em razão de: 1) negligência, 2)
desrespeito intencional de normas e
regulamentos, 3) fraude por parte do
contribuinte
4) Distribuição de Patrimônio
CAPÍTULO II - IMPOSTO DO
DOADOR
• Após o pagamento, o administrador
entregará a parte distributiva da herança a
qualquer herdeiro ou beneficiário. A
autorização fiscal de espólio emitida pelo
Comissário ou pelo Oficial de Distrito da
Receita com jurisdição sobre o espólio
servirápara distribuirII o restante / dristributab les
p
bens / parte na herança para o herdeiro
ou beneficiário.
• Em caso de parcelamento, a quitação será
liberada apenas em relação ao imóvel que o
imposto correspondente tiver sido pago.
Definição e Assunto
^ Um imposto sobre o privilégio de transmitir
seus bens ou direitos de propriedade a outro
ou a outros sem uma consideração adequada
e totalmente valiosa.
^ O objeto do imposto do doador é a doação
ou doação. O artigo 725 do Código Civil
define doação ou doação como "ato de
liberalidade pelo qual uma pessoa dispõe
gratuitamente de uma coisa ou direito em
favor de outra que a aceite". Assim, são
REQUISITOS DE DOAÇÃO VÁLIDA OU
DOAÇÃO SUJEITA AO IMPOSTO DO
DOADOR:
1. Capacidade do doador
2. Pretendodoar
3. Delibre da dádiva do sujeito, real ou
construtiva
4. Umaceceptância do donatário
EXISTEM DOIS (2) TIPOS DE
DOAÇÕES:
1. Doação inter vivos: doação feita entre
pessoas vivas; perfeição é o
momento em que o doador sabe da
aceitação do donatário (exceção:
doações de imóveis1 imóvel); sujeito
IIDeve estar em documento público especificando
nele o imóvel doado. A aceitação pode ser feita na
mesma Escritura de Doação ou em documento
público separado, mas não produzirá efeitos, a menos
que seja feita durante a vida do doador. Se a
aceitação for feita num instrumento separado, o dador
será notificado do facto de forma autêntica, devendo
esta etapa ser anotada em ambos os instrumentos.
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Revisor de Verão de Direito
Tributário ao imposto do doador
2. Doação mortis causa: doação que
produz efeitos após a morte do
doador; sujeito ao imposto sucessório

A lei vigente à época da realização ou

realização da doação regulará a imposição
do imposto do doador. ( Seg 11 RR 2-2003 )
Nota: Qualquer contribuição em dinheiro ou
em espécie para qualquer candidato, partido
político ou coligação de

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
os partidos dedeDireito
para fins campanha regem-se
Tributário
pelo Código Eleitoral e suas alterações.
(Seção 99 C do NIRC).
PROPRIEDADES INCLUÍDAS:
1. cidadãos ou residentes das Filipinas –
todas as propriedades localizadas não só
dentro das Filipinas, mas também em países
estrangeiros
2. estrangeiro não residente – todas as
propriedades reais e tangíveis dentro das
Filipinas, e bens pessoais intangíveis, a
menos que haja reciprocidade, caso em que
não é tributável.
- Ver regras de reciprocidade nos
impostos sobre o património de bens
incorpóreos (artigo 104.º do NIRC)
Aplicabilidade das Leis que Regem a Imposição
do Imposto do Doador
^ O imposto do doador se aplica a uma
doação completa. A transferência é
aperfeiçoada a partir do momento em que o
doador sabe da aceitação pelo donatário;
completa-se com a entrega, efetiva ou
construtiva, do bem doado ao donatário. A lei
vigente à época da realização/realização da
doação regulará a imposição do imposto do
doador com base no FMV do imóvel.
• UM DOM QUE É INCOMPLETO POR
CAUSA DE PODERES RESERVADOS,
TORNA-SE COMPLETO QUANDO:
• o doador renuncia ao poder; ou
•seu direito de exercer cessou em
razão da ocorrência de algum
evento ou contingência ou do
cumprimento de alguma
condição, que não a morte do
doador.
A. Presentes Brutos
• Os presentes podem ser bens reais ou
pessoais. As propriedades pessoais podem
ser tangíveis, intangíveis ou mistas.
QuickTime™ e um
•
Descompressor TIFF (sem compressão)
ITENS DEEME DdG SE T SéO ReDOAÇÕES:
o Quando um imóvel, que não seja um
bemIII que tenha sido sujeito a
o imposto sobre ganhos de capital
III Note-se que, no caso de imóveis considerados
como bens de capital, a diferença entre o FMV e o
valor real recebido em transferências por valor inferior
à contraprestação adequada ou integral não será
final é transferido por menos do que
uma contraprestação adequada e
total em dinheiro ou valor monetário,
então o valor pelo qual o valor justo
de mercado do imóvel no momento
da execução do Contrato de Venda
ou execução da Escritura de Venda
que não é precedida por um Contrato
de Venda excedeu o valor da
contraprestação acordada ou real
ou pric e vendaserá considerado
um presente, e deve ser incluído no
cálculo da quantidade de presentes
feitos durante o ano civil.
^ Os bens imóveis
considerados bens de capital
nos termos do Código
Tributário estão isentos desta
regra (Sec. 100 em relação
ao Sec. 24 (D) NIRC).
o Dívida perdoada ou quitada
o Transferências feitas em confiança
para outra pessoa
o Renúncia pelo cônjuge sobrevivente
de sua participação na união estável
ou comunhão absoluta após a
dissolução do casamento em favor
dos herdeiros do cônjuge falecido ou
de qualquer outra pessoa; ao passo
que a renúncia geral por parte de um
herdeiro, incluindo o cônjuge
sobrevivente, de sua parte na
herança hereditária deixada pelo
falecido não está sujeita ao imposto
do doador, a menos que feita
específica e categoricamente em
favor do(s) herdeiro(s) identificado(s),
com exclusão ou desvantagem dos
demais coerdeiros na herança
hereditária. (Seção 11, Rev. Reg. 2-
2003)
Ver Espólio de Fidel Reyes,
Processo CTA nº 6747, de 16 de
janeiro de 2006, onde o repúdio
dos herdeiros de uma herança foi
considerado como não sendo uma
doação.
sujeito ao imposto do doador. A lógica é que, nos
termos da alínea d) do artigo 24.º, o próprio FMV, se
superior ao preço bruto de venda, constitui a base
para o cálculo do imposto sobre as mais-valias. Em
essência, o que o vendedor evita no pagamento do
imposto do doador, ele paga o imposto sobre ganhos
de capital.
Página 105 de
145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor de Verão de Direito
• Avaliação:
Tributário
o Bens pessoais: FMV no momento da
doação
2)
fiduciária ou não, quer a doação
o Imóveis: FMV conforme determinado
seja directa ou indirecta e quer os bens sejam reais
pelo Comissário ou pela FMV na
ou pessoais, corpóreos ou incorpóreos. O cálculo do
última tabela de valores do avaliador
imposto do doador é cumulativo ao longo de um ano
provincial ou municipal, o que for
civil.
MAIOR

OBJETO DA TRIBUTAÇÃO: B. Cálculo do Imposto

O imposto do doador incidirá sobre a transmissão
de bens por doação, quer a transmissão seja 1. Na1ª doação do ano

B. Quanto a quem arca com o ônus 3

E. Quanto à autoridade que impõe o imposto 3
F. Quanto à graduação da taxa (Três sistemas de tributação) 4
• LOCAL DE TRIBUTAÇÃO - o local de tributação, o país que tem o poder de cobrar e cobrar o
2. O donatário NÃO é um estranho ao
doador
imposto. 4
TRATADO TRIBUTÁRIO COMO MODALIDADE DE ELIMINAÇÃO DA DUPLA
TRIBUTAÇÃO: 6
REGRAS SOBRE ANISTIA FISCAL 8
PARTE II – DO CÓDIGO DA RECEITA FEDERAL DE 1997 8
DEFINIÇÃO DOS TERMOS 15
I. SOCIEDADES NACIONAIS 19
GOCCs 20
Imposto de Remessa de Lucros de Agências 25
III. SOCIEDADE ESTRANGEIRA NÃO RESIDENTE 25
J. . EXCLUSÕES DA RENDA BRUTA ( GIRL CRM) 30
TRATAMENTO ESPECIAL DAS PRESTAÇÕES MARGINAIS 33
III. DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA 34
2. INTERESSE 37
3. IMPOSTOS 38
5. DÍVIDAS INCOBRÁVEIS 43
6. DEPRECIAÇÃO 44
7. ESGOTAMENTO DE POÇOS DE PETRÓLEO E GÁS & MINAS 45
8. CARIDADE E OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 45
9. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO47
a. pagos ou incorridos durante o ano tributável 47
Ligação com comércio, empresa ou profissão c. não exigível à conta de capital 47
Requisitos para amortização de determinadas despesas de P&&D (tratadas como despesas

Página 106 de
145
 diferidas): 47
Revisor de Verão
10. FUNDOS DE de Direito
PENSÃO (custo de serviço passado) 47
Tributário
B. ITENS NÃO DEDUTÍVEIS 49
c. Mútuas Companhias de Seguros Marítimos 52
d. Avaliação de Seguradoras 52
1. DETERMINAÇÃO DO MONTANTE E RECONHECIMENTO DO GANHO OU PERDA
56
4. MUDANÇA DO REGIME DE COMPETÊNCIA PARA O PARCELAMENTO 62
Não. REPARTIÇÃO DOS RENDIMENTOS E DEDUÇÕES 62
1. DEVOLUÇÃO INDIVIDUAL 63
A. QUEM É OBRIGADO A DECLARAR O ITR: 63
C. ONDE ARQUIVAR 65
MARIDO E MULHER 65
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 67
II. DEVOLUÇÕES DE CORPORAÇÕES 67
A. QUEM É OBRIGADO A DECLARAR O ITR: 67
B. RETORNO DE SOCIEDADE COGITANDO DISSOLUÇÃO/REORGANIZAÇÃO 67
D. PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA DEVOLUÇÕES DE ARQUIVOS 67
E. DEVOLUÇÕES DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS EM GERAL 67
F. PAGAMENTO DO IMPOSTO 67
PROPRIEDADES E FUNDOS FIDUCIÁRIOS 69
ENTIDADES TRIBUTÁVEIS SEPARADAS Secção 60 (A): 69
DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA POR 73
INDIVÍDUOS 73
RETENÇÃO NA FONTE SOBRE OS SALÁRIOS 74
TÍTULO III. IMPOSTO SUCESSÓRIO E IMPOSTO DO DOADOR 77
CAPÍTULO I - DO IMPOSTO SUCESSÓRIO 77
CAPÍTULO II - IMPOSTO DO DOADOR 88
• Após o pagamento, o administrador entregará a parte distributiva da herança a qualquer herdeiro ou
beneficiário. A autorização fiscal de espólio emitida pelo Comissário ou pelo Oficial de Distrito da
Receita com jurisdição sobre o espólio servirápara distribuir o restante / dristributab les pbens / parte na herança
para o herdeiro ou beneficiário. 88
Compromisso 100
o Quando os impostos podem ser abatidos ou cancelados? [ UJ ] 102
TAXA (APENAS SOBRE BENS IMÓVEIS)104
PARTE II. RECURSOS À DISPOSIÇÃO DO CONTRIBUINTE 116
CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS 132
A. PROVÍNCIAS 141
• Inclui não apenas as disposições do Código Tarifário e Aduaneiro (TCC) e regulamentos em

Página 107 de
145
 conformidade com o mesmo, mas todas as outras leis e regulamentos que estão sujeitos ao Bureau of
Customs
Revisor de(BOC)
Verãoou de
deoutra forma dentro de sua jurisdição. 186
Direito
• Quanto ao seu alcance: as leis tarifárias e aduaneiras se estendem não apenas às disposições do
Tributário
TCC, mas também a todas as outras leis, cuja execução é confiada ao COB. 186
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS ADUANEIROS 186
FUNÇÕES: 186
consideradas como doação feita a
Relativo por consanguinidade na linha colateral dentro um estranho.
do 4º grau de parentesco

^ Uma criança adotada legalmente

tem direito a todos os direitos e
obrigações previstos em lei para
filhos legítimos e, portanto, a doação
a ele não será considerada como
doação feita a estranho.
^ As doações feitas entre
organizações empresariais e aquelas
feitas entre um indivíduo e uma
organização empresarial serão
• Tarifa: Taxas graduadas
D. EXEMPTION DO IMPOSTO SOBRE DOAÇÕES
(SEC. 101)
As isenções não devem ser tratadas como
exclusões das doações brutas do doador.
Partilham a natureza das deduções e, por
conseguinte, são dedutíveis das doações
brutas para chegar às doações líquidas
tributáveis.

2. Sobre a doação subsequente durante o ano

B. Quanto a quem arca com o ônus 3

E. Quanto à autoridade que impõe o imposto 3
F. Quanto à graduação da taxa (Três sistemas de tributação) 4
• LOCAL DE TRIBUTAÇÃO - o local de tributação, o país que tem o poder de cobrar e cobrar o
imposto. 4
TRATADO TRIBUTÁRIO COMO MODALIDADE DE ELIMINAÇÃO DA DUPLA
TRIBUTAÇÃO: 6
REGRAS SOBRE ANISTIA FISCAL 8
PARTE II – DO CÓDIGO DA RECEITA FEDERAL DE 1997 8
C. Taxas de DEFINIÇÃO DOS TERMOS 15
Imposto
1. Donatário é um estranho para o
doador
I. SOCIEDADES NACIONAIS 19
GOCCs 20
Imposto de Remessa de Lucros de Agências 25
III. SOCIEDADE ESTRANGEIRA NÃO RESIDENTE 25
J. . EXCLUSÕES DA RENDA BRUTA ( GIRL CRM) 30
TRATAMENTO ESPECIAL DAS PRESTAÇÕES MARGINAIS 33
III. DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA 34
2. INTERESSE 37
3. IMPOSTOS 38
5. DÍVIDAS INCOBRÁVEIS 43
6. DEPRECIAÇÃO 44

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145
 7. ESGOTAMENTO DE POÇOS DE PETRÓLEO E GÁS & MINAS 45
Revisor de Verão de
8. CARIDADE DireitoCONTRIBUIÇÕES 45
E OUTRAS
Tributário
9. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 47
a. pagos ou incorridos durante o ano tributável 47
Ligação com comércio, empresa ou profissão c. não exigível à conta de capital 47
Requisitos para amortização de determinadas despesas de P&&D (tratadas como despesas
diferidas): 47
10. FUNDOS DE PENSÃO (custo de serviço passado) 47
B. ITENS NÃO DEDUTÍVEIS49
c. Mútuas Companhias de Seguros Marítimos 52
d. Avaliação de Seguradoras 52
1. DETERMINAÇÃO DO MONTANTE E RECONHECIMENTO DO GANHO OU PERDA
56
4. MUDANÇA DO REGIME DE COMPETÊNCIA PARA O PARCELAMENTO 62
Não. REPARTIÇÃO DOS RENDIMENTOS E DEDUÇÕES 62
1. DEVOLUÇÃO INDIVIDUAL 63
A. QUEM É OBRIGADO A DECLARAR O ITR: 63
C. ONDE ARQUIVAR 65
MARIDO E MULHER 65
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 67
II. DEVOLUÇÕES DE CORPORAÇÕES67
A. QUEM É OBRIGADO A DECLARAR O ITR: 67
B. RETORNO DE SOCIEDADE COGITANDO DISSOLUÇÃO/REORGANIZAÇÃO 67
D. PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA DEVOLUÇÕES DE ARQUIVOS 67
E. DEVOLUÇÕES DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS EM GERAL 67
F. PAGAMENTO DO IMPOSTO 67
PROPRIEDADES E FUNDOS FIDUCIÁRIOS 69
ENTIDADES TRIBUTÁVEIS SEPARADAS Secção 60 (A): 69
DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA POR 73
INDIVÍDUOS 73
RETENÇÃO NA FONTE SOBRE OS SALÁRIOS 74
TÍTULO III. IMPOSTO SUCESSÓRIO E IMPOSTO DO DOADOR 77
CAPÍTULO I - DO IMPOSTO SUCESSÓRIO 77
CAPÍTULO II - IMPOSTO DO DOADOR88
• Após o pagamento, o administrador entregará a parte distributiva da herança a qualquer herdeiro ou
beneficiário. A autorização fiscal de espólio emitida pelo Comissário ou pelo Oficial de Distrito da
Receita com jurisdição sobre o espólio servirápara distribuir o restante / dristributab les pbens / parte na herança
para o herdeiro ou beneficiário. 88
Compromisso 100

Página 109 de
145
 o Quando os impostos podem ser abatidos ou cancelados? [ UJ ] 102
Revisor de Verão
TAXA (APENAS de Direito
SOBRE BENS IMÓVEIS) 104
Tributário
PARTE II. RECURSOS À DISPOSIÇÃO DO CONTRIBUINTE 116
CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS132
A. PROVÍNCIAS 141
• Inclui não apenas as disposições do Código Tarifário e Aduaneiro (TCC) e regulamentos em
conformidade com o mesmo, mas todas as outras leis e regulamentos que estão sujeitos ao Bureau of
Customs (BOC) ou de outra forma dentro de sua jurisdição. 186
• Quanto ao seu alcance: as leis tarifárias e aduaneiras se estendem não apenas às disposições do
TCC, mas também a todas as outras leis, cuja execução é confiada ao COB. 186
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS ADUANEIROS 186
FUNÇÕES: 186
P10.000

Nota: Ambos os pais podem fazer dotes e

presentes feitos por conta do casamento.
Cada progenitor terá direito à isenção
QuickTime™ e um
Descompactador
acima referida. Isso tem o efeito de dividir o
TIFF (descompactado) são necessários para ver esta imagem.
valor da doação ao meio para ambos os
• Tarifa: 30% cônjuges para que cada cônjuge possa
• Quem é um estranho: UM ESTRANHO É solicitar a isenção. No entanto, ambos os
cônjuges devem apresentar declarações
UMA PESSOA QUE NÃO É:
1) Irmão, irmã (total ou meio-sangue), separadas, porque o marido e a mulher são
cônjuge, antepassado e descendente considerados entidades distintas para
linear efeitos de imposto do doador. (Seção 12
RR-2-2003) No entanto, quando não
1) Feito por um residente houver comprovação de que a doação foi
(a) Dotes ou presentes feitos por conta do efetivamente realizada por ambos os
casamento antes de sua celebração ou cônjuges, a doação é tributável como ato
dentro de um ano depois pelos pais a cada exclusivo do marido, sem prejuízo do direito
um de seus filhos legítimos, naturais ou da esposa de questionar a validade da
adotivos reconhecidos até o primeiro doação

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor sem
de Verão de Direito
o seu consentimento, nos termos do
Tributário
Código Civl e do Código da Família.
(b) Presentes feitos ao Governo Nacional ou
a qualquer entidade criada por qualquer
de suas agências que não seja realizada
com fins lucrativos, ou a qualquer
subdivisão política do referido Governo
(c) Doações em favor de uma corporação
educacional e/ou beneficente, religiosa,
cultural ou de bem-estar social sem fins
lucrativos, instituição não governamental
credenciada, organização fiduciária ou
filantrópica ou instituição ou organização
de pesquisa; desde que não mais de 30%
sejam utilizados por esse donatário para
fins administrativos.
O QUE É UMA CORPORAÇÃO
EDUCACIONAL E/OU BENEFICENTE
SEM FINS LUCRATIVOS? É aquela que
é constituída como uma entidade não
acionária que não paga dividendos,
governada por administradores que não
receberam nenhuma remuneração, e que
dedica todos os seus rendimentos à
realização e promoção dos fins
enumerados em seu Estatuto Social
(d) Ônus sobre o imóvel doado se assumido
pelo donatário na escritura de doação
(e) Doações feitas a entidades isentas por
leis especiais.
(f) Doações a pessoas não estranhas de no
máximo P100.000 por ano (Sec. 99[A])
A fim de ser isento do imposto do doador e reivindicar
a dedução total da doação dada a instituições de
donatário qualificadas devidamente credenciadas
pelo Conselho Filipino de Certificação de ONG, Inc.
(PCNC), o doador envolvido em negócios deve dar
um aviso de doação QuickTime™ e um
em cada doação SE no valor dre t a t ed e) tle astee s.
50.000 (cinquenta mil pesos) ao Escritório Distrital da
Receita (RDO) que tenha jurisdição sobre seu local
de trabalho no prazo de 30 (trinta) dias após o
recebimento do Certificado de Doação devidamente
emitido pela instituição donatária qualificada, que
deverá ser anexado ao referido Aviso de Doação,
declarando que não mais de 30% (trinta por cento) da
referida doação/doações para o ano tributável serão
utilizados por tais não-estoques credenciados, não-
Sociedade com fins lucrativos/instituição ONG
(instituição donatária qualificada) para fins de
administração nos termos do disposto na secção
101(A)(3) e (B)(2) do Código (RR 2-2003).
Abello vs. CIR, GR No. 120721, 23 de fevereiro de
2005
Fatos: Durante as eleições nacionais de 1987, os
peticionários, que são sócios do escritório de
advocacia ACCRA, contribuíram com P882.661,31
cada para os fundos de campanha do senador
Edgardo Angara, então candidato ao Senado. O BIR
avaliou cada um dos peticionários por suas
contribuições. Os peticionários questionaram a
avaliação, alegando que contribuições políticas ou
eleitorais não são consideradas doações no âmbito
do NIRC e que, portanto, não são passíveis de
imposto sobre doadores. O pedido de isenção foi
negado pelo comissário.
Em apelação, o CTA ordenou que o comissário
desistisse de cobrar os impostos dos doadores aos
peticionários. O TC revogou e anulou a decisão do
CTA, condenando os peticionários ao pagamento do
imposto do doador, fundamentando o seguinte:
O NIRC, tal como alterado, prevê:
Seção 91. Imposição de Tributação.
(a) Será cobrado, avaliado, cobrado e pago na
transferência por qualquer pessoa, residente
ou não residente, do imóvel por doação, um
imposto, calculado conforme previsto na
Seção 92.
(b) O imposto aplica-se quer a transmissão seja
fiduciária ou não, quer a doação seja directa
ou indirecta e quer o bem seja real ou
pessoal, corpóreo ou incorpóreo.
De acordo com as disposições legais acima
citadas, a transferência de propriedade por doação,
quer a transmissão seja fiduciária ou não, quer a
doação seja direta ou indireta, e quer a propriedade
seja real ou pessoal, tangível ou intangível, está
sujeita ao imposto do doador ou doação. Uma doação
é geralmente definida como uma transferência
voluntária de propriedade por um para outro sem
qualquer contraprestação ou compensação, portanto.
No caso concreto, as contribuições são
transferências voluntárias de propriedade na forma de
dinheiro de particulares para o Senado. Angara, sem
considerações. Assim, eles se enquadram
diretamente na definição de doação ou doação.
Como bem salientou o Procurador-Geral:
O fato de as contribuições terem sido dadas para
serem usadas como verbas de campanha do
senador. Angara não afeta o caráter das
transferências de fundos como doação ou doação.
Não houve, portanto, manutenção do controle sobre a
disposição das contribuições. Havia simplesmente
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145
uma indicação da finalidade para a qual eles
deveriam ser usados. Enquanto as contribuições
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
foram depara
utilizados Verãoo fim de Direito
a que se destinavam, Sen.
Tributário
Angara tinha total e absoluto poder de dispor das
contribuições. Ele tinha pleno direito aos benefícios
econômicos das contribuições.
Número1: Qual a definição de transferência de
propriedade por doação?
Realizado1: O NIRC não define transferência de
propriedade por doação. No entanto, o artigo 18 do
Código Civil, diz: "Nas matérias que se regem pelo
Código do Comércio e por leis especiais, sua
deficiência será suprida pelas disposições deste
Código". Assim, pode-se fazer referência à definição
de doação no Código Civil. O artigo 725 do referido
Código define doação como: "... um ato de liberalidade
pelo qual uma pessoa dispõe gratuitamente de uma
coisa ou direito em favor de outra, que a aceita".
A doação tem os seguintes elementos: (a) a
redução do patrimônio do doador; b) O aumento do
patrimônio do donatário; e, (c) a intenção de praticar
um ato de liberalidade ou animus donandi.
O presente caso insere-se perfeitamente na
definição de dádiva. Os peticionários entregaram, cada
um, R$ 882.661,31 aos fundos de campanha do
senador Angara, sem qualquer contrapartida material.
Todos os três elementos de uma doação estão
presentes. O patrimônio dos quatro peticionários foi
reduzido em R$882.661,31 cada. O patrimônio do
senador Angara aumentou em R$3.530.645,24. Houve
intenção de fazer um ato de liberalidade ou animus
donandi estava presente, uma vez que cada um dos
peticionários deu suas contribuições sem qualquer
consideração.
Questão 2: Uma vez que o animus donandi ou a
intenção de fazer um ato de liberalidade é um
elemento essencial de uma doação, os peticionários
argumentam que é importante examinar a intenção do
doador para determinar se uma contribuição política é
um presente.
Realizado2: Insustentável. Em primeiro lugar, a
intenção doativa é uma criatura da mente. Ela não
pode ser percebida senão pelos atos materiais e
tangíveis que manifestam sua presença. Sendo assim,
presume-se presente o dolo quando se dá parte de um
patrimônio a outro sem contraprestação. Em segundo
lugar, a intenção doadora não é negada quando a
pessoa que doa tem outras intenções, motivos ou
propósitos que não contradizem a intenção doadora. O
Tribunal de Justiça não estava convencido de que
Q
desde™ a finalidade do descompressor TIFF (não comprimido)
contribuição foi para ajudareea elegereahcandidato, não
houve intenção doativa. A contribuição de dinheiro dos
peticionários sem qualquer contraprestação material
evidencia animus donandi. O fato de sua finalidade de
doação ter sido auxiliar na eleição do donatário não
nega a presença de dolo eventual.
Questão 3: Os peticionários sustentam que a
definição de "contribuição eleitoral" no âmbito do
Omnibus
O Código Eleitoral é essencial para avaliar como uma
contribuição política difere de uma doação tributável. A
alínea a) do artigo 94.º do referido Código define a
contribuição eleitoral da seguinte forma: "O termo
'contribuição' inclui uma dádiva, doação, subscrição,
empréstimo, adiantamento ou depósito de dinheiro ou
qualquer coisa de valor, ou um contrato, promessa ou
acordo de contribuição, legalmente exequível ou não,
feito com o propósito de influenciar os resultados das
eleições mas não incluem serviços prestados sem
compensação por indivíduos que voluntariam uma
parte ou todo o seu tempo em nome de um candidato
ou partido político. Incluirá igualmente a utilização de
instalações voluntariamente doadas por outras
pessoas, cujo valor monetário possa ser avaliado com
base nas taxas vigentes na área." Como o objetivo de
uma contribuição eleitoral é influenciar os resultados
da eleição, os peticionários novamente alegam que a
intenção doadora não está presente.
Realizado3: Os peticionários tentam colocar a
barreira da exclusividade mútua entre a intenção
doativa e a finalidade das contribuições políticas. A
Corte reiterou que o dolo não é negado pela presença
de outras intenções, motivos ou finalidades que não
contradigam o dolo donativo.
Os peticionários distinguiriam um presente de
uma doação política dizendo que a consideração por
um presente é a liberalidade do doador, enquanto a
consideração por uma contribuição política é o desejo
do doador de influenciar o resultado de uma eleição
apoiando candidatos que, na percepção do doador,
influenciariam a formação de políticas governamentais
que promovam o bem-estar geral e econômico do
eleitorado, incluindo o próprio doador.
A tentativa dos peticionários é tensa. O facto de
os peticionários beneficiarem, de alguma forma, no
futuro, da eleição do candidato para o qual contribuem,
em nada constitui uma valiosa contrapartida material
de modo a retirar as contribuições políticas da alçada
de uma doação. O senador Angara não tinha
obrigação de beneficiar os peticionários. O bom
desempenho de suas funções como legislador é sua
obrigação como servidor público eleito do povo filipino
e não uma consideração pelas contribuições políticas
que recebeu. De fato, como servidor público, ele pode
até ser chamado a promulgar leis contrárias aos
interesses de seus benfeitores, em benefício do bem
maior.
In fine, a finalidade para a qual as quantias em
dinheiro foram dadas, que era financiar a campanha do
senador Angara em sua candidatura a uma cadeira de
senador, não pode ser considerada como uma
contraprestação material para negar uma doação.
2) Feito por um estrangeiro não residente
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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
(a) Presentes feitos ao Governo Nacional ou
Tributário
a qualquer entidade criada por qualquer
de suas agências que não seja realizada
com fins lucrativos, ou a qualquer
subdivisão política do referido Governo
(b) Doações em favor de uma corporação
educacional e/ou beneficente, religiosa,
cultural ou de bem-estar social sem fins
lucrativos, instituição não governamental
credenciada, organização fiduciária ou
filantrópica ou instituição ou organização
de pesquisa; desde que, não mais de
30% sejam utilizados por esse donatário
para fins administrativos
E. Presente Net
• O benefício econômico líquido da
transferência que se acumula para o
donatário.
• Assim, se um imóvel hipotecado é transferido
como doação, mas impondo ao donatário a
obrigação de pagar o passivo hipotecário,
então a doação líquida é medida deduzindo
do justo valor de mercado do imóvel o valor
da hipoteca assumida.
F. Crédito Tributário do Doador
Uma situação pode surgir quando o imóvel
dado como doação está localizado em um
país estrangeiro e o doador pode estar sujeito
ao imposto do doador duas vezes sobre o
mesmo imóvel – pelo governo filipino e pelo
governo estrangeiro onde o imóvel está
situado.
^ Quem tem direito a reclamar créditos:
apenas dadores residentes ou cidadãos
(cidadãos residentes, cidadãos não
residentes e estrangeiros residentes)
Limitações ao Crédito Tributário:
O montante do crédito relativo ao imposto
pago a qualquer país não pode exceder a
mesma proporção do imposto contra o qual
esse crédito é tomado, que as doações
líquidas do falecido situadas nesse país
tributáveis ao abrigo do NIRC o suportamed
anmdo a totalidade dasua doação líquida;
são necessários para ver esta imagem.
e ^ O montante total do crédito não pode
exceder a mesma proporção do
imposto contra o qual esse crédito é tomado, que a
doação líquida do falecido situada fora das Filipinas
tributável ao abrigo do NIRC suporta para a
totalidade da sua doação líquida.
^ Fórmulas:
Limitação A:
Para impostos do doador
pagos a um país estrangeiro
Crédito Tributário Final
Permitido =
O montante mais baixo
entre:
a. Imposto efetivamente pago ao país
estrangeiro, e
b. O montante derivado desta fórmula:
Presentes líquidos, país estrangeiro x imposto do
doador Presentes líquidos, mundo
^ Para os impostos do doador pagos a 2 ou
mais países estrangeiros, o valor mais baixo
entre a limitação a e a limitação b.
a. Limitação A (por país):
- o montante mais baixo entre os
impostos estrangeiros efectivamente pagos a
cada país e o montante derivado do forumula
abaixo:
Presentes líquidos, país estrangeiro x Phils.
doadores líquidos de doação, mundo
b. Limitação B (por total):
- o menor valor entre a soma dos
impostos efetivos pagos a TODOS os países
estrangeiros e a resposta à fórmula abaixo:
Presentes líquidos, país estrangeiro x Phils.
doadores líquidos de doação, mundo
G. Regras Especiais para Marido e Mulher
• Marido e mulher são considerados
contribuintes separados e distintos para fins
do imposto do doador.
• No entanto, se o que foi doado for um bem
conjugal ou comunitário e apenas o marido
assinou a escritura de doação, há apenas um
doador para fins fiscais do doador, sem
prejuízo do direito da esposa de questionar a
validade da doação sem o seu
consentimento, nos termos das disposições
pertinentes do Código Civil das Filipinas e do
Código de Família das Filipinas.
H. Requisitos de conformidade (Seção 103)
1) Quem é obrigado a apresentar a declaração de
imposto de renda do doador?
• Toda pessoa, física ou jurídica, residente ou
não residente, que transfere ou faz com
que a transferência de bens
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor por
de doação,
Verão fiduciária
de Direitoou não, se a
Tributário
doação é direta ou indireta e se o bem
é real ou pessoal, tangível ou
intangível.
• Períodos prescritivos
2) Quando declarar o imposto do doador 1) Apuração de Passivo Tributário
• A declaração de imposto de renda do ^ 3 anos a partir do seguinte, o que vier
doador deve ser apresentada em até mais tarde (Sec. 203):
30 dias após a data em que a doação é 1 .o último dia previsto na lei para a
feita apresentação da declaração (quando
apresentada nessa data ou antes
3) Quando pagar o imposto dela), ou
• Pague no momento do depósito (sistema 2 .o dia em que a devolução foi
pay-as-you-file) efetivamente apresentada (quando
apresentada após o último dia
TÍTULO VIII – RECURSOS prescrito).
3 10 anos após a descoberta da falsidade,
PARTE I. RECURSOS À DISPOSIÇÃO DO fraude ou omissão em caso de:
GOVERNO 1 declaração falsa ou fraudulenta com
intenção de evadir impostos, ou
Em Geral 2 .falta de apresentação de uma
1. Compromisso (Seção 204) declaração (Secção 222 a)
2. Distraint - real e construtivo (Sec. 205208)
3. Imposição (Secção 207b) São abrangidos pela regra geral (Sec. 203):
4. Gravame fiscal (Seção 219)
5. Ação Civil Pública (Seção 221)
• declaração falsa apresentada sem
intenção de sonegar imposto
6. Ação Penal (Sec. 221-222)
7. Confisco de propriedade (Sec. 224-225)
• Declaração fraudulenta apresentada
com intenção de sonegar impostos
8. Suspensão das operações comerciais em
caso de violação do IVA (secção 115) ^ dentro do prazo acordado, quando
9. Execução de multa administrativa tanto o comissário como o contribuinte
^ os recursos de disraint e taxy, bem tiverem acordado por escrito, antes do
como a cobrança por ações civis e termo do prazo previsto no artigo 203.º
criminais podem, a critério do para a liquidação do imposto, uma
Comissário, ser perseguidos liquidação após esse prazo. Tal período
isoladamente ou independentemente acordado pode ser prorrogado por acordo
uns dos outros, ou todos eles escrito antes do término do período
simultaneamente. acordado. (Seção 222 b)

Nenhum tribunal terá autoridade para conceder uma

liminar para restringir a cobrança de qualquer • SUSPENSÃO DOS PRAZOS
imposto de renda interna nacional, taxa ou encargo PRESCRITIVOS: (Seção 223)
imposto pelo NIRC (Sec. 218) 1) Períodos suspensos:
• Justificativa: teoria do sangue vital (a) períodos para avaliação na Sec.
203 e 222
EXCEÇÃO: A injunção pode ser concedida pelo (b) início da distensão ou imposição
CTA em auxílio da sua competência recursal e nos (c) processo na justiça para cobrança
termos do artigo 11.º da RA 1125, conforme
alteradoFFarpor e o d mRA s e e d e 928i2u r r ee(s) ... 2) Motivos para suspensão dos prazos
quando, no entender do Tribunal, a cobrança ... prescritivos: [ PLORP ]
pode comprometer o interesse do Poder Público a) O Comissário é Prohibitado
e/ou do contribuinte, podendo o Juízo em qualquer de fazer a avaliação ou iniciar a
fase do processo suspender a referida cobrança e disparada ou cobrança ou um
exigir que o contribuinte deposite o valor reclamado processo em tribunal e durante 60
ou apresente caução de valor não superior ao dobro dias a partir de então
do valor junto ao Tribunal.) b) Pedidos do contribuinte para
investigação queé deferido
Receita c) O contribuinte não pode ser
identificadono endereço indicado
na declaração apresentada, exceto
se o contribuinte
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145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2. A situação financeira do
contribuinte demonstra uma
Revisor de Verão de Direito
informa o Comissário de uma clara incapacidade de
Tributário mudança de endereço, o pagamento do imposto
período prescritivo não será apurado. (Secção 204 A) nesse
suspenso; caso, o contribuinte deve
d) Quando o mandado é renunciar ao privilégio de
devidamente cumprido ao confidencialidade dos depósitos bancários ao
contribuinte e não foi possível abrigo da RA 1405 [Sec 6 (F)(2) NIRC].
localizar Property A corporação deixou de funcionar
e) Quando o contribuinte é Out ou já está dissolvida; O contribuinte
dos Phils. está sofrendo de déficit de renda
resultante de uma redução no
Compromisso capital original de pelo menos 50%
^ Definição O contribuinte está sofrendo de um
déficit de patrimônio líquido
calculado pela dedução do passivo
^ Contrato pelo qual as partes, por
total do ativo total, retirado das
concessões recíprocas, evitam
últimas demonstrações financeiras
litígios ou põem fim a um já
auditadas
iniciado. (Art. 2028, Novo Código
^ O contribuinte é um remunerado
Civil)
sem outras fontes de renda e a
remuneração mensal bruta da
^ REQUISITOS: família não excede (P 10.500/mês
o O contribuinte tem uma se solteiro; P 21.000/mês se
obrigação tributária casado) e que se verifica que o
o Deve haver uma oferta (pelo contribuinte não possui outros bens
contribuinte de um valor a tributáveis/inexigíveis, além de sua
ser pago pelo contribuinte) casa de família;
o Deve haver aceitação (pelo ^ Foi concedida ao contribuinte pela
comissário ou pelo SEC ou por quaisquer tribunais
contribuinte, conforme o competentes uma moratória ou
caso) da oferta na suspensão de pagamentos aos
liquidação do crédito credores ou de outra forma
original declarada falida ou insolvente (Sec
3, RR 7-2001).
^ Quando os impostos podem ser
comprometidos?
1. Existe dúvida razoável quanto à validade da
• Em geral, a responsabilidade penal do
contribuinte decorrente de sua violação do
pretensão contra o contribuinte: dispositivo pertinente do Código pode ser
^ A conta inadimplente ou resolvida extrajudicialmente, em vez de o
avaliação contestada é aquela BIR instaurar contra o contribuinte uma
resultante de uma avaliaçãoIV ação penal na Justiça.
de risco;
^ A avaliação parece ser • O compromisso na liquidação extrajudicial
arbitrariedade, parecendo da responsabilidade penal do contribuinte
basear-se em presunções e há por sua violação tem caráter consensual,
razões para crer que portanto, não pode ser imposto ao
é carente de elementos contribuinte sem o seu consentimento.
Assim, o BIR só pode sugerir a
jurídicos e/ou fáticos
regularização do passivo do contribuinte
Descompactador
por meio de um compromisso. (RR 012-99)
TIFF (descompactado) são necessários para
base QuickTime™ e um ver esta imagem.

3º. . ... . . CASOS NÃO PASSÍVEIS DE TRANSIÇÃO:

1. Casos de retenção na fonte
IV A autuação de risco é uma autuação fiscal feita 2. Casos de fraude fiscal
por um Fiscal autorizado sem o benefício de um 3. infrações penais já protocoladas na Justiça
julgamento completo ou parcial, à luz da crença do 4. Contas inadimplentes devidamente
RO de que a apuração e a cobrança do imposto aprovadas
serão prejudicadas pela demora causada pelo
incumprimento pelo contribuinte de 1) cumprir os
requisitos de auditoria e investigação e 2)
fundamentar qualquer ou todas as alegações,
deduções ou créditos em sua devolução.
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor Calendário
de Verão de Direito
de parcelamento
Tributário
5. casos em que tenham sido emitidos
relatórios finais de reapuração ou
reconsideração que resultem em redução
da autuação original e o contribuinte
concorde com tal decisão
6. Processos transitados em julgado e
executórios após o trânsito em julgado de
um tribunal (Sec 2 RR 7-2001).
• Poder de Compromisso
o Quem tem o poder de transigir?
^ O Comissário da Receita
Federal em relação a processos
criminais e cíveis decorrentes de
violações do código tributário
(Sec 7c e 204).
O poder de transigir é conferido ao
CIR. O NIRC permite que o
Comissário da Receita Federal
comprometa os casos cíveis e
criminais decorrentes dele. Não
existe disposição semelhante, em
relação ao Colector ou Comissário
das Alfândegas, no que diz respeito a
violações do Código Tarifário e
Aduaneiro. (Povo vs. Desidério L-
20805, 29 de novembro de 1965).
Se uma oferta de compromisso for
rejeitada pelo contribuinte, a
penalidade de compromisso não
pode ser executada por meio de uma
ação judicial ou por distraint e taxy. O
CIR deve ajuizar uma ação penal se
entender que o contribuinte responde
criminalmente por violação da
legislação tributária como única
forma de aplicar uma penalidade.
(Comissário vs. Abad, L-19627, 27
de junho de 1968).
o LIMITAÇÕES PARA COMPROMETIMENTO
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA: (Seção
204A)
1. Mínimo(ummcomprometerataxa:
a) No caso dasuaincapacidade financeira,
10% do imposto de base
b) Nos outros casos, 40% do
imposto de base
2. Compromisso sujeito à aprovação do
Comité de Avaliação (composto por
Comissário e 4 Comissários
Adjuntos):
a) quando o imposto de base em
causa exceder
P1.000.000 ou
b) quando a liquidação oferecida for
inferior às taxas mínimas
prescritas
o Extensão da discricionariedade do Comissário
para comprometer violações criminais
1. Antes de a denúncia ser apresentada
ao Ministério Público: a CIR tem total
discricionariedade para transigir,
exceto os que envolvem fraudes
2. Depois que a denúncia é preenchida
com o Ministério Público, mas antes
que as informações sejam
apresentadas ao tribunal: o CIR ainda
pode se comprometer desde que o
promotor dê consentimento
3. Após a apresentação de informações
ao tribunal: o CIR não pode mais
transigir com ou sem o
consentimento do Promotor (People
vs. Magdaluyo, 20 de abril de 1961)
^ Ainda mais quando o tribunal
proferiu uma sentença transitada
em julgado. Como mero agente
do Governo, o Comissário não
está autorizado a aceitar nada
menos do que o que é adjuciado
a favor do governo em virtude de
tal sentença final, o governo já
adquiriu um direito adquirido.
o Natureza do Compromisso na Solução
Extrajudicial da Responsabilidade Penal
do Contribuinte por sua Violação
^ É de caráter consensual,
portanto; não pode ser imposta
ao contribuinte sem o seu
consentimento. O BIR só pode
sugerir a liquidação de sua
obrigação tributária por meio de
um compromisso. O acordo
extrajudicial e o montante da
penalidade de compromisso
sugerida devem estar em
conformidade com o calendário
de sanções de compromisso
previsto nos regulamentos ou
ordens BIR relevantes.
Recurso caso o contribuinte recuse ou deixe
de cumprir o compromisso tributário
1. Fazer cumprir o compromisso
^ Se for um compromisso judicial,
pode ser executado por mera
execução. Um
Página 117 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES2007 sobretaxas e a
multa de
Revisor deOVerão de Direito
compromisso judicial é aquele em compromisso e
Tributário que uma decisão baseada no acordo não os juros
de compromisso é proferida pelo impostos nos
tribunal a pedido das partes termos do artigo
^ Qualquer outro compromisso é 249.º
extrajudicial e, como qualquer outro o quando a autuação for realizada
contrato, só pode ser executado por ou resultar do descumprimento
ação judicial da lei pelo contribuinte em razão
2. Julgue-a rescindida e insista na demanda de difícil interpretação da referida
originária (art. 2041, Código Civil) lei
o quando o contribuinte deixar de
• Outras considerações sobre acordos de apresentar a declaração e pagar
compromisso o imposto correto em dia devido
o Penalidade de compromisso a circunstâncias alheias à sua
^ É a quantidade de dinheiro que o vontade, desde que o abatimento
contribuinte paga para comprometer abranja apenas as sobretaxas e a
as violações fiscais. Isso é pago em multa de compromisso e não os
vez de processo criminal. Um juros impostos nos termos do
contribuinte não pode ser compelido artigo 249.º
a pagar uma multa de compromisso o atraso no pagamento do imposto
se não quiser pagar, caso em que o em circunstâncias meritórias
CIR deve instaurar uma ação penal. (Sec. 2, RR 13-2001)
2. os custos de admissão e recolha
o Quando os impostos podem ser abatidos
ou cancelados? [ UJ ] não justificam a cobrança do montante
1. O imposto ou qualquer parte do mesmo devido (alínea b) do artigo 204.º
parece ser justaou excessivamente avaliado; 3. Abatimento de penalidades em
ou autuação confirmada pela primeira
2. As despesas administrativas e de cobrança instância, mas recorrida pelo
não implicam a cobrança do montante devido contribuinte a juízo superior
(fls. 204 B) 4. Abatimento das penalidades na
liquidação do imposto retido na fonte
em circunstâncias meritórias
Abatimento x Compromisso
5. Abatimento de multas por atraso no
No Abatimento há o cancelamento de toda a
pagamento de parcelas em
obrigação tributária, enquanto o compromisso
circunstâncias meritórias
envolve uma mera redução do imposto.
6. abatimento de multas em autuação
reduzido após nova apuração mas
Abatimento
contribuinte ainda contesta autuação
•O COMISSÁRIO PODE ABATER OU ANULAR
UMA OBRIGAÇÃO FISCAL QUANDO:
reduzida
7. outras circunstâncias que o Comissário
1. o imposto ou qualquer parte do mesmo
possa considerar análogas às
se afigure injusta ou excessivamente
enumerações acima referidas (Sec. 3,
avaliado [alínea b) do artigo 204.º]
RR 13-2001)
o quando o depósito da
devolução/pagamento for feito no É a apreensão pelo poder público de bens
local errado
o quando o erro do contribuinte no Distraint (Apenas para propriedade
TI
QuickTime™ e um
d de pessoal)
pagamento s s e e s
co s s
phise . imposto é devido a um O Definição e Natureza
conselho oficial escrito errôneo pessoais, tangíveis ou incorpóreos, para
de um oficial de receita exigir o pagamento de impostos sobre os
o quando o contribuinte deixar de bens, bens móveis ou efeitos do contribuinte,
apresentar a declaração e pagar inclusive outros bens pessoais de qualquer
o imposto em dia devido a perdas natureza. O imóvel pode ser oferecido em
substanciais decorrentes de litígio uma venda pública se os impostos não forem
trabalhista prolongado, força pagos voluntariamente. É um remédio
maior, negócios legítimos sumário.
revertidos, desde que, o

o abatimento abrange apenas as

Página 118 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES2007 ^ O contribuinte deve estar inadimplente (exceto
em desacordo construtivo) no pagamento dos
Revisor
^ de Verãoéde
O mandado um Direito
procedimento sumário tributos
Tributário
que obriga o contribuinte a pagar. O ^ Deve haver uma demanda posterior para o
recebimento de um mandado pode ou não seu pagamento
ter o caráter de uma decisão final. Se for ^ O contribuinte deve ter deixado de pagar o
indicação de decisão transitada em imposto no momento exigido; e
julgado, o contribuinte poderá recorrer ao ^ O prazo para apurar ou recolher o imposto
CTA no prazo de 30 dias a contar da ainda não está previsto.
notificação do mandado.
Distraint de Bens Pessoais (Distraint Real)
Tipos de Distraint QUEM MAIO EFEITO VALOR
DISTRAINT ENVOLVIDO
A. Distraint real Comissário ou seu representante Em excesso de
^ Há tomada de posse dos bens pessoais do devidamente autorizado P1.000.000
contribuinte pelo poder público. A Oficial Distrital de Receita (Sec. P1.000.000 a ou
transferência física da posse nem sempre é 207(a)) menos
necessária. Isso vale para bens intangíveis,
como estoques e créditos. BENS APREENDIDOS OU ALIENADOS:
• Recorrido somente quando o contribuinte se
torna inadimplente.
a) bens, bens móveis, efeitos e outros bens
pessoais
• Há efetiva penhora dos bens do contribuinte
inadimplente.
b) incluindo ações e outros títulos, dívidas,
créditos, contas bancárias, participações e
• Recorrido a quando há efetiva inadimplência
no pagamento do imposto.
direitos sobre bens pessoais

PROCEDIMENTO PARA A EFETIVA PENHORA OU

B. Distraint Construtivo
•Pode não haver inadimplência real.
PENHORA
1) Relatório sobre o Distraint (Início do processo de
•Contribuinte está proibido de alienar o imóvel e distraint)
deve preservá-lo a) pelo oficial de destreinamento
1. apresentado no prazo de 10 dias a contar
DISTRAINT REAL da recepção do mandado
DISTRAINT CONSTRUTIVO 2. encaminhado ao Diretor Distrital da Receita
Feito apenas na feitas na propriedade de e ao Diretor Regional da Receita
propriedade de um qualquer contribuinte, b) pelo Diretor Regional da Receita - um
Contribuinte inadimplente inadimplente ou não relatório consolidado, conforme solicitado pelo
há tomada ou posse o contribuinte está Comissário
simplesmente proibido de c) A ordem de distraint pode ser
alienar seus bens levantada pelo comissário ou pelo seu
Efetuado pela saída de representante (secção 207 A)
uma lista de bens Efetivado pela exigência de
desprovidos ou pela que o contribuinte assine um 2) Serviço de Mandado de Detenção
citação de um mandado recibo do imóvel ou pelo ^ Procedimento relativo:
de penhora ou penhora agente da receita que prepara (a) Bens, objetos, bens móveis e outros bens
e deixa uma lista desses bens pessoais
um passo imediato para não necessariamente 1. Uma cópia de uma conta do imóvel
a cobrança de impostos ano alienado, assinada pelo oficial, deve ser
passo imediato deixada com o proprietário ou a pessoa de
Ambos
Descompressor TIFF (sem compressão)
são necessários para ver esta imagem.
quem o imóvel foi retirado ou na residência
^ São remédios sumários para a cobrança ou local de negócios dessa pessoa e com
de tributos alguém de idade e discrição adequadas
^ Refere-se apenas a bens pessoais 2. juntamente com uma declaração do
^ Não pode ser aproveitado quando o montante exigido
montante do imposto em causa não for
superior a P 100
REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DO

REMÉDIO DE DISTRAINT:
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145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor de Verão de Direito
3. e também uma anotação do
Tributário
local de venda
(b) Ações e outros Valores Mobiliários
1. entrega de cópia do mandado ao
contribuinte E ao presidente, gerente,
tesoureiro ou outro responsável da
corporação, empresa, associação
emissora
(c) Dívidas e Créditos
1. deixar uma cópia do mandado junto do
devedor das dívidas ou que tenha na sua
posse esses créditos ou do seu
mandatário
^ o mandado deve ser autoridade
suficiente para a pessoa citada pagar ao
Comissário o montante dessas dívidas ou
créditos
(d) Contas bancárias (penhora)
1. cumprir mandado de penhora sobre o
contribuinte E sobre o presidente,
gerente, tesoureiro ou outro responsável
do banco
2. o banco entregará ao Comissário a maior
parte das contas bancárias que for
suficiente (Sec.208)
3) Aviso (Seção 209)
^ Aviso especificando o horário e local de
venda e os artigos descartados.
^ A postagem deve ser feita em pelo menos 2
locais públicos da cidade ou município onde o
desembarque é feito.
^ Um dos locais para afixação desse edital é o
Gabinete do Prefeito de tal cidade ou
município.
4) Venda de Imóvel Desativada
DISTRAINT CONSTRUTIVO
Quando isso pode ocorrer? [ HORRÍVEL ] (Seção
206) contribuinte é deficiente
contribuinte é R etiring de qualquer negócio
1)
a) sujeito a contribuinte fiscal é eutendente a
b) deixar o Phil ou a Rmudar sua propriedade a
partir dele
c) contribuinte Hides ou oculta seus bens
contribuinte pratica qualquer ato tendente a
d) Oprocesso
de cobrança de
qualquer , Descompressor
e)
(sem compressão)
impostos devidos são necessários para ver este quadro.
2) Procedimento
(a) Exija que o contribuinte ou qualquer pessoa
que tenha a posse/controle do imóvel
1. assinar recibo de propriedade desprovido;
e do imóvel sobre o qual é feita a cobrança
2. obrigar-se a conservar o mesmo intacto e
inalterado;
3. não dispor do imóvel de forma alguma,
sem a autorização expressa do
horário e
comissário.
(b) Quando o contribuinte ou a pessoa na posse
se recusar a assinar:
^ O oficial de destreinamento deve
preparar uma lista dos bens destreinados
^ na presença de 2 testemunhas
^ Deixe uma cópia nas instalações onde a
propriedade está localizada
= após o que se considera que o referido
imóvel foi colocado sob distrato
construtivo (Seção 206)
Nota:
- A distensão construtiva é um remédio
adicional porque o governo pode recorrer a
ela enquanto o remédio da distensão real
ainda não estiver disponível, o que significa
que o processo de avaliação ainda está por
ser feito.
TAXA (APENAS SOBRE BENS IMÓVEIS)
A penhora de bens imóveis do contribuinte e de
interesses ou direitos sobre tais bens para
satisfação de tributos devidos pelo contribuinte
inadimplente para execução do seu pagamento.
O imóvel pode ser oferecido em venda pública,
se após a penhora, os impostos não forem pagos
voluntariamente.
Quando a Cobrança pode ser efetivada?
Efetiva-se mediante a expedição de mandado de
cobrança e notificação por escrito ao contribuinte e ao
Cartório de Registro de Títulos, após o que o imóvel
será vendido em venda pública para satisfazer a
obrigação tributária do contribuinte.
^ Quando exercido: antes, simultaneamente
ou após a alienação de bens pessoais
pertencentes ao contribuinte
Procedimento de Cobrança sobre Bens Imóveis
^ Elaborar Certificado de Imposição
(a) O agente da Receita Federal deve preparar
TIFF uma certidão devidamente autenticada que
indique:
^ o nome do contribuinte
^ Valores de impostos e multas devidos
(b) Executória como execução legal em todas as
Filipinas
(c) O oficial escreverá na certidão uma descrição
^ A notificação escrita da imposição deve ser
enviada por correio ou notificada
1. o contribuinte inadimplente, ou
^ se ele estiver ausente das Filipinas, para
o seu
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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor agente
de Verão de Direito
ou gerente, se a empresa em
Tributário
relação à qual a responsabilidade surgiu,
ou
^se não houver agente, ao ocupante do
imóvel. No prazo de 1 ano a contar da data da venda,
2. o Registro de Títulos onde se localiza o o imóvel poderá ser resgatado pelo
imóvel (Seção 207[B]) contribuinte inadimplente ou por qualquer
^ Anúncio da hora e do local de venda, que deve pessoa dele, mediante o pagamento dos
conter impostos, multas e juros sobre o mesmo desde
a) O montante do imposto e das penalidades a data da inadimplência até a data da venda,
devidas acrescidos de juros sobre o preço de compra
b) Nome do contribuinte de 15% ao ano desde a data da venda até a
c) Breve descrição do imóvel a ser vendido data do resgate. (Seção 214)
• O anúncio deve ser feito no prazo de 20 dias após a O contribuinte-proprietário não será privado da
posse do referido imóvel e terá direito a
taxa, e o mesmo deve ser por um período mínimo
de 30 dias. Efectuar-se-á por: aluguéis e outros rendimentos até o
a) afixar aviso na entrada principal do prédio expiração do prazo para resgate.
municipal ou da prefeitura e em local público
e visível no bairro ou bairro onde se localiza o Confisco para o Governo
imóvel ^ Se não houver licitante na venda pública ou
b) por publicação uma vez por semana, durante se o valor do maior lance for insuficiente para
3 semanas consecutivas, em jornal de grande pagar os impostos, multas e custas, o imóvel
circulação no município ou cidade onde se será confiscado ao Poder Público (Seção 215)
situa o imóvel (Seção 213)
^ Venda Distraint e Levy adicionais
^ Adjudicado ao maior lance ^ O recurso de inadimplência e cobrança
^ Caso o produto da venda exceda o crédito e poderá ser repetido, se necessário, até que o
os custos da venda, o excesso será entregue valor integral da inadimplência do imposto
ao proprietário do imóvel. devido, incluindo todas as despesas, seja
^ A qualquer momento antes do dia fixado recolhido do contribuinte. (Seg 217)
para a venda, o contribuinte poderá encerrar ^ Caso contrário, um contribuinte inteligente
todos os processos pagando os impostos, que também é capaz de ocultar a maior parte
multas e juros. da parte valiosa de sua propriedade escaparia
do pagamento de sua obrigação tributária
sacrificando uma parcela insignificante de suas
DISTRAINT VS. IMPOSTO participações.
DISTRAINT IMPOSTO
GRAVAME TRIBUTÁRIO
envolve bens imóveis
refere-se a bens pessoais Trata-se de uma pretensão ou encargo legal sobre
não está previsto o confisco Perda autorizada se (§ bens, reais ou pessoais, estabelecido por lei como
do imóvel em favor do 215): garantia à revelia do pagamento de tributos (51
governo ^ Não há licitante ou AmJur 881). Geralmente, ele se atribui ao imóvel
^ Se o lance mais alto independentemente da propriedade ou
for insuficiente para transferência do mesmo.
pagar os impostos,
multas e custas o Natureza- uma penhora em favor do Governo das
Não há direito de resgate Há direito de resgate em caso Filipinas quando uma pessoa responsável pelo
sobre o patrimônio pessoal TIFF (UncomQp de™ pagamento de um imposto negligencia ou se
são necessários rerea l epropriedade cobrada
sobre d para ver esta imagem. recusa a fazê-lo a pedido
e vendido ou confiscado ao o Duração - A penhora existe desde o momento em
governo que a avaliação é feita pelo Comissário até ao seu
Ambos: pagamento, com juros, multas e custas que podem
^ Remédios sumários para cobrança ser acumuladas para além das mesmas.
^ não pode ser aproveitado quando o montante o Extensão - sobre todos os bens e direitos de
envolvido não exceder P100 propriedade pertencentes ao contribuinte
o Efetividade contra terceiros - somente quando a
Resgate de Imóvel Vendido
notificação de tal gravame for apresentada pelo
Comissário no Registro de Títulos da
província/cidade onde o imóvel está situado
(Seção 219)

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 Superior à pretensão de julgamento do
particular
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
propriedade
• Tributário
Anexa não apenas a partir do momento em que o
mandado foi cumprido, mas a partir do momento
em que o imposto era devido e exigível (a partir
do momento em que a avaliação foi feita [Sec.
219]).
BAÇO DISTRAINT
Não precisa ser direcionado
Dirigido contra o imóvel contra o imóvel sujeito ao
sujeito ao imposto imposto
Independentemente do Os bens apreendidos
proprietário do imóvel devem ser de propriedade
do contribuinte
AÇÕES CÍVEIS
^ Para fins de recuperação fiscal, são ações
instituídas pelo governo para arrecadar
impostos da Receita Federal. Inclui o
ajuizamento pelo governo com as ações
judiciais de inventário contra o contribuinte
falecido.
Recorrido quando a obrigação tributária se torna
definitiva e irrecorrível, ou quando a decisão do
comissário se torna definitiva ou executória. Quando:
• O tributo é apurado e a autuação torna-se definitiva
e irrecorrível porque o contribuinte deixa de
apresentar protesto administrativo ao BIR no
prazo de 30 dias a contar do recebimento da
autuação.
• Quando um protesto administrativo apresentado
pelo contribuinte contra a autuação é
o negado, no todo e em parte ou
o Não for acionado no prazo de 180 dias a
contar da apresentação dos documentos,
e responsabilidade civil é decorrente do ato criminoso do
o O contribuinte prejudicado pela decisão ou
omissão deixa de interpor recurso para o
CTA no prazo de 30 dias a contar do
recebimento da referida decisão ou do
decurso do prazo de 180 dias.
Onde Arquivar
1) Tribunal de Recursos Fiscais - onde o
montante principal de impostos e taxas
excluindo encargos e penalidades
reclamados é de um milhão de pesos e acima
2) RTC, Mun. TC, uicMetrond aTC- onde o
montante principaldoimposto eassimas taxas,
excluindo osencargos epenalidades reclamados é
inferior a P1.000.000,00 (Sec 7[c], RA 9282)
^ A aprovação do CIR é essencial em
processos cíveis (Sec. 220). No entanto, nos
termos do artigo 7.º do NIRC, o Comissário
pode delegar esse poder num Director
Regional.
Defesas que se vêem improcedentes por Trânsito
em Julgado e
Avaliação Executória
^ Nulidade ou ilegalidade da autuação e
^ Prescrição do direito do governo a
avaliar
AÇÕES PENAIS
^ O juízo em sede penal não só imporá a pena,
mas ordenará o pagamento dos tributos objeto
da ação penal, conforme decisão definitiva do
Comissário (Súmula 205)
^ Recorreu não só para a cobrança dos
tributos, mas também para a aplicação de
penalidades legais de toda ordem.
Onde arquivar
1) Tribunal de Recursos Fiscais - sobre infrações
penais decorrentes de violações do NIRC ou TCC
e outras leis administradas pelo BIR e pelo BOC,
onde o valor principal de impostos e taxas,
excluindo encargos e penalidades reclamadas é
P1.000.000,00 e acima.
2) RTC, Mun. TC, Metro TC- sobre infrações penais
decorrentes de violações do NIRC ou TCC e
outras leis administradas pelo BIR e pelo BOC,
quando o montante principal de impostos e fess
excluindo encargos e penalidades reclamados for
inferior a P1.000.000,00 ou quando não houver
valor especificado reivindicado (Sec 7[b], RA 9282)
Absolvição do contribuinte em ação penal não o
exime da responsabilidade pelo pagamento de
tributos De acordo com o Código Penal, a
agente. Dito de outra forma, a responsabilidade penal
dá origem à obrigação civil, de modo que, geralmente,
se alguém não é penalmente responsável nos termos
do Código Penal, não pode tornar-se civilmente
responsável por ele. A situação sob a lei do imposto de
renda é exatamente o oposto. A responsabilidade civil
pelo pagamento de tributos decorre do fato, por
exemplo, de alguém ter se envolvido em negócios, e
não em razão de qualquer ato criminoso por ele
praticado. A responsabilidade penal surge do
incumprimento da obrigação civil do devedor. A
incongruência das premissas fáticas e dos princípios
fundantes dos dois casos é um dos motivos para a não
imposição de indenização civil ao infrator penal da lei
do imposto de renda. (República x Patanao).
Embora não possa haver ação civil pública para forçar
a cobrança antes de seguidos os procedimentos de
apuração previstos no Código, não há exigência de
apuração e apuração precisas do tributo para que
possa haver uma ação penal nos termos do Código.
(Ungab vs. Cusi L- 41919-24, 30 de maio de 1980, 97
SCRA 877)
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Revisor de Verão de Direito
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Tributário
A
Efeito da Satisfação Subsequente da Filipinas QuickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
Responsabilidade Civil Conduzido por lega lofficers tdepo. BIR
^ A posterior satisfação da No caso de ações de cobrança de tributos ou
responsabilidade civil por pagamento execução de multa, penalidade ou caducidade,
ou prescrição não extingue a devem ser ajuizadas com a aprovação do
responsabilidade penal do contribuinte. Comissário (Seção 220)
Sem prisão subsidiária CADUCIDADE: (SEC. 224-225)
^ Em caso de insolvência do
contribuinte, não pode ser imposta uma Alienação de bens sem indenização, em
pena de prisão subsidiária decorrência de inadimplemento ou
relativamente ao imposto que está ofensa.
condenado a pagar. No entanto, pode
ser aplicada em caso de falta de ^ Os bens confiscados não devem ser
pagamento da coima aplicada. (Seg. destruídos até pelo menos 20 dias
280) após a apreensão
Ação Penal pode ser ajuizada durante a EXECUÇÃO DE RECURSO DE
pendência de protesto administrativo no CADUCIDADE:
BIR Propriedade Pessoal Apreensão e venda ou
^ Não é requisito para o seu
destruição de bens
ajuizamento que haja um cálculo e
específicos confiscados
apuração precisos do tributo, uma vez
que o que está em causa na açãoImobiliário Julgamento de
penal não é a cobrança do imposto, condenação e venda
mas uma ação penal pela violação doDestilar bebidas Após a caducidade, pode
NIRC. Desde que, no entanto, haja espirituosas, licores, ser destruída por ordem do
demonstração prima facie de tentativa charutos, Cigarros CIR quando a venda puder
dolosa de sonegação de tributos. produtos manufacturados, ser prejudicial à saúde
^ A avaliação de uma deficiência não é produtos do tabaco e pública ou prejudicial à
necessária para uma ação penal por aparelhos utilizados para a aplicação da lei
tentativa dolosa de burlar e sonegar o sua produção
Outros artigos sujeitos a Após a caducidade poderá
imposto de renda. O crime é impostos especiais de ser vendida ou destruída a
consumado quando o consumo
infrator que tenham sido critério do CIR. Os bens
apresentou, consciente e dolosamente, fabricados ou removidos confiscados não podem ser
uma declaração fraudulenta com aem violação do Código, destruídos até pelo menos
intenção de sonegar e fraudar omorre para imprimir ou 20 dias após a apreensão
imposto. A prática do crime éfabricar selos e etiquetas
fundamentada no conhecimento porde receitas falsas
parte do contribuinte de que ele fez
uma declaração inexata, e a falha do
governo em descobrir o erro e avaliar
prontamente não tem conexão com a Efeito da Perda de Bens
prática do crime. (Ungab v. Cusi, L- ^ O efeito é transferir o título da coisa
41919-24, 30 de maio de 1980, 97 específica do proprietário para o
1. SCRA 877) governo. Todo o produto em caso de
^ Ver também CIR vs. Pascor Realty, venda vai para os cofres do governo.
2. GR No. 128315, 29 de junho de 1999, As disposições do Código que dão
3. que chegou à mesma conclusão que direito ao contribuinte ao saldo do
em Ungab. produto excedente à obrigação
^ No entanto, no caso CIR vs. CA, tributária são totalmente inaplicáveis
CTA, & Fortune Tobacco (GR No. aos bens confiscados. Diz respeito
119761, 29 de agosto de 1996), o CIR apenas à venda de imóvel inabilitado
manteve uma posição contrária para pagar tributos de inadimplentes
e à disposição do produto dos
AÇÕES CÍVEIS e CRIMINAIS: mesmos. (EUA v. Surla, 20 Phil 163).
Deve ser trazido em nome do Governo das ^ Há uma grande diferença entre uma

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Revisor de Verão de Direito
penhora em regime de perdimento e
Tributário
uma penhora para execução de uma
obrigação fiscal. No primeiro, todo o
produto da venda da coisa confiscada
é entregue ao Arrecadador da Receita
Federal; nesta última, o resíduo de
tais proventos além do necessário
para pagar o imposto que se pretende
realizar, inclusive as despesas, é
devolvido ao proprietário do imóvel.
(Banco de Phil. Ilha v. Trinidad, 42 Fl
220).

AVALIAÇÃO E COLETA

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
Carta de Verão de Direito
de Autoridade
Tributário
A carta de autoridade é um documento oficial que
habilita um Fiscal da Receita a examinar e
examinar os livros contábeis e outros registros
contábeis de um contribuinte, a fim de determinar
as obrigações fiscais corretas do contribuinte
- QUEM EMITE LOA:
o CIR – para as unidades subordinadas
diretamente a ele
o Diretores Regionais – para
contribuintes abrangidos por sua
região específica. Se o CIR já tiver
emitido uma AL para investigar um
determinado contribuinte, o Diretor
Regional deve desistir de emitir outra
AL para o mesmo contribuinte.
QUANDO NÃO FOR NECESSÁRIA CARTA
DE AUTORIZAÇÃO:
- - Casos de fraude fiscal civil/criminal
que sejam da competência da divisão de
fraude fiscal dos serviços de execução, e
- - casos de política sob auditoria do especial
Equipes em escritórios nacionais
FASE DE PRÉ-AVALIAÇÃO
PASSO 1: Aviso de Conferência Informal
- - uma notificação escrita informando o
contribuinte de que;
As conclusões da auditoria realizada aos
seus livros de contabilidade e registos
contabilísticos indicam que têm de ser pagos
impostos adicionais ou avaliações de
deficiências
- - Se, após o culminar de uma auditoria, um
Fiscal recomenda a imposição de autuações
fiscais, esta recomendação é comunicada
pela Mesa ao contribuinte em causa durante
uma conferência informal convocada para o
efeito, o contribuinte terá 15 dias a contar da
receção da notificação de conferência
informal para explicar o seu lado.
PASSO 2: Conferência Informal
QuickTime™ e um
- MATÉRIASTTOMADASrUP: t
d h
re s SOR
e .
- 1. Discussão sobre o mérito do
avaliação
- 2. Tentativa do contribuinte de convencer o
examinador para conduzir uma
investigação e ou re-exame
- 3. Avaliar se a apresentação da renúncia de
o SOL é necessário – a avaliação pode se
estender além de 3 anos
4. Contribuinte para aconselhar o
examinador se posicionar
AUTUAÇÃO DE RISCO: autuação fiscal feita
por fiscal autorizado, sem o benefício de
auditoria completa ou parcial, se entender
que a apuração e a cobrança serão
prejudicadas pela demora causada pela
omissão do contribuinte:
a. cumprir os requisitos de auditoria e
investigação para apresentar seus
livros de contas e/ou registros
pertinentes;
b. fundamentar a totalidade ou parte
das deduções, isenções ou créditos
reclamados na sua declaração.
geralmente é quando os prazos
prescricionais legais para a apuração ou
cobrança de tributos estão prestes a expirar
por culpa do contribuinte.
PASSO 3: Emissão do Aviso de Pré-Avaliação
(PAN)
- - Comunicação emitida pela Regional
Divisão de Avaliação ou qualquer outro
escritório BIR interessado, informando um
contribuinte que tenha sido auditado das
conclusões do Revenue Officer, após a
revisão dessas descobertas. A avaliação
deve ser feita por escrito, devendo informar o
contribuinte da lei e dos fatos sobre os quais
é feita a autuação; caso contrário, a avaliação
é nula.
- - Se o contribuinte discordar das conclusões
em
ao PAN, tem 15 dias para apresentar uma
resposta escrita contestando a avaliação
proposta.
QUANDO O PAN NÃO FOR MAIS
NECESSÁRIO:
a. erros matemáticos
e is
co
p m p
ict u r b. Foi determinada a discrepância
entre o imposto retido na fonte e
o montante efectivamente
remetido pelo agente de retenção
c. quando um contribuinte que
re- optou por reclamar um
reembolso ou crédito fiscal de
retenção na fonte excedentária
durante um período tributável foi
determinado como transitado e
aplicou automaticamente o
mesmo montante reclamado
sobre as obrigações fiscais
estimadas para o trimestre ou
trimestres tributáveis do ano
Página 126 de
145
 tributável seguinte, ou
d. quando o imposto especial de
Revisor de Verão
consumode devido
Direito não tiver sido
Tributário pago, ou
e. quando um artigo comprado
localmente ou importado por uma
pessoa isenta

Página 127 de
145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor de Verão
tenha de
sidoDireito
vendido, negociado ou
Tributário transferido para uma pessoa não
isenta
ÔNUS DA PROVA:
- Há presunção de correção e
boa-fé por parte da CIR, assim, o ônus
recai sobre o contribuinte. Caso
contrário, a constatação do CIR será
conclusiva e ele avaliará o contribuinte.
O mesmo vale mesmo que a CIR esteja
errada, se o contribuinte não a contestar
(Cagayan Robina Sugar Milling v. CA)
Razões:
> teoria do sangue vital
> presunção de
regularidade no exercício de funções
públicas
Nota: as apreciações do BIR devem ter
na sua face a lei e os factos sobre os
quais se baseia a presunção.
ETAPA DE AVALIAÇÃO FORMAL
O Aviso de Liquidação é uma carta de exigência
formal em que é emitida uma declaração de imposto
de carência a um contribuinte que não responde a
um aviso de pré-avaliação no prazo fixado, ou cuja
resposta ao PAN foi considerada sem mérito. Isso é
comumente conhecido como Aviso de Avaliação
Final. Uma avaliação contém não apenas um
cálculo de subdeclaração de vendas, recibos ou
rendimentos tributáveis, OU uma sobredeclaração
substancial de deduções
- - Deixar de informar vendas, recibos ou
rendimentos
num montante superior a 30% do declarado por
declaração, e um pedido de deduções superior
a 30% das deduções efectivas constitui
substancial sob declaração ou sobre
declaração.
- - O Estado não pode ser impedido pelo
QuickTime™ e um
negligência de seusoficiais Faagentsssandd c . A regra
da preclusão não pode ser invocada pelo
contribuinte para impedir a cobrança de tributos
que são devidos por direito ao Poder Público.
O que constitui uma avaliação?
^ Não há formulário para uma avaliação, ele
pode ser escrito em qualquer lugar, desde que
seja assinado por
o BIR. Qualquer notificação enviada ao
contribuinte exigindo a obrigação tributária é
uma autuação.
REGRA GERAL: Os tributos são autoliquidáveis e não
exigem a emissão de auto de infração para apurar a
obrigação tributária de um contribuinte.
Exceções:
1. O período de tributação de um contribuinte
termina (sec. 6d, NIRC)
2. Deficiência de responsabilidade tributária
decorrente de auditoria fiscal realizada por um
BIR (fls. 56b, NIRC)
3. Gravame fiscal (sec. 219, NIRC)
4. Corporação Dissolvente (sec. 52c, NIRC)
Requisitos de uma avaliação válida:
1. por escrito
2. deve indicar os factos e o direito em que se baseia
(Sec. 228)
Avaliações prima facie corretas
As autuações fiscais pelos examinadores tributários
presumem-se corretas e feitas de boa-fé. O
contribuinte tem o dever de provar o contrário. (Sy Po
v. CTA, GRN L- 81446 18 de agosto de 1988.)
Avaliação discricionária por parte do Comissário
Uma vez que o cargo de Comissário da Receita
Federal é encarregado da administração das leis
fiscais, que é a responsabilidade primária de
Eu do Poder Executivo, não posso mentir contra o
Comissário, para obrigá-lo a impor uma autuação
tributária por ele não considerada devida ou
adequada, pois isso equivaleria a uma usurpação de
funções executivas. (Meralco Securities vs. Savellano,
L-36181 e L-36748, 23 de outubro de 1992).
Avaliação Nula x Ilegal
Uma avaliação é ilegal e nula quando o avaliador não
tem poder para agir. É errôneo quando o assessor tem
o poder, mas erra no exercício desse poder.
Está assente em nossa jurisdição que, quando uma
avaliação é ilegal e nula, o recurso de um contribuinte,
que já pagou o imposto imobiliário sob protesto , é
processar a restituição no tribunal competente. eu
Por outro lado, quando a avaliação é meramente
errada, o seu recurso é interpor recurso na Junta
Provincial de Recursos de Avaliação no prazo de 60
dias a contar da recepção da avaliação. (GR L-24213
13 de março de 1968)
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145
Revisor de Verão de Direito
A 2007
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Tributário
PRAZOS PRESCRITIVOS PARA APURAÇÃO E
RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS Fundamentação
^ Os prazos são destinados a proteger os
contribuintes contra a investigação
desarrazoada após o decurso do prazo
prescrito. Eles também são benéficos para o
governo porque os fiscais serão obrigados a
agir prontamente.
Regras sobre prescrição
^ Quando a própria lei tributária é omissa sobre
prescrição, o imposto é imprescritível
^ Quandonenhuma declaração é necessária, o
imposto é
imprescritível
N.B. Remédio do contribuinte é apresentar
declaração
^ Defesa da prescrição é dispensável
^ A fraude deve ser o produto
de uma intenção deliberada de
Período Prescritivo para a Apuração dos
Tributos a) Regra Geral:
^ 3 anos após a data de vencimento da
devolução ou
arquivado, o que for posterior (Sec 203)
b) Exceções:
^ falta de apresentação da devolução: 10
anos a contar da data da descoberta da
omissão para apresentar a devolução (Sec
222A)
^ Declaração falsa ou fraudulenta com
intenção de sonegar ao imposto: 10 anos
a contar da data da descoberta da falsidade
ou fraude (Sec 222A)
^ Nada no Sec 222A deve ser interpretado no
sentido de autorizar o exame e investigação
ou inquérito de qualquer declaração de
imposto apresentada de acordo com as
disposições de qualquer lei ou decreto de
anistia fiscal
^ A fraude deve ser alegada e provada como
um fato. Deve ser o produto de uma
intenção deliberada de evasão fiscal. Pode
ser estabelecido por:
1. subdeclaração intencional e
substancial da obrigação fiscal por
parte do contribuinte (subdeclaração
substancial dos rendimentos; >30%
da declarada [artigo 248.º])
2. sobreavaliação intencional e prorrogado por um acordo escrito subsequente
substancial de™ uma dedução de
descompressor TIFF (não comprimido)
excepçõesa s
(>30% re. das
deduções efectivas [Secção 248])
evasão fiscal
(Jalandoni v.
República)
^ A simples
declaração
de que a
devolução
apresentada não foi
fraudulenta não desmente a
existência de fraude
(Tayengco V. Collector)
^ Substancial debaixo
declarações de rendimentos
por seis períodos consecutivos
Anos
demonstrar fraude de retornos
(Perez V. CTA)
^ Presença de despesas
fictícias, sem provas
apresentadas, comprova
existência de fraude (Tan
Guan V. CIR)
3. recorrência das circunstâncias
acima
^ A falsidade constitui um desvio da verdade
devido a erro, descuido ou ignorância.
^ Há fraude nos seguintes casos:
Sem fraude nos seguintes casos:
^ mera subdeclaração na declaração de
imposto de renda não implicará
necessariamente fraude (Jalandoni V.
República)
^ Venda de imóveis por menos de FMV
não é necessariamente um falso retorno
(CIR v.Ayala Securities)
^ A fraude é uma questão de facto e as
circunstâncias que constituem a fraude
devem ser alegadas e provadas no
tribunal de primeira instância (CIR v.
Ayala Securities)
^ Farud nunca é imputado e os tribunais
nunca sustentam conclusões de fraude
em circunstâncias que apenas criam
suspeita ( CIR v. Javier)
^ Erros dos fiscais em três ocasiões
diferentes removem elemento de fraude
(Aznar V. CTA e Collector)
^ Acordo por escrito para a prorrogação do
prazo de apuração entre o CIR e o contribuinte
antes do término do prazo de 3 anos. O período
de prorrogação acordado pode ainda ser
feito antes do término do período estendido
previamente acordado. [Secção 222, alínea b)]
^ Renúncia ou renúncia escrita da prescrição
original de 3 anos, assinada pelo contribuinte.
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145
Revisor de Verão de Direito
ATributário
notificação da autuação é liberada, enviada pelo seja recebida pelo contribuinte no prazo previsto.
correio ou enviada ao contribuinte também dentro do Mas o
prazo de 3 anos. Não é necessário que a notificação

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
O envio da notificação deve ser claramente
Tributário
comprovado. (Basilan Estate v. CIR, 21 SCRA
17).
Alteração de Devolução
^ Se a declaração alterada for
substancialmente diferente da declaração
original, o prazo prescritivo será contado a
partir da apresentação da declaração
alterada. Mas o referido prazo contará a partir
da apresentação da declaração original, se a
mesma estiver suficientemente completa para
permitir ao CIR fazer uma avaliação
adequada ( CIR v. Phoenix Assurance Co.)
^ No prazo de 3 anos a contar da data de tal
depósito, o mesmo poderá ser modificado,
alterado ou alterado, desde que não tenha
sido efetivamente notificado ao contribuinte
qualquer notificação para auditoria ou
investigação de tal declaração, declaração ou
declaração.
^ Efeito da apresentação de uma declaração
errada: aplica-se o prazo prescritivo de 10
anos para os casos em que as declarações
não são apresentadas.
Prazo prescritivo para o recolhimento dos tributos
• 5 anos – a partir da avaliação ou dentro do prazo
de cobrança acordado por escrito antes do
término do período de 5 anos (Sec 222)
• 10 anos após a descoberta em caso de
devolução falsa ou fraudulenta com intenção de
evasão ou não apresentação de devolução, sem
necessidade de avaliação (Sec 222)
Período prescritivo em que a ação do governo é
sobre um título que o contribuinte executa para
garantir o pagamento de sua obrigação tributária
• 10 anos nos termos do art. 1144.º, n.º 1, do
Código Civil e não 3 anos ao abrigo do NIRC.
Nesse caso, os contribuintes deixaram de
pagar as parcelas devidas apesar da
exigência. Assim, o Governo intentou uma
ação sobre a caução, que é uma obrigação
separada e distinta das partes. A ação é para
o cumprimento de uma obrigação contratual.
(República v. Araneta, GR nº. L-14142, 30 de
maio de 1961)
Motivos para a suspensão da execução de
Prescrição QuickTime™ e um
descompactador
1. (descompactado) quando oo
CIR é d proibidode
fazer
avaliação ou início da distraint ou cobrança
ou um processo em tribunal, e por 60 dias a
partir de então
2. quando o contribuinte solicita
reconsideração, que é concedida pelo CIR
3. quando o contribuinte não puder ser
localizado no endereço por ele indicado na
declaração, a menos que informe ao CIR
qualquer alteração em seu endereço
4. quando o mandado de infração ou cobrança
for devidamente cumprido e não houver
imóvel
5. quando o contribuinte está fora das Filipinas
(Seção 223)
Uma declaração de imposto de renda é
considerada arquivada para fins de início do prazo
de prescrição
• A devolução é válida - cumpriu
substancialmente os requisitos da lei
• A declaração é apropriada - é uma devolução
para o imposto específico exigido por lei.
• Uma declaração de imposto de renda
defeituosa é o mesmo que se nenhuma
declaração fosse apresentada.
Prazo prescritivo para a violação de qualquer
disposição do Código Tributário (art. 281)
• deve ser apresentado 5 anos a partir do (1)
dia da prática da violação da lei, e se a
mesma não for conhecida, a partir da (2)
descoberta da mesma e da instauração do
processo judicial para sua investigação e
punição (Lim v. CA 190 SCRA 616)
1. Cobrança é a falta ou recusa de pagamento
dos rendimentos de carência cometida
somente após o trânsito em julgado da
autuação, aliada à recusa dolosa do
contribuinte em pagar os tributos no prazo
estipulado
2. Acusação é apresentação de declaração
falsa ou fraudulenta com intenção de burlar a
autuação – além do fato da descoberta, deve
haver um processo judicial para a apuração e
punição da infração tributária antes que o
prazo prescricional de 5 anos comece a
correr.
QUANDO O IMPOSTO FOR CONSIDERADO
COBRADO:
1. Por recursos sumários – quando o
Governo recorre ao método sumário
de distraint e taxy procedure
2. Por recursos judiciais – através da
o apresentação de uma queixa através
do tribunal adequado
Nota: se a decisão do CIR sobre a
avaliação protestada for objeto de
recurso para a CTA, considera-se que a
cobrança do imposto começou quando o
a Governo apresentou a sua resposta ao
pedido de revisão do contribuinte.
(Fernández Hermanos v. CIR)
RECOMPENSA DO INFORMANTE
-Pessoas instrumentais na descoberta de
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145
violações do NIRC e na descoberta e apreensão de
mercadorias contrabandeadas
Revisor de Verão de Direito
Tributário PARA SE QUALIFICAR PARA A
REQUISITOS
RECOMPENSA:

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
1. Pessoa de
não Verão de Direito
é funcionário ou empregado
Tributário 6º
Receita Federal, funcionário público, empregado
parente dentro do grau de consanguinidade
2. Voluntariamente presta informações definitivas e
juramentadas:
a. ainda não está na posse do BIR
b. levando à descoberta de fraudes
c. resultando na descoberta de receitas,
sobretaxas e honorários e/ou, condenação do
culpado
d. não se referir a um caso já pendente ou
previamente investigado ou examinado pelo
CIR ou seus agentes ou pela SOF ou seus
agentes
Quantidade de Recompensa
- - 10% das receitas, sobretaxas ou taxas
recuperado e/ou multa/penalidade aplicada,
ou P1.000.000, o que for MENOR.
- - as recompensas pecuniárias estão sujeitas a
rendimentos;
imposto à taxa de 1 %
Nota:
^ A oferta de recompensas deve ser
interpretada liberalmente em favor
dos informantes e em relação à
finalidade a que se destinam, com
mera tecnicidade cedendo à
finalidade substantiva da lei
^ O mesmo montante será dado se o
ofertante se oferecer para transigir e
tal oferta tiver sido aceite e cobrada
pelo CIR
^ Se nenhuma receita, sobretaxa ou
taxas forem realmente cobradas,
essa pessoa não terá direito a uma
recompensa
^ Para descoberta e apreensão de
BENS CONTRABANDEADOS -> a
recompensa em dinheiro é de 10%
do FMV dos bens contrabandeados e
confiscados, ou P1.000.000, o que
for menor.
PARTE II. RECURSOS À DISPOSIÇÃO
CONTRIBUINTE
^ Remédios Gerais
1. Administrativo
A. Antes do pagamento de impostosickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
a) protesto de assmente esta foto.
• Apresentação de pedido de reconsideração
ou reinvestigação no prazo de 30 dias a
contar da data de recebimento da autuação.
• No prazo de 60 dias a contar do depósito,
todos os documentos relevantes devem ser
arquivados, caso contrário a avaliação torna-
se FINAL e não cabe recurso (Sec 228)
^ Apresentação de documentos no prazo de
60 dias
da
ou
período é facultativo ao contribuinte. Os
documentos comprovativos relevantes
mencionados na lei referem-se a tais
documentos que o contribuinte considera
necessários para fundamentar o seu protesto
e não o que o Comissário considera que deve
ser apresentado, caso contrário o contribuinte
ficaria sempre à mercê do BIR que pode
exigir a apresentação de tais documentos que
o contribuinte não poderia apresentar.
(Standard Chartered Bank v. CTA, Processo
nº 5696, 16 ago. 2001)
^ O protesto é um documento vital que é uma
declaração formal de resistência do
contribuinte. É um repositório de todos os
argumentos. Ele pode ser usado na Justiça
em caso de esgotamento dos recursos
administrativos. É também o ato formal do
contribuinte questionando a atuação oficial da
CIR. Isso equivale a uma súplica.
b) Celebração de um compromisso (secção 204)
CARACTERÍSTICAS DE UM PROTESTO
VÁLIDO:
1. É feita por escrito e endereçada ao
Comissário da Receita Federal
2. Ele contém informações conforme
especificado em RR12-85
3. Dispõe sobre os fatos, a lei aplicável, as
normas e regulamentos ou a jurisprudência em
que se baseia o seu protesto, sob pena de o
protesto ser considerado nulo e sem força e
efeito.
4. É protocolado dentro do prazo previsto em lei.
B. Após o pagamento dos impostos
a) Pedido de restituição ou crédito tributário
• No prazo de 2 anos a contar da data do
pagamento, independentemente de
DO qualquer causa superveniente (Seção
228)
2. Tutela Jurisdicional
A. Acção cível
a) Recurso ao CTA
• no prazo de 30 dias a contar da recepção da
decisão sobre o protesto ou do decurso
da inacção de 180 dias do Comissário
(Secção 228)
• Dentro do prazo de 30 dias para recorrer, o
contribuinte apresentou vários embargos
de reconsideração ao Conselheiro em
vez de protocolar de uma só vez seu
pedido de revisão perante o CTA. O
Página 133 de
145
 pedido de reconsideração subsequente
prevê o decurso do prazo prescricional. O
Revisor prazo
de Verão de Direito
prescritivo começa a correr
novamente
Tributário quando o contribuinte recebe
a carta negando seu pedido/pedido de
reconhecimento. Ele, então, só tem o
restante do

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
prazo originalde
de Direito
30 dias para recorrer
Tributário
ao CTA. (Surigao Electric Co. vs. CA,
1974)
• Uma divisão do CTA apreciará o recurso.
(seção 11, RA 1125)
b) Ação de impugnação de perdimento de bens
móveis
• a qualquer tempo, antes da venda ou
destruição da mesma, para reaver a
mesma, e mediante a devida caução,
ordenar a venda; ou
• após a venda e no prazo de 6 meses, uma
ação para recuperar o produto líquido
realizado na venda (Sec 231)
c) Ação de indenização
• contra um funcionário da Receita em razão de
qualquer ato praticado no exercício de função
pública (Súmula 227)
3. Ação Penal
a) Contra funcionários e funcionários errantes do
BIR
b) Injunção
• Quando o CTA em seu parecer a cobrança
pelo BIR pode colocar em risco o
contribuinte. O tribunal pode exigir o
depósito de uma quantia ou fiança por
não mais do que o dobro do valor
^ com a promulgação da RA 9282, o CTA
passou a ter jurisdição sobre casos
criminais
Negação de protesto:
1. Negação Direta
A decisão do Comissário ou do seu
representante deverá (a) indicar os factos, a lei
aplicável, as normas e regulamentos ou a
jurisprudência em que se baseia o seu protesto, sob
pena de o protesto ser considerado nulo e sem força
e efeito, caso em que o mesmo não será considerado
uma decisão uma apreciação controvertida e (b) que
a mesma é a sua decisão final. (seção 3.1.5, RR 12-
99)
2. Negação Indireta
a. O conselheiro não se pronunciou sobre a
avaliação do contribuinte – foi somente quando a
reclamada recebeu a intimação da ação civil pública
para cobrança do imposto de renda que o prazo para
recorrer começou a correr. (CIR vs. Union Shipping
Corp.)
b. Remessa pelo Comissário doFF do pedidode nova
investigação aoProcurador-Geralda República (República vs.
Lim Tian Teng Sons)
c. Reiterando a exigência de pagamento imediato do
imposto de carência em razão da recusa continuada
do contribuinte em executar a renúncia (CIR vs. Ayala
Securities Corp.) d. A carta de cobrança preliminar
pode servir como aviso de avaliação (United Int'l
Pictures vs. CIR)
Atos do comissário do BIR considerados como
negação
de Protesto que serve de Base para Recurso ao
CTA
^ ajuizamento pelo BIR de ação civil pública
de cobrança do imposto de carência (CIR v.
Union Shipping Corp. 185 SCRA 547)
^ indicação ao contribuinte pelo Comissário
em linguagem clara e inequívoca da sua
recusa final. (CIR v. Union Shipping Corp)
^ Carta de exigência do BIR reiterando sua
exigência anterior de pagamento, enviada ao
contribuinte após seu protesto da autuação
(Surigao Electric Co. v. CTA, 57 SCRA 523)
^ A emissão efectiva de um mandado de
distraint e de uma imposição em certos casos
não pode ser considerada como uma decisão
final sobre uma resolução de litígios (CIR v.
Union Shipping Corp)
Protesto de Avaliação:
1. Apresentar um pedido de reinvestigação ou
reconsideração no prazo de 30 dias a contar da
recepção da avaliação
• pedido de nova investigação-
• um pedido de reavaliação de uma
avaliação com base em provas
recentemente descobertas ou adicionais
que um contribuinte pretende apresentar
no novo inquérito. Envolve uma questão
de fato ou de direito ou ambos.
• Pedido de reconsideração-
• um pedido de reavaliação da avaliação
com base nos registos existentes, sem
necessidade de elementos de prova
adicionais. Envolve uma questão de fato
ou de direito ou ambos. (Regulamento da
Receita nº 12-85)
2. No prazo de 60 dias a contar da apresentação do
protesto, todos os documentos comprobatórios
relevantes deveriam ter sido apresentados, caso
contrário, a avaliação se tornará DEFINITIVA
(não cabe recurso). (Seção 228)
Recurso de Protesto ao CTA: (Seção 228)
1. Borra:
a) se o protesto for negado, no todo ou em
parte, ou
b) não for cumprido no prazo de 180 dias a
contar da apresentação dos documentos
2. Tribunal de Apelação: Tribunal de Recursos
Fiscais
3. Prazo para recorrer:
a) no prazo de 30 dias a contar da recepção
da decisão que indeferiu o protesto ou
b) 30 dias a contar do prazo de 180 dias
4. Efeito da falta de recurso: a decisão será
Página 135 de
145
 definitiva, executória e exigível (NOTA: Vide
doutrina de Lascona que confere ao contribuinte
Revisor
o de Verão de Direito
Tributário

Página 136 de
145
 ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
opção dede Verão
recorrer de ou
ao CTA Direito
aguardar a decisão do
Tributário
CIR.)

Se o contribuinte não estiver satisfeito com a decisão da

Divisão CTA,
1. Ele pode primeiro apresentar um pedido de rescisão
perante a mesma divisão do CTA no prazo de 15 dias a
Recurso para o CS no prazo de 15 dias a contar da recepção da
partir da notificação. (seção 11, RA1125)
decisão do CTA en banc
2. Em seguida, uma parte prejudicada por uma
resolução de uma divisão do CTA sobre um pedido de
rescisão pode apresentar um pedido de revisão ao CTA
en banc. (seção 18, RA 1125) AJUIZAMENTO DE PEDIDO DE RESTITUIÇÃO OU
CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Se o contribuinte não estiver satisfeito com a decisão do Partes com direito a reembolso
CTA en banc, uma parte prejudicada pode apresentar
GR: Quem tem direito a pedir a restituição é o
ao SC um pedido verificado de revisão sobre certiorari
contribuinte que pagou o mesmo
nos termos da regra 45 do Regulamento do Tribunal.
(seção 19, RA 1125) Exceções:
PRAZOS REINCIDENTES NO IMPOSTO DE RENDA
IMPOSTO POR LEI AO CONTRIBUINTE (Nos termos
da RR 12-99, Sec 228 e Regimento Interno)

3
Recurso para a Divisão do CTA no prazo de 30 dias a contar do
recebimento da decisão final do CIR ou de seu representante
devidamente autorizado (o contribuinte tem a opção de recorrer
diretamente ao CTA após o recebimento da decisão do CIR
[doutrina Lascona])

QuickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)

Se o CIR ou o seu representante não se pronunciarem sobre o

protesto no prazo de 180 dias a contar da data de apresentação
pelo contribuinte, este pode recorrer no prazo de 30 dias a
contar da data de apresentação pelo contribuinte.

Recurso para o CTA en banc do recebimento da decisão da

divisão CTA (após indeferimento pela divisão CTA de embargos
de declaração)
Caso Quem É Razão
intituladoPara
pedir durante
reembolso

Página 137 de
145
 Onde o O contribuinte Porque o imposto sobre
imposto foi (mesmo que o vendas é imposto
Revisor de Verão de transferido
Direito imposto tenha diretamente sobre o
Tributário Sido vendedor como um
efetivamente imposto de ocupação
transferido pelo para a venda Uma vez
contribuinte para recuperado, o vendedor
seus clientes deve manter os
como no impostos reembolsados
imposto sobre em confiança para os
vendas e compradores individuais
mesmo que o quem
imposto tenha pagamento antecipado
sido faturado do mesmo e cujo nome
como um item deve constar dos seus
separado na registos
Onde o fatura)
Os (CIR vs.
pagador não frequentadores
éo do teatro são
contribuinte não
(por intitulado Para
exemplo, solicitar o
proprietários reembolso de
de teatros tais impostos
que pagaram (Medina Vs.
impostos Cidade de
municipais Baguio)
ilegais
faturados
e
recolhido dos
frequentador
es
Ondedo teatro)
o Agente de "Contribuinte" é qualquer
pagador é retenção (CIR pessoa sujeita ao
agente de vs. Procter & imposto imposto por este
retenção Aposta) título (imposto de renda).
O agente de retenção é

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145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor de Verão de diretamente
Direito e
responsável
Tributário independente pelo valor
correto do imposto que
deve ser retido, e das que podem surgir após o pagamento
avaliações de c) Uma declaração apresentada mostrando
deficiência, sobretaxas um pagamento a mais será considerada
e um pedido escrito de crédito ou reembolso
pênaltis 3. Ação ou processo de reembolso
Onde o O donatário é a a) foi apresentado ao Comissário um pedido
imposto do parte adequada de reembolso ou de crédito
doador foi para reivindicar b) a ação pode ser mantida
assumido a restituição do independentemente de tal
pelo imposto do imposto/penalidade/quantia ter sido ou não
donatário doador (mesmo paga sob protesto
que o imposto c) Em qualquer caso, a ação deve ser
tenha sido ajuizada no prazo de 2 anos a contar da
adiantado pelo data do pagamento do imposto/multa,
Qual é a natureza de um pedido de reembolso? independentemente de qualquer causa
Participa da natureza de isenção e é estritamente superveniente que possa surgir após o
interpretada contra o requerente. O ônus da prova é do pagamento
contribuinte que pleiteia a restituição de que tem direito d) o comissário pode, mesmo sem pedido
à mesma (CIR v. Tóquio). escrito, reembolsar ou creditar um imposto,
e) onde na face da devolução sobre a qual o
Quando há impostos pagos erroneamente, ou pagamento foi feito, o pagamento parece
ilegalmente apurados ou recolhidos? estar errado. (Seção 204 C, 229)
Os tributos são pagos erroneamente quando um 4. Certidão de Crédito Tributário
contribuinte paga sob um erro de fato, como, por a) pode ser aplicado contra qualquer imposto
exemplo, ele não tem conhecimento de uma isenção de renda interna, EXCETO impostos
existente em seu favor no momento em que o retidos na fonte
pagamento é feito. Os impostos são cobrados b) Cópia original é entregue ao Fiscal
ilegalmente quando os pagamentos são feitos sob c) não será concedida qualquer restituição de
coação. impostos resultante da utilização de
incentivos concedidos por lei quando não
Quando os impostos podem ser restituídos ou
tenha sido efectuado qualquer pagamento
creditados?
efectivo (Secção 204 C)
1. Motivos para o reembolso ou crédito do
5. Perda de restituição/crédito fiscal
imposto: [EPWroSUn]
a) Perda do reembolso em favor do governo
a) Impostos recebidosde forma grave ou
quando um cheque ou mandado de
ilegal
reembolso permanece não reclamado ou
b) Penalties impostas sem autoridade
não descontado dentro de 5 anos a partir
c) Qualquer quantia alegadamente cobrada
da data de envio ou entrega
de forma excessiva ou dequalquer forma
b) Perda de Crédito Tributário - A certidão de
d) Restituir o valor dos valores dos
crédito tributário que permanecer
absorventes da Receita Federal quando
inutilizada após 5 anos da data de
devolvidosem bom estado pelo
emissão, será inválida, SALVO
comprador
revalidação. (Seção 230)
e) Resgatar ou alterar carimbosnãoutilizados
tornados imprópriospara uso e Início do período de 2 anos nos termos do n.º 3 do
reembolsaro seuvalor mediante prova ededestruição, a artigo 204.º e do n.º 3 do artigo 229.º
critérioda Comissão
2. Procedimento para crédito/reembolso
a) contribuinte apresenta por escrito ao
Comissário um pedido de crédito ou
reembolso
b) arquivado dentro de 2 anos após o
pagamento do imposto ou multa
^ Nenhum processo ou processo deve
ser iniciado após o término dos
referidos 2 anos, independentemente
de qualquer causa superveniente
Página 139 de
145
 Caso 2 anos Anotações
período
Revisor de Verão de Direito começa a
Tributário partir de
Se o imposto que A partir da data
se pretende em que o
restituir for imposto foi
cobrado de forma pago
ilegal ou errada (CIR v
Moagem
Se o imposto for A partir da data Não há
pago parcelado da última ou pagamento até o
ou apenas final todo/todo
parcialmente

Página 140 de
145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor de Verão A
de Direito
parcelamento obrigação
ou pagamento tributária é
Tributário (CIR Vs. integralmente
Prieto; CIR v paga
Palanca; CIR v.
TMX imposto de
Vendas) renda (CIR vs.
Se o contribuinte Da conversão A mera realização TMX Sales)
apenas fez um do depósito ao de um depósito Se o imposto não De o Antes que surja o
depósito pagamento foi pago de forma data o direito ao
não equivale ao
(Union errada ou ilegal, contribuinte reembolso ou
pagamento até
Garment v Coll) que o montante mas o contribuinte passa a ter crédito, há É
passou a ter direito à absolutamente
seja efetivamente
direito areembolso restituição e nenhuma base
aplicado ao fim
porque de não a partir da para apresentar
específico para o
circunstâncias data de uma reclamação
qual foi
supervenientes pagamento junto do CIR ou
depositado
(CIR vs. Vestir iniciar um
Se o imposto tiver Um contribuinte
Pedro Central processo na
sido retido na que contribui para
Azucarera) Justiça
fonte (através do A partir da data o imposto retido
sistema de em que vence na fontesistema
retenção na fonte) no final do ano executa e O pagamento sob protesto NÃO é necessário de
extingue o seu acordo com o NIRC
tributável
imposto ^ Uma ação ou processo de restituição de imposto
(Gibbs vs CIR)
pode ser mantido independentemente de tal
Considera-se obrigação para o
ano imposto, multa ou quantia ter sido ou não paga
que pagou a
sob protesto ou coação (Sec. 229)
sua obrigação preocupado. Ou
^ Da mesma forma, o pagamento sob protesto não
fiscal quandoo seja, ele está
pagando o é necessário na restituição de impostos locais.
mesmo
passivo tributário (Seção 196 LGC), no entanto, sob protesto é
vencimento no
necessário reivindicar
final do ano daquele ano.
(a) impostos sobre a propriedade imobiliária
tributável
(Sec. 252 LGC)
(Aguilar vs. CA)
(b) direitos aduaneiros (Sec 2308 TCC)
Contribuinte Em o Só então é que o
pessoa jurídica mais cedo, na corporação pode Suspensão do período prescritivo de 2 anos
data da averiguar se ela 1) há um litígio pendente entre o governo e o
apresentação obteve lucros ou contribuinte
do retorno final incorreu em 2) O CIR, naquele caso litigioso, concordou em acatar
ajustado perdas em suas a decisão do CS quanto à cobrança dos impostos a ela
(ACCPA operações de relativos (Panay Electric Co. v. Collector, 28 de maio
Investimento negócios de 1858)
vs. CA) O 2
anos Juros sobre Restituição de Impostos
período previsto Regra Geral
em ^ O governo não pode ser obrigado a pagar
Segundo e.
juros sobre impostos restituídos ao
T
QuickTime229 a contribuinte na ausência de disposição legal
FF (Descompactado)
devever
decomp
que oriente ou autorize clara ou
sertu
thi
expressamente tal pagamento. (CIR v.
computado a Sweeney, 106 Fl 59)
partir do Exceção
momento da 1) Quando o CIR agiu com patente
apresentação arbitrariedade. A arbitrariedade pressupõe
da Declaração desrespeito indesculpável ou obstinado às
Ajustada ou ITR disposições legais. (CIR v. Victoria Milling, L-
19667, 29 de novembro de 1966)
2) Nos termos da alínea c), ponto 2, do artigo
79.º, no que respeita aos impostos sobre o
rendimento retidos na fonte sobre os salários dos
EE

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145
 ^ Em caso de indeferimento definitivo do
pedido de reembolso pelos CIRs, o prazo de
Revisor de para
30 dias Verão deaoDireito
recorrer CTA deve ser dentro
Tributário
do prazo de 2 anos de preferência.

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145
 ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
Prazo para a propositura de uma ação judicial
Tributário
TÍTULO IX. REQUISITOS DE CONFORMIDADE
O exame e a inspecção de todos os livros e
registos só podem ser efectuados uma vez num
ano tributável, EXCEPTO:
1. Fraude, irregularidade ou erros, conforme
determinado pelo Comissário
2. O contribuinte pede nova apuração.
3. Verificação da conformidade com as leis e
regulamentos de retenção na fonte
4. Verificação de passivos tributários sobre ganhos
de capital
5. No exercício do poder do Comissário de emitir
uma carta de acesso. (Seção 235)
Toda pessoa sujeita a qualquer imposto de renda
interna deve registrar uma vez no Revenue District
Officer apropriado:
- No prazo de dez dias a contar da data de
contratação, ou
- No início ou antes do início das actividades,
ou
- Antes do pagamento de qualquer imposto
devido, ou
- Após a apresentação de uma declaração,
declaração ou declaração, conforme exigido
pelo Código (sec. 236)
Não retroatividade das decisões (Sec. 246, NIRC)
Qualquer revogação, modificação ou reversão de
qualquer das normas e regulamentos promulgados de
acordo com as Seções anteriores ou qualquer das
decisões ou circulares promulgadas pelo Comissário
não terá aplicação retroativa se a revogação,
modificação ou reversão for prejudicial aos
contribuintes, exceto nos seguintes casos:
(a) Quando o contribuinte deliberadamente
deturpar ou omitir fatos relevantes de sua declaração
ou de qualquer documento que lhe seja exigido pelo
BIR;
(b) Quando os factos posteriormente reunidos
pelo BIR forem materialmente diferentes dos factos
em que se baseia a decisão; ou
(c) Onde o contribuinte agiu de má-fé.
TÍTULO X. DAS INFRAÇÕES ESTATUTÁRIAS E
DAS PENAS
1^1
QuickTime™ e um
CAPÍTULO I- ADITIVO NSeToee TH E CTIMPOSTO
(Seção 247-252)
Definições
• Acréscimos ao incidente tributário básico em
razão do descumprimento por parte do
contribuinte de determinados requisitos
legais.
civil
• Sobretaxa, definida. Uma sobretaxa é um
pena imposta por lei como acréscimo ao
principal imposto a ser pago. Não se trata de
uma sanção penal, mas de uma sanção
administrativa civil prevista principalmente
como salvaguarda para a proteção da
receita do Estado e para ressarcir o governo
pelas despesas de investigação e pelo
prejuízo decorrente da fraude do
contribuinte. Uma sobretaxa adicionada ao
imposto principal está sujeita a juros.
Disposições Gerais
1) Os acréscimos ao imposto ou imposto de
deficiência aplicam-se a todos os impostos,
taxas e encargos impostos neste Código.
2) O montante assim acrescentado ao imposto
será recolhido ao mesmo tempo, da mesma
forma e como parte do imposto.
3) Se o agente de retenção for o Governo ou
qualquer de suas agências, subdivisões ou
instrumentos políticos, ou uma empresa
estatal ou controlada, o funcionário
responsável pela retenção e remessa do
imposto será pessoalmente responsável
pelos acréscimos ao imposto.
4) O termo "pessoa" inclui um diretor ou
empregado de uma corporação que, como
tal, diretor, empregado ou membro tem o
dever de praticar o ato em relação ao qual a
violação ocorre.
Acréscimos ao Imposto
1. Sanções civis (Sec. 248)
A) Multa: 25% do valor devido, além do imposto a
ser pago.
•
No caso do seguinte: RIDT (vamos se livrar do
Tax)
a) Deixar de apresentar qualquer Return e
pagar o imposto na data prescrita; ou
b) Apresentar a declaração a um
funcionáriointerno da Receita que não
seja aquele com quem a declaração deve
ser apresentada, salvo autorização em
contrário do comissário; ou
c) Falta de pagamento do imposto de
eficiência D no prazo fixado para o seu
pagamento no auto deliquidação; ou
d) Falta de pagamento na data ou antes da
data prevista para o seu pagamento:
1. A totalidade ou parte do montante
de Tax indicado em qualquer
declaração que deva ser
apresentada;
2. o montante total do imposto
Página 143 de
145
 devido para o qual não é exigida
qualquer declaração.
Revisor de Verão de Direito
Tributário
B) Multa: 50% do imposto ou do imposto de
carência, caso tenha sido efetuado algum
pagamento sobre o

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
base dede umVerão
retorno de Direito
antes da descoberta
Tributário
falsidade ou fraude.
• No caso de: [ FiFa ]
a) Negligência dolosa em realizara
devolução no prazo fixado; ou
b) Adevolução fraudulenta ou fraudulenta
é feita intencionalmente, caso algum
pagamento tenha sido feito com base
nessa devolução antes da
descoberta da falsidade ou fraude.
• Prova prima facie de uma devolução falsa
ou fraudulenta, conforme determinado pelo
Comissário de acordo com as regras e
regulamentos promulgados pela Sec.
1. substancial sob declaração de
vendas, recebimentos ou
rendimentos tributáveis - falta de
declaração de vendas, recibos ou
rendimentos em montante
superior a 30% do declarado por
declaração
2. sobreavaliação substancial das
deduções - reivindicação de
deduções num montante superior
a 30% das deduções efectivas
2. Juros (Sec. 249)
A) Proceder-se-á à avaliação e recolha de um
Juros de 20% ao ano sobre qualquer valor
de imposto não pago
B) OU alíquota superior prescrita por normas e
regulamentos a partir da data prevista para
pagamento até que o valor seja integralmente
pago.
C) A partir da data prevista para o seu
pagamento até o pagamento integral.
(a) Deficiência Juros sobre o imposto
devido
(b) Juros de mora - Em caso de falta de
pagamento:
1 .imposto devido sobre qualquer
declaração que deva ser
apresentada, ou
2 .imposto devido para o qual não é
exigida devolução, ou
3 . Um imposto de deficiência, ou
qualquer sobretaxa ou juros sobre
o mesmo na data de vencimento
que conste do aviso e pedido do
Comissário.
D) Os juros devemFformaQparte) decaoimposto s.
são necessários para ver esta imagem.
Despacho da Secretaria da Receita Federal #019-
2003
• Nos termos do artigo 249.º do Código Tributário de
1997, é obrigatória a imposição de juros de mora.
(Jamora vs. Meer, 74 fl. 22) A imposição de juros
é apenas uma justa compensação ao Estado
pelo atraso no pagamento do tributo, e pela
concomitante utilização pelo contribuinte
da
de fundos que legitimamente deveriam estar nas
mãos do governo
Juros sobre Pagamento Prorrogado.
1) qualquer pessoa que seja qualificada e
opte por pagar o imposto na prestação,
mas deixe de pagar o imposto, ou
qualquer parcela, ou qualquer parte na
data ou antes da data prescrita; ou
2) se o comissário tiver autorizado uma
prorrogação do prazo para o pagamento
de um imposto, de um imposto sobre a
deficiência ou de qualquer parte deste,
3) a partir da data da notificação e demanda
até que seja pago.
3. Falha ao apresentar determinadas declarações
de informação (Sec. 250)
A) Penalidade: P 1.000 por cada falha
B) O montante total de todas essas falhas não
deve exceder P 25 000 durante um ano
civil
C) Mediante aviso e pedido do Comissário
D) A menos que se demonstre que tal falha se
deve a uma causa razoável e não a
negligência intencional.
No caso de cada falta de
arquivamento:
1) retorno de
informações;
2) declaração ou lista;
3) manter qualquer
registro;
4) fornecer qualquer
informação
E) exigida pelo presente código ou pelo
comissário na data nele prevista.
4. Falta de cobrança e remessa do imposto por
parte de um agente de retenção na fonte (artigo
251.º)
A) Penalidade: Valor do imposto não retido, ou
não contabilizado e remetido, acrescido de
outras penalidades.
B) Responsabilidade somente após
condenação
• No caso de:
1.Qualquer pessoa obrigada a reter,
contabilizar e remeter qualquer
imposto; ou
2.Quem, deliberadamente, deixar de
reter tal imposto, ou contabilizar e
remeter tal imposto; ou
3.Auxílios ou incitações, de qualquer
modo, à evasão a qualquer imposto
ou ao seu pagamento,
Página 145 de
145
5. Falha de um agente de retenção na fonte em
restituir o excesso de imposto retido na fonte.
Revisor
(Seção 252) de Verão de Direito
Tributário
^ Penalidade: Valor do reembolso que não foi

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
restituído de Direito
ao empregado decorrente de
Tributário
qualquer excesso do valor retido sobre o
imposto efetivamente devido em sua
declaração, acrescido de outras penalidades
no caso de algum empregador/agente de
retenção falhar ou se recusar a restituir o
excesso de imposto retido na fonte.
CAPÍTULO II - DOS CRIMES, DOS OUTROS
DELITOS E DOS CONFISCOS
A. Disposições gerais (Secção 253)
1. Qualquer pessoa condenada por crime
previsto neste Código responde pelo
pagamento do imposto e está sujeita às
penas aqui impostas.
2. O pagamento do imposto devido após a
apreensão não é uma defesa válida em
qualquer processo por violação de qualquer
dispositivo deste Código ou em qualquer
ação de caducidade de artigos não
tributados.
3. Uma pessoa é responsável da mesma forma
que o comitente quando:
a) auxilia ou colabora dolosamente na
prática de crime aqui penalizado ou
b) provoca a prática de tal delito por
outrem.
4. Se o infrator não for cidadão das Filipinas:
a) cumprirá a pena; e
b) Deportado imediatamente após o
cumprimento da pena, sem mais
procedimentos para deportação.
5. Se for funcionário ou empregado público:
a) será imposta a pena máxima prevista
para a infração; e
b) será demitido do serviço público e
permanentemente impedido de exercer
qualquer cargo público, de votar e de
participar de qualquer eleição.
6. Se o infrator for Contador Público Certificado,
seu certificado de Contador Público
Certificado será, após condenação,
automaticamente revogado ou cancelado.
7. No caso de associações, sociedades ou
sociedades anônimas, a penalidade será
imposta ao sócio, presidente, gerente geral,
gerente de filial, tesoureiro, diretor
responsável e funcionários responsáveis pelainfração.
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8. As multas a seremaplicadas p por qualquer
violação das
disposições deste Código deverá:
a) não ser inferior às coimas aqui
aplicadas;
b) o dobro do valor dos impostos, juros e
sobretaxas devidos pelo contribuinte, o
que for maior.
C. Crimes
Tentativa deliberada de sonegar ou fraudar impostos.
Deixar de apresentar devolução, fornecer informações
corretas e precisas, pagar
imposto, reter e remeter
impostos e restituir impostos
em excesso retidos
sobre a
compensação.
1. 3. Responsabilidade
2. penal da pessoa jurídica.
4. Responsabilidade penal por fazer
entradas, registros ou relatórios falsos, ou
usar formulários de prestação de contas
falsificados ou falsos.
5. Exercício ilícito de atividade.
6. Cobrança ilegal de pagamentos no exterior.
7. Posse ilegal de papel de cigarro em bobinas
ou rolos, etc.
8. Uso ilegal de álcool desnaturado.
9. Envio ou remoção de bebidas alcoólicas ou
produtos de tabaco sob nome ou marca
falsos ou como uma imitação de qualquer
nome ou marca de produto existente ou de
outra forma conhecida.
10. Posse ou remoção ilegais de artigos sujeitos
a impostos especiais de consumo sem
pagamento do
imposto.
11. Falha ou recusa em emitir recibos ou faturas
de vendas ou comerciais, violações
relacionadas à impressão de tais recibos ou
faturas e outras violações.
12. Infrações relativas a carimbos.
13. Desobediência à intimação.
14. Declarações sob pena de perjúrio.
D. Outros crimes e delitos
1. Declaração falsa ou deturpação de
fabricantes sujeitos a impostos especiais de
consumo.
2. Confisco de bens usados em negócios não
licenciados ou matrizes usadas para
impressão de selos falsos, etc.
3. Confisco de mercadorias ilegalmente
armazenadas ou removidas.
Tentativa de sonegar ou anular impostos. (Seção
254)
• Pena, quando da condenação:
^ Multa - P30.000 ou 100.000; e
^ Reclusão - 2 a 4 anos;
^ Além de outras penalidades
• Quem é responsável: Qualquer pessoa que
intencionalmente tenta de qualquer forma
sonegar ou anular qualquer imposto ou o
pagamento do mesmo.
• A condenação ou absolvição obtida nos
termos desta Seção não obstará ao
ajuizamento de ação civil pública de
cobrança de tributos.
Deixar de apresentar devolução, fornecer
informações corretas e precisas, pagar imposto,
reter e remeter impostos e restituir impostos
excedentes retidos na fonte. (Seção 264)
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145
Crime 1: Omissão Deliberada de Arquivamento e
Pagamento
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007 Responsabilidade penal por
fazer entradas falsas. Registros
Revisor de Verão de Direito
Obrigações ou relatórios, ou uso falsificado
• Pena, quando da condenação:
Tributário ou falso
o Multa - P10.000 ou mais; e
o Reclusão - 1 a 10 anos; Formulários de prestação de
o Além de outras penalidades contas (Seção 257)
•
obrigada:
Pessoa responsável: Qualquer pessoa
• Pena, mediante condenação por cada ação
1. para pagar qualquer imposto, ou omissão:
2. fazer uma devolução, • Multa - P50.000 - 100.000; e
3. manter qualquer registro, ou • Reclusão - 2 a 6 anos;
4. fornecer informações corretas e • Penalidades Especiais
precisas, 1) Se o Infrator for Contador
• Natureza da Ofensa: Falha dolosa Público Certificado, sua
1. pagar imposto, certidão será
2. fazer uma devolução, automaticamente revogada
3. manter o registo, ou cancelada após a
4. fornecer essas informações condenação.
correctas e exactas, 2) No caso de estrangeiros, a
5. reter ou remeter impostos retidos condenação nos termos
na fonte, deste Código resultará em
6. restituir os impostos retidos na sua deportação imediata
fonte sobre a compensação, no após o cumprimento da pena,
momento ou horários sem novos procedimentos
necessários. para deportação.

Crime 2: Desistência de Declarações Arquivada • Quem é responsável:

•
Pena, quando condenado: • Qualquer diretor financeiro ou
o Multa - P10.000 - 20.000; e
o Reclusão - 1 a 3 anos;
• Contabilista público certificado
independente encarregado de
o Além de outras penalidades examinar e auditar os livros de contas
^ Pessoa responsável: Qualquer pessoa que: dos contribuintes nos termos da
o tentar fazer parecer, por qualquer secção 232 (A)
motivo, que ele ou outra pessoa de
• Qualquer pessoa sob sua direção.
fato apresentou uma declaração ou
declaração, ou
• Ofensa: CVF
1) Deliberadamente Falsifica
o efetivamente apresenta uma declaração qualquer relatório ou
ou declaração e, posteriormente, declaração que tenha relação
retira a mesma declaração ou com qualquer exame ou
declaração depois de obter o selo de auditoria
recebimento oficial ou carimbo de 2) Apresentar um relatório,
recebimento de uma repartição da incluindo exposições,
receita federal em que o mesmo foi declarações, calendários ou
realmente arquivado. outras formas de trabalho
contabilístico que não tenha
Responsabilidade Penal das Sociedades
sido porele pessoalmente ou
Anônimas (Sec 256)
sob a sua supervisão, por um
100.000 Pena, mediante membro da sua empresa ou
o por um membro do seu
condenação: Multa - P50.000 -
pessoal, de acordo com boas
Além das penalidades práticas de auditoria, ou
imposta ao responsável 3) Certifica as demonstrações
Quem diretores corporativos, sócios ou financeiras de uma empresa
é Funcionários de TI.d eca onmd™paressor
são necessários para ver esta imagem.
que contenham uma
responsável: Qualquer um dos seguintes distorção essencial de factos
responsáveis ou omissão relativamente às
por quaisquer dos atos ou omissões punidos por este operações, rendimentos
Código. tributáveis, dedução e
1. corporação isenção do seu cliente; ou
2. associação ou
3. co-parcerias gerais E. Prescrição das Ações
• Todas as violações de qualquer disposição
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145
 do Código prescreverão após cinco (5)
anos
Revisor de Verão de Direito
CAPÍTULO III – OUTRAS DISPOSIÇÕES PENAIS
Tributário

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145
Revisor de Verão de Direito
A TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Tributário
Recompensa do Informante a Pessoas EXCEPTO:
Instrumentais na Descoberta de Infrações
ao Código da Receita Federal e na são ne^ded atodos estepic .
pu blic

Descoberta e Apreensão de Mercadorias Funcionários

Contrabandeadas (Seção 282)

titulares ou
1. Quantidade de Recompensa aposentados,
• Por Infrações ao Código da
Receita Federal
que
obtido
tenham

o 10% das receitas, informações no

sobretaxas ou taxas exercício de
recuperadas e/ou multa suas funções
ou penalidade imposta e durante o
cobrada ou P1M por exercício de
caso, o que for menor. suas funções
Observe que, quando o
infrator tiver se oferecido 3. Quando é uma pessoa instrumental
para transigir e sua
oferta tiver sido aceita, o • Uma pessoa é fundamental na
mesmo valor de descoberta e na coleta ou
recompensa será dado apreensão quando voluntariamente
ao informante. dá informaçõesV definitivas e
juramentadas:
o Nenhuma receita, o ainda não está na posse
sobretaxa ou taxas da Secretaria da Receita
efetivamente Federal,
recuperadas ou o levar à descoberta de
cobradas: NENHUMA fraudes às leis da
RECOMPENSA Receita Federal e
violações de qualquer
• Para Descoberta e Apreensão de um dos
dispositivos,
seus
Mercadorias Contrabandeadas
o 10% do FMV das o resultando, assim, na
mercadorias recuperação de receitas,
contrabandeadas e sobretaxas e honorários
confiscadas ou P1M por e/ou na condenação do
caso, o que for menor. culpado e/ou na
imposição de qualquer
• As recompensas em dinheiro dos multa ou penalidade.
delatores sujeitos ao imposto de
renda, recolhidas como retenção final
na fonte, à alíquota de 10%.
PARTE III - CÓDIGO DAS AUTARQUIAS
LOCAIS DE 1991
2. Pessoas com direito a recompensa (RA 7160-Eficácia: 1 de Janeiro de 1992)

• Por Infrações ao Código da

Receita Federal
o Qualquer pessoa, exceto
funcionário ou
empregado da Receita
Federal, ou seu parente
dentro do sexto grau de
consanguinidade.
• Para Descoberta e Apreensão de
Mercadorias Contrabandeadas
o Pessoas fundamentais na
descoberta e apreensão de
Mercadoriascontrabandeadas
Livro II
Fiscalidade e Fiscalidade Local
Título I
V
As informações não se referem a um caso
já pendente ou previamente investigado ou
examinado pelo Comissário ou por qualquer
de seus adjuntos, agentes ou examinadores,
ou pelo Secretário da Fazenda ou qualquer
de seus adjuntos ou agentes.

Página 151 de
145
Revisor de Verão de Direito
TRIBUTAÇÃO DO GOVERNO LOCAL
Tributário
CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES
GERAIS

Fontes de Receitas:
1. Alocação da Receita Federal (IRA)
As receitas internas nacionais
arrecadadas e não aplicadas na forma acima
prevista ou de outra forma especialmente
dispostas por lei revertem para o Tesouro
Nacional e estarão disponíveis para os fins
gerais do Governo, com exceção dos valores
separados a título de loteamento, conforme
previsto na Lei da República nº 7160,
também conhecida como Código das
Autarquias Locais de 1991. (Seção 283,
NIRC)
As unidades da administração local terão
uma participação nos impostos sobre o
rendimento interno nacional com base na
cobrança do terceiro exercício fiscal anterior
ao exercício em curso, da seguinte forma... c)
No terceiro ano e posteriormente, 40%...
(Seção 284, RA 7160)

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Revisor de Verão de Direito
2. 50% de participação nas cobranças para o ff: (2ª
Tributário
par., Sec.
283, NIRC)
a) IVA sobre a venda de bens ou imóveis ao
abrigo da Sec.
106, NIRC
b) IVA sobre a venda de serviços e utilização ou
arrendamento ou imóveis ao abrigo da
secção 108, NIRC
c) Impostos percentuais de acordo com a Seção
116, NIRC
I. Poder de criar fontes de receita
CADA UNIDADE DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL
TEM O PODER DE:
1. criar suas próprias fontes de receita e
2. cobrar impostos, taxas e encargos sujeitos às
disposições deste Estatuto Social, coerentes com
a política básica de autonomia local. (Seção 129)
Tais impostos, taxas e encargos incidirão
exclusivamente sobre as unidades da administração
local. (NOTA: Distingue-se dos impostos sobre o
rendimento interno que não revertem exclusivamente
para o governo nacional, mas são partilhados com os
governos locais sob a forma de dotações de receitas
internas. Ver Título XI, NIRC de 1997)
II. Natureza do Poder Tributário das Unidades da
Administração Local (LGUs)
1. não inerente
2. exercida somente se lhes for delegada por lei ou
pela Constituição
3. não absoluto, sujeito às limitações previstas em
lei
III. Princípios Fundamentais
Os princípios fundamentais que regem o exercício
dos poderes de tributação e outros poderes de
arrecadação de receitas das LGUs são
[ U(EPuJul)LIP ]:
(a) A tributação éexercida em cada unidade da
administração local;
(b) Os impostos, taxas, encargos e outras
imposições (EPuJuL):
1) ser Equitável ebasear-se, na medida do
possível, na capacidade do contribuinte de descompactar
TIFF (Descompactado)™
pagar; são necessários para ver esta imagem.
2) ser cobrado e cobrado apenas para fins
de plucubismo;
3) não ser excessivo,opressivo
confiscatório;
4) não ser contrário à ordempública, à
política econômica nacional ou à restrição
do comércio;
(c) A cobrança de impostos, taxas, encargos e
as outras imposições não serão, em caso algum,
impostas a qualquer pessoa singular;
(d) As receitas arrecadadas serão
exclusivamentebeneficiadas pela unidade
autárquica que cobra o imposto, a taxa, o
encargo ou outra imposição, salvo disposição
expressa em contrário neste Estatuto Social; e
(e) Cada unidade da administração local deve, na
medida do possível, desenvolver um sistema de
tributação Progressivo. (Seção 130)
IV. Autoridade Tributária Local
O poder de impor um imposto, taxa ou encargo ou de
gerar receitas é exercido pelo Sanggunian da LGU
em causa através de uma portaria adequada. (Seção
132)
O chefe do executivo local pode vetar qualquer
decreto do sangguniang panlalawigan, panlungsod ou
bayan com o fundamento de que é ultra vires ou
prejudicial ao bem-estar público, expondo suas
razões por escrito. O chefe do executivo local, exceto
punong barangay, pode vetar qualquer item
específico de uma portaria de dotação. (seção 132
LGC)
Ele só pode vetar uma portaria ou resolução apenas
uma vez. O parlamentar pode derrubar seu veto por
dois terços dos votos de todos os seus membros,
tornando a portaria efetiva mesmo sem a aprovação
do chefe do Executivo local em questão.
V. Poder de prescrever penalidades por infrações
fiscais e limitações
1. O Sanggunian está autorizado a prescrever multas
ou outras penalidades por violações de decretos
fiscais
a. as coimas não podem, em caso algum,
ser inferiores a
P1.000 nem mais de P5.000
b. nem a pena de prisão pode ser inferior a
um mês nem superior a seis meses;
2. Essa multa ou outra penalidade será imposta a
critério do tribunal.
3. O Sanggunian Barangay pode prescrever uma
multa não inferior a P100 nem superior a P1000.
Poder para ajustar a taxa de imposto local (Sec.
191 LGC)
- As LGUs estão autorizadas a ajustar as
alíquotas de imposto conforme prescrito
ou
neste documento não mais do que uma
vez a cada 5 anos, e em nenhum caso tal
ajuste excederá 10% das alíquotas fixadas
sob a LGC.
Poder de conceder isenções locais (Sec. 192 LGC)
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 -As LGUs, por meio de portarias
devidamente aprovadas, poderão
Revisorconceder
de Verãoisenções,
de Direito incentivos ou
Tributário
desonerações fiscais nos termos e
condições que julgarem necessários.

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Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Isenções Fiscais existentes antes da Efetividade
da LGC:
Salvo disposição em contrário da LGC, as
isenções ou incentivos fiscais concedidos a, ou
atualmente usufruídos por todas as pessoas, físicas
ou jurídicas, incluindo GOCCs, são retirados após a
efetividade da LGC, exceto o ff:
1. distritos hídricos locais,
2. cooperativas devidamente registradas sob a
RA 6938, hospitais sem estoque e sem fins
lucrativos e
3. instituições de ensino.
Isenções Fiscais não aplicáveis às Taxas
Regulatórias
O poder de conceder isenções, incentivos
fiscais e benefícios fiscais não se aplica às taxas
regulamentares cobradas ao abrigo do poder de
polícia da LGU.
Certificado de Isenção Fiscal:
As isenções fiscais são concedidas através
da emissão de um certificado de isenção fiscal
intransmissível.
Diretrizes para a Concessão de Isenções,
Incentivos Fiscais e Desonerações Fiscais (Art.
282 [b], Normas e Regulamentos de Aplicação da
LGC)
1. Sobre a concessão de isenções ou benefícios
fiscais:
a. O mesmo pode ser concedido em casos
de calamidades naturais, perturbações civis,
falência geral das colheitas ou condições
económicas adversas, tais como uma
diminuição substancial dos preços ou de
produtos agrícolas ou agro-industriais.
b. A outorga será por meio de portaria. c.
Qualquer isenção ou franquia concedida a
um tipo ou tipo de empresa aplica-se a todas
as empresas com situação semelhante.
d. O mesmo só produzirá efeitos durante o
ano civil seguinte, por um período não
superior a 12 meses, conforme previsto na
portaria.
e. No caso de receitas partilhadas, a
isenção ou desoneração só se estenderá à
LGU que concede essa isenção ou
desoneração.
QuickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
2. Sobre a concessão deimpostode renda éimagem.
a. O mesmo será concedido apenas para
novos investimentos na localidade e a
portaria deverá prescrever os termos e
condições para tanto.
b. A subvenção é concedida por um período
determinado não superior a 1 ano civil.
c. A outorga será por portaria aprovada
antes dodia 1º de janeiro de qualquer ano.
'05 d.
Qualquer subvenção a um tipo ou tipo de
empresa aplica-se a todas as empresas com
situação semelhante.
Cobrança de Impostos Locais (Portaria Tributária
Local) REQUISITOS:
1. Deve ser observado o procedimento aplicável às
portarias municipais em geral. (Seção 187, LGC) 2.
Detalhes processuais (Seções 54, 55 e 59 LGC):
a. Necessidade de quórum
b. Submissão à aprovação do Chefe do
Executivo local
c. a questão do veto e a derrubada da
mesma d. a publicação e a afetividade
3. Audiências públicas são necessárias antes de
qualquer decreto tributário local ser promulgado (Sec.
187, LGC)
No prazo de 10 dias após a sua aprovação,
publicação na íntegra por 3 dias consecutivos em
jornal de grande circulação. Na ausência desse jornal
na província, cidade ou município, a portaria pode ser
afixada em pelo menos dois locais visíveis e de
acesso público (Sec. 189 LGC)
Poderes Tributários Residuais da LGU (Seção 186
LGC)
Cobrar impostos, taxas ou encargos sobre qualquer
base ou assunto NÃO
a. especificamente enumerado na LGC
b. tributados ao abrigo das disposições do
NIRC, com as alterações que lhe foram
introduzidas
c. outras leis aplicáveis.
Condições:
a. Que os impostos, taxas ou encargos não
devem ser injustos, excessivos, opressivos,
confiscatórios ou contrários à política nacional
declarada.
b. A portaria que cobra tais impostos, taxas
ou encargos não será editada sem a
realização prévia de audiência pública para
esse fim.
Limitações da Potência Residual
1. Limitações constitucionais ao poder tributário
2. Limitações comuns prescritas na Seção 133 da
LGC
3. Princípios fundamentais que regem o exercício do
poder de tributação das LGU prescritos no artigo
130.º da LGC
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Revisor de Verão de Direito
Tributário
4. A portaria que institui tais tributos residuais não
será editada sem a realização prévia de audiência
pública para o efeito e
5. O princípio da preempção.

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Revisor
Princípio dade Verão ou
Preempção deExclusão
Direito
Tributário
Quando o governo nacional não opta por
tributar uma determinada área, ele implicitamente
retém do governo local o poder delegado de tributar o
mesmo campo. Essa doutrina repousa principalmente
na intenção do Congresso.
Imposições excluídas de acordo com a doutrina
da preempção)
1. Impostos cobrados ao abrigo do NIRC, salvo
disposição em contrário da LGC de 1991;
2. Impostos, taxas, etc. que são impostas no âmbito
do TCC;
3. Impostos, taxas, etc. cuja imposição contrarie as
políticas governamentais existentes ou que viole os
princípios fundamentais da tributação;
4. Impostos, taxas e outros encargos impostos por
lei especial.
Portaria Tributária Local:
Requisitos
1. Satisfazer os requisitos do devido processo
legal processual e material;
2. É necessária audiência pública com
cumprimento dos requisitos de quórum,
votação e aprovação e/ou veto;
3. Publicação de portaria no prazo de 10 dias a
contar da aprovação por 3 dias consecutivos
em jornal de grande circulação e/ou afixação
em pelo menos 2 locais visíveis e de acesso
público.
VI. LIMITAÇÕES COMUNS AOS PODERES
FISCAIS DAS LGUS
LGUs NÃO PODEM LEVY: [ IDECTA_BEV_TRELEBI
] ou CADETE-VIBE-LIBERTE'
(a) Nãoincidem impostos, exceto sobre bancos e
outras instituições financeiras;
(NOTA: Uma vez que o imposto de renda já é
imposto pelo Governo Nacional sob NIRC, as
LGUs não podem impor o mesmo mesmo
aos bancos e outras instituições financeiras.
A exceção é referente ao imposto percentual
sobre a renda específica dos bancos.)
(b) Dimposto de selo ocumentar; kTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
(c) EImposto estadual, herança, paradoações, legados
e outras aquisições mortis causa, salvo
disposição em contrário;
(d) Osdireitos aduaneiros, as taxas de registo dos
navios e cais dos cais, as taxas de arqueação e
todos os outros tipos de taxas, encargos e
direitos aduaneiros, com excepção do cais dos
cais construídos e mantidos pela unidade da
administração local em causa;
(e) Eixos, taxas e encargos e outras imposições
sobre mercadorias transportadas para dentro ou
para fora das jurisdições territoriais das unidades
da administração local ou que atravessem as
jurisdições territoriais, a pretexto de taxas de cais,
portagens de pontes ou outras,
(f) Impostos, taxas ou encargos sobre produtos
griculturais e aquáticos quandovendidos por
agricultores marginais ou pescadores;
(g) Impostos sobre empresas certificadas pelo
Concursode Investimentos como pioneiras ou
não pioneiras pelo período de 6 e 4 anos,
respectivamente, a partir da data de registro;
(h) Excise impostos sobre artigos enumerados no
Código da Receita Federal, conforme alterado, e
impostos, taxas ou encargos sobre produtos
petrolíferos;
(i) Percentual ou VAT sobre vendas, permutas ou
trocas ou transações similares sobre bens ou
serviços, salvo disposição em contrário;
(j) Impostos sobre as receitas brutas
dosempreiteiros e das pessoas que efectuem o
transporte de passageiros ou de mercadorias por
conta de outrem e das transportadoras comuns
por via aérea, terrestre ou fluvial, excepto nos
casos previstos no Código;
(k) Impostos sobre os prémios pagos a título de
resseguroou retrocessão;
(l) Impostos, taxas ou emolumentos para o registo de
veículos automóveis e para a emissão de todo o
tipo de licençasou autorizações para a sua
condução, excepto triciclos;
(m) Impostos, taxas ou outros encargos sobre
produtos filipinos realmente Exported, salvo
disposição em contrário;
(n) Impostos, taxas ou encargos, sobre empresas
rurais e Barangay e cooperativas devidamente
registradas sob R.A. 6810 e R.A. 6938 (Código
Cooperativo das Filipinas); e
(o) Impostos, taxas ou encargos de qualquer
natureza sobre o Governo Nacional, suas
agências e instituiçõese unidades de governo
local.
Classificação das limitações comuns
1. Impostos cobrados ao abrigo do NIRC, salvo
disposição em contrário da LGC
*a, b, c, h, I, j
2. Impostos, taxas, etc. que são impostas no âmbito
do TCC
*d
3. Impostos, taxas e emolumentos cuja imposição
contrarie as políticas governamentais existentes ou
que viole os princípios fundamentais da tributação
*e, f, g, k, m, n, s
4. Impostos, taxas e encargos impostos por leis
especiais.
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 *l
Províncias (ver gráfico)
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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Tributário
A 2007
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES

Províncias (refere-se ao Governo Local.

Disposições fiscais)

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Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
DISPOSIÇÃO ESPECÍFICA SOBRE OS PODERES DE TRIBUTAÇÃO E OUTRAS RECEITAS DA
A. PROVÍNCIAS LGU

Tipo de Imposto Taxa Exceções Anotações

Imposto sobre Transmissão de Não superior a 50% do Venda, transferência ou Compete ao vendedor, doador, cedente
Propriedade de Imóveis. A 1% da contraprestação outra disposição de bens ou administrador pagar o imposto
província pode total ou do valor justo de imóveis nos termos do R.A. imposto no prazo de 60 dias a contar da
impor um imposto sobre a venda, mercado, o que for maior nº 6657 (CARL). data da celebração da escritura ou da
doação, permuta ou sobre qualquer data do falecimento do falecido.
outra modalidade de transferência de
propriedade
Imposto sobreouNegócios
título dedepropriedade
Impressão Não superior a 50% de Recém-iniciado, o imposto
e Publicação. A província pode 1% da receita bruta anual não deve exceder 1/20 de
impor um imposto sobre a actividade do ano anterior calendário 1% do investimento de
das pessoas que se dedicam à ano. capital. Os textos escolares
impressão e/ou publicação de livros, ou referências, prescritos
cartões, cartazes, Folhetos pelo DECS, ficam isentos do
Panfletos imposto.
certidões, recibos, panfletos e outros
de natureza
Imposto de similar.
Franquia. Não obstante Recém-iniciado, o imposto
qualquer isenção concedida por Não superior a 50% de não deve exceder 1/20 de
qualquer lei ou outra lei especial, a 1% da receita bruta anual 1% do investimento de
província pode impor um imposto às do ano anterior calendário capital.
empresas que beneficiam de uma ano, no âmbito de sua
franquia. competência territorial.
Imposto sobre areia, cascalho e outros Não mais de 10% do valor A autorização de extração de recursos
recursos da pedreira. A província pode justo de mercado na será emitida exclusivamente pelo
cobrar e cobrar impostos sobre pedras localidade governador provincial, de acordo com a
comuns, areia, cascalho, terra e outros portaria do sangguniang panlalawigan.
recursos de pedreiras extraídos de Receitas distribuídas da seguinte forma:
terras públicas ou dos leitos de mares, Província -30% Cidade Componente ou
lagos, rios, córregos, riachos e outras Município onde os recursos da pedreira
águas públicas dentro de sua são extraídos - 30% Barangay onde os
jurisdição territorial. recursos da pedreira são extraídos -
40%.
Imposto Profissional. A província pode Profissionais empregados
cobrar um imposto profissional anual a Em tal quantidade e exclusivamente em Ser pago à província onde exerce a sua
cada pessoa que exerça ou exerça a classificação razoável o profissão ou onde mantém a sua sede,
sua profissão como o sangguniang governo ficará isento do caso a prática se situe em vários locais
pagamento

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TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Tributário
A
Panlalawigan Maio deste imposto. Desde que Após o pagamento, ele terá
exigindo exame do governo. A pagar determinar, mas não deve o direito de exercer sua profissão em
até aodia 31 de Janeiro. Qualquer em caso algum exceder qualquer parte do Phils. estar sujeito a
pessoa que comece a exercer uma P300.00. qualquer outro imposto, licença ou
profissão após o mês de janeiro deve, taxa nacional ou local para o exercício
no entanto, pagar o imposto integral da profissão.
antes de se dedicar a ela.
Taxa de diversão. A província pode Não mais de 30% da A realização de óperas, Sangguniang panlalawigan pode
cobrar uma taxa de diversão a ser receita bruta de ingresso. concertos, dramas, recitais, prescrever o tempo, modo, termos e
cobrada dos proprietários, pintura e arte condições para o pagamento do imposto.
arrendatários ou operadores de exposições, shows de Em caso de fraude ou falta de
teatros, cinemas, salas de concerto, flores, programas musicais, pagamento, o sangguniang panlalawigan
circos, estádios de boxe e outros locais literários e oratório pode impor sobretaxas, juros e multas. O
de diversão Apresentações exceto produto do imposto de diversões será
shows de pop, rock ou dividido igualmente pela província e pelo
similares estão isentos. município onde se localizam esses locais
de diversão.
Imposto fixo anual para cada Quantidade não superior
caminhão de entrega ou van de a P500,00.
fabricantes ou produtores, atacadistas,
revendedores ou varejistas em
determinados produtos. A província
pode cobrar um imposto fixo anual
para cada camião ou qualquer veículo
utilizado por fabricantes, produtores,
grossistas, comerciantes ou retalhistas
na entrega de bebidas espirituosas,
refrigerantes, charutos e cigarros, e
outros produtos que possam ser
determinados pelo sanggunian, aos
pontos de venda ou aos consumidores,
quer directamente eou TIFF (não comprimido) ou
descomprimir indirectamente, dentro da

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Revisor de Verão de Direito • As taxas de imposto dentro da Área
Metropolitana de Manila não devem exceder
Tributário em 50% as taxas máximas prescritas para a-
h. (Seção 144)
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
um
• O sangguniano em causa pode prescrever
8. MUNICÍPIOS

ÂMBITO: Os municípios podem cobrar impostos,

taxas e encargos não cobrados de outra forma pelas
províncias. (seção 142, LGC)
Imposto sobre as Empresas

O município poderá tributar sobre: tabela de alíquotas graduadas, mas em

a. Sobre fabricantes, montadores, reembaladores, nenhum caso excederá as alíquotas
processadores, cervejeiros, destiladores, prescritas na LGC.
retificadores e compostores de licores, destilados
e vinhos ou fabricantes de qualquer artigo de • O imposto é devido para cada
comércio de qualquer tipo ou natureza. estabelecimento ou local separado ou distinto
b. Sobre atacadistas, distribuidores ou revendedores onde a atividade é conduzida. (Seção 146)
em qualquer artigo de comércio de qualquer tipo
ou natureza. • O município pode impor e cobrar tais taxas e
c. Sobre os exportadores e sobre os fabricantes, encargos razoáveis sobre negócios e
usineiros, produtores, grossistas, distribuidores, ocupação, exceto impostos profissionais
comerciantes ou retalhistas dos seguintes reservados para as províncias. (Seg. 147)
produtos essenciais (quando a taxa prescrita for
ESPECÍFICO:
apenas 1/2 da taxa normal [secção 143, alínea c),
LGC]) • Os municípios podem impor taxas razoáveis
para a selagem e licenciamento de pesos e
(RW CLAPS C): medidas que forem prescritas pelo
1. Rgelo e milho; sangguniang bayan.
2. Calorou farinha de mandioca, carne,
laticínios, alimentos de fabricação local, • Os municípios têm competência exclusiva
para conceder privilégios de pesca nas águas
processados ou conservados, açúcar, sal municipais. O sangguniano pode:
e outros produtos agrícolas, marinhos e
de água doce, no seu estado original ou a) Conceder privilégios de pesca para
não; erguer currais de peixes, ostras ou outros
3. óleoe gás de cozinha; leitos aquáticos ou áreas de alevinos de
bangus
1. As organizações e cooperativas de
4. Lsabão seco, detergentes e pescadores marginais devidamente
medicamentos; registadas têm direito de preferência;
5. Agricultural implementos, equipamentos 2. O sangguniano pode exigir uma
e instalações de pós-colheita, licitação pública de acordo com uma
fertilizantes, defensivos agrícolas e portaria para a concessão de tal
outros insumos agrícolas; privilégio;
6. Alimentospara animais e outros 3. Ausente de tais orgs. e cooperativas
alimentos para animais; ou o não exercício do direito de
7. Suprimentos para School; e preferência, poderão participar da
8. Cement. licitação outras partes
d. Sobre os varejistas
e. Sobre empreiteiros e outros contratantes b) Conceder aos pescadores marginais o
independentes privilégio de recolher, apanhar ou
f. Sobre bancos e outras instituições financeiras, apanhar alevinos de bangus, alevinos de
g. Sobre vendedores ambulantes que se dediquem camarão ou alevinos de outras espécies
à venda de qualquer mercadoria ou artigo de e peixes das águas municipais através de
comércio redes ou outras artes de pesca, sem
h. Em qualquer negócio, que o sangguniano em direito de aluguer ou de taxas.
causa pode considerarkTi próprio para imposto. Para
descompressor TIFF (sem compressão)
Asempresas sujeitas aoimposto sobre o valor acrescentado ou a c) Emitir licenças para a operação de
percentagem de impostosobre o valor acrescentado embarcações pesqueiras de 3 (três)
não podem exceder 2% das vendas brutas do toneladas ou menos. (Seção 149)
ano civil anterior.

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Pagamento de Impostos Empresariais:
a. É devido por cada estabelecimento ou local
distinto ou distinto em que a actividade sujeita
ao imposto é exercida e um ramo de
actividade não fica isento por ser conduzido
com qualquer outra actividade para a qual
esse imposto tenha sido pago.
b. O imposto sobre uma empresa deve ser pago
pela pessoa que conduz a mesma.

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
c. Nos de Verão
casos deuma
em que Direito
pessoa conduz ou
explora
Tributário 2 ou mais das empresas
mencionadas na Secção 143 da LGC
a. Sujeitos à mesma taxa de imposto, o
imposto será calculado sobre o total
combinado das vendas ou receitas
brutas das referidas 2 ou mais
empresas relacionadas.
b. Que estão sujeitos a diferentes taxas
de imposto, as vendas ou receitas
brutas de cada empresa devem ser
declaradas separadamente para
efeitos de cálculo do imposto devido
por cada empresa.
VII. Situação da Tributação Local
Situs de acordo com os casos:
Imposto sobre o Consumo – não depende do
domicílio do contribuinte, mas do local em que o ato é
praticado ou a ocupação é exercida; não sobre a
localização do escritório, mas o local onde o lugar é
aperfeiçoado. (Allied Thread Co., Inc. v. Prefeito da
Cidade de Manila, L-40296)
Imposto sobre vendas – é o lugar da consumação da
venda, associado à entrega das coisas objeto do
contrato que determina o local do contrato para fins
de tributação, e não meramente o lugar da perfeição
do contrato. (Shell Co., Inc. v. Município de Sipocot,
Camarines Sur, 105 Phil 1263)
SITUS DE ACORDO COM A SEÇÃO 150, LGC
Regra 1: Para efeitos de cobrança dos impostos
previstos no artigo 143.º (imposto sobre as
empresas), as empresas que mantenham ou
explorem sucursais ou pontos de venda noutro local
devem registar a venda na sucursal ou no ponto de
venda que efectua a venda ou transacção, devendo o
imposto incidir e ser pago ao município onde se situa
essa sucursal ou ponto de venda.
Regra 2: Caso não exista filial ou ponto de venda na
cidade ou município onde a venda é realizada, a
venda deverá ser registrada no escritóriodo i princi pal
e no descompactador TIFF (Descompactado)
os impostos devidos acumulam-see serãopagos por ele. para
tal cidade ou município.
Regra 3: A seguinte alocação de vendas para vendas
registradas no escritório principal de empresas com
fábricas, escritórios de projetos, fábricas e
plantações:
• 30% de todas as vendas registradas na sede
serão tributadas pelo município ou
município onde se localiza a sede; e
• 70% de todas as vendas registradas na sede
serão tributadas pela cidade ou município
onde a fábrica, escritório de projeto, fábrica
ou plantação está localizada.
Regra 4: Quando a plantação se situar num local
diferente do local onde se situa a fábrica, os 70%
acima referidos serão repartidos do seguinte modo:
^ 60% para a cidade ou
município onde a fábrica está
localizada; e
^ 40% para a cidade ou
município onde a plantação
está localizada.
Regra 5: Quando houver 2 ou mais fábricas,
escritórios de projetos, fábricas ou plantações
localizadas em diferentes localidades, os 70% acima
mencionados serão rateados entre as localidades
onde as fábricas, escritórios de projetos, fábricas e
plantações estão localizadas proporcionalmente aos
seus respectivos volumes de produção durante o
período pelo qual o imposto é devido. (Seção 150)
NOTA: No caso de fabricantes ou produtores que
contratem os serviços de um contratante
independente para produzir ou fabricar alguns dos
seus produtos, estas regras são aplicáveis, excepto
se a fábrica ou instalação e o armazém do
contratante utilizados para a produção e
armazenagem dos produtos dos fabricantes forem
considerados como a fábrica ou instalação e
armazém do fabricante. (TIR)
A cidade ou município onde se situa o porto de
carregamento não cobrará nem cobrará taxas
razoáveis, a menos que o exportador mantenha
nessa cidade ou município a sua sede principal, uma
sucursal, um escritório de vendas ou um armazém,
fábrica, fábrica ou plantação, caso em que a regra
sobre a matéria será aplicada em conformidade. (TIR)
C. CIDADES
^ A cidade pode cobrar os impostos, taxas e
encargos que a província ou município pode
impor.
^ As taxas de imposto que a cidade pode cobrar
podem exceder as taxas máximas permitidas
para a província ou município em não mais de
50%, exceto as taxas de impostos profissionais e
de diversão. (Seção 151)
TIR:
As cidades podem cobrar e recolher um
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145
percentual

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
imposto de
sobre Verão de
QUALQUER Direito
negócio não especificado
Tributário
de outra forma na LGC ou na TIR, a taxas não
superiores a 3% das vendas brutas ou receitas do
ano civil anterior.
D. BARANGAYS
Âmbito das Competências Tributárias. - Os
barangays poderão cobrar os seguintes impostos e
encargos, que lhes serão exclusivamente devidos: [
TOBS ]
(a) Eixos T- Nas lojas ou varejistas com
estabelecimentos comerciais fixos com
faturamento bruto do ano-calendário anterior
igual ou inferior a P50.000,00 para municípios e
P30.000,00 ou menos, no caso de municípios,
alíquota = não superior a 1% sobre as vendas ou
receitas brutas.
(b) Service Taxas ou Encargos por serviços
prestados em conexão com os regulamentos ou
o uso de propriedades de propriedade de
barangay ou instalações de serviço, como palay,
copra, ou secadores de tabaco.
(c) Barangay Apuramento. - Nenhuma cidade ou
município pode emitir qualquer licença ou
permissão para qualquer negócio ou atividade, a
menos que uma autorização seja obtida primeiro
do barangay onde tal negócio ou atividade está
localizado ou conduzido.
(d) Outrastaxas e encargos. - O barangay pode
cobrar taxas e encargos razoáveis: (CRB)
1. Na criação comercial de Cocase cockpits
de combate;
2. Nos locais de criaçãoque cobram taxas
de admissão; e
3. Em Billboards, placas, placas de neon e
anúncios ao ar livre. (Seção 152)
VIII. PODERES COMUNS DE ARRECADAÇÃO DE
LGUS (Secs. 153-155) [ SPT ]
u Filipinas também estão sujeitas a pagar um imposto
Service Taxas e Encargos por serviços prestados
m comunitário anual.
Pubic Utilidades para a exploração de serviços
.
públicos de propriedade, operados e mantidos por
LGUs dentro de sua jurisdição.
c. Taxasou encargos pelo uso de qualquer via
pública, píer ou cais, hidrovia, ponte, balsa ou
sistema de telecomunicações financiado e
construído pela LGU em causa.
Exceções: QuickTime™ e um
TIFF1. (Descomprimido) oficiais de descompressor
eealista dosihomens.da AFP e
PNP em missão,
2. pessoal dos correios que entrega
correspondência,
3. deficientes físicos e cidadãos com
deficiência igual ou superior a 65
(sessenta e cinco) anos.
Quando a segurança pública e o bem-estar assim o
exigirem, o interessado poderá interromper a coleta
das portagens e, a partir daí, a referida instalação
será gratuita e aberta ao uso público.
IX. Imposto Comunitário
• As cidades ou municípios podem cobrar um
imposto comunitário (Seção 156)
A. Pessoas Singulares Sujeitas ao Imposto
Comunitário - [ IER ]
a. Euhabitante das Filipinas
b. Ecoito anos de idade ou mais
c. Trabalhadorassalariado durante, pelo menos, 30
dias de trabalho consecutivos durante qualquer
ano civil,
ou que exerça atividade empresarial ou
profissional,
ou que possua imóvel com valor agregado
avaliado igual ou superior a P1.000,00,
ou quem é obrigado por lei a apresentar uma
declaração de imposto de renda
Taxa = P5,00 e um imposto adicional anual de P1,00
para cada P1.000,00 de rendimento,
independentemente de ser de negócios, exercício de
profissão ou de propriedade que em nenhum caso
excederá P5.000,00.
^ No caso de marido e mulher, o imposto incidirá
sobre o total de bens de sua propriedade e o total
das receitas brutas ou auferidos por eles. (Seção
157)
B. Personalidades Jurídicas (Sec. 158)
As corporações, não importa como criadas ou
organizadas, sejam nacionais ou estrangeiras
residentes, envolvidas ou fazendo negócios nas
Alíquota = P500,00 e um imposto adicional anual,
que não poderá exceder P10.000,00 de acordo com o
seguinte calendário:
a. Para cada P5.000,00 de imóveis nas Filipinas de
sua propriedade durante o ano anterior, com
base na avaliação usada para o pagamento do
imposto sobre a propriedade imobiliária - P2.00;
e
b. Para cada P5.000,00 de receitas brutas derivadas
por ele de seus negócios nas Filipinas durante o
ano anterior - P2.00.
Os dividendos recebidos por uma sociedade
serão, para efeitos do imposto adicional,
considerados como parte das receitas brutas ou dos
lucros dessa sociedade.
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145
C. Os isentos do imposto comunitário são:
1. Representantes diplomáticos e consulares; e
Revisor
2. Visitantesde Verãoquando
transitórios de Direito
a sua estadia não
Tributário
exceda 3 meses.

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145
 Revisor de Verão de Direito
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Tributário
A
D. Local e hora do Pagamento fato de que os artigos tributáveis TIm ust
Q u a
^ Local de Pagamento - local de m p com e c o n der terras públicas. Além disso,

residência da pessoa física, ou no local uma província nãopodeserl evy .impostos

onde se localiza a sede da pessoa
jurídica. (Seção 160)
E. Prazo de Pagamento - acumula-se no
dia 1º de janeiro de cada ano, que
deverá ser pago até o últimodia de
fevereiro de cada ano
F. Penalidades por Inadimplência. -
Sobre o valor devido, serão acrelados
juros de 24% ao ano, desde a data de
vencimento até o seu pagamento.
especiais de consumo sobre artigos já
tributados pelo NIRC. O atual Código
Tributário já impõe um imposto sobre
TODOS os recursos da pedreira,
independentemente da origem, portanto, a
Província não pode mais impor quaisquer
valores adicionais da República do
Cimento.
Apresentação de certidão fiscal
comunitária em determinadas ocasiões:
(Sec. 163, LGC)

^ Um certificado de imposto comunitário A. Individual

também pode ser emitido para qualquer
pessoa física ou jurídica não sujeita ao
imposto comunitário mediante o
pagamento de P1.00. (Seg.
162)
Arrecadação de Receitas Locais pelo
Tesoureiro: (Sec. 170, LGC)
Todos os impostos, taxas e encargos
locais serão recolhidos pelo tesoureiro
provincial, municipal, municipal ou barangay,
ou seus representantes devidamente
autorizados.
O tesoureiro provincial, municipal ou
municipal pode designar o tesoureiro
barangay ou seu adjunto para cobrar
impostos, taxas ou encargos locais. No caso
de ser exigida uma caução para o efeito, o
governo provincial, municipal ou municipal
pagará os prémios nela previstos, para além
dos prémios da caução que possam ser
exigidos nos termos do Código.
PROVÍNCIA DE BULACAN vs. CA (299
SCRA 442)
Fatos: A Província aprovou uma Portaria
impondo um imposto de 10% sobre o valor
de pedras, areia e outros recursos de
pedreiras de terras públicas. O Tesoureiro
Provincial cobrou da República Cimento
P2.5M pela extração de recursos de terras
privadas.
i Questão: A província tem autoridade para cobrar
1. Quando uma pessoa física sujeita ao
imposto de renda reconhece qualquer
documento perante um tabelião;
2. Presta juramento de posse quando da
eleição ou nomeação para qualquer
cargo no serviço público;
3. Receber qualquer licença, certificado
ou permissão de qualquer autoridade
pública;
4. Paga qualquer imposto ou taxa;
5. Recebe qualquer dinheiro de qualquer
fundo público;
6. Transaciona outros negócios oficiais;
ou
7. Recebe qualquer salário ou salário de
qualquer pessoa física ou jurídica.
A apresentação do CTC não será exigida para
o registro de eleitor.
B. Corporação
1. recebe qualquer licença,
certificado ou permissão de
qualquer autoridade pública;
2. paga qualquer imposto ou taxa;
3. recebe qualquer dinheiro de
qualquer fundo público; ou
4. transaciona outros negócios
oficiais.
O tesoureiro municipal ou municipal substitui o
tesoureiro barangay para recolher o imposto
comunitário em suas respectivas jurisdições.
(Seção 164, LGC)

o imposto? O produto do imposto de renda é real e

Realização: NÃO . Embora o § 186 da LGC diretamente recolhido pelo município ou
autorize corporações municipais. para tesoureiro municipal será integralmente
cobrar outros tributos que não os ali revertido para o fundo geral da cidade ou
especificamente enumerados, a matéria município em questão.
portaria era bastante específica quanto ao

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145
 Revisor de Verão de Direito
OTributário
produto do imposto recolhido através dos
tesoureiros barangays será rateado da
seguinte forma:
^ 50% reverte para o fundo geral da
cidade ou município em causa; e
^ 50% reverte para o barangay onde o
imposto é recolhido.

CAPÍTULO 3 - COBRANÇA DE TRIBUTOS

Período tributável – O período de tributação

de TODOS os impostos, taxas e encargos
locais será o ano civil, salvo disposição em
contrário no Código.

Acúmulo de Imposto – TODOS os impostos,

taxas e encargos locais acumulam-se no
primeiro dia de janeiro de cada audiência,
salvo disposição em contrário no Código.

Tempo de Pagamento – TODOS os impostos,

taxas e encargos locais deverão ser pagos
dentro dos primeiros 20 (vinte) dias de janeiro
ou de cada trimestre subsequente, conforme o

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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
caso possa de
ser, Verão de Direito
salvo disposição em contrário
Código.
Tributário
Sobretaxas e Penalidades sobre Impostos, Taxas
ou Encargos Não Pagos – O sangguniano poderá
impor uma sobretaxa não superior a 25% (vinte e
cinco por cento) por mês dos impostos, taxas ou
encargos não pagos no prazo e juros à taxa não
superior a 2% (dois por cento) por mês dos impostos,
taxas ou encargos não pagos, incluindo sobretaxas,
até que tal valor seja integralmente pago, mas em
nenhum caso os juros totais sobre o valor não pago
ou parte dele excederão trinta e seis (36) meses.
Juros sobre outras receitas não pagas – Em
qualquer outra fonte de receita, as LGUs estão
autorizadas a impor juros de no máximo 2% ao mês,
no máximo 36 meses, sobre o valor não pago.
Forma de Pagamento – Tais impostos, taxas ou
encargos poderão ser pagos em parcelas trimestrais.
ARRECADAÇÃO DE RECEITAS LOCAIS PELO
TESOUREIRO (art. 170, LGC)
Todos os impostos, taxas e encargos locais
serão recolhidos pelo provincisl, cidade, tesoureiro
municipal ou barangay, ou seus adjuntos
devidamente autorizados.
O tesoureiro provincial, municipal ou municipal
pode designar o tesoureiro barangay ou seu adjunto
para cobrar impostos, taxas ou encargos locais. No
caso de uma caução ser exigida para o efeito, o
governo provincial, municipal ou municipal pagará
prémios sobre a mesma, para além dos prémios da
caução que possam ser exigidos nos termos do
Código.
RECURSOS FISCAIS LOCAIS SOB A LGC
RECURSOS FISCAIS DAS LGUs
RECURSOS CÍVEIS DA LGU PARA EFETIVAÇÃO
DE COBRANÇA DE TRIBUTOS
1. Gravame do Governo Local – Os impostos, taxas,
encargos e outras receitas locais constituem um
gravame, superior a todos os ônus, encargos ou ônus
em favor de qualquer pessoa, exequível por qualquer
ação administrativa ou judicial apropriada.
2. Recursos cíveis QuickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
a. por meio deatos administrativos epor alienação de bens
pessoaise por imposiçãosobre bens imóveis.
i. Distraint
apreensão ou confisco de bens em
quantidade suficiente para satisfazer o passivo
Contabilização de mercadorias
desencontradas
no
um
publicação da venda de imóveis alienados
0 venda
0
disposição do produto da venda por aplicação de tais
proventos à
inadimplência e às despesas de venda
Eu
devolução do saldo ao proprietário
NOTA: Quando o produto da venda for insuficiente
para satisfazer o crédito, outros imóveis podem ser
alienados.
ii. Inad
implên
cia
0
Cobrança de bens imóveis antes,
simultânea ou posterior à alienação
de bens pessoais pertencentes
ao contribuinte inadimplente
Eu
O tesoureiro local deve preparar uma
certidão
devidamente autenticada com o nome do contribuinte
e o montante do imposto, taxa e
multa que lhe são devidos
NOTA: A imposição efectuar-se-á mediante a escrita,
na referida certidão, da descrição do bem sobre o
qual é efectuada a imposição.
b. por ação judicial
Qualquer um desses recursos ou todos podem ser
buscados concomitantemente ou simultaneamente, a
critério da LGU em questão.
Competência dos tribunais em matéria de
tributação local: a. Com a alteração trazida pela RA
nº 9282, o Tribunal de Recursos Fiscais passa a ter
competência recursal sobre os casos de tributação
local decididos pelo RTC no exercício de sua
competência recursal ou originária.
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
c. dejudiciais
Os tribunais Verão de Direito
comuns não estão proibidos
Tributário
de ordenar a cobrança de impostos locais, sem
prejuízo da Regra 58 (liminar) do Regulamento do
Tribunal.
NOTA: Ao contrário do NIRC, o Código Tributário
Local não contém nenhuma disposição específica que
proíba os tribunais de ordenar a cobrança de
impostos locais. Tal lapso ou intenção legal pode ter
permitido a liminar quando se trata de impostos
locais. Mas não pode negar as regras e requisitos
processuais previstos no artigo 58.º do Regulamento
do Tribunal de Justiça. (Valley Trading Co. vs. CFI de
Isabela, 1989)
PERÍODOS PRESCRITIVOS DE AVALIAÇÃO
1. Impostos, taxas ou encargos locais – cinco (5)
anos a partir da data em que se tornaram devidos
(sec. 194, LGC)
2. Quando houver fraude ou intenção de sonegar o
pagamento de impostos, taxas ou encargos – 10
(dez) anos a partir da descoberta de fraude ou
intenção de evasão de pagamento (sec. 194, LGC)
PERÍODO PRESCRITIVO DE COLETA
Os impostos, taxas ou encargos locais podem
ser cobrados no prazo de cinco anos a contar da data
da sua avaliação por via administrativa ou judicial.
Nenhuma ação será instaurada após o término desse
prazo. (seção 194, LGC)
Fundamentos da suspensão da execução dos
períodos prescritivos
a. O tesoureiro fica legalmente impedido de apurar
ou cobrar o imposto;
b. O contribuinte solicita uma nova investigação e
executa uma renúncia por escrito antes do término do
prazo para avaliação ou cobrança; e c. O contribuinte
está fora do país ou não pode ser localizado. (seção
194, LGC)
RECURSOS TRIBUTÁRIOS DO CONTRIBUINTE
RECURSOS DO CONTRIBUINTE NA TRIBUTAÇÃO
LOCAL
A. ADMINISTRATIVO
Antes da avaliação QuickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
a. Protesto contranova portaria– qualquer questão sobre
constitucionalidade ou legalidade de portaria tributária
no prazo de 30 dias a contar de sua vigência à
Secretaria de Justiça (art. 187, LGC) Tal recurso não
terá o efeito de suspender a vigência da portaria e o
acréscimo e pagamento do imposto.
b. Ação declaratória sempre que aplicável
Após avaliação
a. Protesto – no prazo de 60 dias a contar do
recebimento da autuação (art. 195, LGC). Não é
necessário pagamento sob protesto.
b. Pagamento e posterior restituição ou crédito de
imposto – no prazo de 2 anos a contar do pagamento
do imposto ao tesoureiro local (sec. 196, LGC). Note-
se que, diferentemente do imposto de renda, a causa
superveniente aplica-se na tributação local, pois o
prazo para a propositura dos pedidos de restituição
ou crédito de tributos locais é contado não
necessariamente a partir da data do pagamento, mas
a partir da data em que o contribuinte tem direito a um
crédito tributário.
c. Direito de resgate – 1 ano a partir da data da
venda ou da data de caducidade (sec. 179, LGC)
B. JUDICIAL
1. Ação judicial
- no prazo de 30 dias após o recebimento da decisão
ou caducidade de 60 dias da inação do Secretário de
Justiça (sec. 187, LGC)
- no prazo de 30 dias a contar da recepção quando o
protesto de avaliação for negado (sec. 195, LGC)
- se o tesoureiro não tomar medidas em casos de
reembolso e o prazo de dois anos estiver prestes a
expirar (secção 195, LGC)
- se os recursos disponíveis não fornecerem uma
solução clara, rápida e adequada.
2. Ação Declaratória
3. Liminar – se causar dano irreparável ao
contribuinte e não houver recurso adequado.
PARTE IV - TRIBUTAÇÃO DE IMÓVEIS(LGC
DE 1991)
Definição:
Um imposto direto sobre a propriedade de
terrenos e edifícios ou outras benfeitorias a pagar,
independentemente de o imóvel ser usado ou não,
embora o valor possa variar de acordo com esse
fator. No âmbito da LGC, abrange a administração,
avaliação, avaliação, cobrança e cobrança do
Imposto Predial e Territorial Urbano, ou seja, o
imposto sobre terrenos e edificações e outras
estruturas e benfeitorias sobre o mesmo, incluindo
máquinas. (Sem prejuízo da definição dada pelo art.
415 do Código Civil)
Melhoria – adição valiosa feita a um imóvel ou
melhoria em seu estado totalizando mais
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
do que uma de
meraVerão de Direito
substituição de peças envolvendo
Tributário
despesas de capital e mão de obra.

I. CARACTERÍSTICA DOS IMÓVEIS TAX: [LIPAD]

1. Dimposto sobre a propriedade de bens imóveis microcomputadores, máquinas de fac-símile,
2. Ad Valorem taxa. O valor é baseado na base de máquinas de telex, caixas eletrônicos, móveis e
cálculo do imposto utensílios, freezers, geladeiras, vitrines ou
3. Proparcela - o imposto é calculado com base em prateleiras, sucos de frutas ou bebidas As
uma determinada porcentagem do valor apurado máquinas automáticas de distribuição que não
4. Obrigaçãoúnica sejam directa e exclusivamente utilizadas para
5. Imposto Local satisfazer as necessidades de uma
determinada indústria, estabelecimento ou
II. IMÓVEIS SUJEITOS AO IMPOSTO PREDIAL E actividade não são consideradas na definição
TERRITORIAL URBANO de máquina. (Seção 290 [o], TIR da RA 7160)
De acordo com o Código das Autarquias Locais, o
Real III. CLASSIFICAÇÃO DE TERRENOS para efeitos
Os bens sujeitos ao Imposto de Renda Pessoa Física de avaliação - Sec 218 (a) [CARMITS]
são: 1. Commercial
1. Terra 2. Umgricultural
2. Edifícios 3. Residential
3. Maquinário e 4. Mineral
4. Outras benfeitorias não isentas de outra forma nos 5. Industrial
termos do referido código (Sec 232, LGC) 6. Timberland
7. Special
Nota: Embora o termo propriedade real não tenha
^ Classificação dos terrenos feita pelos
sido expressamente definido na LGC, as primeiras
respectivos sanggunianos de acordo com as
decisões da Suprema Corte no caso Mindanao Bus
portarias de zoneamento e
Co./City Assessor of Cagayan de Oro, 6 SCRA '97;
^ Baseia-se no uso real.
Câmara de Recursos de Avaliação contra Meralco,
119 PHIL 328; Manila Electric Co./Board of IV. CLASSES ESPECIAIS DE IMÓVEIS (Sec 216,
Assessment Appeals, 10 SCRA 68) parecem sugerir LGC) [HCS LG]
que o art. 415 do Código Civil também poderia ser 1. HOSPITAIS
controlador. 2. OFinalidades ULTURAL e SCIENTÍFICAS
A propriedade real inclui máquinas conforme 3.de propriedade e usado por LOCAL WATER
definido pela LGC. DISTRICTS
4.OOCCs que prestam serviços públicos
Máquinas – compreende máquinas, equipamentos, essenciais no fornecimento e distribuição de
aparelhos mecânicos, instrumentos, aparelhos ou água e/ou geração ou transmissão de energia
aparelhos que podem ou não estar ligados, elétrica.
permanente ou temporariamente, ao imóvel. Inclui as
instalações físicas de produção, as instalações e V. IMÓVEIS ISENTOS de IPTU (Sec. 234)
instalações de serviços de adpuração, as que são [CWERC]
móveis, automotrizes ou autopropulsadas, e as que 1. Propriedade da REPUBLIC da PHILS ou das
não estão permanentemente ligadas ao imóvel que suas subdivisões políticas
são real, directa e exclusivamente utilizadas para excepto: quando o uso efectivo tiver sido
satisfazer as necessidades da indústria, empresa ou concedido a um sujeito passivo
actividade em particular e que, pelo seu próprio 2. Cinstituições de caridade, igrejas, paróquias,
QuickTime™ e
conventos, mesquitas, cemitérios sem fins
A natureza e a finalidadedassssãoou sãodestinadasou
lucrativos ou religiosos, edifícios e
necessáriasao seu fabrico, exploração mineira,
benfeitorias utilizados direta e exclusivamente
exploração madeireira, fins comerciais, industriais
para fins religiosos, caritativos ou
ou agrícolas. (Seção 199 [o], LGC)
educacionais.
Máquinas de uso geral , incluindo, entre outras, 3. Máquinas e Equipamentos de uso efetivo,
equipamento de escritório, máquinas de escrever, direto e exclusivo dos distritos locais
equipamento telefónico, recipientes quebráveis eGOCCs que se dedicam ao fornecimento e
ou facilmente danificados (vidro ou caixas), distribuição de água e/ou geração e
transmissão de energia elétrica
4. Imóveis de propriedade de
cooperativasdevidamente registradas sob
RA 6938

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 5. Máquinas e equipamentos para controle de
poluição e proteçãoambiental
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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Revisor
As de Verão
isenções de Direito
anteriormente concedidas (não
Tributário
abrangidas pela enumeração acima) são retiradas.

^ Embora impotente para conceder isenção de

RPT, a LGU em MM pode isentar o imposto
ad valorem de 5% sobre terras ociosas.
^ As LGUs (dentro e fora do MM) também
podem conceder concessões que realmente
participem da isenção.
Comprovante de Isenção de Impostos:
Todas as pessoas por ou para quem sejam
declarados bens imóveis que requeiram a isenção
devem apresentar ao avaliador provincial, municipal
ou municipal no prazo de 30 dias a contar da data da
declaração de bens imóveis provas documentais
suficientes em apoio de tal reivindicação (ou seja,
estatutos societários, título de propriedade, contratos
sociais, contratos, declarações juramentadas, etc.)
Uso real da propriedade como base para avaliação
(Sec. 217, LGC)
Os bens imóveis devem ser classificados,
avaliados e avaliados com base no uso real,
independentemente de onde se encontrem, de quem
os possua e de quem os utilize.
O IPTU não pago incide sobre o imóvel e é
exigível contra a pessoa que teve uso e posse
efetivos ou benéficos dele, independentemente de ser
ou não proprietário. Impor o RPT ao proprietário
subsequente que não era nem proprietário nem
usuário efetivo do imóvel durante os períodos
designados seria não só contrário à lei como também
injusto. (Estate of Lim v. City of Manila, GR No.
90639, 21 de fevereiro de 1990)
VI. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS NA APURAÇÃO
DO IPTU (Seção 198) [CUANE] 1. CURRENT e valor
justo de mercado é a base da avaliação
2. UA niformidade na classificação em cada unidade
governamental local deve ser observada
3. UmUSO CTUAL do imóvel deve ser a base da
classificação
4. a avaliação, a avaliação, a cobrança e a cobrança
devem ser entreguesa qualquer particular.
5. EAvaliação e avaliação QUITABLE QuickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
Tipos de ImóveiseImposto :ee este quadro.
1. Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU)
2. Quotizações especiais:
a. Fundo de Educação Especial (SEF) –
1% adicional de imposto sobre
imóveis para financiar o SEF (Sec.
236, LGC) – apenas na área MM
b. Adicional Ad Valorem nas Terras –
não superior a 5% do avaliado
valor do imóvel (Sec. 236, LGC)
c. Para Obras Públicas – em terrenos
especialmente beneficiados por
obras públicas, projetos ou
benfeitorias financiadas pela LGU
^ Pode ser imposta mesmo por
municípios fora do MM desde
que:
^ A imposição especial não pode
exceder 60% do custo real
desses projectos e
melhoramentos, incluindo os
custos de aquisição de terrenos e
outros bens imóveis relacionados
com os mesmos, não se aplica
aos terrenos isentos do imposto
predial de base e o restante dos
terrenos tenha sido doado à
unidade da administração local
em causa para a construção dos
referidos projectos. (Seção 240,
LGC)
O que são considerados como terras ociosas:
(Sec. 237, LGC)
1. Terras agrícolas – Mais de 1 hectare se mais
de 1/2 das quais permanecerem incultas ou
não melhoradas pelo proprietário da
propriedade ou pessoa que nela tenha
interesse legal.
Terras não ociosas:
^ Terras agrícolas plantadas para
culturas permanentes ou perenes
com pelo menos 50 árvores por
hectare
^ As terras efectivamente utilizadas
para fins de pastoreio também não
serão consideradas terras ociosas
2. Terras Não Agrícolas – Mais de 1.000 m² de
área se mais de 1/2 dos quais permanecerem
incultos ou não melhorados pelo proprietário
da propriedade ou pessoa que tenha
interesse legal nela.
Terras ociosas isentas de imposto: (Sec. 238,
LGC)
Em razão de:
1. força maior
2. perturbação civil
3. calamidade natural
4. ou qualquer causa que impeça física ou
legalmente o proprietário do imóvel ou
pessoa que tenha interesse jurídico nele de
melhorar o terreno

QUEM ADMINISTRA O IPTU

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145
1. Províncias
2. Cidades
Revisor
3. dedentro
Municípios Verão da de Direito
Região Metropolitana de
Tributário
Manila

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Revisor de Verão de Direito
Tributário
A 2007
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
PASSO 1 - DECLARAÇÃO DE BENS
IMÓVEIS
1. Declarado pelo Proprietário ou
Administrador (Sec 202203)
Quando: uma vez a cada 3 anos
durante o período de 1º de janeiro a
30 de junho
O quê: apresentar uma declaração
juramentada junto ao avaliador com
descrição do imóvel
^ SE propriedade recém-adquirida
- ^
a. arquivos com o avaliador dentro
de 60 DIAS a partir da data de
transferência de um
b. Declaração juramentada
contendo FMV e descrição do imóvel
^ SE melhoria em imóveis
a. arquivo c/em 60 DIAS após a
conclusão ou ocupação (o que
ocorrer primeiro)
b. Declaração juramentada
contendo FMV e descrição do imóvel
2. Declarado pelo Assessor Provincial /
Municipal / Municipal (Sec 204)
QUANDO somente quando a pessoa
sob a Sec 202 se recusar ou deixar de fazer
a declaração no prazo prescrito
Não é necessário juramento do
avaliador
(Sec
• NOTA: SE O PEDIDO DE ISENÇÃO
206)
QUE pessoa que pede isenções deve
apresentar ao avaliador provas documentais
suficientes para apoiar a reivindicação
QUANDO no prazo de 30 dias a contar da
data da DECLARAÇÃO de propriedade
• SE a comprovação exigida não for
apresentada no prazo de 30 dias,
o imóvel será listado como
tributável no rol
• Se comprovado que é isento de
imposto, imóvel será retirado do
rol
• NOTA: SE PROPRIEDADE
DECLARADA PELA PRIMEIRA VEZ
(Sec. 222)
QuickTime™ e um
Se declarado para 1ºF (tempo,essbens imóveis
serão necessários para ver esta
imagem.
Apuração de Impostos Atrasados
a) para um máximo de 10 anos
antes da data da avaliação
inicial
b) Os impostos serão
calculados com base na
tabela de valores aplicável
em vigor durante os períodos
correspondentes
PASSO 2: LISTAGEM DE IMÓVEIS NOS
ROLOS DE AVALIAÇÃO
(Seg 205, 207)
Listagem de todos os bens imóveis,
tributáveis ou isentos, dentro da
jurisdição da LGU
o Bens imóveis indivisos – em
nome do espólio ou
herdeiros ou herdeiros
o Corporação, parceria e
associação – o mesmo que
pessoas físicas
o Propriedade da República
das Filipinas, seus
instrumentos, subdivisões
políticas, uso benéfico é
transferido para um sujeito
passivo – em nome do
possuidor
^ Todas as declarações devem ser
conservadas e arquivadas segundo
um sistema de classificação uniforme
a estabelecer pelo avaliador
provincial, municipal ou municipal.
PASSO 3: AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
(Seg 212-214, 224-225)
Como determinar o Valor Justo de
Mercado:
PARA TERRA
1. O avaliador da província/cidade ou
município pode convocar os proprietários dos
imóveis a serem afetados e pode tomar
depoimentos sobre o imóvel, seu valor de
propriedade, natureza e valor. (seção 213,
LGC)
2. Assessor prepara cronograma de FMV
para diferentes classes de imóveis
3. Sanggunian promulga uma portaria
Página 176 de
145
Revisor de Verão de Direito
4. O horário da FMV é publicado em jornal
Tributário
de circulação geral na província, cidade ou
município em causa ou, na sua ausência,
deve ser afixado na capital da província,
cidade ou câmara municipal locais nela
(sec.212, LGC)

PARA MÁQUINAS
1. Para máquinas novas: FMV é custo de
aquisição
2. Em todos os outros casos:
FMV = Vida útil ecológica restante X Custo
de
substituiçã
o Eco
estimado.
vida

PASSO 4: DETERMINAR O VALOR

AVALIADO (Sec
218)

Página 177 de
145
 2007
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES
Revisor de Verão de Direito
Tributário
Procedimento
1. faça o cronograma da FMV
2. Valor avaliado = VMF X Nível de avaliação
3. Imposto = Valor avaliado X Alíquota
PASSO 5: PAGAMENTO E COBRANÇA DO
IMPOSTO
QUANDO 1 de janeiro de cada ano (Sec 246)
o imposto constituirá como penhor superior
(Sec 246)
COMO a . imposto básico real prop em 4 parcelas
iguais (mar 31,jun 30,set 30, dez 31) b. taxa
especial - regida por portaria
• OBS: JUROS DE MORA
• 2% (dois por cento) a cada mês sobre o
AMT não pago até que o AMT inadimplente seja
pago.
• desde que em nenhuma hipótese os juros
totais excedam 36 (trinta e seis) meses;
• OBS.: PARA PAGAMENTO ANTECIPADO e
PRONTO
a) pagamento antecipado - desconto não
superior a 20% do imposto anual (Sec 251, LGC)
b) pronto pagamento - desconto não superior a
10% do imposto anual devido (art. 342 do TIR)
Arrecadação do Imposto (Sec.247, LGC)
A cobrança do IPTU com juros e despesas correlatas
e a execução se os recursos previstos na LGC ou em
quaisquer leis aplicáveis serão de responsabilidade
do município ou tesoureiro municipal interessado.
O tesoureiro municipal ou municipal meu substituto o
tesoureiro barangay para recolher todos os impostos
sobre os bens imóveis localizados no barangay desde
que o tesoureiro barangay está devidamente
vinculado.
QUEM COLETA O tesoureiro provincial, municipal,
municipal ou barangay
PRAZO PARA RECOLHER (Sec 270): dentro de5
(cinco) anosTa partir dec a datac sse tornamdevidos são
necessários para ver este quadro.
no prazo de 10 (dez) anos a contar da descoberta
da fraude, caso haja fraude ou intenção de evasão
O prazo de prescrição será SUSPENSO quando:
(Sec 270, LGC)
1. tesoureiro local está legalmente impedido de
recolher imposto
2. o dono do prop pede reaveriguação e escreve
uma renúncia antes de expirar o prazo para cobrar
3. o proprietário do adereço está fora do país ou não
pode ser localizado
REMÉDIOS EM TRIBUTAÇÃO DE IMÓVEIS
Recursos Fiscais do Governo Local para Efetuar a
Cobrança de Impostos
A. Administrativo
1. Penhora (Sec. 257, LGC) – superior a todos
os ônus, encargos ou gravames e é
executória por meio de ação administrativa
ou judicial. Ela só se extingue com o
pagamento de impostos e outras despesas.
2. Taxa (Seção 258, LGC)
Expedição de Mandado pelo tesoureiro
da LGU (antes ou simultaneamente com a
propositura de ação civil pública para cobrança de
tributo inadimplente)
Anunciar Venda ou Leilão (no prazo de 30 dias
após o cumprimento do mandado) por postagem e
publicação
Venda
Relatório de Venda (em até 30 dias após a
venda)Elaboração de Certidão de Venda (contendo
o nome do comprador, descrição do
imóvel, valor do imposto inadimplente e seus
juros, despesas)
Resgate (dentro de 1 ano a partir da data da
venda)
Emissão de Escritura Final ao Comprador
(mediante o não resgate do contribuinte
inadimplente)
^ O produto da venda que exceda o imposto
inadimplente, os juros devidos e as despesas
de venda serão remetidos ao proprietário do
imóvel ou pessoa com interesse legal.
3. Distraint (Sec. 254, LGC) - com aviso de
inadimplência postado e publicado. Os bens
pessoais podem ser desimpedidos de efetuar
o pagamento.
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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
4. Comprade de
Verão
imóvelde
porDireito
tesoureiro local por
Tributário
falta de licitante (Sec. 263, LGC) – caso não
haja licitante para o imóvel anunciado ou se o
maior lance for um valor insuficiente para
pagar o RPT e outros custos. ou inação do tesoureiro
após o lapso de 60 dias)
B. Judicial

Ação Civil Pública (Seção 266, 270 , LGC) –
ajuizada pelo tesoureiro local no prazo de 5 ou 10
anos, conforme previsto no Sec. 270 da LGC.
Períodos prescritivos para a coleta de RPT
1. RPT básico e qualquer outro imposto cobrado
sob o título sobre RPT – cinco anos a partir
da data em que se tornaram devidos. (Seção
270, LGC)
2. Quando há fraude ou intenção de sonegar o
pagamento de tributos – dez anos a partir da
descoberta da fraude ou intenção de sonegar
o pagamento.
FUNDAMENTOS DA SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO
DOS PRAZOS PRESCRITIVOS:
1. O tesoureiro fica legalmente impedido de
apurar ou cobrar o imposto;
2. O contribuinte solicita a reapuração do prazo
de validade da autuação por escrito antes de
decorrido o prazo para autuação ou
cobrança; e
3. O contribuinte está fora do país ou não pode
ser localizado (Sec.270, LGC)
Recursos Tributários do Contribuinte
A. Administrativo
1. Protesto
Pagar o Imposto sob Protesto
Arquivar protesto escrito com o tesoureiro
local (dentro de 30 dias a partir do pagamento do
imposto)
i
Tesoureiro Decide
Descompressor
prazo de
TIFF (sem compressão) (no 60 diasacontar do recebimento
do protesto)
Aprovado
Negad
o 2º:
Solicitar Recurso de Restituição de Imposto junto ao
LBAA ou Crédito Tributário (em caso de
negativa de protesto
Recurso junto ao CBAA (c/em 30 dias a partir do
recebimento da
decisão adversa pelo LBAA
)
41
Recurso para o CTA (no prazo de 30 dias
a contar do recebimento da decisão adversa
proferida pela CBAA)
2. Pedido de reembolso de impostos ou
crédito (Sec. 253, LGC)
a. O contribuinte pode apresentar um pedido
escrito de restituição ou crédito ao tesoureiro
provincial ou municipal no prazo de 2 anos a
contar da data em que o contribuinte tem
direito a essa redução ou ajuste.
b. O tesoureiro provincial ou municipal deve
decidir o pedido no prazo de 60 dias a contar
da recepção do pedido.
c. Em caso de negativa de reembolso ou
crédito, recorrer ao LBAA no prazo de 30
dias, como no caso de protesto.
3. Resgate de Bens Imóveis (Sec. 261, LGC)
a. No prazo de 1 ano a contar da data da venda,
o proprietário do imóvel inadimplente, ou
pessoa que tenha interesse legal ou seu
representante, terá o direito de resgatar o
imóvel mediante pagamento ao tesoureiro
local do ff:
a. Valor do imposto inadimplente
b. Juros sobre isso
c. Despesas de venda desde a data da
inadimplência até a data da venda
d. Juros não superiores a 2% ao mês
sobre o preço de compra desde a
data da venda até a data do resgate
b. Será emitido um certificado de resgate e o
certificado de venda emitido ao comprador
será anulado.
Recurso contra a Apreciação/Recurso
1º: no prazo de 60 dias a contar da notificação da
avaliação do assessor provincial, municipal
ou municipal ao LBAA
(Seção 226, LGC)
no prazo de 30 dias a contar da recepção da
decisão de
LBAA para CBAA (sec. 230, LGC)
3ª: no prazo de 30 dias a contar da recepção da
decisão de
CBAA para CTA en banc
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
4º: de de
no prazo Verão
15 diasde Direito
a contar da recepção da
Tributário
decisão de
CTA en banc para SC.

Recursos em Tributação de Imóveis 1. Ação judicial – recurso da decisão da CBAA ao

Assessor Provincial, Municipal ou Municipal
No prazo de 60 dias
Proprietário/Pessoa com interesse legal
deve arquivar:
1. Petição escrita sob juramento
2. Com documentos comprobatórios
Conselho Local de Recursos de Avaliação
(LBAA deve decidir dentro de 120 dias a partir do
recebimento de
petição)
No prazo de 30 dias a contar do recebimento da
decisão da LBAA, a parte insatisfeita poderá recorrer
à CBAA
CTA en banc;
2. Ação de nulidade do imposto;
3. Recuperação da restituição dos impostos
pagos (Sec. 64, PD 464)
V
4. Ação declaratória de nulidade do tributo por
irregularidade na apuração e cobrança;
5. Ação que questiona a validade da venda de
impostos (Sec. 83, PD 464 e Sec. 267, LGC)
• Valor adicionado é o valor que um produtor
adiciona às suas matérias-primas ou compras
(que não mão de obra) antes de vender o
produto ou serviço novo ou melhorado

Conselho Central de Recursos de Avaliação

• O IVA é um imposto indirecto que incide sobre
bens e serviços; não sobre as pessoas e, em
última análise, pago pelos consumidores sob a
Parte prejudicada por forma de preços mais elevados
Decisão da LBAA cabe recurso
com CTA dentro de 30 dias
• O IVA é um imposto sobre o consumo cobrado
sobre a venda, permuta, troca ou locação de
do recebimento da decisão. \7 bens ou propriedades e serviços nas Filipinas e
sobre a importação de bens para as Filipinas.
CTA (En BANC) • O vendedor é o responsável estatutariamente
pelo pagamento do imposto, mas o valor do
Dentro de 15 dias imposto pode ser transferido ou repassado ao
comprador, cessionário ou locatário dos bens,
bens ou serviços.
V • No caso da importação, o importador é o devedor
Suprema Corte do IVA
• Aplicam-se aos contratos de compra e venda ou
Imposto Predial e Territorial Urbano locação de bens, imóveis ou serviços existentes
à época da vigência da RA nº 7716 (9337).
1. Por Sanggunian

O RPT pode ser tolerado total ou parcialmente em
um
dada LGU quando:
a) Há falha geral das lavouras;
b) Verifica-se uma diminuição
substancial do preço dos produtos
agrícolas ou agro-industriais; oukTime™
e um
Pessoa refere-se a qualquer indivíduo, trust,
patrimônio, parceria, corporação, joint venture,
cooperativa ou associação
Entende-se por sujeito passivo qualquer pessoa
devedora do IVA, registada ou registrável nos termos
do artigo 236.º do Código Tributário

Háe
Descompressor TIFF (sem compressão) Pessoa registada no IVA refere-se a qualquer
c. ca lamidade. imagem.
pessoa que esteja registada como contribuinte do
2. Pelo Presidente das Filipinas IVA nos termos do artigo 236.º do Código Tributário.
^ Quando o interesse público assim o O seu estatuto manter-se-á até ao cancelamento
exigir desse registo.

Venda tributável refere-se à venda, permuta,

8. Judicial permuta e/ou locação de bens ou imóveis, incluindo

IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO

Natureza e Características

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisorconsideradas
operações de Verãovendade eDireito
prestação de
Tributário
serviço a título oneroso, em dinheiro ou em espécie
Definição de "no curso de comércio ou negócios"
(Regra de Regularidade)
o A conduta regular ou o exercício de uma
atividade comercial ou econômica, incluindo
transações acessórias, por qualquer pessoa,
independentemente de a pessoa nela
envolvida ser ou não uma organização
privada sem fins lucrativos ou entidade
governamental
o Considera-se que as pessoas não residentes
que prestam serviços nas Filipinas efectuam
vendas no decurso de operações comerciais
ou comerciais, mesmo que a prestação de
serviços não seja regular
Acessório ao negócio principal
o Algo necessário, pertinente ou dependente de
outro que se denomina principal, algo
incidente ao objetivo principal.
Excepções à regra da regularidade
1. Qualquer empresa em que as vendas brutas ou o
recebimento não excedam P100.000 durante
qualquer período de 12 meses será considerada
principalmente para subsistência ou subsistência
e não no curso de comércio ou negócios
2. Os serviços prestados nas Filipinas por pessoas
estrangeiras nãoresidentes serão considerados
como sendo prestados no decurso de operações
comerciais ou comerciais.
Artigo 105. Responsáveis
1. Qualquer pessoa que, no decurso de uma
actividade comercial ou comercial
o Vende, permuta ou troca bens ou
propriedades (vendedor ou cedente)
o Locação de bens ou imóveis (locador)
o Presta serviços (prestador de serviços)
2. Importação de Mercadorias (Importador)
CIR v.Magsaysay Lines, Inc. et al Gr. Descompressor TIFF
(descompactado) nº 146984
FATOS:
(2006) são necessários para ver esta
De acordo com um programa governamental
imagem.
de privatização, a NDC decidiu vender à iniciativa
privada a totalidade de suas ações em sua
subsidiária integral, a National Marine Corporation
(NMC). A NDC vendeu em um lote suas ações NMC
e cinco de seus navios.
Preço Bruto de Venda: o montante total em dinheiro
ou o seu equivalente que o comprador paga ou é
obrigado a pagar ao vendedor em contrapartida da
venda, permuta ou permuta dos bens ou
QUESTÃO:
A venda dos cinco navios está ou não sujeita a IVA?
REALIZADA:
O tribunal decidiu que a venda não estava no curso
normal do comércio ou negócio da NDC e é suficiente
para declarar a venda como fora da cobertura do IVA.
DOUTRINA:
Qualquer venda, permuta ou troca de bens ou
serviços que não ocorram no decurso de
operações comerciais ou comerciais não está
sujeita ao IVA.
Seção 106. IVA na Venda de Bens ou
Imóveis
• Bens: todos os objectos corpóreos e
incorpóreos susceptíveis de estimativa
pecuniária.
• Inclui:
o Imóveis detidos principalmente para
venda a clientes ou mantidos para
locação no curso normal dos negócios o
direito ou o privilégio de usar patente,
direitos autorais, design ou modelo,
plano, fórmula ou processo secreto, boa
vontade, marca registrada, marca
comercial ou outra propriedade ou
direito similar
o o direito ou o privilégio de usar nas
Filipinas qualquer equipamento
industrial, comercial ou científico
o o direito ou o privilégio de usar
filmes cinematográficos, fitas de
filme e disco
o Rádio , televisão, transmissão por
satélite e tempo de televisão por
cabo
propriedades, excluindo o IVA. O imposto especial
de consumo, se for caso disso, desses bens ou
propriedades faz parte do preço bruto de venda.
Transações com taxa zero
1. Vendas para exportação
•
A venda e o envio real de mercadorias das
Filipinas para um país estrangeiro
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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de i.Verão de Direitode qualquer
Independentemente
Tributário acordo de envio
ii. Pago em moeda estrangeira
aceitável ou seu equivalente em
bens ou serviços
iii. Contabilizado de acordo com as
normas e regulamentos da BSP
• Venda de matérias-primas ou materiais de
embalagem por uma entidade registada no
IVA a um comprador não residente
i. para entrega a uma empresa local
residente orientada para a exportação
ii. Usado na fabricação,
processamento, embalagem,
reembalagem nas Filipinas dos
bens do referido comprador
iii. Pago em moeda estrangeira
aceitável
iv. Contabilizado de acordo com as
normas e regulamentos da BSP
• Venda de matérias-primas ou materiais de
embalagem a empresas orientadas para a
exportação cujas vendas de exportação
excedam 70% da produção anual total
• Venda de ouro para a BSP
• As consideradas vendas de exportação ao
abrigo do Código de Investimento
Omnibus de 1987
• Venda de bens, fornecimentos,
equipamento e combustível a pessoas
envolvidas em operações de transporte
marítimo internacional ou aéreo
internacional
eu. Limitado a bens, suprimentos,
equipamentos e combustível
pertencentes ou atribuíveis ao
transporte de mercadorias e
passageiros de um porto nas
Filipinas diretamente para um
porto estrangeiro, sem atracação
ou parada em quaisquer outros
portos nas Filipinas
Vendas para exportação
• Taxa zero se for feita por pessoas registadas
no IVA
• Vendas isentas se efectuadas por pessoa sem
IVA O QuickTime™ e um descompactador TIFF (descompactado) registrado são
necessários para ver essa imagem.
• Princípio da Origem: apenas os contribuintes
nacionais estariam expostos ao imposto, sem
distinção entre operações "consumidas"
localmente ou no exterior. Exportação
tributável, importação isenta. Situs: país de
produção
• Princípio do destino: O IVA é imposto no
país em que os produtos ou serviços são
efectivamente consumidos ou utilizados.
Exportações
isentas, importações tributáveis. Situs: país
de consumo
• Doutrina Cross Boarder: Não é cobrado IVA
que faça parte do custo dos bens vendidos
destinados ao consumo fora do limite
territorial da autoridade fiscal.
• O envio real das mercadorias das Filipinas
para um país estrangeiro é uma pré-condição
de uma venda de exportação seguindo o
princípio de destino que está sendo seguido
pelo nosso sistema de IVA
CIR v. American Express International, Inc. GR. Nº
152609 (2006)
A Suprema Corte anulou a doutrina do Cross
Boarder.
O tribunal mencionou que a lei não faz uma
qualificação nem acrescenta uma condição na
determinação da situação fiscal de um serviço de taxa
zero. De acordo com este critério, o lugar onde o
serviço é prestado determina a competência para
impor o IVA. Realizado nas Filipinas, esse serviço está
necessariamente sujeito à sua jurisdição, pois o
Estado tem necessariamente de ter "uma ligação
substancial" a ele, a fim de aplicar uma taxa zero. O
local de pagamento é imaterial; muito menos é o
local onde a saída do serviço será mais ou mais
usada em última instância.
Vendas para empresas orientadas para a
exportação
• O vendedor cumpre outros requisitos, como o
registro no BOI e no PEZA
• A totalidade das vendas a essa empresa que deve
ser cotada a zero, e não apenas uma proporção
das exportações reais feitas por essa empresa
Código de Investimento Omnibus: as seguintes
vendas, sem exportação efetiva, são consideradas
exportadas construtivamente:
• Vendas para armazéns de manufatura
alfandegada de fabricantes voltados para a
•
exportação
Vendas para empresas PEZA registadas
• Vendas a operadores de exportação
registados que exploram entrepostos
aduaneiros que fornecem matérias-primas
utilizadas no fabrico de produtos de
exportação
• Vendas a missões diplomáticas e outras
agências e/ou instrumentos a que beneficiam
de imunidades fiscais, de produtos fabricados
localmente, montados ou reembalados, pagos
ou não em moeda estrangeira
RMO No. 9-2000
• Vendas de bens, propriedades ou serviços
efectuadas por um fornecedor registado no
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145
 IVA a um BOI-

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
As exportações de Direito
registadas beneficiam de
Tributário
uma taxa zero automática
RMC nº 74-99
• As vendas efectuadas por um fornecedor
registado no IVA a uma empresa registada
na PEZA estão sujeitas a zero por cento de
IVA.
• No entanto, se o registo de IVA da empresa
registada PEZA for um registo errado, não
tem direito a impostos a montante sobre as
suas compras ao seu fornecedor
2. Venda Cambial (Exportação Interna)
• Venda a um não residente de bens, excepto
os mencionados nas secções 149
(automóveis) e 150 (bens não essenciais),
• Montado ou fabricado nas Filipinas
• Para entrega a um residente nas Filipinas
• Pago em moeda estrangeira aceitável
• Contabilizado de acordo com as normas e
regulamentos da BSP
• A venda de bens fabricados ou montados
localmente para uso doméstico e pessoal
para filipinos no exterior e outros não
residentes das Filipinas, bem como a
devolução de filipinos no exterior sob o
Programa de Exportação Interna pagos em
moeda estrangeira conversível e
contabilizados de acordo com as regras e
regulamentos do BSP serão consideradas
vendas de exportação
3. Vendas a pessoas ou entidades cuja isenção
ao abrigo de leis especiais ou acordos
internacionais de que as Filipinas sejam
signatárias
• Referem-se às isenções concedidas ao
abrigo de leis ou tratados especiais que são
extensivas não só ao donatário mas também
ao seu fornecedor de bens
• Venda efectiva de bens e imóveis com taxa
zero: refere-se à venda local de bens e
propriedades por uma pessoa registada no
IVA a uma pessoa ou entidade a quem tenha
sido concedida isenção de impostos
indirectos ao abrigo de leis especiais ou
acordos internacionais th e isco p m ictpu r
rees.SOR
• As operações que, embora não envolvam
exportação efectiva, sejam consideradas
exportações construtivas têm direito ao
benefício da taxa zero
Transações consideradas venda
1. Transferência, utilização ou consumo que não
ocorra no exercício de negócios de bens ou
propriedades originalmente
destinados à venda ou para uso no curso da
atividade.
• A transferência de bens ou bens que não
estejam no exercício da sua atividade
pode ter lugar quando uma pessoa
registada no IVA retira bens da sua
empresa para uso pessoal
2. Distribuição ou transferência para:
i. Os accionistas ou investidores participam nos
lucros de uma pessoa registada no IVA
• Os dividendos de propriedade que
constituam ações em comércio
ou propriedade principalmente
detidas para venda ou
arrendamento declarados fora da
RE em ou após 1º de janeiro de
1996 e distribuídos pela empresa
aos seus acionistas estarão
sujeitos ao IVA com base no
valor zonal ou no valor justo de
mercado no momento da
distribuição, o que for aplicável.
ii. Credores em pagamento de dívida ou
obrigação 3. Remessa de mercadorias se a venda
efectiva não for efectuada no prazo de 60 dias a
contar da data em que essas mercadorias foram
expedidas
• As mercadorias expedidas devolvidas pelo
destinatário dentro do prazo de 60 dias
não são consideradas vendidas
4. Aposentação ou cessação de atividade no que diz
respeito a inventários de bens tributáveis
existentes a partir dessa aposentadoria ou
cessação
• Mudança de propriedade da empresa
(quando uma única empresa incorpora
ou o proprietário de uma única empresa
vende todo o seu negócio
• Dissolução de uma sociedade e criação
de uma nova sociedade que assume o
negócio
Não sujeito a IVA a jusante
O IVA não se aplica aos bens ou bens existentes a
partir da ocorrência do seguinte:
1. Mudança do controle de uma sociedade anônima
pela aquisição do controle acionário dessa
sociedade por outro acionista ou grupo de
acionistas.
2. Alteração da razão social ou razão social da
empresa
3. Fusão ou consolidação de sociedades.
Alterações ou cessação do estatuto de uma
pessoa registada no IVA
1. sujeito a IVA a jusante
a. alteração da atividade empresarial do
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145
 estatuto de sujeito passivo de IVA para o
estatuto de isento de IVA
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verãodede
b. Deferimento Direito
pedido de cancelamento
Tributário
de registro por reversão à condição de
isento
c. aprovação de um pedido de
cancelamento de registo devido a um
desejo de voltar ao estatuto de isento
após o decurso de 3 anos consecutivos a
contar do momento do registo por uma
pessoa que se inscreveu
voluntariamente apesar de estar isenta
nos termos do artigo 109.º, n.º 2, do
Código Tributário
d. aprovação de um pedido de
cancelamento de registro de alguém que
iniciou negócios com a expectativa de
vendas brutas ou recebimento superior a
P1.500.000, mas que não excedeu esse
valor durante os primeiros 12 meses de
operações
2. não sujeito a IVA a jusante
a. Mudança do controle de uma sociedade
pela aquisição do controle acionário
dessa sociedade por outro acionista ou
grupo de acionistas
b. alteração da razão social ou razão social
da empresa
c. Fusão ou Consolidação de Sociedades
Deduções admissíveis do preço bruto de venda
a) descontos determinados e concedidos no
momento da venda (expressamente
indicados na nota fiscal)
b) Declarações de vendas e bonificações
relativamente às quais tenha sido concedido
um crédito ou reembolso adequado durante o
mês ou trimestre ao comprador por vendas
anteriormente registadas como vendas
tributáveis
Venda de Imóveis
o a venda de imóveis detidos principalmente
para venda a clientes ou detidos para
arrendamento no decurso de operações
comerciais ou comerciais normais do
vendedor está sujeita ao IVA
o revendedor de imóveis estará sujeito ao IVA
sobre o pagamento parcelado, incluindo
multas e juros (imóveis no plano de
parcelamento)
o venda de lote residencial superior a
P1.500.000, casa residenciale lote ou outras
habitações residenciais superiores a
P2.500.000, quando o instrumento de venda
tenha sido celebrado em ou após 1 de Julho de
2005,está sujeito a IVA (casa e lote são
tributáveisd o ug h nãoér no curso normal
dos negócios)
o venda a prestações de habitação e lote ou
outras habitações residenciais superiores a
P1.000.000, quando o instrumento tenha
sido executado antes de 1 de Julho de
2005, está sujeita a IVA
o venda de imóveis em regime de
parcelamento: venda de imóveis por um
corretor de imóveis,
cujos pagamentos iniciais no ano de venda
não excedam 25% do preço bruto de venda.
o No caso de venda no diferido
Na base de pagamento, a operação será
tratada como venda à vista que torna todo o
preço de venda tributável no mês da venda
(venda de imóveis quando o pagamento
inicial exceder 25% do preço bruto de venda.
o Pagamentos iniciais: cobre qualquer
adiantamento efetuado e inclui todos os
pagamentos reais ou construtivamente
recebidos durante o ano de venda
o Corretor de imóveis: inclui qualquer pessoa
envolvida no negócio de compra,
desenvolvimento, venda, troca de imóveis
como principal e manter-se como um
comerciante de imóveis em tempo integral ou
parcial.
o A transmissão de bens a um administrador
fiduciário não está sujeita a IVA se os bens
forem meramente mantidos em confiança
para o fiduciário e/ou beneficiário
SEC. 107 IVA NA IMPORTAÇÃO DE BENS
^ O IVA incide sobre os bens introduzidos nas
Filipinas, quer se destinem ou não a ser
utilizados em negócios
^ Base de incidência = valor total utilizado
pelo COB na determinação dos direitos
pautais e aduaneiros + direitos aduaneiros +
impostos especiais de consumo + outros
encargos (portes, comissões e encargos
similares, antes da saída das mercadorias da
custódia aduaneira
^ Se a avaliação utilizada se basear no
volume ou na quantidade das mercadorias
importadas, o custo desembarcado será a
base para o cálculo do IVA.
^ Custo de aterragem = montante da factura
+ direitos aduaneiros + frete + seguro + outros
encargos (o imposto especial de consumo faz
parte da matéria colectável) ^ o referido
imposto deve ser pago pelo importador antes da
libertação dessas mercadorias da custódia
aduaneira.
^ Importador: refere-se a qualquer pessoa
que traz mercadorias para as Filipinas, feitas
ou não no curso de seu comércio ou negócio.
Inclui pessoas ou entidades não isentas que
adquirem bens importados isentos de
pessoas, entidades ou agências isentas
Página 186 de
145
 ^ Venda, transferência ou troca de bens
importados por pessoas isentas de imposto:
Revisor de de
No caso Verão de Direito
bens importados por pessoas,
Tributário
entidades ou agências isentas de IVA que
sejam posteriormente vendidos, transferidos
ou trocados nas Filipinas por pessoas ou
entidades não isentas, estas últimas serão
consideradas

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de importadores
os seus Verão deeDireito
são responsáveis
Tributário
pelo IVA devido nessa importação.
^ A importação começa quando o navio ou
aeronave transportadora entra na
jurisdição das Filipinas com a intenção de
descarregá-lo
^ Considera-se extinta a importação
mediante o pagamento dos direitos, taxas
e outros encargos devidos sobre os
artigos, ou garantidos a pagar, no porto de
entrada, devendo ter sido concedida a
autorização legal de retirada
SEC 108. IVA NA VENDA DE SERVIÇOS E
UTILIZAÇÃO OU LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
1. A venda ou permuta de serviços, bem
como a utilização ou arrendamento de
imóveis estão sujeitos a 12% de IVA
2. Venda ou Troca de Serviço: a execução
de todos os tipos de serviços nas Filipinas
para outros por uma taxa, remuneração ou
contraprestação, seja em dinheiro ou em
espécie
i. Contrato de construção e prestação
de serviços
ii. Ações, imobiliário, comercial,
Despachantes aduaneiros e de
imigração
iii. Locadores de bens, pessoais ou
reais
iv. Pessoas envolvidas em serviços de
armazém
v. Locadores ou distribuidores de
filmes cinematográficos
vi. Pessoas envolvidas na moagem,
transformação, fabricação ou
reembalagem de mercadorias para
terceiros
vii. Proprietários, operadores ou
detentores de hotéis, motéis, casas
de repouso, pensões, pousadas,
resorts, teatros e cinemas
viii. Proprietários ou operadores de
restaurantes, refrescos, cafés e
outros locais de alimentação,
incluindo clubes e
estabelecimentos de restauração
ix. Corretores de valores mobiliários
x. Investidor de empréstimos
xi. Empreiteiros de transporte de
mercadorias ou cargas, incluindo
pessoasque transportam descompressor TIFF (não comprimido)
mercadorias e oudcarga eisppara
aluguere outros transportadores
domésticos comuns por via
terrestre relativos ao seu
transporte de mercadorias ou
cargas
xii. Transportadoras comuns por via
aérea e marítima relativas ao seu
transporte de passageiros,
mercadorias ou cargas de um lugar
nas Filipinas para outro lugar nas
Filipinas
xiii. Venda de energia elétrica por empresas
de geração, transmissão e/ou
distribuição
xiv. Concessionários de franquia de serviços
públicos de energia elétrica, telefone e
telégrafo, rádio e/ou radiodifusão
televisiva e todos os outros donatários
de franquia, exceto os donatários de
franquia de radiodifusão e/ou televisão
cuja receita bruta anual do ano anterior
não exceda P10.000.000 e os
donatários de franquia de serviços
públicos de gás e água
xv. Companhias de seguros não vida
(exceto seus seguros de safra),
incluindo empresas de fiança,
fidelidade, indenização e fiança
xvi. Serviços similares, independentemente
de a sua execução exigir ou não o
exercício ou o uso das faculdades
físicas ou mentais;
3. A venda ou troca de serviço também
incluirá:
i. Locação ou o uso de ou o direito ou
privilégio de usar qualquer direito
autoral, patente, design ou modelo,
plano, fórmula ou processo secreto,
boa vontade, marca registrada, marca
comercial ou outra propriedade ou
direito semelhante
ii. A locação ou o uso de, ou o direito de
usar qualquer equipamento industrial,
comercial ou científico
iii. Fornecimento de conhecimentos ou
informações científicas, técnicas,
industriais ou comerciais
iv. O fornecimento de qualquer assistência
que seja acessória e subsidiária e
fornecida como um meio de permitir a
aplicação ou gozo de qualquer
propriedade, ou direito mencionado na
alínea (b) deste documento ou
qualquer conhecimento ou informação
como é mencionado na alínea (c) deste
documento
v. A prestação de serviços por uma pessoa
não residente ou pelo seu empregado
relacionada com a utilização de bens
ou direitos pertencentes a, ou a
instalação ou exploração de qualquer
marca, máquina ou outro aparelho
adquirido a essa pessoa nãoresidente
Página 188 de
145
 vi.
O fornecimento de aconselhamento
técnico, assistência ou prestação de
Revisor serviços
de Verão de Direito
relacionados com a gestão
Tributário
técnica ou administração de qualquer

Página 189 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor deEmpreendimento
Verão de Direito científico,
Tributário industrial ou comercial,
empreendimento, projeto ou regime
vii. A locação de filmes, fitas de filme e
discos
viii. A locação, a utilização ou o direito
de utilização do tempo de rádio,
televisão, transmissão por satélite
e televisão por cabo
4. Locadores de imóveis – todas as formas
de bens para locação, reais ou pessoais,
estão sujeitos ao IVA
5. locador de imóveis: inclui qualquer
pessoa envolvida no negócio de locação ou
sublocação de imóveis
i. independentemente do local onde o
contrato de arrendamento ou
contratos de licenciamento foi
executado, se o imóvel arrendado
ou usado estiver localizado nas
Filipinas
ii. O IVA sobre o aluguel e/ou royalties
a pagar a corporações estrangeiras
não residentes ou proprietários
pela venda de serviços e uso ou
locação de propriedades nas
Filipinas será baseado no preço do
contrato acordado entre o
licenciante e o licenciado
6. locador/proprietário não residente:
qualquer pessoa, singular ou colectiva,
estrangeira ou cidadã que demonstre, a
contento do CIR, o facto de presença física
no estrangeiro com intenção definida de
nele residir, e que possua/arrenda imóveis,
reais ou pessoais, tangíveis ou
incorpóreos, situados nas Filipinas
7. Adiantamento:
i. Um empréstimo do locatário, ou
ii. Uma opção de dinheiro para o
imóvel, ou
iii. Uma caução para assegurar o fiel
cumprimento de certas obrigações
do locatário para com o locador, ou
iv. Aluguel pré-pago
v. Se o pagamento antecipado se
destinar ao fiel cumprimento de certas
obrigações do locatário, nãoestá sujeitoao
IVA
vi. A garantia aplicada
ao arrendamento está
sujeita aoIVA no momento da sua
aplicação
vii. Se o pagamento antecipado
constituir uma renda pré-paga, esse
pagamento é tributável ao locador no
mês em que foi recebido,
independentemente do método
contabilístico utilizado pelo locador
8. Serviço de armazenagem: prestação de
serviço pessoal de um almoxarifado, tais como
i. Exercer a actividade de recepção e
armazenagem de mercadorias para
efeitos de compensação
ii. recebimento de mercadorias e
mercadorias a serem armazenadas em
seu armazém para locação;
ou
iii. manter e armazenar bens para
terceiros, como um negócio e para uso
9. moleiro: uma pessoa que se dedica à moagem
para outros (excepto arroz e milho em grão
de milho e cana-de-açúcar em açúcar bruto)
está sujeita ao IVA na venda de serviços.
• Numerário: o IVA baseia-se nas suas
receitas brutas do mês ou trimestre
• Recebe uma parte dos produtos moídos em
vez de dinheiro: o IVA baseia-se no valor
real de mercado da sua parte
• A venda, pelo proprietário ou moleiro, da
sua parte do produto branqueado (excepto
arroz, bagaço de milho e açúcar bruto) está
sujeita ao IVA)
10. todas as receitas provenientes de serviços,
aluguer ou locação operacional de equipamento
de transporte não sujeitas à taxa percentual
sobre transportadores nacionais e detentores
de garagens estão sujeitas ao IVA
11. Transporte Comum: refere-se a pessoas,
corporações, empresas ou associações que se
dediquem ao transporte ou transporte de
passageiros ou mercadorias, ou ambos, por via
terrestre, aquática ou aérea, a título oneroso,
que ofereçam serviços ao público e incluem os
empreiteiros de transporte
12. Os transportadores comuns por via terrestre
no que diz respeito às suas receitas brutas
provenientes do transporte de passageiros,
incluindo os operadores de táxis, de veículos
utilitários de aluguer ou de aluguer conduzidos
pelos arrendatários e os autocarros turísticos
utilizados para o transporte de passageiros,
estão sujeitos a imposto percentual
13. As transportadoras domésticas comuns por via
aérea e marítima estão sujeitas a 12% de IVA
sobre as suas receitas brutas provenientes do
transporte de passageiros, bens ou cargas de
um local nas Filipinas para outro local nas
Filipinas
14. A venda de eletricidade por empresas de
produção, transporte e distribuição está sujeita
a 12% de IVA sobre as suas receitas brutas
(venda de energia ou combustível gerado
através de fontes de energia renováveis,
como biomassa, energia solar, eólica,
hidroelétrica, energia geotérmica, oceânica
Página 190 de
145
 e outras fontes de energia emergentes que
utilizem tecnologias como células de
Revisor de Verão
combustível e de Direito
Tributário

Página 191 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de
os combustíveis dehidrogénio
Direito estão
Tributário
sujeitos a 0% de IVA)
15. empresas de geração: refere-se a pessoas
ou entidades autorizadas pela ERC a operar
instalações utilizadas na geração de
eletricidade.
16. Receitas brutas (venda de energia
elétrica):
i. Valor total cobrado pelas empresas
de geração pela venda de energia
elétrica e serviços auxiliares
relacionados; e/ou
ii. Valor total cobrado pelas empresas
de transmissão pelo transporte de
energia elétrica e serviços auxiliares
correlatos; e/ou,
iii. Valor total cobrado pelas
distribuidoras e cooperativas
elétricas pela distribuição e
fornecimento de energia elétrica e
serviços elétricos relacionados. A
carga universal repassada e
recolhida pelas distribuidoras e
cooperativas elétricas será excluída
do cálculo do RG
17. negociantes de valores mobiliários e
investidores em empréstimos: sujeitos ao
IVA com base nas suas receitas brutas. Para
o negociante de valores mobiliários, o termo
receita bruta significa o preço bruto de
venda menos o custo dos títulos
vendidos
18. Os serviços dos concessionários de franquia
de telefonia e telégrafo, radiodifusão sonora
e/ou televisiva, operações rodoviárias com
portagem e todos os outros
concessionários de franquia, com
excepção dos serviços públicos de gás e
água, estão sujeitos ao IVA
• radiodifusão e/ou televisão: a receita
bruta anual do ano anterior não exceda
P10.000.000 não está sujeita a IVA,
mas sim a 3% de imposto percentual.
• Concessionárias de gás e água:
sujeitas a 2% de imposto de franquia
sobre suas receitas brutas
• Telefone e telégrafo: sujeitos a IVA sobre
as suas receitas brutas provenientes dos
seus serviços de telefonia, telégrafo,
telewriter, wireless e outros
equipamentos de comunicação
• não sujeito ao imposto sobre prémios
nos termos do artigo 23.º (imposto
percentual) do Código Tributário
• Receitas brutas: Total dos prémios
cobrados, quer sejam pagos em
dinheiro, notas, créditos ou qualquer
substituto do dinheiro
• Os prémios de resseguro não vida estão
sujeitos a IVA
• As comissões de seguro e de resseguro,
vida ou não vida, estão sujeitas ao IVA
• O IVA devido pela resseguradora
estrangeira deve ser retido pela
companhia de seguros local e ser
remetido para o BIR
20. Empresas pré-necessitadas: a
remuneração por seus serviços são os
prêmios ou pagamentos recebidos dos
titulares do plano
21. organizações de manutenção de saúde
(HMO)
• Receitas brutas: montante total em
dinheiro ou o seu equivalente que
represente a taxa de serviço efectiva ou
construtivamente recebida durante o
período tributável pelos serviços
executados ou a executar, excluindo o
IVA
Receitas Brutas: montante total em dinheiro ou seu
equivalente que represente o preço do contrato,
compensação, taxa de serviço, aluguel ou royalty,
incluindo o valor cobrado por materiais fornecidos
com os serviços e depósitos aplicados como
pagamentos por serviços prestados e pagamentos
antecipados real ou construtivamente recebidos
durante o período tributável pelos serviços
executados ou a serem executados para outra
pessoa, Sem IVA.
Recebimento construtivo: ocorre quando a
contraprestação em dinheiro ou seu equivalente é
colocado sob o controle da pessoa que prestou o
serviço sem restrições por parte do pagador.
• Depósito em bancos que são colocados
à disposição do vendedor do serviço
sem restrições

• Montantes recebidos para expedição no

estrangeiro, ( messsage ,
th e
courconversão originária e fro m e
Phi. Os lippines estão sujeitos a
imposto percentual e, portanto, isentos
de IVA
19. as companhias de seguros não vida:
incluindo as empresas de fiança,
fidelidade, indemnização e caução estão
sujeitas ao IVA
• Emissão pelo devedor de notificação
para compensação de qualquer dívida
ou obrigação e aceitação da mesma pelo
p vendedor como pagamento por serviços
prestados
• Transferência de valores retidos pelo
pagador para a conta do contratante
Vendas de serviço com taxa zero
Os seguintes serviços prestados nas Filipinas por
uma pessoa registada no IVA estão sujeitos à taxa
Página 192 de
145
de IVA de 0%:
1. transformação, fabrico ou reembalagem de
Revisor de Verão
mercadorias parade Direito
outras pessoas que
Tributário
exerçam actividades fora das Filipinas,

Página 193 de
145
 ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de
a. Verão de Direito
quais mercadorias são
Tributário posteriormente exportadas
b. quando os serviços forem pagos em
moeda estrangeira aceitável
c. contabilizados de acordo com as
normas e regulamentos da BSP
2. serviços que não sejam de transformação,
fabrico ou reembalagem
a. prestados a uma pessoa envolvida
em negócios realizados fora das
Filipinas ou a uma pessoa não
residente não envolvida em
negócios que esteja fora das
Filipinas quando os serviços são
executados [CIR v. Busmeirter, et
al, GR No. 153205 (2007) exigem a
prestação de serviços a não
residentes para se qualificar como
zero-rated.]
b. Cuja contraprestação é paga em
moeda estrangeira aceitável c.
contabilizada de acordo com
as normas e regulamentos da BSP
3. serviços prestados a pessoas ou entidades
cujas isenções sob leis especiais ou
acordos internacionais dos quais as
Filipinas sejam signatárias efetivamente
sujeitem a prestação de tais serviços à
alíquota zero por cento
4. serviços prestados a pessoas envolvidas
em operações de transporte marítimo ou
aéreo internacional, incluindo locações de
bens para utilização dos mesmos
• não dizem respeito às efectuadas a
transportadoras comuns por via aérea e
marítima relativas ao seu transporte de
passageiros, mercadorias ou cargas de
um local nas Filipinas para outro local
nas Filipinas (sujeito a 12% de IVA)
5. serviços executados por subcontratados
e/ou empreiteiros na transformação,
conversão ou fabricação de bens para uma
empresa cujas vendas de exportação
excedam 70% da produção anual total
6. transporte de passageiros e carga por
transportadoras aéreas ou marítimas
domésticas das Filipinas para um país
estrangeiro.
• As receitas brutas das
transportadoras aéreas
internacionais que exercem asua actividade
nas Filipinas e astransportadoras
marítimas internacionais queoperam nas
Filipinas
continuam sujeitas a imposto
percentual
7. venda de energia ou combustível gerado
através de fontes renováveis de energia,
tais como, mas não limitado a, biomassa,
solar, eólica, hidrelétrica, geotérmica e
vapor, energia oceânica e outras fontes
emergentes usando
tecnologias como células de combustível e
combustíveis de hidrogênio.
• A taxa zero aplica-se estritamente à
venda de energia ou combustível gerado
através de fontes de energia renováveis,
não se estendendo à venda de serviços
relacionados com a manutenção ou
exploração de instalações geradoras de
energia
Venda de Serviços com Taxa Efetivamente Zero:
refere-se à venda local de serviços por uma pessoa
registada no IVA a uma pessoa ou entidade a quem
tenha sido concedida isenção de impostos indiretos
ao abrigo de leis especiais ou acordos internacionais
(limitado a 3, 4, 5)
• O contribuinte interessado deve solicitar
a aprovação prévia ou confirmação
prévia dos escritórios competentes ao
BIR para que uma transação seja
qualificada para efetivamente zero-rating
• Sem um pedido aprovado de taxa zero
efetiva, a operação com direito a zero
será considerada isenta
SEC 109. OPERAÇÕES ISENTAS DE IVA
• Referem-se à venda de bens ou imóveis e/ou
serviços e à utilização ou arrendamento de
imóveis que não estejam sujeitos a IVA e não
seja permitido ao vendedor qualquer crédito
fiscal de IVA nas compras
Operações isentas:
1. Venda ou importação de produtos
alimentares agrícolas e marinhos no seu
estado original, de animais e aves de
capoeira dos tipos geralmente utilizados
como, ou que produzam ou produzam
géneros alimentícios destinados ao
consumo humano; e reprodutores e
respectivos materiais genéticos
porcos,
• Pecuária: vacas, touros e bezerros,
ovinos, caprinos e coelhos
• Aves: aves, patos, gansos e perus
• Não inclui galos de luta, cavalos de
corrida, animais de zoológico e outros
animais geralmente considerados como
animais de estimação
• Produtos alimentares marinhos: peixes e
crustáceos, tais como, mas não se
limitando a, enguias, trutas, lagostas,
camarões, ostras, mexilhões e amêijoas
• A carne, as frutas, os produtos hortícolas
e outros produtos alimentares agrícolas e
marinhos são considerados no seu
estado original, mesmo que tenham sido
submetidos ao simples processo de
preparação ou conservação para o
Página 194 de
145
 mercado: congelação, secagem, salga,
frango, torrefação, defumação ou
Revisor decapagem,
de Verãoembalagens
de Direito
termoencolhíveis em plástico,
Tributário
embalagem a vácuo,

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES2007
Revisor tetra-pack
de Verãoe deoutros
Direito
métodos
Tributário
embalagem semelhantes
• O arroz polido e/ou descascado, o
grão de milho e o açúcar bruto de
cana e o melaço, o sal comum e a
copra são considerados produtos
agrícolas no seu estado original
• Açúcar cujo teor, em peso, de sacarose,
no estado seco : leitura dos parâmetros
igual ou superior a 99,5 presume-se ser
açúcar refinado
• Presume-se que o açúcar refinado
produzido a partir dos seguintes produtos é o
Produto de um processo de refinação o
Produtos da refinaria de açúcar o Produto de
uma linha de produção de uma usina de
açúcar credenciada pelo BIR para produzir
e/ou capaz de produzir açúcar com leitura
polarmétrica de 99,5
• O bagaço não está incluído na isenção
prevista nesta seção
2. venda ou importação de adubos, sementes,
plântulas e alevinos, alimentos para peixes,
camarões, animais e aves, incluindo
ingredientes, produzidos localmente ou
importados, utilizados no fabrico de
alimentos acabados (excepto alimentos
especiais para cavalos de corrida, galos
de combate, peixes de aquário, animais
de jardim zoológico e outros animais
geralmente considerados animais de
companhia)
3. importação de bens de uso pessoal e
doméstico
• pertencentes a residentes das
Filipinas que retornam do exterior e
cidadãos não residentes que vêm
para se reinstalar nas Filipinas
• essas mercadorias estão isentas de
direitos aduaneiros ao abrigo do
Código Pautal e Aduaneiro das
Filipinas
4. Importação de instrumentos e implementos
profissionais, vestuário, animais domésticos
e objetos domésticos pessoais (exceto
qualquer veículo, embarcação, aeronave,
máquinas e outros bens para uso na
fabricação e mercadoria de qualquer
QuickTime™ e um
tipo em comm nercialeq uantity) são necessários
para ver esta imagem.
• Pertencer a pessoas que vêm se
estabelecer nas Filipinas
• Para uso próprio e não para venda,
•
permuta ou troca,
Acompanhar essas pessoas ou
chegar dentro de 90 dias antes ou
depois de sua chegada
de
•Após a produção de provas
satisfatórias para o CIR de que tais
pessoas estão realmente vindo para
se estabelecer nas Filipinas
•A mudança de residência é boa-fé
5. Serviços sujeitos a imposto percentual
6. serviços de produtores agrícolas
contratados e moagem para outros de palay
em arroz, milho em grão e açúcar em
açúcar bruto
7. serviços médicos, odontológicos,
hospitalares e veterinários, exceto os
prestados por profissionais
•serviços laboratoriais estão isentos
• se o hospital ou clínica explora uma
farmácia ou drogaria, a venda de
medicamentos e mercadorias está
sujeita a IVA
8. Serviços educacionais prestados por
instituições de ensino privadas devidamente
credenciadas pelo DepED, CHED e TESDA
e aqueles prestados por instituições de
ensino públicas
• Não inclui seminários, treinamentos
emserviço, aulas de revisão e
outros serviços similares prestados
por pessoas não credenciadas pelo
DepED, pelo CHED e/ou pela
TESDA
9. Serviços prestados por pessoas físicas no
âmbito de uma relação empregador-
empregado
10. Serviços prestados pela sede regional ou de
área estabelecida no RP por corporações
multinacionais que atuam como centros
de supervisão, comunicações e
coordenação para suas afiliadas,
subsidiárias ou filiais na Região Ásia-
Pacífico e não obtêm ou obtêm receita do
RP
11. Operações isentas ao abrigo de acordos
internacionais de que o PR é signatário
12. vendas por cooperativas agropecuárias
devidamente registradas e em situação
regular junto à CDA a seus associados,
bem como a venda de seus produtos, em
seu estado original ou transformados, a não
associados
• a sua importação de factores de
produção, máquinas e
equipamentos agrícolas directos,
incluindo respectivas peças
sobresselentes, a utilizar directa e
exclusivamente na produção e/ou
transformação dos seus produtos
13. Receitas brutas das atividades de crédito
por cooperativas de crédito ou multiuso
Página 196 de
145
 devidamente registradas e em situação regular
na CDA
Revisor de Verão de Direito
Tributário

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145

Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
14. Vendas por cooperativas não agrícolas, não
elétricas e não creditícias devidamente
registradas e em situação regular na CDA
• A contribuição de capital social de
cada membro não exceda 15.000 e
independentemente do capital
agregado e do excedente líquido
distribuído de forma proporcional
entre os membros
• A importação de máquinas e
equipamentos, incluindo as suas
peças sobresselentes, a utilizar por
elas está sujeita ao IVA
15. Vendas de exportação efectuadas por
pessoas não registadas no IVA
16. Estão isentas de IVA as seguintes vendas
de imóveis:
• Não detida principalmente para
venda a clientes ou detida para
locação no curso normal de
comércio ou negócios
• Venda de imóveis utilizados para
habitação de baixo custo
• Um loteamento ou um
condomínio registrado e
licenciado pela HLURB
• Realizado pelo governo ou por
incorporadoras privadas
• Preço unitário de preço máximo:
P750.000
• Utilizado para habitação social
• Preço teto por unidade: P225,000
• Lote residencial avaliado em 1,5M e
abaixo, ou casa e lote e outras
habitações residenciais avaliadas
em 2,5M e abaixo
• Instrumento deve ser executado
em ou após 1º de julho de 2005
•Se dois ou mais lotes residenciais
adjacentes forem vendidos ou
alienados em favor de um
comprador, com a finalidade de
utilizar os lotes como um lote
residencial, a venda só será
isenta de IVA se o valor
agregado dos lotes não
exceder 1,5M
17. Locação de unidades residenciais
ALUGUEL MENSAL:e™nãoexcede
(Descompactado) descompressor 0,000re
P1 TIFFnecessário para ver esta imagem.
Se o agregado dessas rendas do
locador durante o ano não exceder
1,5M: isento de IVA, mas sujeito a 3%
de imposto percentual
GR de aluguéis superiores a 10T por
mês por unidade estão sujeitos ao IVA
se o GR anual agregado dessas
unidades apenas (não incluindo o GR
de
unidades alugadas por
no máximo 10T) exceda
1,5M. Caso contrário,
sujeito a 3% de imposto
percentual
18. Venda, importação,
impressão ou publicação de livros e
qualquer jornal, revista, revista ou boletim
• que aparece em intervalos regulares
• com preços fixos para subscrição e
venda
• que não se dedica principalmente à
publicação de anúncios pagos
19. Venda, importação ou locação de
embarcações e aeronaves de passageiros
ou carga, incluindo motores, equipamentos
e peças sobressalentes para operações de
transporte nacional ou internacional
• Limitado a 150 toneladas ou mais,
incluindo motor e peças sobressalentes
dos referidos navios
• Cumprir o requisito de limite de idade,
no momento da aquisição contado a
partir da data de comissionamento
original da embarcação
o Embarcação de
passageiros/carga: 15 anos
o Petroleiros: 10 anos
o Embarcações de passageiros de
alta velocidade: 5 anos
• A isenção estará sujeita às disposições
da "Lei de Desenvolvimento do
Transporte Marítimo Doméstico"
20. Importação de combustível, bens e
fornecimentos por pessoas envolvidas em
operações de transporte marítimo ou aéreo
internacional
• Deve ser usado exclusivamente ou deve
dizer respeito ao transporte de
mercadorias e/ou passageiros de um
porto nas Filipinas diretamente para um
porto estrangeiro, sem parar em qualquer
outro porto nas Filipinas
21. Serviços de bancos, intermediários
financeiros não bancários que exerçam
funções quase bancárias e outros
intermediários financeiros não bancários
sujeitos a imposto percentual, tais como
cambistas e casas de penhores
22. Venda ou locação de bens ou imóveis ou a
prestação de serviços diferentes da
operação mencionada nos parágrafos
anteriores, as vendas e/ou receitas brutas
anuais não excedam 1,5M.
• Para fins do limite de 1,5 M, o marido e a
mulher serão considerados contribuintes
separados.
• Aplica-se a regra de agregação para
cada contribuinte
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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
Uma pessoa de Verão
registada depode
no IVA Direito
optar por que a
Tributário
isenção não se aplique às suas vendas de bens,
serviços ou propriedades irrevogáveis por um
período de 3 anos.
Créditos de Imposto a Montante
Imposto a Montante
• O IVA devido ou pago por uma pessoa
registada no IVA na importação de bens ou
compras locais de bens, propriedades ou
serviços, incluindo arrendamento ou
utilização de propriedades, no decurso de
•
operações comerciais ou comerciais
Incluir o imposto transitório e o imposto
presuntivo a montante
• Inclui os impostos a montante que podem ser
diretamente atribuídos a operações sujeitas
ao IVA, acrescidos de uma parte tributável de
quaisquer impostos a montante que não
possam ser diretamente atribuídos à
atividade tributável ou isenta
• Comprovado por uma fatura de IVA ou recibo
oficial emitido por uma pessoa registada no
IVA
1. Compra ou transmissão de bens
a) Comprável; ou
b) Para conversão em ou destinado a
fazer parte de um produto acabado
para venda, incluindo materiais de
embalagem; ou
c) Para uso como suprimentos I o curso
do negócio; ou
d) Para utilização como matéria-prima
fornecida na venda de serviços; ou
e) Para uso em comércio ou negócios
para os quais a dedução para
depreciação ou amortização é
permitida de acordo com o Código
Tributário
2. Compra de imóveis para os quais foi
efectivamente pago IVA
3. Aquisições de serviços em que o IVA
tenha sido efectivamente pago;
4. Transações consideradas venda
5. Imposto transitório a montante
6. Imposto presuntivo a montante
7. Créditos transitórios de imposto a
montante permitidos ao abrigo das
disposições transitórias e outras
disposições do presente regulamento
Pessoas que não podem avail decodi nputscrédito
fiscal
1. ao importadormediante o pagamento do IVA
antes da saída das mercadorias da custódia
aduaneira
2. Ao adquirente dos bens ou imóveis nacionais
no momento da consumação da venda; ou
3. Ao comprador de serviços ou ao locatário ou
licenciado mediante o pagamento da
compensação, aluguel, royalty ou taxa
Pedido de imposto a montante sobre bens
depreciáveis
Requisitos:
• Uma pessoa registada no IVA compra ou
importa bens de equipamento (que são bens
depreciáveis para efeitos de imposto sobre o
rendimento)
• Cujo custo de aquisição agregado (sem IVA)
num mês civil exceda 1 milhão
Forma de reclamação do imposto pago a
montante
1. A vida útil estimada de um bem de capital
é de 5 anos ou mais:
a. Repartição uniforme do imposto a
montante por um período de 60
meses
b. iniciado no mês civil em que o bem
de capital é adquirido
2. Vida útil estimada inferior a 5 anos:
a. spread do imposto a montante
uniformemente mensal pelo número
real de meses que compreende a
vida útil estimada do bem de capital
b. iniciado no mês civil
quando o bem de capital é adquirido
O custo de aquisição agregado não excede 1M: o
total de impostos a montante será permitido como
crédito contra o imposto a jusante no mês da
aquisição
Custo de aquisição agregado de um ativo
depreciável em qualquer mês civil: refere-se ao
preço total acordado para um ou mais ativos
adquiridos e não sobre os pagamentos efetivamente
feitos durante o mês civil.
Se o bem de capital depreciável for
vendido/transferido dentro do período de 5 anos
ou antes do esgotamento do imposto a montante
amortizável sobre o mesmo: todo o imposto a
montante não amortizado sobre os bens de capital
vendidos pode ser reclamado como crédito de
imposto a montante durante o mês ou trimestre em
que a venda ou transferência foi feita, mas sujeito a
limitação
Repartição do imposto a montante sobre as
operações mistas
Uma pessoa registada no IVA que também esteja
envolvida em operações não sujeitas a IVA pode
reconhecer o crédito de imposto pago a montante
sobre as operações sujeitas a IVA do seguinte modo:
• todos os impostos a montante que possam ser
diretamente atribuídos a operações sujeitas a
IVA podem ser reconhecidos como crédito de
imposto a montante
Página 199 de
145
 o os impostos a montante directamente
imputáveis às vendas de bens e
Revisor deserviços
Verãotributáveis
de Direitoem IVA do
Tributário Governo ou de qualquer das suas
subdivisões políticas, instrumentos
ou agências, incluindo o GOCC, não
serão creditados nos impostos a
jusante

Página 200 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES2007
Revisor dedecorrentes
Verão de de Direito
vendas a entidades
Tributário não governamentais
• se qualquer imposto pago a montante não
puder ser diretamente atribuído a uma
operação tributável ou isenta de IVA, o
imposto pago a montante deve ser
proporcional às operações tributáveis e
isentas de IVA
o apenas a parte ratificável relativa a
operações sujeitas a IVA pode ser
reconhecida para crédito de imposto
a montante
^ o imposto a montante imputável às
vendas isentas de IVA não é admitido
como crédito do imposto a jusante, mas
deve ser tratado como parte do CGS
^ Para as pessoas envolvidas em vendas
com taxa zero e vendas com classificação
não zero, os impostos agregados a
montante devem ser repartidos de forma
proporcional entre a venda com taxa zero
e a venda sem taxa zero

Determinação do Crédito de Imposto a Montante

durante um mês ou trimestre tributável
Todos os impostos a montante creditáveis durante o
mês ou trimestre + qualquer montante de impostos a
montante transitados do mês anterior/qtr
- (pedido de reembolso do IVA ou certificado de
crédito fiscal)
- (outros ajustamentos – devoluções de compras ou
licenças)
- (imposto a montante atribuível às vendas isentas)
- (imposto a montante imputável às vendas sujeitas
à retenção final do IVA)
Crédito de Imposto a Montante

Determinação do Imposto a Jusante e do IVA a

pagar e Cálculo do IVA a Pagar ou do Crédito
Fiscal em Excesso
Cálculo do imposto a jusante
1. Bens ou propriedades: Preço bruto de
venda x taxa de IVA
2. Vendedores de serviço: Receitas brutas x
taxa de IVA

Cálculo do IVA a pagar:

Imposto a jusante
- Imposto de Entrada
IVA a pagar
QuickTime™ e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
IVA a pagar (Excesso de Outp ut) ho rcExcesso de
imposto a montante
Se, no final de qualquer trimestre tributável, o imposto
a jusante > imposto a montante: o excesso será pago
pela pessoa registada no IVA
B. Quanto a quem arca com o ônus 3
E. Quanto à autoridade que impõe o imposto 3
Créditos fiscais a montante
transitórios/presuntivos
Página 201 de
145
F. Quanto à graduação da taxa (Três sistemas de tributação) 4
Revisor
• LOCAL de DE
Verão de Direito
TRIBUTAÇÃO - o local de tributação, o país que tem o poder de cobrar e cobrar o
imposto.
Tributário 4
TRATADO TRIBUTÁRIO COMO MODALIDADE DE ELIMINAÇÃO DA DUPLA
TRIBUTAÇÃO: 6
REGRAS SOBRE ANISTIA FISCAL 8
PARTE II – DO CÓDIGO DA RECEITA FEDERAL DE 1997 8
DEFINIÇÃO DOS TERMOS 15
I. SOCIEDADES NACIONAIS 19
GOCCs 20
Imposto de Remessa de Lucros de Agências 25
III. SOCIEDADE ESTRANGEIRA NÃO RESIDENTE 25
J. . EXCLUSÕES DA RENDA BRUTA ( GIRL CRM) 30
TRATAMENTO ESPECIAL DAS PRESTAÇÕES MARGINAIS 33
III. DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA 34
2. INTERESSE 37
3. IMPOSTOS 38
5. DÍVIDAS INCOBRÁVEIS 43
6. DEPRECIAÇÃO 44
7. ESGOTAMENTO DE POÇOS DE PETRÓLEO E GÁS & MINAS 45
8. CARIDADE E OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 45
9. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO47
a. pagos ou incorridos durante o ano tributável 47
Ligação com comércio, empresa ou profissão c. não exigível à conta de capital 47
Requisitos para amortização de determinadas despesas de P&&D (tratadas como despesas
diferidas): 47
10. FUNDOS DE PENSÃO (custo de serviço passado) 47
B. ITENS NÃO DEDUTÍVEIS 49
c. Mútuas Companhias de Seguros Marítimos 52
d. Avaliação de Seguradoras 52
1. DETERMINAÇÃO DO MONTANTE E RECONHECIMENTO DO GANHO OU PERDA
56
4. MUDANÇA DO REGIME DE COMPETÊNCIA PARA O PARCELAMENTO 62
Não. REPARTIÇÃO DOS RENDIMENTOS E DEDUÇÕES 62
1. DEVOLUÇÃO INDIVIDUAL 63
A. QUEM É OBRIGADO A DECLARAR O ITR: 63
C. ONDE ARQUIVAR 65
MARIDO E MULHER 65
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 67
II. DEVOLUÇÕES DE CORPORAÇÕES 67
Página 202 de
145
 A. QUEM É OBRIGADO A DECLARAR O ITR: 67
Revisor de Verão
B. RETORNO de Direito COGITANDO DISSOLUÇÃO/REORGANIZAÇÃO
DE SOCIEDADE 67
Tributário
D. PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA DEVOLUÇÕES DE ARQUIVOS 67
E. DEVOLUÇÕES DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS EM GERAL 67
F. PAGAMENTO DO IMPOSTO 67
PROPRIEDADES E FUNDOS FIDUCIÁRIOS 69
ENTIDADES TRIBUTÁVEIS SEPARADAS Secção 60 (A): 69
DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA POR 73
INDIVÍDUOS 73
RETENÇÃO NA FONTE SOBRE OS SALÁRIOS 74
TÍTULO III. IMPOSTO SUCESSÓRIO E IMPOSTO DO DOADOR 77
CAPÍTULO I - DO IMPOSTO SUCESSÓRIO 77
CAPÍTULO II - IMPOSTO DO DOADOR 88
• Após o pagamento, o administrador entregará a parte distributiva da herança a qualquer herdeiro ou
beneficiário. A autorização fiscal de espólio emitida pelo Comissário ou pelo Oficial de Distrito da
Receita com jurisdição sobre o espólio servirápara distribuir o restante / dristributab les pbens / parte na
herança para o herdeiro ou beneficiário. 88
Compromisso 100
o Quando os impostos podem ser abatidos ou cancelados? [ UJ ] 102
TAXA (APENAS SOBRE BENS IMÓVEIS)104
PARTE II. RECURSOS À DISPOSIÇÃO DO CONTRIBUINTE 116
CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS 132
A. PROVÍNCIAS 141
• Inclui não apenas as disposições do Código Tarifário e Aduaneiro (TCC) e regulamentos em
conformidade com o mesmo, mas todas as outras leis e regulamentos que estão sujeitos ao Bureau of
Customs (BOC) ou de outra forma dentro de sua jurisdição. 186
• Quanto ao seu alcance: as leis tarifárias e aduaneiras se estendem não apenas às disposições do
TCC, mas também a todas as outras leis, cuja execução é confiada ao COB. 186
DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS ADUANEIROS 186
FUNÇÕES: 186
milhões (excepto os beneficiários de
franquias de radiodifusão e televisão cujo
limiar é de 10 milhões.
Direito a um imposto transitório pago a
montante sobre o inventário em curso a partir
da eficácia do seu registo de IVA
1. aquisição de bens para revenda em
seu estado atual;
A. Créditos Transitórios de Imposto a 2. Materiais adquiridos para
Montante sobre Existências Iniciais (2%) processamento posterior, mas que
o Os contribuintes que se tornaram pessoas ainda não passaram por
registadas no IVA após ultrapassarem o processamento;
volume de negócios mínimo de 1,5 milhões 3. bens fabricados pelo contribuinte;
em qualquer período de 12 meses o 4. mercadorias em processo de venda;
Registarem-se voluntariamente, mesmo que 5. bens e fornecimentos destinados a
o seu volume de negócios não exceda 1,5 serem utilizados no exercício da actividade comercial

Página 203 de
145
ou comercial do contribuinte como pessoa registada
no IVA TIT = 2% do valor do inventário inicial em
Revisor
mãos deefectivo
ou do IVA Verãopago desobre
Direito
esses bens,
Tributário
materiais e fornecimentos, consoante o que for
mais elevado
o esse montante é creditável no imposto a
jusante da pessoa registada no IVA
o valor permitido para fins de imposto de renda
sobre estoques será a base para o cálculo
do TIT de 2%, excluídos os bens isentos de
ICMS

B. Os créditos presuntivos de imposto a

montante (4%) abrangeram: Pessoas ou
empresas que se dedicam à transformação de
sardinha, cavala e leite e ao fabrico de açúcar
refinado, óleo de cozinha e refeições
instantâneas embaladas à base de macarrão
Taxa : 4% do valor bruto em dinheiro de suas
compras de produtos agrícolas primários que são
utilizados como insumos para sua produção
Creditável: contra o imposto a jusante
Transformação: pasteurização, conservas e
actividades que, por processo físico ou químico,
alteram a textura exterior, a forma ou a
substância interior de um produto, de modo a
prepará-lo para uma utilização especial a que
não poderia ter sido submetido na sua forma ou
estado originais

Pedidos de Restituição/Crédito Fiscal Certificado

de Imposto a Montante
1. Vendas de bens, propriedades ou serviços
com taxa zero e efetivamente zero

Página 204 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
o A de Verão
pessoa de no
registada Direito
IVA pode solicitar
Tributário
a emissão de um TCC/reembolso do
imposto pago a montante atribuível a
essas vendas
o O imposto pago a montante que possa
ser objeto do pedido exclui a parte do
imposto pago a montante que tenha
sido aplicada ao imposto a jusante
o O pedido deve ser apresentado no
prazo de 2 anos após o
encerramento do trimestre tributável
em que essas vendas foram
efetuadas
o Em caso de vendas com taxa zero: os
pagamentos das vendas devem ter
sido feitos em moeda estrangeira
aceitável devidamente contabilizada de
acordo com as regras e regulamentos
do BSP
o O contribuinte está envolvido tanto
em vendas com taxa zero ou
efetivamente com taxa zero como
em operações tributáveis ou isentas
e o montante do imposto a montante
creditável devido ou pago não pode
ser direta e inteiramente atribuído a
qualquer uma das operações:
apenas a parte proporcional dos
impostos a montante atribuída às
vendas com taxa zero ou efetivamente
a taxa zeropode ser solicitada para
reembolso ou emissão de um TCC
o Uma pessoa que se dedique ao
transporte de passageiros e de
carga por navios aéreos ou
marítimos das Filipinas para um país
estrangeiro: os impostos a montante
devem ser repartidos de forma
proporcional entre as suas vendas à
taxa zero e as vendas não sujeitas a
taxa zero.
2. Cancelamento do registo do IVA
Motivo : devido à aposentadoria ou
cessação de negócios, ou devido a
mudanças ou cessação de status de
acordo com a Sec 106(c) do Código
FISCAL Quando: dentro de 2 anos a partir
da data de cancelamento
O quê : solicitar a emissão de um TCC
para qualquer imposto a montante não
utilizado que ele possa usar no pagamento
de seus outros impostos sobre a receita
interna No entanto: só terá direito a
reembolso se não tiver obrigações fiscais
de receita interna contra as quais o TCC
possa ser utilizado.
3. Onde apresentar o pedido de
reembolso/TCC
o Arquivado no escritório BIR apropriado
(LTS ou RDO) com jurisdição sobre o
local principalde negócios do
TIFF (Descompactado) descompactador
contribuintesão necessários para ver esta imagem.
o Exportadores diretos: podem apresentar
seu pedido de TCC no Centro de
Balcão Único do DOF
o A apresentação da reclamação num
escritório impede a apresentação do
mesmo pedido noutro escritório
4. Prazo para reembolso ou TCC dos
impostos a montante
• O CIR deve conceder um TCC/reembolso
dos impostos a montante creditáveis no
prazo de 120 dias a contar da data de
apresentação dos documentos completos
de apoio ao pedido
• O contribuinte poderá recorrer ao CTA no
prazo de 30 dias a contar do recebimento
da referida negativa
• Se não houver ação sobre o pedido de
reembolso
Após o prazo de 120 dias a contar da data
de apresentação do requerimento com
documentos completos, o contribuinte pode
recorrer ao CTA no prazo de 30 dias a
contar do decurso do prazo de 120 dias
5. Forma de reembolso
• O reembolso será feito mediante mandado
sacado pelo CIR ou por seu representante
devidamente autorizado, sem a
necessidade de ser assinado pelo
Presidente do COA
• As restituições ao abrigo do presente
número estão sujeitas a auditoria pós-
auditoria pelo COA
TRIBUNAL DE RECURSOS FISCAIS
Qual é a nova lei que rege o CTA?
• RA 9282, lei que amplia a competência do CTA
e a eleva ao patamar do Tribunal de Apelação
Qual é a composição do CTA e como o CTA pode
governar?
• O CTA será composto por um Juiz Presidente e
5 (cinco) Juízes Associados
• Podem decidir o seguinte:
1. En banc
2. Sentados em 2 divisões, cada divisão
com 3 juízes cada
Qual é o quórum?
• Os votos afirmativos de 4 Desembargadores
para sessões En Banc e 2 Desembargadores
para sessões de uma Divisão serão
necessários para a prolação de uma decisão ou
resolução
• Quando o quórum requerido não puder ser
constituído, o Juiz Presidente designará
Página 205 de
145
 qualquer Juiz de outras Divisões do tribunal
para nele se sentar temporariamente
Revisor de Verão de Direito
O que é o COMPETÊNCIA RECURSAL DO CTA?
•Tributário
O CTA exerce competência recursal exclusiva
para revisar em sede de recurso:
1. Decisões do CIR
2. Inação do CIR

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor 3.deDecisões
Verão de Direito
da RTC sobre processos
Tributário fiscais locais
4. Decisões do Comissário das
Alfândegas
5. Decisões da CBAA (sobre o exercício
da jurisdição recursal sobre casos
fiscais de RPT decididos pela
LBAA)
6. Decisões do DOF sobre processos
aduaneiros elevados a ele em
revisão automática devido a
decisão adversa contra o governo
7. Decisões do DTI (relativo aos
produtos não agrícolas) e do
Ministério da Agricultura (relativo
aos produtos agrícolas) relativas ao
dumping e aos direitos de
compensação
O CTA tem jurisdição sobre casos criminais?
•
Sim, o CTA tem jurisdição sobre os seguintes
casos envolvendo infrações penais:
1. ORIGINAL - PARA ATOS
CRIMINOSOS SOB NIRC E Onde se pode recorrer de uma decisão de um
CÓDIGO ADUANEIRO 1M OU
•
SUPERIOR
Sobre recursos da decisão do RTC em casos
tributários
1. Sobre os pedidos de revisão da
decisão do CTR no exercício da sua
competência recursal sobre os
processos fiscais originalmente
decididos pelo CTM
O CTA tem jurisdição sobre casos de cobrança de
impostos?
•
Sim, o CTA tem jurisdição sobre os seguintes
casos envolvendo cobrança de tributos:
1. ORIGINAL – 1M OU SUPERIOR
•
Competência recursal exclusiva em matéria de
cobrança de tributos:
1. Sobre recursos de decisão do RTC
em casos de cobrança de impostos
2. Sobre os pedidos de revisão da
decisão do RTC no exercício da sua
competência recursal sobre os casos
de cobrança de impostos
originalmente decididos pelo MTC
QuickTime™ e um
descompactador TIFF (descompactado)
Qual é o procedimento?ded para ver esta foto.
1. Recurso no prazo de 30 dias a contar do
recebimento da decisão ou prazo de inação
do CIR, COC, Secretário da Fazenda,
Secretaria do Comércio e Indústria ou
Secretaria da Agricultura, ou do CBAA ou do
RTC:
a. Geralmente, o recurso será para uma
Divisão
b. Exceto: recurso por meio de petição
de revisão ao En Banc no caso de
decisões da CBAA ou da RTC no
exercício de sua competência
recursal
2. Em caso de desvantagem da decisão da
Divisão:
um. Arquivar MR na mesma Divisão no
prazo de 15 dias a contar da
notificação
3. Caso a resolução da Divisão sobre o MR ou
novo julgamento ainda seja desfavorável:
um. Apresentar petição de revisão junto
da CTA En Banc
4. NO caso de a decisão do CTA En Banc ser
desfavorável, apresentar uma revisão sobre
certiorari junto do SC nos termos do artigo
45.º do Regulamento do Tribunal de Justiça
conselho de avaliação local?
• Ao Conselho Central de Recursos de
Avaliação (CBAA) e ainda não ao CTA.
• Só depois de a CBAA ter decidido é que
poderá recorrer ao CTA
• Nesse caso, o recurso será por petição de
revisão ao CTA En Banc
Qual a regra de suspensão da cobrança?
• Regra geral: não há liminar para coibir a
cobrança de tributos
• Exceção: Nos termos da Seção 9 da RA
9282, a suspensão é permitida quando as
seguintes condições concordam:
o Trata-se de recurso para o CTA de
decisão do CIR, do COC ou do RTC,
do Secretário da Fazenda, do
Secretário do Comércio e Indústria
ou do Secretário da Agricultura,
conforme o caso; e
o No entendimento do Tribunal, a
cobrança pelos referidos órgãos
públicos pode colocar em risco o
interesse do Poder Público e/ou do
contribuinte
Em caso de suspensão, o que o contribuinte é
obrigado a fazer?
• O contribuinte será obrigado a depositar o
valor reclamado ou apresentar uma fiança de
valor não superior ao dobro do valor na
Justiça.
DEFINIÇÕES
Página 207 de
145
 PARTE VI - CÓDIGO PAUTAL E ADUANEIRO
Revisor de Verão de Direito
Tributário

Página 208 de
145
 ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão
1. TARRIF: deaduaneiros,
Direitos Direito portagens
Tributário
ou tributos
pagável sobre a mercadoria ao governo.
2. DIREITOS ADUANEIROS: Imposto incidente
sobre mercadorias provenientes ou 2. Estabelecer contingentes de importação ou
exportadas para um país estrangeiro (Garcia proibir a importação de qualquer mercadoria,
v. Executive Sec., 211 SCRA 227 [1992]) se necessário, e
3. TARIFA FLEXÍVEL: Direitos de importação 3. Instituir, sempre que necessário, um direito
que são modificados pelo Presidente após adicional sobre todas as importações que não
investigação da Comissão Tarifária e exceda 10% ad valorem.
recomendação da NEDA no interesse da
economia nacional, bem-estar geral e LIMITAÇÕES IMPOSTAS À CLÁUSULA TARIFÁRIA
segurança nacional. FLEXÍVEL
1. Condução pela Comissão Tarifária de
investigação em audiência pública.
Direito de Direito Dever de Dever • A Comissão ouvirá igualmente os
dumping Compensatório marcação discriminatório pontos de vista e as recomendações
Imposição Sec. de Comissário Presidente das de qualquer agência ou instrumento
de das Filipinas governamental em causa.
autoridade Alfândegas • Posteriormente, a NEDA submete a
Comissão sua recomendação ao Presidente.
Especial 2. O poder do Presidente de aumentar ou
Antidumpin diminuir as taxas dos direitos de
g(composta importação dentro dos limites acima
pela referidos fixados no código inclui a
Secretaria alteração sob a forma de direitos.
de Finanças • Nesse caso, serão utilizados como base os
como correspondentes ad valorem ou equivalentes
presidente; específicos do direito no que respeita às
Membros: o importações provenientes do principal país
Sec. do DTI estrangeiro concorrente para o período
e o Sec. representativo mais recente (secção 401,
Produto ou a TCC)
Seção de
OUTROS TIPOS DE TAXAS COBRADAS PELO
Trabalho, se
COB
não
1. Carga Arrastre
agricultável.)
2. Cais devido- contrapartida da licença,
cobrada não pelo uso de qualquer cais,
mas por um fundo especial - Fundo de
Obras Portuárias
3. Taxa de atracação
4. Taxa portuária
5. Tonelagem devida
CLÁUSULA TARIFÁRIA FLEXÍVEL
O Presidente pode fixar tarifas alfandegárias de Significado e Alcance da Legislação Tarifária e
importação e exportação, quotas, etc. sob TCC (Vide Aduaneira
art. 28, art. 28. VI, Constituição e Seção 401, TCC)
1. Aumentar, (nãoreduzir) e d oud™parsuprimir as
taxas de protecção existentes edo direitode importação
p
(incluindo qualquer alteração necessária da
classificação)
^ As taxas existentes podem ser
aumentadas ou reduzidas a qualquer
nível numa ou em várias fases, mas
em caso algum a taxa aumentada do
direito de importação pode ser
superior a um máximo de 100% ad
valorem.

Página 209 de
145
 •Inclui não apenas as disposições do
Revisor de Verão
Código Tarifário de
e Direito
Aduaneiro (TCC) e
regulamentos em conformidade com o
Tributário
mesmo, mas todas as outras leis e
regulamentos que estão sujeitos ao
Bureau of Customs (BOC) ou de outra
forma dentro de sua jurisdição.
• Quanto ao seu alcance: as leis tarifárias e
aduaneiras se estendem não apenas às
disposições do TCC, mas também a todas
as outras leis, cuja execução é confiada ao
COB.

DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS ADUANEIROS

FUNÇÕES:
1. Avaliação e cobrança das receitas lícitas
provenientes de artigos importados e de todos os
demais direitos, taxas, encargos, multas e
penalidades decorrentes do

Página 210 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de Verão de Direito
legislação tarifária e aduaneira.
Tributário
2. Prevenção e repressão do contrabando e outras
fraudes na alfândega.
3. Supervisão e controle sobre a entrada e liberação
de embarcações e aeronaves envolvidas no No caso de os artigos estarem isentos de
comércio exterior. direitos, taxas e outros encargos até que
4. Aplicação das leis, regras e regulamentos pautais e tenham saído legalmente da jurisdição
aduaneiros relativos à administração pautal e aduaneira (Sec. 1202)
aduaneira.
5. Supervisão e controle sobre o manuseio de Intenção de descarregar
correspondências estrangeiras que chegam aos • Mesmo que ainda não tenha sido
Phils. Para efeitos da cobrança do imposto legal descarregada, e não haja perdimento de
sobre os artigos tributáveis assim importados e da carga não manifestada, pode ocorrer porque
prevenção do contrabando através desses correios a importação já começou.
6. Supervisão e controle de todas as cargas de
importação e exportação, desembarcadas ou MERCADORIAS PROIBIDAS DE IMPORTAÇÃO
armazenadas em píeres, aeroportos, instalações de 1. Absolutamente proibido
terminais, incluindo pátios de contêineres e a. Armas de guerra
estações de carga para a proteção da receita b. Artigos imorais/obscenos ou insidiosos
governamental. c. Artigos para traição
7. Exercer jurisdição exclusiva sobre casos de d. Drogas proibidas/narcóticos
apreensão e confisco sob as leis tarifárias e e. Parafernália/dispositivos de jogos de
aduaneiras. (Seção 602) azar
f. Aquelas proibidas por Leis Especiais
COMPETÊNCIA DO COLECTOR ADUANEIRO (Sec 102 TCC)
SOBRE A IMPORTAÇÃO DE ARTIGOS
1. Fazer com que todos os artigos para 2. Qualificadamente proibido
importação sejam introduzidos na alfândega o Quando não existam condições que
2. Fazer com que todos esses artigos sejam justifiquem uma importação legal, os
avaliados e classificados efeitos jurídicos da importação de
3. Avaliar e cobrar os direitos, impostos e outros artigos qualificadamente proibidos são
encargos sobre eles os mesmos que os artigos
4. Manter a posse de todos os artigos importados absolutamente proibidos. (Auyong
até que os direitos, taxas e outros encargos Hian v. CTA, 59 SCRA 110)
sejam pagos sobre eles (Sec 1206)
Isento condicionalmente de direitos pautais e
JURISPRUDÊNCIA TERRITORIAL DO COB aduaneiros
1. Todos os mares sob a jurisdição dos Phils.
2. Todas as costas, portos, aeroportos, portos,
• Certos artigos importados estão isentos de
impostos de importação mediante o
baías, rios e águas interiores, navegáveis ou cumprimento de certos requisitos. Estes são
não a partir do mar (1º par., Sec. 603) 1. As previstas no art. 105 do CPC;
2. As concedidas a agências
APLICAÇÃO DO TCC governamentais, GOCC com acordos
^ Somente após o início da importação, mas antes com países estrangeiros;
do término da importação 3. As concedidas a instituições
internacionais com direito a isenção
DURAÇÃO DA IMPORTAÇÃO: e a por acordo ou lei especial; e
Descompressor TIFF (sem compressão)
PRINCÍPIO são necessários para ver esta imagem. 4. Aquelas que podem ser concedidas
^ Quando o navio ou aeronave transportadora pelo presidente por recomendação de
entra na jurisdição das Filipinas com a intenção Neda.
de descarregar nele • Artigos isentos nos termos da secção 105
RESCISÃO
^ Após o pagamento dos direitos, taxas e outros
encargos devidos sobre os artigos, ou
garantidos a serem pagos no porto de entrada
e permissão legal para retirada deve ter sido
concedida

Página 211 de
145
 Artigo Condições
Animais e plantas
Revisor de Verão de Direito • Para propagação científica,
experimental, botânico
Tributário Fins reprodutivos, zoológicos
e de defesa nacional
Produtos aquáticos o capturados ou recolhidos por
navios de registo filipino
o Não ter desembarcado no
exterior

Página 212 de
145
Revisor de Verão de Direito
Tributário
A TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007 análogo pessoal ou
território, ou, se doméstico Efeitos
desembarcado, Excluindo Veículos
embarcações,
Equipamento o exclusivamente para
Caução = 1 1/2 x dos direitos,
aeronaves e animais,
utilizado para o impostos e encargos apurados
comprados em países
salvamento de o Deve ser exportado dentro de
estrangeiros por
embarcações ou 6 meses
residentes das Filipinas
aeronaves não
que foram
necessário, adequado
Custos de reparos o Phil não deve ter instalações
e normalmente
feitos em países adequadas para fazer reparos
utilizado para o seu
estrangeiros de o Embarcação foi obrigada por
conforto e
embarcações ou intempéries ou acidentados a conveniência durante a
aeronaves Phil ir para um porto estrangeiro sua estadia no
de reparo estrangeiro,
o Exclui o valor do artigo usado acompanhando-os no
Artigos trazidos para o a ser reexportado após a
seu regresso ou
as Filipinas para conclusão da reparação, chegada num prazo
reparar transformação ou razoável que, salvo
processamento ou recondicionamento imprevistos; e
Recondicionamento o Caução = 1 1/2 x de direitos,
Casos fortuitos, em
Troféus, prêmios nenhuma hipótese
(medalhas, poderão exceder 60
distintivos, taças) dias após a devolução
Aqueles do proprietário,
recebido ressalvadas, contudo,
as seguintes
como
Amostras em
o modelos não adoptados para disposições:
quantidade e de utilização prática, e 1. Que os bens de uso
dimensões o amostras não à venda
ou pessoal e doméstico
construções que as o marcado amostra
não devem ser
tornem invendáveis venda
em
ou sem valorpunível por lei
Quantidades
o para efeitos de introdução de
comercial apreciável, comerciais não
novos produtos
destinadas a permuta,
o importado por pessoa
venda ou locação
devidamente registada e
financeira e cujo valor
identificada para exercer esse
total tributável não
comércio
exceda P10 000
Pessoal e o Importações
o formalmente autorizadas
declaradopela
e 2. Que o residente que
efeitos domésticos listado antes da partida e regressa não tenha
dos residentes de identificado sob juramento usufruído previamente
Phil que retornam perante o Coletor de do privilégio previsto
Alfândega quando exportado nesta secção nos 365
do Phil por esses residentes dias anteriores à sua
que retornam no momento chegada
de sua partida ou durante
sua estadia no exterior o
Vestuário, artigos de
adorno pessoal,
•
3. chegar
Que seja cobrado
dentro de ume
prazo razoável, antes ou
pessoal e artigos de toucador, depois dos proprietários,
agregado familiarEfeitos
incluindo Usando
ferramentas portáteis
e
• em uso e necessário e
vestuário, artigos de apropriado para o uso ou
instrumentos, trajes uso de tais pessoas de
adorno pessoal (excepto teatrais e
artigos de luxo) WC acordo com sua
objetos pessoais profissão ou posição
instrumentos
Artigos semelhantes • para o imediato
relacionados à profissão
e ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007

Página 213 de
145
Revisor de Verão de Direito
Tributário
acompanhantes de propósitos de sua
viajantes ou viagem e seu conforto e
turistas na bagagem conveniência presentes.
Pessoal
utensílios
e • Acompanhá-los ou
chegar em um horário
domésticos, veículos razoável
de consultores
estrangeiros e
• Em quantidades e tipos
necessários e
peritos contratados adequados à profissão,
ou que prestem posto ou posição
serviços ao governo, • Para uso próprio, NÃO
para venda, permuta,
incluindo pessoal e
famílias aluguel
• O colecionador pode
exigir: compromisso
escrito ou fiança
Instrumentos
profissionais,
• Em quantidades e tipos
necessários e
ferramentas de adequados à profissão,
comércio, vestuário, posto ou posição
animais domésticos, • Para uso próprio, NÃO
para venda, permuta,
objetos pessoais e
domésticos aluguel
pertencentes a • Mudança de residência é
de boa-fé
pessoas que vêm se
estabelecer no Phil e • O privilégio de entrada
OFW gratuita nunca lhes foi
concedido antes ou
qualifica-se sob LOI 105,
163, 210
Artigos usado • Deve apresentar caução
exclusivamente • Exportado dentro de 6
meses
durante •
lucrativos
Não exibido com fins
entretenimento
público; • Caso contrário, confisco
+ penalidade
exposição em
exposições públicas;
exposição ou
Trazido por •
Deve
ligação
arquivar um
produtores de filmes
estrangeiros para
•
Exportados dentro de 6
Meses (a menos que
fazer ou prolongado pelo
gravação de filmes Coletorpara mais 6
em meses)
localização em Phil. •
Principal os atores são
QuickTFilipino os
Filmes fotográficos e Descompactador FF (descompactado)
TI
cinematográficos ,
não revelados, •
são necessários d para sAffidatvit pelo
expostos fora de Phil importador que os filmes
por filipinos expostos são os
residentes ou mesmos filmes
empresas produtoras exportados
Phil. anteriormente
Importações Reciprocidade: tal
utilizadas
por país deve conceder o
mesmo privilégio às
estrangeiro agências Phil.
embaixadas,
Página 214 de
145
Revisor de Verão de Direito
Tributário agências de governo
estrangeiro
Artigos Tais privilégios devem ser
concedidos em um
durante acordo especial entre
uso pessoal ou Phil e o país estrangeiro
familiar de membros O privilégio só pode ser
e adidos de concedido mediante
embaixadas, instruções específicas
legações, da Sec.
funcionários
consulares e outros
representantes de
Artigos doados para
ou por conta de • Organização sem fins
organização de lucrativos
socorro
Contentores, •• Para distribuição gratuita
Exceto aqueles que são
suportes e reutilizáveis para envio
recipientes análogos ou transporte de
mercadorias
Fornecimentos
navios ou aeronaves
de • Para uso ou consumo de
passageiros a bordo
• Qualquer excedente ou
excesso é tributável
Artigos e
salvamento após 2
• As embarcações devem
ter naufragado ou
anos de abandonado nas águas
apresentação de de Phil
protesto ou urnas
Caixões
contendo restos • Não exceda P10.000
humanos, ossos,
cinzas. Objectos de
uso pessoal e
doméstico de
falecidos, exceto
veículos

Econômico, técnico,
vocacional,
científico, filosófico,
histórico, e
livros e publicações
culturais
Phil Artigos Observe que, se um drawback ou
exportado recompensa foi permitido a
anteriormente e qualquer artigo Phil sob esta
retornou sem subseção, no momento da
aumentar o valor ou reimportação o artigo estará
melhorou sujeito a um direito igual à
condição.
Artigos estrangeiros

Página 215 de
145
 ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
antes
Revisor de Verão de Direito
exportado quando
Tributário
retornado depois
Ter Sido
Exportados e
emprestado para uso
exportado de Phil
para reparo e
• Custo de reparação feita
temporário apenas no artigo deve pagar
posteriormente 30% ad valorem
no exterior durante
reimportado
exposição
Chassis de reboque
importados por
• Bond (1 1/2 x) para
Contêiner cobrir 1 ano
estrangeiro usado na empresas de
navegação durante
• Deve ser adequado
embalagem Identificado e
exportada Phil movimentação de registrados na LTO
Produtos
Artigos e • Tais artigos não estão
cargas
conteinerizadas
• Sujeito à alfândega
Suprimentos taxa de supervisão
importados por e
disponíveis localmente
em quantidade,
• Depositado na Alfândega
para uso de qualidade e preço quando não está em uso
companhias aéreas razoáveis • Após o vencimento de
regulares que • Necessário ou acessório período (1 ano ou
prorrogado por
operam sob franquia às operações
adequadas Comissário) os direitos e
Máquinas,
equipamentos,
• Tais artigos não estão impostos serão pagos
disponíveis localmente
ferramentas para em quantidade,
Pessoal e
Objectos domésticos
• O carro deve ter sido
produção, plantas qualidade e preço comprado ou
para converter razoáveis (incluindo um encomendado antes de
minérios em • Necessário ou acessório automóvel) Oficialou
funcionário da DFA,
a missão ou consulado
receber sua ordem de
vendáveis forma às operações
adequadas adido, pessoal recall
poupar Partes
suprimentos, • Utilizados em suas designado para a • O valor dos objectos de
materiais, operações missão diplomática uso pessoal e doméstico
agroindustriais de Phil no exterior, não pode exceder 30%
acessórios,
pessoal das Missões do seu salário total.
explosivos, produtos
químicos, transpo e de Reparações em
instalações de Tóquio, AFP militar
comunicações pessoal em
importados e SEATO, AFP
utilizados por novas militares com
minas e minas patente diplomática
antigas em serviço no
exterior
Aeronaves
importadas por = retorno de cessão
empresas regular,
agroindustriais, redesignação, morte,
demissão ou
peças de
Peças dereposição
reposição • Trazido para Phil como
de embarcações ou FF (UncomQpuriec s ksTsubstituição ou
aposentadoria
são necessários para s
aeronavesde registro para reparação de
estrangeiro que se emergência
dedicam ao • Peças de reposição Isento de direitos pautais e aduaneiros
comércio exterior utilizadas para proteger
segurança • As mercadorias importadas devem ser inscritas
navegabilidade, ou na alfândega do seu porto de entrada, sob pena
de serem consideradas contrabando e o
aeronavegabilidade, importador ser responsável pelo contrabando
permitir-lhe continuar a (sec. 1201)
Artigos de fácil • Não pode ser reparado
• Porto de entrada significa um porto doméstico
identificação localmente
aberto ao comércio externo e costeiro, incluindo
"aeroporto de entrada". (Seção 3514)
• Todos os artigos, quando importados de
qualquer país para as Filipinas, estarão sujeitos
a direitos sobre

Página 216 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
cada de Verão mesmo
importação, de Direito
que anteriormente
Tributário
exportada dos Phils. salvo disposição em
contrário no TCC ou em outras leis. (Seg 1201)
RESPONSABILIDADE POR DIREITOS
ADUANEIROS
Regra geral: Sem isenções de direitos aduaneiros
^ Não obstante as disposições das leis gerais e
especiais, incluindo as que concedem franquias,
não haverá qualquer isenção do pagamento de
direitos aduaneiros (artigo 105.º, último par.)
EXCEÇÕES:
1. Se fornecido ao abrigo do CCT (por exemplo,
importação condicionalmente livre)
2. Isenções concedidas aos GOCC com
contratos, compromissos, acordos ou
obrigações existentes com países
estrangeiros
3. Isenções de instituições, associações ou
organizações internacionais por força de
acordos e leis especiais
4. Isenções concedidas pelo Presidente da
Câmara. Por recomendação da NEDA no
interesse do desenvolvimento econômico
nacional. (Seção 1205)
RESPONSABILIDADE DO IMPORTADOR PELOS
DIREITOS ADUANEIROS
• . Uma dívida pessoal devida pelo importador
que só pode ser quitada mediante o
pagamento integral de todos os direitos e
impostos
• . uma penhora sobre os artigos importados
que podem ser executados enquanto
estiverem sob custódia ou sujeitos ao controle
do governo (SEC 1204)
EXTENSÃO DA RESPONSABILIDADE DO
IMPORTADOR
^ limitado ao valor da mercadoria importada. Em
caso de perdimento dos materiais apreendidos, a
pena máxima civil é o próprio perdimento do
prédio. (Mendoza v. David, 1 SCRA 791)
PREFERÊNCIA DO PROPRIETÁRIO DOS ARTIGOS
IMPORTADOS PARA FINS ADUANEIROS
Todos os artigos importados para as Filipinas serão
considerados propriedade de:
• a pessoa para Ququeme a propriedade é TIFF
(Descompactado) descompressor
Contras gne
g são necessários para ver esta imagem.
• O titular do conhecimento de embarque
devidamente visado pelo destinatário nele
designado;
• O destinatário, se for expedido por encomenda
do expedidor
• os subscritores dos artigos abandonados
salvos de um naufrágio no mar, ao longo da
costa ou em qualquer área nas Phils.
IMPORTAÇÃO DUVIDOSA
^ Os artigos, embora anteriormente exportados
das Filipinas, tornam-se tributáveis a partir da
entrada da embarcação ou aeronave na
jurisdição filipina até o pagamento de direitos,
impostos e outros encargos e a emissão da
licença para a retirada das referidas mercadorias
das alfândegas.
BASE DO VALOR TRIBUTÁVEL (Seção 201 TCC,
alterada pela RA 9135)
Seção 201.
Método Um – Valor da Transação. - O valor
tributável de um artigo importado sujeito a uma taxa
de direito ad valorem é o valor transaccional, que é o
preço efectivamente pago ou a pagar pelas
mercadorias quando vendidas para exportação para
as Filipinas, ajustado acrescentando:
1. Na medida em que sejam incorridos pelo
comprador, mas não estejam incluídos no preço
efectivamente pago ou a pagar pelas
mercadorias importadas:
• Comissões e corretoras (exceto comissões de
compra);
• Custo de contêineres;
• Custo de contêineres;
• O custo da embalagem, seja de mão de obra ou
materiais;
• O valor, repartido conforme o caso, dos seguintes
bens e serviços: materiais, componentes, partes
e itens similares incorporados nas mercadorias
importadas; Ferramentas; Morre; Moldes e
artigos similares utilizados na produção de bens
importados; materiais consumidos na produção
dos bens importados; e trabalhos de engenharia,
desenvolvimento, obras de arte, concepção e
planos e esboços realizados fora das Filipinas e
necessários para a produção de bens
importados, quando esses bens e serviços sejam
fornecidos directa ou indirectamente pelo
comprador a título gratuito ou a um custo
reduzido para utilização no âmbito da produção e
venda para exportação das mercadorias
importadas;
• O valor dos royalties e taxas de licença
relacionados às mercadorias a serem avaliadas
que o comprador deve pagar, direta ou
indiretamente, como condição de venda das
mercadorias ao comprador;
2. O valor de qualquer parte do produto de qualquer
revenda, alienação ou utilização subsequente das
mercadorias importadas que reverta direta ou
Página 217 de
145
 indiretamente para o vendedor;

Revisor de Verão de Direito

Tributário

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145
 Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
3. O custo de transporte das mercadorias importadas
do porto de exportação para o porto de entrada
nas Filipinas;
4. Encargos de carga, descarga e movimentação
associados ao transporte das mercadorias
importadas do país de exportação para o porto de
entrada nas Filipinas; e
5. O custo do seguro.
Todos os aditamentos ao preço efectivamente
pago ou a pagar só serão efectuados com base em
dados objectivos e quantificáveis.
Para a determinação do valor aduaneiro, não
serão efectuados quaisquer aditamentos ao preço
efectivamente pago ou a pagar, excepto nos casos
previstos na presente secção: Desde que o método Um
não seja utilizado para determinar o valor tributável das
mercadorias importadas se:
a) Existem restrições quanto à disposição ou utilização
das mercadorias pelo comprador para além das
restrições : que:€
• São impostos ou exigidos por lei ou pelas
autoridades filipinas;
• Limitar a área geográfica em que as
mercadorias podem ser revendidas; ou
• Não afetam substancialmente o valor das
mercadorias.
b) A venda ou o preço está sujeito a alguma condição
ou contraprestação cujo valor não possa ser
determinado em relação aos bens a avaliar;
c) Parte do produto de qualquer revenda, alienação ou
uso subsequente dos bens pelo comprador será
revertida direta ou indiretamente para o vendedor, a
menos que um ajuste apropriado possa ser feito de
acordo com as disposições deste documento; ou
d) O comprador e o vendedor estão relacionados entre
si, e tal relação influenciou o preço da mercadoria.
Essas pessoas serão consideradas coligadas se:
• São diretores ou diretores dos negócios uns dos
outros;
• São sócios legalmente reconhecidos nos negócios;
QuickTime™ e um
• Existe uma relação F
empregador-empregado são necessários
para ver este quadro.
entre eles;
• Qualquer pessoa possuir, controlar ou deter, direta
ou indiretamente, 5% (cinco por cento) ou mais das
ações com direito a voto em circulação ou ações do
vendedor I e do comprador;
• Um deles controla direta ou indiretamente o outro;
controlar direta ou indiretamente uma terceira
pessoa; ou São membros da mesma família,
inclusive os aparentados por afinidade ou
consanguinidade até o quarto grau civil.
As pessoas que estiverem associadas em negócios
Ambos são controlados direta ou indiretamente
por
um DESVANTAGEM: Trata-se de um artifício
terço utilizado para permitir que uma mercadoria
pers afetada por impostos seja exportada e vendida no
on; mercado externo nas mesmas condições como se
Tog não tivesse sido tributada. (Uy Chiaco Sons vs.
ethe Colecionador de Costumes, 24 Phil 562)
r
eles
entre si na medida em que uma seja o único agente,
distribuidor único ou único concessionário,
independentemente da descrição, da outra serão
consideradas coligadas para os fins desta Lei se se
enquadrarem em qualquer um dos 8 (oito) casos
acima.
(B) Método Dois – Valor Transacional de
Mercadorias Idênticas. – Quando o valor tributável
não puder ser determinado segundo o método um, o
valor tributável será o valor transaccional de
mercadorias idênticas vendidas
i para exportação para as Filipinas e exportado em ou
aproximadamente : ao mesmo tempo que as
mercadorias sendo avaliadas. Entende-se por
"mercadorias idênticas" as mercadorias que são iguais
em todos os aspectos, incluindo as características
físicas, a qualidade e a reputação. As pequenas
diferenças de aparência não obstam a que as
mercadorias que, de outro modo, estejam em
conformidade com a definição, sejam consideradas
idênticas.
(C) Método Três. – Valor da
Transação de
Eu bens semelhantes. – Quando o valor tributável não
puder ser determinado segundo o método anterior, o
valor tributável será o valor transaccional de
mercadorias similares vendidas para exportação para
as Filipinas e exportadas no mesmo momento ou
aproximadamente ao mesmo tempo que as
mercadorias a avaliar. Entende-se por "mercadorias
similares" as mercadorias que, embora não sejam
iguais em todos os aspectos, possuam características
semelhantes e materiais componentes semelhantes
que lhes permitam desempenhar as mesmas funções
e ser comercialmente permutáveis. A qualidade dos
bens,
A reputação e a existência de uma marca devem estar:
Entre os fatores a serem considerados para determinar
se os produtos são semelhantes.
Se o valor tributável ainda não puder ser
determinado através da aplicação sucessiva dos dois
i métodos imediatamente anteriores, o valor tributável :
será determinado segundo o método quatro ou,
quando o valor tributável ainda não puder ser
determinado segundo esse método, segundo o método
cinco, excepto se, a pedido do importador, a ordem de
Página 219 de
145
aplicação dos métodos quatro e cinco será invertida:
desde que, no entanto, se o comissário das alfândegas
Revisor de Verão de Direito
Tributário

Página 220 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor deque
Considerando Verão terá de Direito reais em
dificuldades
Tributário
determinar o valor tributável utilizando o método cinco,
o Comissário das Alfândegas pode recusar esse
pedido, caso em que o valor tributável será
determinado de acordo com o método quatro, se
assim puder ser determinado. Xxx
CONDIÇÕES PARA CONCESSÃO
DRAUBAQUE
1. O material importado era efetivamente
utilizado na produção do artigo a ser
exportado.
2. A restituição ou o crédito não podem exceder
100% dos direitos pagos sobre o material
importado
3. Nenhuma determinação pela NEDA da
exigência de certificação sobre
indisponibilidadede substitutos competitivos
produzidos ou fabricados localmente para o
material importado (nenhum substituto local
para os materiais)
4. A exportação deve ser feita dentro de 1 ano
após a importação do material e o pedido de
restituição ou crédito deve ser feito dentro de
6 meses a partir da exportação
5. Quando 2 ou mais resultarem da utilização
da mesma matéria importada, proceder-se-á
a uma repartição.
o Todo pedido de drawback deve pagar
taxas de depósito, processamento e
supervisão P500
o Os sinistros devem ser pagos pelo
BoC dentro de 60 dias após o
recebimento dos sinistros
devidamente realizados
ENTRADA DE IMPORTAÇÃO: Trata-se de
uma declaração ao COB com indicação do
artigo importado que permitirá às autoridades
aduaneiras determinar os direitos correctos. Um
importador é obrigado a registrar uma entrada
de importação. Deve ser realizado no momento
em que a última carga é desembarcada da
embarcação.
VALOR DA TRANSAÇÃO SOB RA 8181
^ É o valor da nota fiscalecded) a n mmercadorias
mais frete, seguro, custos, ndespesas. imagem.
^ O valor tributável de um artigo importado será
o preço de transacção, que será o preço
efectivamente pago ou a pagar pelas
mercadorias quando vendidas para exportação
à Filadélfia, ajustado adicionando o ff na
medida em que sejam incorridos pelo
comprador, mas não incluídos no preço pago:
o Comissões e taxas de corretagem,
custos de contêineres, custos de
embalagem
oValor dos materiais, componentes,
DO peças e item incorporados no bem
importador
o Royalties e taxas de licença que o
comprador pagou
o Qualquer parte do produto de uma
revenda, alienação ou utilização
subsequente de um bem que reverta
para o vendedor;
o Custo de transporte do porto de
a exportação para o porto de entrada
em Phil
o Encargos de carga, descarga e
movimentação (arrastre)
o Seguros
^ Isso substitui o Valor de Consumo Doméstico
como base de avaliação dos bens.
CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS ADUANEIROS
1. Deveres regulares – aqueles que são
impostos ordinariamente sem ordem das
autoridades superiores e recolhidos apenas
como fonte de receita
a. Direito Ad Valorem – é um direito
baseado no valor do artigo importado
b. Direito específico - é um direito baseado
no peso tributável das mercadorias (peso
bruto, peso legal ou peso líquido)
2. Direitos especiais - aqueles que são
impostos e cobrados em adição aos direitos
ordinários geralmente para proteger as
indústrias locais contra a concorrência
estrangeira:
a. Direito de dumping
b. Direito de compensação
c. Direito de marcação
d. Dever discriminatório
NATUREZA E FINALIDADE DOS DIREITOS
ADUANEIROS ESPECIAIS
1. Trata-se de direitos de importação adicionais
impostos a tipos específicos de artigos
importados em determinadas condições
2. Estes são impostos para a proteção dos
consumidores e fabricantes, bem como Phil.
Produtos provenientes da concorrência indevida
representada por produtos fabricados no exterior.
o Estes não podem ser impostos sem
deveres regulares porque a lei diz que é
para ser "além deste".
DEVERES ESPECIAIS são:
Página 221 de
145
 DEVERES NATUREZA AUTORIDADE
VALOR/TAXA IMPOSITIVA
Revisor de Verão de Direito
Direito de Imposto a
Tributário dumping artigos Diferença Comité
estrangeiros: entre o preço Especial
a. Ser real e o Antidumping

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145
 ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de importe
Verãovalorde normal
Direito(Presidente da
d em, do artigo Sec. de
Tributário vendido (extensão do Finanças;
ou é subfaturament membros: Sec.
provável o ) de DTI, Sec. de
que seja Agricultura/ e contra os produtos filipinos
vendido Sec. de
nos Trabalho) CLÁUSULA TARIFÁRIA FLEXÍVEL
Phils.
b. A um Seção 28, ART VI da Constituição de 1987 e Sec. ■ i
preço 401, TCC.
inferior O Presidente pode fixar tarifas alfandegárias,
ao seu quotas de importação e exportação , etc. sob TCC
valor
normal 1. Aumentar, reduzir ou suprimir as taxas de
Cuja protecção dos direitos de importação existentes
importação (incluindo qualquer alteração necessária da
ou venda classificação)
possa
prejudicar
• as taxas existentes podem ser aumentadas
ou reduzidas a qualquer nível numa ou
uma indústria várias fases, mas em caso algum devem
que produza ser superiores a um máximo de 100% a
bens título de valorem
semelhantes
Direito de Imposto aos Equivalente à Sec de 2. Estabelecer contingente de importação ou
compensaç bens recompensa, Finanças proibir a importação de qualquer mercadoria,
ão estrangeiros subvenção ou conforme necessário
que subvenção 3. Instituir, sempre que necessário, um direito
beneficiam adicional sobre todas as importações que não
de subsídios, exceda 10% ad valorem
permitindo-
lhes assim LIMITAÇÃO IMPOSTA À CLÁUSULA TARIFÁRIA
vender a FLEXÍVEL
preços mais
1. Condução pela Comissão Tarifária de uma
baixos em
investigação em audiência pública
detrimento de
^ O Comissário ouvirá igualmente os pontos
produtos
de vista e as recomendações de qualquer
locais
serviço, agência ou instrumento
igualmente
governamental em causa
situados
^ Em seguida, a NEDA submeterá a sua
recomendação ao Presidente
Dever de Imposto aos 5% ad Comunicação
2. O poder do Presidente de aumentar ou diminuir
marcação que não valorem dos de
as taxas dos direitos de importação dentro dos
estiverem artigos Customização
limites acima referidos fixados no código inclui a
devidamente
alteração sob a forma de direitos.
marcados
^ Nesse caso, serão utilizados como base os
quanto ao
QuickTime™ e um correspondentes ad valorem ou
local de descompactador
mpressed) ded para ver equivalentes específicos do direito no que
origemFdas esta imagem.
respeita às importações provenientes do
Dever Imposto Pres. Do Phil. principal país concorrente para o período
Discrimin sobre representativo mais recente. (Seção 401
mercadorias TCC)
provenientes
de países OBRIGAÇÃO DE MANTER REGISTOS (Secção 3514
que TCC, alterada pela RA 9135)
discriminam Todos os importadores são obrigados a manter em
seu estabelecimento principal, na forma prescrita por
regulamentos a serem emitidos pelo Comissário das
Alfândegas e por um período de três (3) anos a partir da
data da importação, todos os registros de suas
importações e/ou livros de contabilidade, sistemas
comerciais e informatizados e todos os dados
Página 223 de
145
comerciais aduaneiros

Revisor de Verão de Direito

Tributário

Página 224 de
145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
incluindo de Verão
registos de Direito
de pagamento relevantes para a
Tributário
verificação da exactidão do valor transaccional
declarado pelos importadores/despachantes
aduaneiros na entrada de importação.
Todos os despachantes são obrigados a manter
em seu principal local de negócios, na forma prescrita
por regulamentos a serem emitidos pelo Comissário
da Alfândega e por um período de três (3) anos a
partir da data de importação cópias dos registros
acima mencionados cobrindo as transações que eles
manipulam.
A COMISSÃO TARIFÁRIA
FUNÇÃO DAS COMISSÕES TARIFÁRIAS
I. Poderes de investigação
a) A administração e os efeitos fiscais e
industriais das leis pautais e aduaneiras
deste país agora em vigor ou que venham a
ser promulgadas.
b) Relações entre as taxas dos direitos sobre as
matérias-primas e os produtos acabados ou
parcialmente acabados.
c) Os efeitos dos direitos ad valorem e
específicos e dos direitos compostos
específicos e ad valorem.
d) Todas as questões relativas à disposição de
horários e classificação de artigos nas
diversas tabelas da lei tarifária.
e) As relações tarifárias entre as Filipinas e os
tratados comerciais de outros países
estrangeiros, as disposições preferenciais, as
alianças econômicas, o efeito das
recompensas de exportação e as taxas
preferenciais de transporte.
f) O volume das importações em comparação
com a produção e o consumo interno; e
g) Em geral, investigar o funcionamento das leis
aduaneiras e tarifárias, incluindo sua relação
com as receitas nacionais, seu efeito sobre
as indústrias e o trabalho do país e
apresentar relatórios de sua investigação
conforme previsto. (Seção 506, TCC)
II. Assistência Administrativa ao Presidente e ao
Congresso (Seção 506, TCC)
Recursos fiscais ao abrigo do Código Tarifário e
Aduaneiro (TCC)
QuickTime™ e um descompactador TIFF
(descompactado)
RECURSOS DORE GOV E R NM ENT PARA
EFETUAR A COBRANÇA DE TRIBUTOS
I. Administrativo/Extrajudicial
1. Gravame Fiscal (Sec. 1508, TCC)
• Anexa sobre os bens,
independentemente da propriedade,
enquanto ainda estiver sob a custódia ou
controle do Governo.
• Aproveitado quando a importação não é
proibida nem feita indevidamente.
2. Multas e Execuções Administrativas
• Aplicado quando a importação for ilegal;
• E pode ser exercida mesmo quando os
artigos não estejam ou já não estejam
sob a guarda da Alfândega, a menos que
a importação seja meramente tentada,
caso em que só pode ser efetuada
enquanto as mercadorias ainda estiverem
sob a jurisdição da Alfândega ou nas
mãos de uma pessoa que tenha
conhecimento delas (Sec. 2531 & 2530
TCC)
• Nos termos da alínea a) do artigo 2530.º
do CCT, para justificar a caducidade, não
é necessário que a embarcação ou
aeronave carregue ela própria o
contrabando. A utilização complementar e
colateral do avião Cessna para
operações de contrabando é suficiente
para se considerar que foi utilizado no
contrabando (Llamado c. Comm. Das
Alfândegas, 122 SCRA 118)
3. Redução de
alfândega
Deveres/Compromisso:
• Sujeito à aprovação da Seção de Finanças
(Sec. 709, 2316 TCC)
4. Apreensão, Busca, Prisão (Sec. 2205, 2210,
2211 TCC)
II. Judicial
• este recurso é normalmente utilizado quando a
obrigação fiscal é perdida pela liberação da
mercadoria
1. Ação civil pública (fls. 1204 TCC)
2. Ação penal
RECURSOS DO CONTRIBUINTE
I. Administrativo
1. Protesto
• Qualquer importador ou parte interessada
insatisfeita com o valor publicado no
prazo de 15 dias a contar da data de
publicação, ou no prazo de 5 dias a
contar da data em que o importador tem
direito ao reembolso se o pagamento for
tornado errado ou ilegal por eventos
ocorridos após o pagamento.
• Contribuinte - no prazo de 15 dias a
contar da autuação. O pagamento sob
protesto é necessário (Sec. 2308, 2210
TCC)
2. Reembolso
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145
 • O importador pode apresentar um pedido
Revisor escrito
de Verãode restituição
de Direitoem casos de
redução de embalagens em falta,
Tributário
deficiências no conteúdo das embalagens
ou escassez antes da chegada das
mercadorias à mercadoria no

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145
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor Filipinas,
de Verão de perdidos
artigos Direitoou destruídos
Tributário
após essa chegada, animais mortos ou
feridos, e por erros clericais manifestos e
•Casos de draubaque em que as
mercadorias são reexportadas. (Processo
1701-1708 TCC)
3. Liquidação de qualquer apreensão mediante
pagamento de multa ou resgate
•
MAS isso não será permitido em nenhum
caso em que a importação seja
absolutamente proibida ou a liberação seja
contrária à lei ou quando houver uma
fraude real e intencional (Sec. 2307 TCC)
4. Apelar
• No prazo de 15 dias a contar da notificação
do coleccionador da sua decisão (Secção
2313 TCC)
II. Judicial
1. Apelar
• No prazo de 30 dias a contar da recepção
da decisão do Comissário ou do Secretário
das Finanças à divisão do CTA (Sec. 2403
TCC, Sec. 7 RA 1125, alterado pela Sec. 9
RA 9282)
• Uma vez que o artigo 11.º da RA 1125.º,
com a redacção que lhe foi dada pela
secção 9 da RA 9282, confere ao tribunal
fiscal poderes para emitir injunções, parece
que um importador pode recorrer sem
pagar previamente os direitos, como em
casos de apreensão, mas não em protesto.
2. Ação para questionar a legalidade da
apreensão
3. Abandono (Sec. 1801 TCC)
i. expressamente (Sec. 1801 TCC)
ii. implicitamente
• não apresentação de uma sujeição na
importação no prazo de 30 dias a
contar da data de apuramento das
mercadorias, ou
• tendo apresentado uma inscrição,
deixa de reclamar no prazo de 15 dias,
mas não será assim eficaz até que seja
declarado pelo coleccionador. (Seção
1801, alterada pela RA 7651)
DOIS TIPOS DE PROCESSOS NO BOC QuickTime™ e um
1. Protesto alfandegário Eucasospressionados)
necessários para ver esta imagem.
descompressor
2. Processos de apreensão e confisco aduaneiros
A. Casos de protesto aduaneiro
Definição: São casos que são exclusivamente
responsáveis por direitos aduaneiros, taxas e outros
encargos.
OBS: Antes de apresentar protesto deve haver primeiro
um pagamento sob protesto.
Quando o protesto alfandegário aplicável
• O protesto aduaneiro só deve ser apresentado
caso seja apurada a responsabilidade do
contribuinte por direitos, impostos, taxas e
outros encargos e o contribuinte conteste a
referida responsabilidade.
Quando o protesto alfandegário NÃO é necessário
• Quando não existe litígio, mas o pedido de
restituição surge em virtude da ocorrência de
acontecimentos supervenientes, tais como
quando a matéria-prima importada é utilizada
na produção de produtos acabados
posteriormente comunicados e é solicitado um
draubaque de direitos.
REQUISITOS PARA FAZER UM PROTESTO
1. Deve ser por escrito
2. Deve indicar a decisão ou decisão particular
do Coletor de Alfândega a que se faz exceção
ou objeção;
3. Deve indicar os motivos invocados para a
exoneração;
4. Deve limitar-se ao objeto de um único ajuste;
5. Deve ser apresentado quando o valor
reclamado é pago ou dentro de 15 dias após o
pagamento;
6. O protestante deve fornecer amostras de
mercadorias sob protesto quando necessário.
PROCEDIMENTO RELATIVO AOS PROCESSOS DE
PROTESTO ADUANEIRO
1. O Coletor agindo dentro de sua jurisdição fará
com que as mercadorias importadas sejam
introduzidas na alfândega.
2. O Coletor avaliará, liquidará e cobrará os
direitos sobre os mesmos, ou reterá os
referidos bens, se o devedor não pagar os
mesmos.
3. A parte prejudicada pode apresentar um
protesto por escrito sobre sua
responsabilidade anterior ao Cobrador dentro
de 15 dias após o valor liquidado (aplica-se o
pagamento sob a regra de protesto)
são
4. Audiência no prazo de 15 dias a contar do
recebimento do protesto devidamente
apresentado. Após o término da audiência, o
Coletor decidirá sobre o mesmo no prazo de
30 dias
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145
 SE A DECISÃO FOR
ADVERSA AO SE DECISÃO FOR
Revisor de Verão de Direito
PROTESTANTE ADVERSA AO GOVERNO
Tributário Recurso para o Comissário Revisão automática pelo
no prazo de 15 dias a Comissário
contar da notificação
Recurso para a divisão do Revisão automática pela
CTA no prazo de 30 dias a Sec.
contar da notificação
Recurso para o CTA en Se a decisão de

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145

ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Banc
Revisor de Verão de Direito
Conselheiro ou Sec. é
Tributário adverso ao protestante, ele
pode recorrer ao CTA e SC
sob o mesmo procedimento
Recurso de certiorari para
à esquerda.
o SC no prazo de 15 dias a
contar da notificação
B. Casos de apreensão e confisco
Definição: Referem-se a questões que envolvam
contrabando. É de natureza administrativa e civil e
dirige-se contra os artigos res ou importados e implica
a determinação da legalidade da sua importação.
Essas ações são reais.
• Assim, não é de defesa que o proprietário da
embarcação que se pretende confiscar não
tivesse conhecimento efetivo de que sua
propriedade foi utilizada ilegalmente. A
ausência ou falta de conhecimento efetivo de
tal uso é uma defesa pessoal do próprio
proprietário, que não pode, de forma alguma,
isentar a embarcação da responsabilidade de
caducidade. (Com. Da Alfândega v. Manila
Starr Ferry, Inc., 227 SCRA 317)
Contrabando
A. Ato de qualquer pessoa que:
• Importar fraudulentamente qualquer artigo
contrário à lei, ou
• Ajudar a fazê-lo, ou
• Receber, ocultar, comprar, vender, facilitar ou
transportar tal artigo sabendo de sua
importação ilegal (sec. 3601 TCC)
• Exportação contrária à lei (Seção 3514 TCC)
B. As Filipinas estão divididas em vários portos de
entrada - a entrada que não seja o porto de entrada
será SMUGGLING.
Porto de Entrada: Um porto doméstico aberto ao
comércio estrangeiro e costeiro, incluindo
"aeroporto de entrada". (Seção 3514 TCC)
• TODOS os objectos importados para as
Filipinas, quer sejam ou não sujeitos a
direitos Qaks Teidireitosmdparounão, devem ser
introduzidos num porto de entrada.
ENTRADA no direito aduaneiro significa -
•Os documentos arquivados na Alfândega
•Apresentação e aceitação dos documentos
• O procedimento de passagem de mercadorias
pela alfândega (Rodriguez v. CA, Set. 18,
1995)
Provas para condenação em casos de contrabando
• Mera posse do artigo em questão SALVO se o
réu puder explicar que sua posse é lícita a
contento do juízo (art. 3601 TCC).
• O pagamento do imposto devido após a
apreensão não é uma defesa válida
(Rodriguez v. CA, 248 SCRA 288)
Coisas sujeitas a confisco em casos de
contrabando
• Tudo o que foi usado para contrabando está
sujeito a confisco, como a embarcação, avião,
etc. (Llamado v. Com. da Alfândega, 1983).
Exceção: As transportadoras comuns que não são
fretadas de forma privada não podem ser confiscadas.
Contrabando: Artigos de importação ou
exportação proibidos. (Seção 3514 TCC)
Direito dos funcionários aduaneiros de efectuar a
apreensão e a detenção
• Pode apreender qualquer embarcação.
Aeronaves, cargas, artigos, animais ou outros
bens móveis, quando os mesmos estiverem
sujeitos a confisco ou responsáveis por
qualquer tempo, conforme imposto pelas leis,
regras e regulamentos tarifários e aduaneiros.
• Só pode exercer tais poderes em
conformidade com as leis e disposições do
TCC (Sec. 2205)
Transportadores comuns, caducidade
• As transportadoras comuns geralmente não
estão sujeitas a confisco, embora se o
proprietário tiver conhecimento de seu uso no
contrabando e tiver sido uma parte consentida,
ele também pode ser confiscado.
• Se um veículo automotor é alugado para
transportar mercadorias contrabandeadas,
mas não possui Certificado de Conveniência
Pública (CPC), não é um transportador
comum. Está, portanto, sujeito à caducidade e
a falta de conhecimento pessoal do
proprietário ou transportador não constitui
defesa à caducidade.
Propriedades não sujeitas a caducidade na
ausência de provas prima facie -
•
A caducidade do veículo, embarcação ou
aeronave não será efectuada se se provar que
o seu proprietário ou o seu mandatário
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor de de
o meio Verão de Direito
transporte utilizado como acima
Tributário
mencionado não tem
conhecimento ou participação no ato ilícito: Desde
que, no entanto, exista uma presunção prima facie
contra a embarcação, veículo ou aeronave em
qualquer das seguintes circunstâncias:
1. Se o transporte tiver sido utilizado
para contrabando pelo menos duas
vezes antes;
2. Se o proprietário não estiver no
negócio para o qual o transporte é
geralmente utilizado; e
3. Se o proprietário não estiver
financeiramente em condições de
possuir tal transmissão.
DOUTRINA DA PERSEGUIÇÃO A QUENTE
Requisitos
1. Sobre Embarcações
a. Um ato é feito em Phil. Águas que
constituem uma violação das leis
tarifárias e aduaneiras.
b. Iniciou-se uma perseguição a essa
embarcação dentro das águas
jurisdicionais que
i. podem continuar para além
da zona marítima, e
ii. a embarcação pode ser
apreendida em alto mar.
2. Sobre artigos importados
a. Há uma violação das leis tarifárias e
aduaneiras.
b. Como consequência, eles podem ser
perseguidos nos Phils
c. Com jurisdição sobre eles em
qualquer lugar para a aplicação da
lei. (2ºpar. Seção 603 TCC)
RTC v. COB
• Os RTCs não têm jurisdição sobre processos
de apreensão e confisco conduzidos pelo
COB e para interferir nesses processos. O
Coletor de Alfândega tem jurisdição exclusiva
sobre todas as questões que digam respeito
à apreensão e confisco de bens tributáveis.
• Não haverá pedidos de certiorari, proibição
ou mandamus impetrados no RTC, pois se
trata, na realidade, de uma tentativa de
revisãodas atuações da Comissão. a resNem
a relevin protocolada no RTCeseráemitida.
Re.
• Lógica: Doutrina da Jurisdição Primária.
Mesmo que uma apreensão aduaneira seja
ilegal, a jurisdição exclusiva (com exclusão
dos tribunais comuns) continua a pertencer
ao Bureau of Customs. (Jao v. CA, 6 de
outubro de 1995)
Mercadorias sob custódia aduaneira fora do
alcance da penhora
• As mercadorias sob custódia aduaneira
pendentes de pagamentos de direitos
aduaneiros estão fora do alcance da penhora.
Enquanto a importação não tiver sido
encerrada, as mercadorias importadas
permanecem sob a jurisdição do Bureau of
Customs. (Viduya v. Berdiago, 73 SCRA 553)
Pessoas com autoridade policial para fazer
cumprir as leis tarifárias e aduaneiras e efetuar
buscas, apreensões e prisões
1. Funcionários do COB, coletores distritais,
policiais, agentes, inspetores e convidados do
COB;
2. Oficiais do Phil. Marinha e outros membros
da AFP e agências nacionais de aplicação da
lei, quando autorizados pela Comissão. dos
costumes;
3. Funcionários do BIR em todos os casos
abrangidos pelo exercício regular das suas
funções, quando esteja em causa o
pagamento de impostos internos
4. Oficiais geralmente habilitados por lei para
efetuar prisões e executar processos de
tribunais, quando atuam sob a direção do
Coletor. (Seção 2203 TCC)
Procedimentos administrativos e judiciais
relativos a apreensões e confiscos aduaneiros
1. Determinação da causa provável e expedição
de mandado.
2. Apreensão efetiva dos artigos.
3. Listagem de descrição, avaliação e
classificação dos bens penhorados.
4. Denúncia de apreensão à Com. Das
Alfândegas e do Presidente, Com. em
auditoria.
5. Expedição pelo Coletor de mandado de
prisão.
6. Notificação ao proprietário ou importador.
7. Audiência formal.
8. Colecionador distrital toma suas decisões.
Se a decisão não for favorável ao proprietário
prejudicado ou ao importador do governo
Recurso do prejudicado Revisão automática pelo
proprietário ou importador Comunicação.
REQUISITOS PARA A CADUCIDADE ADUANEIRA
1. A confecção ilícita pelo proprietário,
importador, exportador ou consignatário de
qualquer declaração ou declaração, ou a
confecção ou entrega indevida pelas mesmas
pessoas de qualquer nota fiscal, carta ou
papel - tudo relacionado à importação ou
exportação de mercadoria; e
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ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Revisor
2. Que de Verão dedeclaração,
tal declaração, Direito fatura, carta
Tributário
ou papel é falso. (Farolan, Jr. v. CTA, 217
SCRA 298)

Locais onde podem ser realizadas buscas e

apreensões
• Caixas
• casa de habitação (deve haver mandado de
busca emitido por um juiz)
• embarcações ou aeronaves e pessoas ou
objectos nelas transportados
• veículos, animais ou pessoas
• pessoas que chegam de países estrangeiros
Ônus da prova na apreensão ou confisco
• reclamante (Sec. 2535 TCC)
Requisitos para manifesto
• Um manifesto no comércio costeiro de cargas
e passageiros transportados de um lugar ou
porto nas Phils. a outro é necessário quando
um ou ambos os lugares são uma porta de
entrada. (Seção 906 TCC) Manifestos
também são exigidos de navios de um porto
estrangeiro. (Seção 1005 TCC)
Consulta: O manifesto é obrigatório apenas para
mercadorias importadas?
Não. Os artigos sujeitos a apreensão não têm
de ser mercadorias importadas. Manifestos também
são exigidos para artigos encontrados em
embarcações ou aeronaves envolvidas no comércio
costeiro (Rigor v. Robles, 117 SCRA 780)
Carga não manifesta está sujeita a confisco
• Se o ato de contrabando é estabelecido ou
não sob o princípio da res ipsa loquitur. Basta
que a carga não se manifeste e que não
tenha havido demonstração de que o
pagamento de direitos sobre ela havia sido
feito para que ela fosse passível de
caducidade.
Resolução de Casos de Caducidade
Regra Geral: É permitida a regularização dos processos mediante pagamento de multa ou resgate de bens
penhorados.
Exceções:
1. A importação é absolutamente proibida ou QuickTime™ e um
2. O surrende rUdemapropriedade edrpara a pessoa são necessários para ver esta imagem.
oferecer para resgatar seria contrário à lei, ou
3. Onde há fraude (Sec. 2307 TCC)
• O processo penal é uma ação in personam,
enquanto o processo de apreensão ou de
confisco é uma ação real.
• O compromisso aduaneiro não extingue a
responsabilidade penal (Pp. v. Desidério, 26
nov. 1965)
A qualquer momento antes da venda, o importador
inadimplente pode liquidar suas obrigações com o
Bureau of Custom, caso em que os artigos acima
mencionados podem ser entregues mediante o
pagamento dos direitos e impostos correspondentes e
o cumprimento de todos os outros requisitos legais.
(Seção 1508 TCC)
Abatimento
• A redução ou não imposição de direitos
aduaneiros sobre certas matérias importadas
em consequência de;
o Danos sofridos durante a viagem;
o Deficiência no conteúdo da
embalagem;
o Perda ou destruição de artigos após a
chegada;
o Morte ou ferimento de animais.
Práticas fraudulentas consideradas como
infrações penais contra as leis tributárias
aduaneiras
• Importação ilegal;
• Entrada de artigo importado ou exportado por
meio de quaisquer práticas falsas ou
fraudulentas, fatura, declaração, declaração
ou outros documentos;
• Entrada de mercadorias com pesos ou
medidas inferiores aos seus pesos ou
medidas reais ou mediante uma classificação
quanto à qualidade ou valor;
• Pagamento inferior ao valor devido.

Absolvição em acusação criminal não transitada em julgado em processo de apreensão ou confisco

Razões:

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Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007

QuickTime™ e um
Descompactador
TIFF (descompactado) são
necessários para ver esta imagem.

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145
Revisor de Verão de Direito
Tributário

ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007

PROCEDIMENTO PARA PROTESTAR
AVALIAÇÃO DE COLETORES
PERSONALIZADOS

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 Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007

EXPOSIÇÕES
IMPOSTO SOBRE PESSOAS FÍSICAS
Tipo de Renda Alíquota para Tarifa para Taxa de imposto Estrangeiro não Não Residente
Cidadão Residente Cidadão Não- para estrangeiro residente envolvido Estrangeiro NÃO
Residente (Incl. residente em comércio / envolvido em
OCW) negócios comércio / negócios
Juros de qualquer moeda depósito 20% Imposto Final 20% Imposto Final 20% Imposto Final 20% Imposto Final 25% Imposto final
bancário &rendimento ou qualquer
outro benefício monetário de
substitutos de depósitos & de fundos
fiduciários & acordos semelhantes
Royalties (exceto sobre livros e outras
obras literárias e composições
musicais)
Prêmios > P10.000
Outros ganhos, exceto PCSO & Lotto

Royalties sobre livros e outras obras Imposto final de 10% Imposto final de Imposto final de 10% Imposto final de 10% 25% Imposto final
literárias e composições musicais 10%
Prêmios < P10.000 Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de 25% Imposto final
agendamento agendamento agendamento agendamento
Ganhos de PCSO & Lotto isentar isentar Isentar Isentar 25% Imposto final
Juros Rendimentos recebidos por um 7,5% Imposto Final isentar 7,5% Imposto Final Isentar Isentar
indivíduo (exceto um indivíduo não
residente) de um banco depositário
sob o sistema expandido de
depósito em moeda
estrangeirauickTime™
Rendimentos e um
de juros de longo prazo.
depósito r Isento de imposto Isento de imposto Isento de imposto Isento de imposto 25% Imposto final
ou investimento sob a forma de
poupança, fundo fiduciário comum ou
individual, substitutos de depósitos,
contas de gestão de investimentos e
outros investimentos
Evidenciado por
certificação na forma prescrita pela
BSP

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 Revisor de Verão de Direito
ATributário
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Tipo de Renda Alíquota para Tarifa para Taxa de imposto Estrangeiro não Não Residente
Cidadão Residente Cidadão Não- para estrangeiro residente envolvido Estrangeiro NÃO
Residente (Incl. residente em comércio / envolvido em
OCW) negócios comércio / negócios
Pré-término desse certificado antes do 5% Imposto final 5% Imposto final 5% Imposto final 5% Imposto final N/A
5ºano ( ou seja, 4 anos a menos de 5 sobre a totalidade do sobre a totalidade sobre a totalidade do sobre a totalidade do
anos) rendimento do rendimento rendimento rendimento
3 anos a menos de 4 anos 12% 12% 12% 12% N/A
menos de 3 anos 20% 20% 20% 20% N/A
Dividendos em dinheiro e/ou 10% Imposto Final 10% Imposto Final 10% Imposto Final 20% Imposto Final 25% Imposto final
propriedade de uma corporação
doméstica ou de uma sociedade
anônima, seguradoras ou de fundos
mútuos e sedes operacionais regionais
de empresas multinacionais;
Participação de uma pessoa física no
lucro líquido distribuível após imposto
de uma sociedade (exceto GPP);
Participação de uma pessoa física no
lucro líquido após impostos de uma
assn., uma conta conjunta ou uma joint
venture ou consórcio tributável como
uma corp. de w / c ele é um
membro/co-empreendedor
Ganhos de capital decorrentes de Imposto final de 5% Imposto final de 5% Imposto final de 5% Imposto final de 5% Imposto final de 5%
venda, permuta, permuta ou outra sobre as mais- sobre as mais- sobre as mais- sobre as mais-valias sobre as mais-valias
alienação de ações (da corporação valias líquidas valias líquidas valias líquidas líquidas realizadas líquidas realizadas
nacional) não negociadas em bolsa de realizadas durante o realizadas durante realizadas durante o durante o ano durante o ano
valores ano tributável: o ano tributável: ano tributável: tributável: tributável:

Para o primeiro montante

Em qualquer P100.000 que exceda 10% 10% 10% 10% 10%
QuickTime™ e um , Descompactação TIFF
(descompactada) ou

Ganhos de capital de umavenda, d e xc 6% de Imposto Final 6% de Imposto 6% de Imposto Final Imposto final de 6% Imposto final de 6%
hange. ou outra disposição de bens sobre o preço bruto Final sobre o preço sobre o preço bruto sobre o preço bruto sobre o preço bruto
imóveis localizados nas Filipinas, de venda ou valor bruto de venda ou de venda ou valor de venda ou o valor de venda ou o valor
classificados como ativos de capital, justo de mercado feira corrente justo de mercado justo de mercado justo de mercado
incluindo pacto de retro sales e outras atual ou valor mercado atual ou valor atual ou o valor atual ou o valor
formas de vendas condicionais zonal, o que valor ou valor zonal, o que zonal, o que for zonal, o que for maior
ocorrer É zonal , o que for ocorrer É maior
Maior maior Maior

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ATributário
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Tipo de Renda Alíquota para Tarifa para Taxa de imposto Estrangeiro não Não Residente
Cidadão Residente Cidadão Não- para estrangeiro residente envolvido Estrangeiro NÃO
Residente (Incl. residente em comércio / envolvido em
OCW) negócios comércio / negócios

CG da venda/alienação da residência
principal por pessoas singulares, cujo
produto é integralmente utilizado na
aquisição/construção de uma nova Isento de imposto Isento de imposto Isento de imposto Isento de imposto CG Isento de imposto CG
residência principal c/em 18 meses a CG CG CG
partir da data da venda, desde que o
custo histórico/base ajustada do
suporte vendido seja transportado para
a nova residência principal
construído/adquirido
Comissário. Devidamente notificado
c/em 30 dias da venda A isenção de
impostos só pode ser aproveitada uma
vez a cada 10 anos Se não houver
utilização integral do produto da venda,
tal parcela estará sujeita ao imposto
CG **um estrangeiro não residente envolvido em comércio ou negócios é um indivíduo que deve vir para as Filipinas e permanecer nelas
por um
período agregado superior a 180 dias durante qualquer ano civil

IMPOSTO SOBRE AS SOCIEDADES

Tipo de Renda Corporação Doméstica Corpo Estrangeiro Estrangeiro Não
Juros sobre depósitos bancários em moeda &rendimento ou 20% Imposto Final Residente
20% Imposto Final Residente
32%/35% Imposto de renda
qualquer outro benefício monetário forma substitutos de
depósitos & de fundos fiduciários & acordo semelhante QuickTime™
e um
Descompressor TIFF (sem compressão)
Rendimentos de juros de um banco depositário ao abrigo do 7,5% Imposto Final 7,5% Imposto Final Isento de imposto
sistema alargado de depósitos em moeda estrangeira (EFCDS)
CG de venda, permuta, permuta ou outra disposição de ações Imposto final de 5% sobre Imposto final de 5% sobre 5% Imposto final sobre os
(de corporação doméstica) não negociadas na bolsa de valores as mais-valias líquidas as mais-valias líquidas ganhos líquidos de
Para o primeiro P100.000 realizadas durante o ano realizadas durante o ano capitalização obtidos
Em qualquer montante superior a P100.000 10% 10% 10%

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TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Rendimentos obtidos por banco depositário ao abrigo do Isento de Imposto Final – Isento de Imposto Final – N/A
EFCDS provenientes de transações em moeda estrangeira Parte da renda bruta sujeita Parte da renda bruta
com não residentes, unidades bancárias offshore nas Filipinas, a 32/%35% de imposto de sujeita a 32%/35% de
bancos comerciais locais, incluindo sucursais de bancos renda corporativo (RA imposto de renda
estrangeiros que podem ser autorizados pelo BSP a realizar 9294) corporativo (RA 9294)
negócios com unidades FCDS e outros bancos depositários ao
abrigo do EFCDS de juros dos empréstimos em moeda 10% Imposto Final
Os rendimentos 10% Imposto Final N/A
estrangeira concedidos por esses bancos depositários ao
abrigo das referidas
Dividendos EFCDS aos(de
intercorporativos RESIDENTES
uma corporação doméstica) Isenção de imposto de Isenção de imposto de 15% Imposto Final
forma forma * sujeito à regra do crédito
tributário do imposto
efetivamente pago e do
imposto considerado pago.
Caso contrário, sujeito à
alíquota normal de imposto
CG de venda, permuta ou outra disposição de terrenos e/ou 6% Imposto final sobre o 32%/35% de imposto de de renda de
32%/35% de32%/35%
imposto de
edifícios que não são utilizados nos negócios de uma preço bruto de venda ou renda renda
corporação. FMV ou valor zonal, o que
for maior

Tipo de Contribuinte Pessoa Jurídica Alíquota

2 1/2% sobre o faturamento bruto de Phil
Transportadora Aérea Internacional
Gross Phil. Faturamento = valor da receita bruta decorrente do transporte de pessoas, excesso de
bagagem, carga e correio originados das Filipinas em voo contínuo e ininterrupto, independentemente do
local de venda/emissão e do local de pagamento do bilhete ou documento de passagem; Inclui bilhetes
revalidados, trocados e/ou transferidos para outra companhia aérea internacional se o passageiro
embarcar em um avião em um porto/ponto nas Filipinas. Para um voo originário das Filipinas, mas o
transbordo de passageiros ocorre em qualquer porto fora das Filipinas em outra companhia aérea,
apenas a parte alíquota do custo do bilhete correspondente ao trecho voado das Filipinas até o ponto de
transbordo QuickTime™ e um
deve fazer parte do descompressor prensado GPB
são necessários para ver esta imagem.

Frete Internacional
Gross Phil Billings = receita bruta de passageiros, carga ou correio originário das Filipinas. até o destino
final, independentemente do local de venda/pagamentos de documentos de passagem de frete
Unidades Bancárias Offshore Imposto final de 10% sobre a renda bruta
de transações com residentes

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ATributário
TENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007
Ramo 15% sobre a remessa de lucros da
Lucros remetidos (relacionados com a condução do seu comércio/negócio nas Filipinas.) = com base no agência
total de lucros aplicados/destinados à remessa sem qualquer dedução para a componente fiscal dos
mesmos (exceto os registados no PEZA)
Sede Regional/Área da Multinacional Cos. = não auferem/obtenham rendimentos das Filipinas. & w/c Isento de imposto
atuar como supervisor, comunicação e centro de coordenação para suas afiliadas, subsidiárias ou filiais
na região Ásia-Pacífico e outros mercados estrangeiros

Sede Operacional Regional de Empresas Multinacionais = engajada em qualquer um dos seguintes

serviços: 10% do rendimento tributável
a. Administração Geral & planejamento
b. Planejamento de negócios e coordenação
c. Sourcing e aquisição de matérias-primas e componentes
d. Assessoria em finanças corporativas
e. Controle de marketing e promoção de vendas
f. Treinamento de pessoal mgt.
g. Serviços logísticos
h. Pesquisa e desenvolvimento
i. Serviços e desenvolvimento de produtos
j. Suporte técnico e manutenção
k. Processamento de dados e comunicação
l. Desenvolvimento de negócios

Tipo de Contribuinte Alíquota

Proprietário, locador ou distribuidor de filmes cinematográficos não residentes (NOTA: 25% da renda bruta
Mesmo para pessoas físicas)
Proprietário ou locador não residente de embarcações afretadas pelo Phil. Nacionais 4,5% das taxas brutas de aluguel, locação ou
Proprietário ou locador não residente de aeronaves, máquinas e outros equipamentos fretamento
7,5% dos aluguéis ou taxas brutas

Tipo de Renda Alíquota de imposto para pessoa física estrangeira empregada por
QuickTime™ e um
Regional Ou Área Unidades Bancárias
Descompactador TIFF (descompactado) são necessários para ver esta imagem. Petróleo Serviço
Sede e Sede Operacional Offshore Contratante &
Regional da Multinacional Subcontratado
Cos.
Rendimento Bruto = Salários, Salários, Anuidades, 15% da renda bruta 15% da renda bruta 15% da renda bruta
Remunerações, Remunerações, Outros
Emolumentos (ou seja, honorários e subsídios)
recebidos de tais cos. Desde que o mesmo imposto

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 Revisor de Verão de Direito
Tributário
ATENEO CENTRAL BAR OPERAÇÕES 2007

O tratamento aplica-se aos filipinos empregados no estrangeiro que ocupem as mesmas posições
nessas empresas
** Empresa multinacional = uma firma/entidade estrangeira envolvida em comércio internacional com afiliadas/subsidiárias/filiais na Ásia
Região do Pacífico e outros mercados externos

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 UmTENEO CENTRAL BAR O PERATIONS 2007
Direito Tributário
REVISOR DE VERÃO

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................................................................................................♦
—Conselheiros: Atty. Serafin Salvador, Atty. Michael Dana Montero, Atty. Gaudêncio Mendoza; Responsável: Julie Ann B. Domino, Juan J. P.
Enriquez III;
Graduação: Rachelle T. Sy, Aldwin Mendoza, Timothy John Batan—