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GESTÃO POR COMPETÊNCIAS – Berta E. Madrigal Torres 2º. Edição.

CAPÍTULO 1 - COMPETÊNCIAS GERENCIAIS.

1. É a capacidade do indivíduo, adquirida pelo aprendizado, capaz de produzir resultados esperados


com o máximo de certeza, com o mínimo de relaxamento de tempo e economia e com o máximo de
segurança.
CAPACIDADE

2. Eles são adquiridos e aprendidos a produzir resultados esperados com a máxima certeza.
COMPETÊNCIAS DIRETIVAS

3. Refere-se à capacidade de trabalhar em grupo, com espírito de colaboração, cortesia e


cooperação para resolver as necessidades de outras pessoas e até mesmo para obter objetivos
comuns. HABILIDADES INTERPRESONAIS

4.
São as ações de um com os outros e dos outros consigo mesmo. É onde acontecem as trocas e a
convivência humana.
HABILIDADES INTERPESSOAIS

5. Capacidade e capacidade de fazer análise, comparação, contratação, avaliação, julgamento ou


crítica.
HABILIDADES ACADÊMICAS

6. Habilidades que incluem invenção, descoberta, suposição, formulação de hipóteses e teorização.


COMPETÊNCIAS DE INOVAÇÃO

7. Habilidades que incluem aplicação, emprego e implementação (hábito).


COMPETÊNCIAS PRÁTICAS

8. Habilidades que se referem a olhar para a organização como um todo, incluem habilidades para
coordenar e interpretar ideias, conceitos e práticas.
HABILIDADES CONCEITUAIS

9. Eles englobam todas as habilidades de forma tangível e intangível.


MEGASKILLS

10. Ele mantém os olhos firmes no horizonte distante, mesmo a caminho dele.
VISÃO À FRENTE

11. Mega habilidade, regula a velocidade, direção e ritmo de mudança na organização para que seu
crescimento e avaliação correspondam ao ritmo externo dos eventos.
DOMINANDO AS MUDANÇAS

12. Mega habilidade que é um construtor na instituição cujo legado é uma organização capaz de ter
sucesso cumprindo suas previsões desejadas.
DESENHO DA

ORGANIZAÇÃO 13. Ele é um aprendiz ao longo da vida que está comprometido em promover a
aprendizagem organizacional.
APRENDIZAGEM AVANÇADA

14. Demonstra a capacidade de fazer as coisas acontecerem.


INICIATIVA

15. Inspira os outros a terem ideias e confiarem uns nos outros, a comunicarem-se bem, a
procurarem soluções colaborativas para os problemas.
DOMÍNIO DA INDEPENDÊNCIA

16. Ele é sério, tolerante, confiável, atencioso, aberto, leal e comprometido com as melhores
tradições do passado.
ALTOS NÍVEIS DE INTEGRIDADE
17. O líder deve, principalmente, desenvolver quatro tipos de habilidades: conceituais, técnicas,
interpessoais e.. SOCIAL

18. O impacto da globalização envolve o fluxo de tecnologia, ideias e valores que transcendem
fronteiras e evidenciam suas diferenças.
GLOBALIZAÇÃO

19. É todo esse esforço para responder às exigências e desafios da globalização.


INTERNACIONALIZAÇÃO

CAPÍTULO 2: ALTA ADMINISTRAÇÃO.

20. É a função vital da organização.


ENDEREÇO

21. É uma função desempenhada por uma pessoa ou um líder para influenciar os outros ao executar
um trabalho. ENDEREÇO

22.
É o processo de trabalhar com e através de indivíduos, com apoio de outros recursos como
equipamentos, capital, tecnologia, para atingir os objetivos da organização.
A ADMINISTRAÇÃO

23. Gerenciar, copiar, manter, aceitar a realidade, focar em sistemas e estruturas, controlar, apontar
como e quando, fazer as coisas certas e dizer o tempo são características de.
GERENTE

24. Inova, cria, desenvolve, convence, investiga a realidade, foca nas pessoas, dá confiança,
procura o quê e porquê, faz as coisas certas e constrói relógios.
LÍDER

25. É a pessoa que exerce a função administrativa de uma empresa.


GERENTE

26. Ele é definido como um personagem da alta administração.


EXECUTIVO

27. Todo gestor, líder, empreendedor ou executivo define sua missão e determina sua visão.
VERDADEIRO

28. O primeiro requisito do gestor, líder, gestor ou empreendedor é fazer o seu:


FAZER SUA PRÓPRIA MISSÃO E VISÃO

29. É a razão de ser do negócio ou da empresa.


MISSÃO

30. É a definição do nosso futuro construída sobre os nossos desejos mais elevados. É um sonho a
ser realizado.
VISÃO

31. São convicções básicas de um modo específico de conduta ou estado final de existência
pessoal ou social.
OS VALORES

32. Os pilares da gestão são: comunicação, delegação, vendas, discurso, participação e


comprometimento.
VERDADE

33. Os pilares da liderança são: poder, política, autoridade, maquiavelismo e inteligência emocional.
VERDADEIRO
CAPÍTULO 3: INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
34. Segundo Enrique de Mulder, é a capacidade de uma pessoa contribuir com valores para a
organização, ou seja, construir a empresa em maior medida do que a remuneração.
EMPREGABILIDADE

35.Determina a forma como gerimos a nós próprios e aos outros.


INTELIGÊNCIA PESSOAL

36. Portanto, quanto mais maduro emocionalmente você for, mais competente você será para ajudar
seus funcionários a lidar com seus altos e baixos.
LÍDER E GERENTE V

37. Esse fenômeno está ligado ao poder, à autoridade do cargo e ao estilo de liderança do líder.
NARCISISMO

38. Indivíduo perverso que se caracteriza por se considerar especial e único, carece de empatia,
inveja alheia, arrogante e se julga digno de tudo.
NACISSISTA

39. A inteligência emocional inclui dois tipos de inteligência.


INTELIGÊNCIA PESSOAL E INTERPESSOAL

40. Segundo Coleman, é a capacidade de conhecer nossos sentimentos e os dos outros, de nos
motivar e gerenciar adequadamente os relacionamentos.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

41. Essa inteligência é composta por uma série de competências que determinam a forma como nos
relacionamos com nós mesmos.
INTELIGÊNCIA PESSOAL

42. Quando a inteligência pessoal é aplicada ao trabalho, ela é composta por três componentes:
Auto-motivação, Autoconhecimento e AUTOCONTROLE

43. Capacidade de permanecer em um estado de busca contínua e persistência em alcançar


objetivos, enfrentar problemas e encontrar soluções. AUTOMOTIVAÇÃO

44.
É a capacidade de reconhecer e compreender em si mesmo suas forças, fraquezas, humores,
emoções e impulsos, bem como o efeito que estes têm sobre os outros e no trabalho.
AUTOCONHECIMENTO

45.
É a capacidade de controlar nossas emoções e impulsos para adaptá-los a um objetivo, assumir a
responsabilidade por suas ações, pensar antes de agir e evitar julgamentos prematuros.
AUTOCONTROLE

46.
Capacidade que nos permite compreender os outros, nos ajuda a nos desenvolver no dia a dia.
INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL

47. É o principal pilar da inteligência interpessoal.


EMPATIA

48. É a capacidade de compreender as necessidades, sentimentos e problemas dos outros,


colocando-se no lugar deles e respondendo corretamente às suas reações emocionais. Pessoas
com essa capacidade são capazes de ouvir os outros e entender seus problemas e motivações.
A EMPATIA

49. As habilidades básicas para ser empático são: Compreender e desenvolver a comunicação não
verbal e.
SABER OUVIR

50. É o talento na gestão das relações com os outros; É saber pensar e influenciar os outros.
INTELIGÊNCIA SOCIAL
51.
De acordo com Robert K. Cooper a capacidade de sentir, compreender e aplicar eficazmente o
poder e a acuidade das emoções como fontes de energia humana.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

52. Um líder tem sua força em três competências da inteligência emocional: Empatia, geração de
relacionamento e
COMUNICAÇÃO CAPÍTULO 4: COMUNICAÇÃO
.

53. Transmita sinais usando um código comum para o emissor e o receptor.


COMUNICAÇÃO

54. Transmissão e recepção de pensamentos, fatos, crenças e atitudes e sentimentos que


produzem uma resposta.
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

55. O receptor será capaz de entender e interpretar com precisão as mensagens enviadas pelo
remetente.
POR ESCUTA ATIVA

56. O processo pelo qual o significado é compartilhado, incluindo contexto, participantes,


mensagens, canais, barreiras, facilitadores e feedback.
COMUNICAÇÃO

57. Ambiente ou local onde ocorre a comunicação.


CONTEXTO

58. Pessoas que se comunicam e que servirão como transmissores e receptores de comunicação.
PARTICIPANTES

59. É o que ele comunica. Seus elementos são significado, símbolos, codificação e forma.
MENSAGEM
60. Meios de transmitir a mensagem através dos sentidos.
CANAIS

61. Qualquer elemento que interfira na comunicação e que seja apresentado em alguma etapa do
processo. Pode ser interno, externo ou semântico.
BARREIRAS

62. Estímulos que favorecem a recepção das mensagens.


FACILITADORES

63. É a resposta à mensagem e indica ao emissor o entendimento que o receptor tinha dela.
FEEDBACK

64. Inicie a mensagem a ser enviada.


A FONTE

65. Conversão de uma mensagem de comunicação em forma simbólica.


CODIFICAÇÃO

66. O produto físico real da fonte de codificação, ou seja, o que é comunicado.


MENSAGEM

67. Meio pelo qual a comunicação viaja.


CANAL

68. Tradução da mensagem da comunicação emitida pela fonte.


DECODIFICAÇÃO

69. Quem recebe a mensagem enviada pela fonte.


RECEPTOR
70. O processo de verificar se não há mal-entendidos e se a mensagem foi decodificada
corretamente.
FEEDBACK

71. As 4 principais funções da comunicação são: expressão emocional, motivação, controle e


informação.
VERDADEIRO

72. Comunicação que se concretiza por meio do autoconhecimento profundo e reflexivo e da


formação da autoimagem por meio da reflexão sobre sentimentos, atos e pensamentos pessoais. É
ela que se dá.
COMUNICAÇÃO INTRAPESSOAL

73. É aquela comunicação que é entendida como o diálogo que ocorre entre as pessoas através da
transmissão e recepção de pensamentos, crenças, fatos, atitudes e sentimentos.
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

74. Baseia-se na comunicação interpessoal e, portanto, em suas habilidades. Envolve duas ou mais
pessoas que se comunicam entre si com o objetivo de resolver ou tomar decisões, entre outros.
COMUNICAÇÃO

EM GRUPO 75. É a disciplina cujo objeto de estudo é o modo como o fenômeno da comunicação
ocorre dentro das organizações e entre elas e seu ambiente.
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

76. Representa uma troca de mensagens com a participação ativa dos interlocutores, onde cada um
expressa o que quer dizer e diz o que quer expressar, por isso uma condição necessária para o
diálogo é o comportamento assertivo.
DIÁLOGO

77. Técnica comportamental que reafirma a personalidade, nos permite conhecer mais a nós
mesmos e nos faz nos aproximar dos outros através da melhoria da comunicação intrapessoal e
interpessoal.
ASSERTIVIDADE

78. Envolve a afirmação da própria personalidade, autoconfiança, autoestima e comunicação segura


e eficiente.
ASSERTIVIDADE (LATIM ASSERERE ASSERTUM)

79. Baseia-se em dois pressupostos, o primeiro que é igual à autoestima e o segundo que é igual ao
alcance dos objetivos.
APRENDIZAGEM ASSERTIVA

80. Envolve a expressão direta dos próprios sentimentos, necessidades, direitos legítimos ou
opiniões sem ameaçar ou punir os outros e violar os direitos dessas pessoas.
COMPORTAMENTO ASSERTIVO
81. Ele se sente livre para se manifestar, pode se comunicar com pessoas de todos os níveis,
orienta-se ativamente na vida e age de forma que julgue com respeito e responsabilidade.
PESSOA ASSERTIVA

82. Técnica que consiste em levar em conta o próprio direito e o do interlocutor e depois escolher
um comportamento a seguir.
ESTABILIZADOR

83. Técnica onde é criado um argumento verbal que servirá para expressar os sentimentos sobre
algo.
ROTEIRO DEEC

84. Técnica que consiste na repetição serena das palavras que expressam nossos desejos,
repetidamente.
DISCO RISPADO

85. Técnica que ensina a aceitar críticas manipuladoras reconhecendo serenamente diante de
nossos críticos a possibilidade de que há algo ou muita verdade no que dizem, sem que isso
abandone nosso direito de sermos nós mesmos.
BANCO DE NEBLINA

86. Técnica que ensina a aceitar erros e falhas através do reconhecimento determinado e
abrangente das críticas que nos são formuladas sobre características negativas, reais ou supostas.
ASSERÇÃO

NEGATICA 87. Técnica que consiste na aceitação assertiva do elogio (elogio, parabéns), mas sem
se desviar do tema central ou deixar-se manipular pelo elogio recebido.
ASSERÇÃO

POSITIVA 88. Consiste em motivar críticas alheias para aproveitá-las ou esgotá-las, ao mesmo
tempo em que incentiva nossos críticos a serem mais assertivos e a não se utilizarem de truques
manipuladores.
INTERROGATÓRIO DE

CONFRONTO 89. Pode ser muito assertivo e muito prático oferece à outra parte algum
compromisso viável.
COMPROMISSO VIÁVEL

90. Envolve aceitar discussões sobre os aspectos positivos e negativos de nossa personalidade,
nosso comportamento, estilo de vida e nossa opinião, a fim de expandir a comunicação e reduzir a
manipulação, o que facilita o gerenciamento adequado de nossas emoções.
AUTO-VÉU

91. Consiste em ouvir ativamente as informações que os outros nos dão sem ter pedido e, a partir
daí, começar a solicitar mais dados e continuar a conversa.
INFORMAÇÃO GRATUITA

92. Técnica que tenta verificar se a outra pessoa entendeu o que dissemos. Ele nos permite verificar
se nossa comunicação realmente chegou ao receptor e avaliar nossa própria eficácia como
comunicadores.
TRANSMISSÃO BILATERAL

93. Técnica que consiste em verificar se a pessoa entendeu bem o que disse. Facilita a redução do
excesso de subjetividade na interpretação das informações.
RECEPÇÃO ATIVA

94. É a principal forma de expressar emoções e serve para enviar mensagens positivas, negativas e
persuasivas.
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL

95. Refere-se à comunicação por meio do uso de movimentos corporais, paralinguagens,


apresentação e ambiente físico.
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL

96. Os sinais verbais e não verbais estão relacionados através destes aspectos: repetição,
contradição, substituição e complemento.
(Hellriegel menciona) VERDADEIRO

97. Envolve usar nossos sentidos minuciosamente, na forma como o outro percebe que estamos
interessados no que ele está nos dizendo, que é importante e que somos sensíveis aos seus
sentimentos.
SABER OUVIR

98. É fundamental na comunicação, pois influencia na qualidade das conversas que temos e no
estabelecimento e manutenção de nossas relações sociais.
OUÇA

99. Um processo que envolve atenção, compreensão, recapitulação, análise e uma resposta
empática.
OUÇA
100. Contato visual, parafrasear, não falar muito, manter a mente aberta, fazer anotações quando
necessário, evitar atos de distração e gestos, fazer perguntas e pedir esclarecimentos pertinentes
são:
COMPORTAMENTOS ao ouvir

101. Um dos meios de comunicação mais úteis dentro da organização é a comunicação escrita, pois
permite que ela seja consultada a qualquer momento, pode ser reproduzida se necessário e permite
que o receptor corrobore a mensagem quantas vezes julgar necessário.
VERDADEIRA

COMUNICAÇÃO ESCRITA 102. O documento deve ser redigido de forma organizada, deve conter
os dados do destinatário, elementos óbvios e desnecessários devem ser evitados, deve ser legível e
obedecer aos três "Cs".
É UM PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA COMUNICAÇÃO ESCRITA

103. Essa capacidade representa uma forma de poder. Ela pode ser aprendida e aperfeiçoada.
FALAR EM PÚBLICO

CAPÍTULO 5: GESTÃO DO TEMPO

104. Consiste em atividades de previsão, planejamento, organização, execução, direção e controle


realizadas para determinar e atingir os objetivos indicados.
ADMINISTRAÇÃO

105. Relação que se estabelece entre dois ou mais fenômenos, eventos, corpos ou objetos.
TEMPO

106. A importância do tempo reside em seis características: igualitário, inelástico, indispensável,


insubstituível, inexorável e inestimável.
VERADERO

107. É a arte de fazer com que o tempo sirva em benefício das pessoas e das sociedades, já que o
tempo não existe em si mesmo.
GESTÃO DO TEMPO

108. Inclui quatro tipos de relacionamentos: importante – urgente, não importante – urgente,
importante – não urgente e não importante – não urgente.
GESTÃO DO TEMPO

109. Relacionamento que está relacionado à qualidade, no qual planejamos para o longo prazo,
antecipamos e antecipamos problemas, capacitamos os outros.
QUADRANTE DE QUALIDADE

110. É o quadrante de perda de tempo. Você não deve ficar lá o tempo todo.
NÃO SÃO URGENTES - NEM IMPORTANTES

111. Cada função contém quatro necessidades.


FÍSICO, ESPIRITUAL, SOCIAL E MENTAL

112. Ele nos dá a avaliação exata de nossa capacidade e o equilíbrio de nossa conta de integridade
pessoal.
AUTOCONHECIMENTO

113. Sincronize a missão e os princípios respondendo às perguntas O quê?, Por quê? E como?
CONSCIÊNCIA

114. Visualizamos, concebemos as possibilidades existentes para além da experiência direta.


IMAGINAÇÃO CRIATIVA

115. A perspectiva da semana que precisa urgentemente ser planejada ou renovada (em um
período para recriar e refletir) semanal e diariamente. Isso se chama.
RENOVAÇÃO EQUILIBRADA

116. Essa abordagem sustenta que a maioria dos problemas relativos à gestão do tempo se deve ao
caos, à falta de ordem em nossas vidas.
ABORDAGEM ORGANIZACIONAL

117. Essa abordagem baseia-se no paradigma segundo o qual a gestão do tempo é uma habilidade.
ABORDAGEM 101

118. São todas aquelas interrupções, atitudes, ruídos ou sistemas deficientes que roubam o tempo
ou prejudicam o planejamento do tempo.
INIMIGOS DO TEMPO

119. São aspectos que roubam e tiram o tempo do gestor para realizar o que foi planejado, assim
como sua equipe de trabalho.
LADRÕES DO TEMPO

120. Mito do ativismo: O executivo mais trabalhador é o mais eficiente.


VERDADEIRO

121. Mito do centralismo: quanto maior o nível em que as questões são tratadas, melhor. A
delegação está regateada.
VERDADEIRO

122. Mito dos dados complexos: as decisões devem ser adiadas até que todos os dados tenham
sido coletados.
VERDADEIRO

123. Mito da energia no desempenho no trabalho: os resultados são diretamente proporcionais ao


volume de trabalho investido.
VERDADEIRO

124. Mito da resolução de problemas: devemos analisar o empenho e o esforço para encontrar
soluções para os problemas que, naturalmente, já conhecemos.
VERDADEIRO

125. Mito da simplificação: é preciso economizar tempo com soluções simples e fáceis.
VERDADEIRO

126. Mito do tempo inimigo: o tempo pressiona o executivo: joga-se sobre ele.
VERDADEIRO

127. Mito da porta aberta: o executivo, chefe, gerente, deve estar sempre disponível para todos,
pronto para dialogar.
VERDADEIRO 128.La

personalidade do executivo e gestor que tem o controle de seu tempo é resultado de como ele age
administrativamente com sua equipe de trabalho.
SABE ADMINISTRAR O TEMPO

129. Uma reunião de trabalho mal planejada é um dos principais motivos para perder tempo.
VERDADEIRO

CAPÍTULO 6: CRIATIVIDADE.

130. É entendido como um processo de descoberta de algo novo, valioso, original, útil e significativo,
a partir de informações já conhecidas; Engloba a possibilidade de resolver um problema
conhecendo-o e descobrindo-o onde o resto das pessoas não o vê.
CRIATIVIDADE

131. A capacidade de dar origem a coisas novas e valiosas; A capacidade de encontrar novas e
melhores maneiras de fazer as coisas.
Mario Rodriguez define CRIATIVIDADE

132. É a faculdade de organizar de alguma forma original os elementos do campo perceptivo; a


capacidade de estruturar a realidade, desconstruí-la e reestruturá-la de novas maneiras.
CRIATIVIDADE
133. A capacidade de combinar ideias de uma maneira única ou faz associações incomuns entre
ideias.
CRIATIVIDADE

134. Significa fazer algo fora do comum. Deve fazer sentido ser levado a sério.
SEJA CRIATIVO

135. Alguém que é regularmente capaz de resolver um problema, ou que pode criar algo faz com
que ele se torne um produto valioso em um determinado campo.
CRIATIVO

136. Nele estão os três elementos da estrutura necessária para a atividade criativa que são: a
relação entre a criança e o professor. A relação entre o indivíduo e o trabalho ao qual ele está
engajado e a relação entre o indivíduo e as outras pessoas em seu mundo.
TRIÂNGULO DA CRIATIVIDADE

137. A criatividade depende do ..... de uma determinada área de interesses, e se manifesta de


diferentes formas dependendo do momento sócio-histórico e principalmente do que se tem em seu
interior.
CONHECIMENTO

138. Todos nós possuímos um forte e poderoso potencial criativo, que enfraquece à medida que
adquirimos conhecimento estereotipado.
VERDADEIRO
139. O pensamento criativo utiliza este que se caracteriza pela fluidez, flexibilidade e originalidade
para a solução criativa do problema.
PENSAMENTO DIVERGENTE

140. Esse tipo de pensamento divergente vai de fatos ou observações específicas ao geral.
PENSAMENTO INDUTIVO

141. Esse tipo de pensamento divergente parte de princípios gerais para situações específicas.
PENSAMENTO DEDUTIVO

142. Esse tipo de pensamento divergente vai de certas informações, baseadas em regras explícitas,
a novas conclusões.
RACIOCÍNIO LÓGICO

143. Esse tipo de pensamento divergente é intuitivo, associativo ou pessoal.


PENSAMENTO ILLÓGICO

144. É o total de sugestões que o ser humano é capaz de fazer.


FLUÊNCIA

145. É a mudança de classe de usos possíveis para outros.


FLEXIBILIDADE

146. É a novidade ou inusitada das sugestões.


ORIGINALIDADE

147. Ao resolver problemas através do pensamento rotineiro há uma resposta correta; A dificuldade
está em encontrá-lo.
PENSAMENTO CONVERGENTE

148. O pensamento criativo geralmente tem uma série destes que são: orientação, preparação,
incubação, iluminação, verificação e comunicação e divulgação.
FASES DO PENSAMENTO CRIATIVO

149. Consiste em definir o problema e identificar as dimensões importantes.


ORIENTAÇÃO

150. O máximo de informações possíveis relacionadas ao problema é fornecido aqui.


PREPARAÇÃO
151. Está em deixar o problema por um momento para que a censura da razão crítica seja relaxada
e o livre trabalho do inconsciente seja permitido.
INCUBAÇÃO

152. Normalmente, a fase de incubação termina quando a resposta ou respostas para o problema
são encontradas; Equivale a sair do túnel para as ideias.
ILUMINAÇÃO

153. Consiste em testar e avaliar criticamente a solução obtida, caso não seja aceita é necessário
retornar à incubação.
VERIFICAÇÃO

154. É dar a conhecer novas ideias; A criação se consolida e vive da sociedade independentemente
de seu criador.
COMUNICAÇÃO E DIVERSÃO

155. Característica que a pessoa criativa deve ter que lhe permite correr riscos e percorrer caminhos
desconhecidos.
AUTOESTIMA

ELEVADA 156. Existem pressões psicológicas que atrapalham a criatividade e que, na maioria dos
casos, ocorrem nos estágios iniciais da vida. O importante é reconhecê-los e aprender a eliminá-los.
INIBIDORES DA CRIATIVIDADE

157. Entre esses inibidores da criatividade estão estereótipos, rotina, resignação passiva, medo,
saturação de estímulos, dependência e excesso de trabalho.
INIBIDORES INDIVIDUAIS

158. Entre esses inibidores da criatividade estão a vigilância, o julgamento das ações, o
supercontrole, a falta de reconhecimento e o autoritarismo.
ORGANIZAÇÕES INIBIDORAS

159. Diz-se que o cérebro alcança a sinergia de informações, é um mecanismo impulsionado pelo
sucesso, tem a capacidade de imitar perfeitamente as ações, anseia pela plenitude, busca
constantemente novos conhecimentos e informações, busca a verdade e é tenaz.
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO CÉREBRO
160. O cérebro é um mecanismo impulsionado pelo sucesso.
VERDADEIRO

161. O cérebro está constantemente à procura de novos conhecimentos e informações.


VERDADEIRO

CAPÍTULO 7: TOMADA DE DECISÃO.

162. É uma opinião, uma escolha entre várias alternativas. É uma alternativa composta por dois
cursos de ação que provavelmente estão à mesma distância da verdade.
DECISÃO

163. Nada mais é do que uma hipótese que não vale nada se não for contrastada com a realidade.
PARECER

164. A decisão é o fim de um processo deliberativo e envolve diretamente


o WILL

165. A conclusão é o termo de um raciocínio e implica


INTELIGÊNCIA

166. O processo de tomada de decisão exigirá um tratamento separado dependendo de quem


decidir.
VERDADEIRO

167. Esse processo inclui: Os problemas, possíveis resultados, alternativas; A segunda alternativa,
prever planos, definir estratégias e ações.
TOMADA

DE DECISÃO 168. É útil quando a soma das contribuições dos indivíduos participantes do grupo é
maior do que o que seria alcançado consultando-os individualmente.
TRABALHO EM EQUIPE

169. A solução para o problema deve ser de natureza quantitativa, ou sua causa e efeito terão um
custo.
TRUE (papel da matemática na tomada de decisão)

170. É uma ferramenta essencial na tomada de decisão que lhe confere a qualidade de
universalidade e que pode ser compreendida independentemente da origem particular que a
proposta tenha. Apoiado no método científico.
LINGUAGEM MATEMÁTICA

171. Pode ser definida como o processo de identificação entre o real e o estado de coisas desejado
e na tomada de decisões que visem resolver essa diferença.
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

172. Problemas na tomada de decisão podem ser classificados como baixos.


BAIXA CERTEZA SOB INCERTEZA E BAIXO RISCO

CAPÍTULO 8: TRABALHO EM EQUIPE E GESTÃO DE CONFLITOS.

173. Eles determinam de alguma forma a forma de atingir os objetivos da organização e o clima de
trabalho.
MODELOS DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

174. Quatro modelos de comportamento organizacional: autocrático e custodial, solidário e colegial.


VERDADEIRO

175. Considere a autoridade como alguém que sabe o que é melhor para a organização acredita
que o funcionário deve ser direcionado, persuadido e pressionado a atingir um certo nível de
desempenho. A gerência conduz o trabalhador nessa direção e ele apenas se limita a obedecer
ordens.
MODELO DE COMPORTAMENTO AUTOCRÁTICO

176. Motiva o empregado em seus empregos por meio de programas de bem-estar conhecidos
como benefícios e contratos de trabalho vitalícios, gerados por sindicatos e pelo governo. O
trabalhador depende mais da dinâmica interna da organização do que de um bom relacionamento
com o chefe. MODELO DE COMPORTAMENTO DE CUSTÓDIA

177. A boa gestão da empresa depende, mais do que tudo, da liderança do gestor e de outros
processos da organização que ajudem o colaborador a realizar seu trabalho, o que lhe dá um senso
de participação e envolvimento nas tarefas da organização.
MODELO DE COMPORTAMENTO DE SUPORTE

178. O alcance dos objetivos depende principalmente de uma gestão que consiga criar um
sentimento de camaradagem entre os colaboradores, baseado na colaboração no trabalho.
MODELO DE COMPORTAMENTO ORG. COLEGIADO

179. Os modelos de participação na organização são considerados mais compatíveis com as


demandas atuais de empresas e colaboradores que vivem em um mundo globalizado, pois
permitem que eles tenham flexibilidade organizacional para realizar mudanças e enfrentar a
concorrência a fim de atingir os objetivos e melhorar a atividade gerencial.
MODELOS DE APOIO E O COLEGIADO

180. Permite manter a iniciativa e a criatividade da pessoa que deve se refugiar em si mesma para
desenvolver sua tarefa, além de evitar controvérsias, o que encurta o tempo investido na realização
das atividades.
INDIVÍDUO (pensamento)

181. Ocorre quando duas ou mais pessoas interagem para compartilhar informações e tomar
decisões com a ideia de atingir um objetivo. Nenhum compromisso é exigido, mas o participante é
visto apenas como um contribuinte individual que se junta a outros.
GRUPO (pensamento)

182. Como é de conhecimento as forças psíquicas que operam na interação de várias


pessoasDINÂMICA GRUPAL

183. Eles se misturam combinando, adicionando ou neutralizando para produzir o que é conhecido
como Gestalt.
FORÇAS INDIVIDUAIS

184. É um tipo de grupo que se caracteriza por ter características muito definidas que o distinguem
de outros tipos de grupos.
EQUIPE DE TRABALHO

185. Quando a produtividade aumenta e a qualidade melhora, a equipe de trabalho é beneficiada:


A EMPRESA

186. Quando reduzem seus conflitos, aumentam o comprometimento com metas e aumentam a
aceitação da mudança, a equipe de trabalho é beneficiada com o GRUPO

187. Quando a autoestima melhora, a colaboração com a gestão aumenta e a satisfação no


trabalho aumenta, a equipe de trabalho é beneficiada.
AO TRABALHADOR

188. Nisso há maior demanda por seus membros, no que se refere à forma como estão
efetivamente envolvidos no desenvolvimento de suas atividades.
EQUIPE DE TRABALHO

189. Os resultados que são dados são função da soma das capacidades individuais de seus
membros.
BOM GRUPO

190. Os resultados incluem os desempenhos individuais de seus membros e os resultados do


trabalho coletivo.
TRABALHO EM EQUIPE

191. É o conjunto de práticas, ideias e significados entre pessoas, grupos e organizações


participantes das relações de trabalho.
CULTURA DO TRABALHO

CAPÍTULO 9: LIDERANÇA.
192. É uma condição humana universal, atividade de influenciar as pessoas a se comprometerem
voluntariamente com os objetivos do grupo
LIDERANÇA

193. É a função vital da organização, é o processo que uma pessoa ou um líder realiza para
influenciar os outros na realização de um trabalho unido e eficaz.
ENDEREÇO

194. Ele ordena e espera obediência. É dogmática, firme e direcionada através da capacidade de
reter ou conceder recompensas, ou atribuir punições. Emite ordens, toma decisões sem consultar os
outros.
LÍDER AUTOCRÁTICO

195. Delega autoridade, envolve intensamente seus seguidores no processo decisório e convida à
participação dos funcionários. Dando um fluxo livre de comunicação, útil quando os trabalhadores
são profissionais.
LÍDER

DEMOCRÁTICO OU PARTICIPATIVO 196. Eles são basicamente suaves e indulgentes e permitem


que seus seguidores façam praticamente o que quiserem. Ocorre em empresas com pouca folha de
pagamento.
LÍDER
LAISSEZ-FAIRE 197. Comunicar, organizar, integrar, dirigir, controlar, motivar, delegar e conciliar
são:
FUNÇÕES DO LÍDER

198. O líder deve saber se comunicar com seus seguidores e parar para garantir que sua
mensagem se espalhe.
VERDADEIRO (COMUNICAR)

199. O líder é quem delimita e define como se organiza. Determine o escopo e o nível de cada
cargo.
VERDADEIRO (ORGANIZAR)

200. Integrar os recursos humanos, técnicos e materiais da empresa, dando mais atenção ao
elemento humano.
VERDADEIRO (INTEGRAR)

201. É a arte de tomar decisões de acordo com as atividades propostas e organizadas.


VERDADEIRO (DIRETO)

202. Implica na capacidade de controlar as atividades em relação aos objetos propostos.


VERDADEIRO (CONTROLE)

203. É preciso entender como as pessoas agem e saber lidar com essas molas com habilidade. As
razões que levam a agir de uma forma ou de outra.
VERDADEIRO (SABER MOTIVAR)

204. Dá confiança ao seu povo, sabe partilhar responsabilidade e poder.


DELEGAR CONFIANÇAS (VERDADEIRO)

205. Ele deve compor e ajustar os humores daqueles que são opostos uns aos outros.
CONCILIAR (VERDADEIRO)

206. Esses são dois elementos que o líder deve saber lidar e usar com o senso lógico exigido pela
gestão do talento humano.
PODER E AUTORIDADE

207. Significa aumentar o aumento, é concebido como a função social de crescer a comunidade e
seus membros. Está diretamente relacionado com o serviço
AUTORIDADE

208. É a base do impacto e influência do líder sobre o seguidor


POWER

209. Existem dois tipos fundamentais de poder:


PODER DE CARGO E PESSOAL

210. O líder veio de cima; Alguém que tem o mais alto poder social conferiu-lhe uma posição com
algum poder.
PODER DE POSIÇÃO

211. A pessoa se tornou um líder de baixo, em um dos seguidores, seu poder é o resultado de um
conhecimento de suas qualidades e objetivos de promoção social.
PROCURAÇÃO

PESSOAL 212. É a capacidade de forçar outra pessoa a fazer o que é ordenado.


COERÇÃO

213. Quando o encomendante confia em algo que está ligado ou conectado com uma fonte de
energia
CONEXÃO

214. Uma pessoa faz por uma recompensa algo que ela não faria por um simples pedido
RECOMPENSA
215. Uma pessoa é motivada a agir, ou não, de determinada forma porque reconhece em alguém a
força da lei, mesmo sem elementos coercitivos.
LEGITIMIDADE

216. Uma pessoa direciona o comportamento de outra pelas informações que possui e das quais a
segunda depende.
INFORMAÇÃO

217. Resulta de um conjunto de qualidades que fazem com que uma pessoa ganhe a vontade dos
outros para cooperar na consecução dos seus propósitos.
NEGOCIAÇÃO

218. Capacidade de fazer com que o outro cumpra o que é indicado porque reconhece uma
competência.
PERITO
219. Uma pessoa segue as exigências do outro porque se sente unida a ela por laços de afeto que
não lhe permitem contradizê-la.
AFETO

220. O líder nunca será uma mera técnica, pois é uma relação interpessoal dinâmica.
CARACTERÍSTICAS DO VERDADEIRO

LÍDER 221. Característica do líder capaz de se ver objetivamente sem cair nas armadilhas sutis do
mecanismo de defesa.
LÍDER AUTOCRÁTICO

222. Acostumado a falar a verdade, a se organizar pedindo cooperação em vez de seduzir com
promessas, porque distingue bem entre liderança genuína e demagogia.
HONESTO E SINCERO

223. Maximiza o comprometimento com os objetivos e estratégias da organização.


LIDERANÇA AUTORITÁRIA

224. O líder primeiro decide a melhor forma de executar uma tarefa e, em seguida, comunica aos
subordinados o que se espera deles: como, quando e por quem a atividade
será realizada ESTRUTURADOR

DE LIDERANÇA 225. Tem como foco a integração, uma vez que a relação líder-subordinado
considera dois propósitos: cumprir a tarefa e desenvolver a habilidade e a responsabilidade
necessárias para o mesmo
LEADERSHIP COACH

226. É aquela que garante que os colaboradores aumentem sua confiança e capacidade de realizar
determinada tarefa de forma adequada e independente
INCENTIVANDO

a LIDERANÇA 227. O componente preponderante dessa abordagem é a atribuição de tarefas ao


colaborador apropriado, deixando-o prosseguir por conta própria.
DELEGAÇÃO DE

LIDERANÇA 228. Pessoa que encarna poder e autoridade, com base na fé incondicional e
fidelidade que os indivíduos de um país colocam em um homem, a quem qualidades excepcionais
ou qualidades exemplares particulares são atribuídas fora do comum
LIDERANÇA CARISMÁTICA

229. É uma qualidade excepcional que serve para distinguir uma pessoa de outra. É a diferença
individual que constitui cada pessoa e a distingue de outra,
a PERSONALIDADE

230. De acordo com Thomas Cleary, o corpo de liderança consiste em: iluminação e virtude, palavra
e ação.
4 PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA (HUMILDADE E JUSTIÇA) ETIQUETA E LEI

231. A iluminação e a virtude são a raiz e o ensino, enquanto a humanidade e a justiça são os
ramos.
VERDADEIRO

232. Age com determinação, firmeza e confiança, sem parar diante de perigos ou dificuldades; Ele é
determinado, corajoso, ousado, ousado e destemido.
PERSONALIDADE DO LÍDER RESOLUTO

233. É insistente, perseverante, firme, permanente e constante. PERSONALIDADE PERSISTENTE


DO LÍDER

234.
É aventureiro, arriscado e persistente. Sua principal característica é ser arriscado na tomada de
decisões, ao empreender uma empresa ou ao mudar uma estratégia
PERSONALIDADE DO LÍDER ARRISCADO

235. Adotam estilos democráticos, incentivam mais participação, dividem poder e buscam aumentar
a autoestima de seus seguidores.
LIDERANÇA FEMININA

236. As mulheres sempre foram líderes em organizações comunitárias e não governamentais.


VERDADEIRO

CAPÍTULO 10: NEGOCIAÇÃO.

237. É um processo contínuo de relações e trocas que pressupõe a existência de uma relação
anterior e um desejo comum de continuar mantendo essa relação no futuro
NEGOCIAÇÃO

238. É o novo paradigma que não deve ficar de fora dos processos de negociação. Onde ambas as
partes chegam a um acordo.
VITÓRIA – VITÓRIA

239. Negocie com commodities ou títulos para obter seus lucros: negociando com terras.
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL

240. Este é o nome dado ao local onde ocorre a negociação


QUADRO DE NEGOCIAÇÃO

241. Os principais atores no processo de negociação


são AS PESSOAS OU AS PARTES

CAPÍTULO 11: MOTIVAÇÃO

242. É o ensaio mental preparatório de uma ação para encorajá-la ou ser encorajado a executá-la
diligentemente
A MOTIVAÇÃO

243. Força que energiza, dirige e mantém o comportamento humano


MOTIVAÇÃO

244. Conjunto de forças internas e externas que fazem com que um colaborador escolha um curso
de ação e se conduza de determinada forma através da direção e abordagem do comportamento,
do nível de esforço contribuído e da persistência do comportamento
MOTIVAÇÃO NO TRABALHO

245. Parte-se do pressuposto de que o dinheiro é um motivador universal e que, portanto, o


empregado canalizará sua energia para o que a empresa deseja diante de um incentivo econômico
de quantidade
suficiente MODELO MECANICISTA

246. Parte-se do pressuposto de que todo comportamento pode ser estimulado com os estímulos
apropriados
MODELO COMPORTAMENTAL
247. Concepção de que a motivação se deve a esforços e necessidades, daí a criação de uma
pirâmide onde existem cinco tipos diferentes de necessidades: fisiológicas, de segurança, sociais,
de estimação e de auto-realização
TEORIA DAS HIERARQUIAS DE NECESSIDADES MASLOW (segundo Monfort)

248. Cinco tipos diferentes de necessidades: fisiológicas, de segurança, sociais, de estimação e de


auto-realização.
TEORIA DAS HIERARQUIAS DELAS PRECISA DE MASLOW

249. Existem três grupos de necessidades: central, existência e relacionamento e crescimento

250. Explica o comportamento através da escolha consciente de níveis alternativos de esforços,


dados por possibilidades subjetivas que levam a determinados resultados e parte do fato de que o
colaborador se concentra naquelas atividades que o levam a atingir seus próprios objetivos e
naquelas que não produzem nenhum benefício param em segundo plano
TEORIAS DAS EXPECTATIVAS

251. Esse modelo propõe que os funcionários percebam o que obtêm de uma situação de trabalho
em relação ao que contribuem para ela e, em seguida, comparem seus resultados com os
indicadores e contribuições de outras pessoas, sistemas ou indivíduos
TEORIA DA EQUIDADE

252. Envolve o livre exercício de certas atividades


MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA

253. É aquela motivação que vem de fora e que leva à execução da tarefa
MOTIVAÇÃO EXTRINSECA

CAPÍTULO 12: HABILIDADE ESTRATÉGICA.

254. Conjunto de procedimentos necessários para executar um plano ou uma tarefa


ESTRATÉGIA

255. Ação intelectual que pode ser empregada em obras concretas


HABILIDADE

256. Táticas ou maneiras de executar uma habilidade; seu sucesso ou fracasso


dependerá de sua boa aplicação ESTRATÉGIAS

257. Capacidade de antecipar, visualizar, manter a flexibilidade e capacitar os outros para provocar
mudanças estratégicas quando necessário
LIDERANÇA ESTRATÉGICA
258. Os 5 modelos ou modos de atuação dos líderes estrategistas: O estrategista como ator
racional, como arquiteto, como coordenador ou facilitador, como entregador e como orquestrador.
ENUNCIADO DE MINTZBERG

259. É um conjunto complexo de ideologias, simbolismos e valores que são compartilhados por toda
a empresa e influenciam a forma como os negócios
são administrados CULTURA ORGANIZACIONAL

260. Recursos, processos ou habilidades que proporcionem vantagem competitiva

261. Permite que uma organização descreva e ilustre, em linguagem clara e acessível, objetivos e
iniciativas, a medida utilizada para avaliar o desempenho da empresa no ambiente, participação de
mercado e reconhecimento do cliente
MAPA ESTRATÉGICO

262. Processo cujo principal objetivo é a obtenção de uma vantagem competitiva que permita à
empresa ou organização agregar valor ao seu produto ou serviço e continuar no mercado
DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO

263. Impulso deliberado da alta administração para influenciar com sua liderança cada um dos
membros da organização, a
fim de alcançar os objetivos e metas estabelecidos
INTENÇÃO ESTRATÉGICA 264. Técnica que ajuda a alavancar vantagens competitivas
GESTÃO DO CONHECIMENTO

CAPÍTULO 13: CAPACIDADE DE PENSAR.

265. Estão relacionados à cognição, que se refere ao conhecer, coletar, organizar e usar o
conhecimento.
HABILIDADES DE PENSAMENTO

266. São operações capazes de atuar sobre estímulos, situações ou representações mentais
específicas, para gerar novas ações motoras
ELEMENTOS DO PENSAMENTO

267. São as habilidades mentais que nos permitem ir além do conhecimento aceito e criar novos
conhecimentos
HABILIDADES DE PENSAMENTO CRIATIVO

268. Permite que o aluno desenvolva habilidades de pensamento e aplique o aprendizado


alcançado, tornando-o um agente ativo do processo educacional.
APRENDENDO A FAZER

269. Capacidade pessoal que permite expressar sentimentos, pensamentos positivos e negativos de
forma eficaz no momento certo, sem sentir vergonha ou negar os direitos dos outros
ASSERTIVIDADE

270. É a capacidade de compreender ou compreender, capacidade de resolver problemas.


INTELIGÊNCIA

271. O desenvolvimento da inteligência ocorre em três áreas: emocional, comportamental e


cognitiva.
VERDADEIRO (segundo Gardner é dado)

272. Tente encontrar soluções imaginativas e diferentes que se afastem da abordagem clássica de
qualquer problema cotidiano.
PENSAMENTO LATERAL

273. Implica conhecimento, porque sem ele nada pode se desenvolver.


HABILIDADES DE

LEITURA 274. Eles são um instrumento que proporciona total liberdade para expressar as ideias
lidas em um determinado conteúdo.
MAPA CONCEPTUA

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