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2. Eles são adquiridos e aprendidos a produzir resultados esperados com a máxima certeza.
COMPETÊNCIAS DIRETIVAS
4.
São as ações de um com os outros e dos outros consigo mesmo. É onde acontecem as trocas e a
convivência humana.
HABILIDADES INTERPESSOAIS
8. Habilidades que se referem a olhar para a organização como um todo, incluem habilidades para
coordenar e interpretar ideias, conceitos e práticas.
HABILIDADES CONCEITUAIS
10. Ele mantém os olhos firmes no horizonte distante, mesmo a caminho dele.
VISÃO À FRENTE
11. Mega habilidade, regula a velocidade, direção e ritmo de mudança na organização para que seu
crescimento e avaliação correspondam ao ritmo externo dos eventos.
DOMINANDO AS MUDANÇAS
12. Mega habilidade que é um construtor na instituição cujo legado é uma organização capaz de ter
sucesso cumprindo suas previsões desejadas.
DESENHO DA
ORGANIZAÇÃO 13. Ele é um aprendiz ao longo da vida que está comprometido em promover a
aprendizagem organizacional.
APRENDIZAGEM AVANÇADA
15. Inspira os outros a terem ideias e confiarem uns nos outros, a comunicarem-se bem, a
procurarem soluções colaborativas para os problemas.
DOMÍNIO DA INDEPENDÊNCIA
16. Ele é sério, tolerante, confiável, atencioso, aberto, leal e comprometido com as melhores
tradições do passado.
ALTOS NÍVEIS DE INTEGRIDADE
17. O líder deve, principalmente, desenvolver quatro tipos de habilidades: conceituais, técnicas,
interpessoais e.. SOCIAL
18. O impacto da globalização envolve o fluxo de tecnologia, ideias e valores que transcendem
fronteiras e evidenciam suas diferenças.
GLOBALIZAÇÃO
21. É uma função desempenhada por uma pessoa ou um líder para influenciar os outros ao executar
um trabalho. ENDEREÇO
22.
É o processo de trabalhar com e através de indivíduos, com apoio de outros recursos como
equipamentos, capital, tecnologia, para atingir os objetivos da organização.
A ADMINISTRAÇÃO
23. Gerenciar, copiar, manter, aceitar a realidade, focar em sistemas e estruturas, controlar, apontar
como e quando, fazer as coisas certas e dizer o tempo são características de.
GERENTE
24. Inova, cria, desenvolve, convence, investiga a realidade, foca nas pessoas, dá confiança,
procura o quê e porquê, faz as coisas certas e constrói relógios.
LÍDER
27. Todo gestor, líder, empreendedor ou executivo define sua missão e determina sua visão.
VERDADEIRO
30. É a definição do nosso futuro construída sobre os nossos desejos mais elevados. É um sonho a
ser realizado.
VISÃO
31. São convicções básicas de um modo específico de conduta ou estado final de existência
pessoal ou social.
OS VALORES
33. Os pilares da liderança são: poder, política, autoridade, maquiavelismo e inteligência emocional.
VERDADEIRO
CAPÍTULO 3: INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
34. Segundo Enrique de Mulder, é a capacidade de uma pessoa contribuir com valores para a
organização, ou seja, construir a empresa em maior medida do que a remuneração.
EMPREGABILIDADE
36. Portanto, quanto mais maduro emocionalmente você for, mais competente você será para ajudar
seus funcionários a lidar com seus altos e baixos.
LÍDER E GERENTE V
37. Esse fenômeno está ligado ao poder, à autoridade do cargo e ao estilo de liderança do líder.
NARCISISMO
38. Indivíduo perverso que se caracteriza por se considerar especial e único, carece de empatia,
inveja alheia, arrogante e se julga digno de tudo.
NACISSISTA
40. Segundo Coleman, é a capacidade de conhecer nossos sentimentos e os dos outros, de nos
motivar e gerenciar adequadamente os relacionamentos.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
41. Essa inteligência é composta por uma série de competências que determinam a forma como nos
relacionamos com nós mesmos.
INTELIGÊNCIA PESSOAL
42. Quando a inteligência pessoal é aplicada ao trabalho, ela é composta por três componentes:
Auto-motivação, Autoconhecimento e AUTOCONTROLE
44.
É a capacidade de reconhecer e compreender em si mesmo suas forças, fraquezas, humores,
emoções e impulsos, bem como o efeito que estes têm sobre os outros e no trabalho.
AUTOCONHECIMENTO
45.
É a capacidade de controlar nossas emoções e impulsos para adaptá-los a um objetivo, assumir a
responsabilidade por suas ações, pensar antes de agir e evitar julgamentos prematuros.
AUTOCONTROLE
46.
Capacidade que nos permite compreender os outros, nos ajuda a nos desenvolver no dia a dia.
INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL
49. As habilidades básicas para ser empático são: Compreender e desenvolver a comunicação não
verbal e.
SABER OUVIR
50. É o talento na gestão das relações com os outros; É saber pensar e influenciar os outros.
INTELIGÊNCIA SOCIAL
51.
De acordo com Robert K. Cooper a capacidade de sentir, compreender e aplicar eficazmente o
poder e a acuidade das emoções como fontes de energia humana.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
52. Um líder tem sua força em três competências da inteligência emocional: Empatia, geração de
relacionamento e
COMUNICAÇÃO CAPÍTULO 4: COMUNICAÇÃO
.
55. O receptor será capaz de entender e interpretar com precisão as mensagens enviadas pelo
remetente.
POR ESCUTA ATIVA
58. Pessoas que se comunicam e que servirão como transmissores e receptores de comunicação.
PARTICIPANTES
59. É o que ele comunica. Seus elementos são significado, símbolos, codificação e forma.
MENSAGEM
60. Meios de transmitir a mensagem através dos sentidos.
CANAIS
61. Qualquer elemento que interfira na comunicação e que seja apresentado em alguma etapa do
processo. Pode ser interno, externo ou semântico.
BARREIRAS
63. É a resposta à mensagem e indica ao emissor o entendimento que o receptor tinha dela.
FEEDBACK
73. É aquela comunicação que é entendida como o diálogo que ocorre entre as pessoas através da
transmissão e recepção de pensamentos, crenças, fatos, atitudes e sentimentos.
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
74. Baseia-se na comunicação interpessoal e, portanto, em suas habilidades. Envolve duas ou mais
pessoas que se comunicam entre si com o objetivo de resolver ou tomar decisões, entre outros.
COMUNICAÇÃO
EM GRUPO 75. É a disciplina cujo objeto de estudo é o modo como o fenômeno da comunicação
ocorre dentro das organizações e entre elas e seu ambiente.
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
76. Representa uma troca de mensagens com a participação ativa dos interlocutores, onde cada um
expressa o que quer dizer e diz o que quer expressar, por isso uma condição necessária para o
diálogo é o comportamento assertivo.
DIÁLOGO
77. Técnica comportamental que reafirma a personalidade, nos permite conhecer mais a nós
mesmos e nos faz nos aproximar dos outros através da melhoria da comunicação intrapessoal e
interpessoal.
ASSERTIVIDADE
79. Baseia-se em dois pressupostos, o primeiro que é igual à autoestima e o segundo que é igual ao
alcance dos objetivos.
APRENDIZAGEM ASSERTIVA
80. Envolve a expressão direta dos próprios sentimentos, necessidades, direitos legítimos ou
opiniões sem ameaçar ou punir os outros e violar os direitos dessas pessoas.
COMPORTAMENTO ASSERTIVO
81. Ele se sente livre para se manifestar, pode se comunicar com pessoas de todos os níveis,
orienta-se ativamente na vida e age de forma que julgue com respeito e responsabilidade.
PESSOA ASSERTIVA
82. Técnica que consiste em levar em conta o próprio direito e o do interlocutor e depois escolher
um comportamento a seguir.
ESTABILIZADOR
83. Técnica onde é criado um argumento verbal que servirá para expressar os sentimentos sobre
algo.
ROTEIRO DEEC
84. Técnica que consiste na repetição serena das palavras que expressam nossos desejos,
repetidamente.
DISCO RISPADO
85. Técnica que ensina a aceitar críticas manipuladoras reconhecendo serenamente diante de
nossos críticos a possibilidade de que há algo ou muita verdade no que dizem, sem que isso
abandone nosso direito de sermos nós mesmos.
BANCO DE NEBLINA
86. Técnica que ensina a aceitar erros e falhas através do reconhecimento determinado e
abrangente das críticas que nos são formuladas sobre características negativas, reais ou supostas.
ASSERÇÃO
NEGATICA 87. Técnica que consiste na aceitação assertiva do elogio (elogio, parabéns), mas sem
se desviar do tema central ou deixar-se manipular pelo elogio recebido.
ASSERÇÃO
POSITIVA 88. Consiste em motivar críticas alheias para aproveitá-las ou esgotá-las, ao mesmo
tempo em que incentiva nossos críticos a serem mais assertivos e a não se utilizarem de truques
manipuladores.
INTERROGATÓRIO DE
CONFRONTO 89. Pode ser muito assertivo e muito prático oferece à outra parte algum
compromisso viável.
COMPROMISSO VIÁVEL
90. Envolve aceitar discussões sobre os aspectos positivos e negativos de nossa personalidade,
nosso comportamento, estilo de vida e nossa opinião, a fim de expandir a comunicação e reduzir a
manipulação, o que facilita o gerenciamento adequado de nossas emoções.
AUTO-VÉU
91. Consiste em ouvir ativamente as informações que os outros nos dão sem ter pedido e, a partir
daí, começar a solicitar mais dados e continuar a conversa.
INFORMAÇÃO GRATUITA
92. Técnica que tenta verificar se a outra pessoa entendeu o que dissemos. Ele nos permite verificar
se nossa comunicação realmente chegou ao receptor e avaliar nossa própria eficácia como
comunicadores.
TRANSMISSÃO BILATERAL
93. Técnica que consiste em verificar se a pessoa entendeu bem o que disse. Facilita a redução do
excesso de subjetividade na interpretação das informações.
RECEPÇÃO ATIVA
94. É a principal forma de expressar emoções e serve para enviar mensagens positivas, negativas e
persuasivas.
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
96. Os sinais verbais e não verbais estão relacionados através destes aspectos: repetição,
contradição, substituição e complemento.
(Hellriegel menciona) VERDADEIRO
97. Envolve usar nossos sentidos minuciosamente, na forma como o outro percebe que estamos
interessados no que ele está nos dizendo, que é importante e que somos sensíveis aos seus
sentimentos.
SABER OUVIR
98. É fundamental na comunicação, pois influencia na qualidade das conversas que temos e no
estabelecimento e manutenção de nossas relações sociais.
OUÇA
99. Um processo que envolve atenção, compreensão, recapitulação, análise e uma resposta
empática.
OUÇA
100. Contato visual, parafrasear, não falar muito, manter a mente aberta, fazer anotações quando
necessário, evitar atos de distração e gestos, fazer perguntas e pedir esclarecimentos pertinentes
são:
COMPORTAMENTOS ao ouvir
101. Um dos meios de comunicação mais úteis dentro da organização é a comunicação escrita, pois
permite que ela seja consultada a qualquer momento, pode ser reproduzida se necessário e permite
que o receptor corrobore a mensagem quantas vezes julgar necessário.
VERDADEIRA
COMUNICAÇÃO ESCRITA 102. O documento deve ser redigido de forma organizada, deve conter
os dados do destinatário, elementos óbvios e desnecessários devem ser evitados, deve ser legível e
obedecer aos três "Cs".
É UM PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA COMUNICAÇÃO ESCRITA
103. Essa capacidade representa uma forma de poder. Ela pode ser aprendida e aperfeiçoada.
FALAR EM PÚBLICO
105. Relação que se estabelece entre dois ou mais fenômenos, eventos, corpos ou objetos.
TEMPO
107. É a arte de fazer com que o tempo sirva em benefício das pessoas e das sociedades, já que o
tempo não existe em si mesmo.
GESTÃO DO TEMPO
108. Inclui quatro tipos de relacionamentos: importante – urgente, não importante – urgente,
importante – não urgente e não importante – não urgente.
GESTÃO DO TEMPO
109. Relacionamento que está relacionado à qualidade, no qual planejamos para o longo prazo,
antecipamos e antecipamos problemas, capacitamos os outros.
QUADRANTE DE QUALIDADE
110. É o quadrante de perda de tempo. Você não deve ficar lá o tempo todo.
NÃO SÃO URGENTES - NEM IMPORTANTES
112. Ele nos dá a avaliação exata de nossa capacidade e o equilíbrio de nossa conta de integridade
pessoal.
AUTOCONHECIMENTO
113. Sincronize a missão e os princípios respondendo às perguntas O quê?, Por quê? E como?
CONSCIÊNCIA
115. A perspectiva da semana que precisa urgentemente ser planejada ou renovada (em um
período para recriar e refletir) semanal e diariamente. Isso se chama.
RENOVAÇÃO EQUILIBRADA
116. Essa abordagem sustenta que a maioria dos problemas relativos à gestão do tempo se deve ao
caos, à falta de ordem em nossas vidas.
ABORDAGEM ORGANIZACIONAL
117. Essa abordagem baseia-se no paradigma segundo o qual a gestão do tempo é uma habilidade.
ABORDAGEM 101
118. São todas aquelas interrupções, atitudes, ruídos ou sistemas deficientes que roubam o tempo
ou prejudicam o planejamento do tempo.
INIMIGOS DO TEMPO
119. São aspectos que roubam e tiram o tempo do gestor para realizar o que foi planejado, assim
como sua equipe de trabalho.
LADRÕES DO TEMPO
121. Mito do centralismo: quanto maior o nível em que as questões são tratadas, melhor. A
delegação está regateada.
VERDADEIRO
122. Mito dos dados complexos: as decisões devem ser adiadas até que todos os dados tenham
sido coletados.
VERDADEIRO
124. Mito da resolução de problemas: devemos analisar o empenho e o esforço para encontrar
soluções para os problemas que, naturalmente, já conhecemos.
VERDADEIRO
125. Mito da simplificação: é preciso economizar tempo com soluções simples e fáceis.
VERDADEIRO
126. Mito do tempo inimigo: o tempo pressiona o executivo: joga-se sobre ele.
VERDADEIRO
127. Mito da porta aberta: o executivo, chefe, gerente, deve estar sempre disponível para todos,
pronto para dialogar.
VERDADEIRO 128.La
personalidade do executivo e gestor que tem o controle de seu tempo é resultado de como ele age
administrativamente com sua equipe de trabalho.
SABE ADMINISTRAR O TEMPO
129. Uma reunião de trabalho mal planejada é um dos principais motivos para perder tempo.
VERDADEIRO
CAPÍTULO 6: CRIATIVIDADE.
130. É entendido como um processo de descoberta de algo novo, valioso, original, útil e significativo,
a partir de informações já conhecidas; Engloba a possibilidade de resolver um problema
conhecendo-o e descobrindo-o onde o resto das pessoas não o vê.
CRIATIVIDADE
131. A capacidade de dar origem a coisas novas e valiosas; A capacidade de encontrar novas e
melhores maneiras de fazer as coisas.
Mario Rodriguez define CRIATIVIDADE
134. Significa fazer algo fora do comum. Deve fazer sentido ser levado a sério.
SEJA CRIATIVO
135. Alguém que é regularmente capaz de resolver um problema, ou que pode criar algo faz com
que ele se torne um produto valioso em um determinado campo.
CRIATIVO
136. Nele estão os três elementos da estrutura necessária para a atividade criativa que são: a
relação entre a criança e o professor. A relação entre o indivíduo e o trabalho ao qual ele está
engajado e a relação entre o indivíduo e as outras pessoas em seu mundo.
TRIÂNGULO DA CRIATIVIDADE
138. Todos nós possuímos um forte e poderoso potencial criativo, que enfraquece à medida que
adquirimos conhecimento estereotipado.
VERDADEIRO
139. O pensamento criativo utiliza este que se caracteriza pela fluidez, flexibilidade e originalidade
para a solução criativa do problema.
PENSAMENTO DIVERGENTE
140. Esse tipo de pensamento divergente vai de fatos ou observações específicas ao geral.
PENSAMENTO INDUTIVO
141. Esse tipo de pensamento divergente parte de princípios gerais para situações específicas.
PENSAMENTO DEDUTIVO
142. Esse tipo de pensamento divergente vai de certas informações, baseadas em regras explícitas,
a novas conclusões.
RACIOCÍNIO LÓGICO
147. Ao resolver problemas através do pensamento rotineiro há uma resposta correta; A dificuldade
está em encontrá-lo.
PENSAMENTO CONVERGENTE
148. O pensamento criativo geralmente tem uma série destes que são: orientação, preparação,
incubação, iluminação, verificação e comunicação e divulgação.
FASES DO PENSAMENTO CRIATIVO
152. Normalmente, a fase de incubação termina quando a resposta ou respostas para o problema
são encontradas; Equivale a sair do túnel para as ideias.
ILUMINAÇÃO
153. Consiste em testar e avaliar criticamente a solução obtida, caso não seja aceita é necessário
retornar à incubação.
VERIFICAÇÃO
154. É dar a conhecer novas ideias; A criação se consolida e vive da sociedade independentemente
de seu criador.
COMUNICAÇÃO E DIVERSÃO
155. Característica que a pessoa criativa deve ter que lhe permite correr riscos e percorrer caminhos
desconhecidos.
AUTOESTIMA
ELEVADA 156. Existem pressões psicológicas que atrapalham a criatividade e que, na maioria dos
casos, ocorrem nos estágios iniciais da vida. O importante é reconhecê-los e aprender a eliminá-los.
INIBIDORES DA CRIATIVIDADE
157. Entre esses inibidores da criatividade estão estereótipos, rotina, resignação passiva, medo,
saturação de estímulos, dependência e excesso de trabalho.
INIBIDORES INDIVIDUAIS
158. Entre esses inibidores da criatividade estão a vigilância, o julgamento das ações, o
supercontrole, a falta de reconhecimento e o autoritarismo.
ORGANIZAÇÕES INIBIDORAS
159. Diz-se que o cérebro alcança a sinergia de informações, é um mecanismo impulsionado pelo
sucesso, tem a capacidade de imitar perfeitamente as ações, anseia pela plenitude, busca
constantemente novos conhecimentos e informações, busca a verdade e é tenaz.
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO CÉREBRO
160. O cérebro é um mecanismo impulsionado pelo sucesso.
VERDADEIRO
162. É uma opinião, uma escolha entre várias alternativas. É uma alternativa composta por dois
cursos de ação que provavelmente estão à mesma distância da verdade.
DECISÃO
163. Nada mais é do que uma hipótese que não vale nada se não for contrastada com a realidade.
PARECER
167. Esse processo inclui: Os problemas, possíveis resultados, alternativas; A segunda alternativa,
prever planos, definir estratégias e ações.
TOMADA
DE DECISÃO 168. É útil quando a soma das contribuições dos indivíduos participantes do grupo é
maior do que o que seria alcançado consultando-os individualmente.
TRABALHO EM EQUIPE
169. A solução para o problema deve ser de natureza quantitativa, ou sua causa e efeito terão um
custo.
TRUE (papel da matemática na tomada de decisão)
170. É uma ferramenta essencial na tomada de decisão que lhe confere a qualidade de
universalidade e que pode ser compreendida independentemente da origem particular que a
proposta tenha. Apoiado no método científico.
LINGUAGEM MATEMÁTICA
171. Pode ser definida como o processo de identificação entre o real e o estado de coisas desejado
e na tomada de decisões que visem resolver essa diferença.
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
173. Eles determinam de alguma forma a forma de atingir os objetivos da organização e o clima de
trabalho.
MODELOS DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
175. Considere a autoridade como alguém que sabe o que é melhor para a organização acredita
que o funcionário deve ser direcionado, persuadido e pressionado a atingir um certo nível de
desempenho. A gerência conduz o trabalhador nessa direção e ele apenas se limita a obedecer
ordens.
MODELO DE COMPORTAMENTO AUTOCRÁTICO
176. Motiva o empregado em seus empregos por meio de programas de bem-estar conhecidos
como benefícios e contratos de trabalho vitalícios, gerados por sindicatos e pelo governo. O
trabalhador depende mais da dinâmica interna da organização do que de um bom relacionamento
com o chefe. MODELO DE COMPORTAMENTO DE CUSTÓDIA
177. A boa gestão da empresa depende, mais do que tudo, da liderança do gestor e de outros
processos da organização que ajudem o colaborador a realizar seu trabalho, o que lhe dá um senso
de participação e envolvimento nas tarefas da organização.
MODELO DE COMPORTAMENTO DE SUPORTE
178. O alcance dos objetivos depende principalmente de uma gestão que consiga criar um
sentimento de camaradagem entre os colaboradores, baseado na colaboração no trabalho.
MODELO DE COMPORTAMENTO ORG. COLEGIADO
180. Permite manter a iniciativa e a criatividade da pessoa que deve se refugiar em si mesma para
desenvolver sua tarefa, além de evitar controvérsias, o que encurta o tempo investido na realização
das atividades.
INDIVÍDUO (pensamento)
181. Ocorre quando duas ou mais pessoas interagem para compartilhar informações e tomar
decisões com a ideia de atingir um objetivo. Nenhum compromisso é exigido, mas o participante é
visto apenas como um contribuinte individual que se junta a outros.
GRUPO (pensamento)
183. Eles se misturam combinando, adicionando ou neutralizando para produzir o que é conhecido
como Gestalt.
FORÇAS INDIVIDUAIS
184. É um tipo de grupo que se caracteriza por ter características muito definidas que o distinguem
de outros tipos de grupos.
EQUIPE DE TRABALHO
186. Quando reduzem seus conflitos, aumentam o comprometimento com metas e aumentam a
aceitação da mudança, a equipe de trabalho é beneficiada com o GRUPO
188. Nisso há maior demanda por seus membros, no que se refere à forma como estão
efetivamente envolvidos no desenvolvimento de suas atividades.
EQUIPE DE TRABALHO
189. Os resultados que são dados são função da soma das capacidades individuais de seus
membros.
BOM GRUPO
CAPÍTULO 9: LIDERANÇA.
192. É uma condição humana universal, atividade de influenciar as pessoas a se comprometerem
voluntariamente com os objetivos do grupo
LIDERANÇA
193. É a função vital da organização, é o processo que uma pessoa ou um líder realiza para
influenciar os outros na realização de um trabalho unido e eficaz.
ENDEREÇO
194. Ele ordena e espera obediência. É dogmática, firme e direcionada através da capacidade de
reter ou conceder recompensas, ou atribuir punições. Emite ordens, toma decisões sem consultar os
outros.
LÍDER AUTOCRÁTICO
195. Delega autoridade, envolve intensamente seus seguidores no processo decisório e convida à
participação dos funcionários. Dando um fluxo livre de comunicação, útil quando os trabalhadores
são profissionais.
LÍDER
198. O líder deve saber se comunicar com seus seguidores e parar para garantir que sua
mensagem se espalhe.
VERDADEIRO (COMUNICAR)
199. O líder é quem delimita e define como se organiza. Determine o escopo e o nível de cada
cargo.
VERDADEIRO (ORGANIZAR)
200. Integrar os recursos humanos, técnicos e materiais da empresa, dando mais atenção ao
elemento humano.
VERDADEIRO (INTEGRAR)
203. É preciso entender como as pessoas agem e saber lidar com essas molas com habilidade. As
razões que levam a agir de uma forma ou de outra.
VERDADEIRO (SABER MOTIVAR)
205. Ele deve compor e ajustar os humores daqueles que são opostos uns aos outros.
CONCILIAR (VERDADEIRO)
206. Esses são dois elementos que o líder deve saber lidar e usar com o senso lógico exigido pela
gestão do talento humano.
PODER E AUTORIDADE
207. Significa aumentar o aumento, é concebido como a função social de crescer a comunidade e
seus membros. Está diretamente relacionado com o serviço
AUTORIDADE
210. O líder veio de cima; Alguém que tem o mais alto poder social conferiu-lhe uma posição com
algum poder.
PODER DE POSIÇÃO
211. A pessoa se tornou um líder de baixo, em um dos seguidores, seu poder é o resultado de um
conhecimento de suas qualidades e objetivos de promoção social.
PROCURAÇÃO
213. Quando o encomendante confia em algo que está ligado ou conectado com uma fonte de
energia
CONEXÃO
214. Uma pessoa faz por uma recompensa algo que ela não faria por um simples pedido
RECOMPENSA
215. Uma pessoa é motivada a agir, ou não, de determinada forma porque reconhece em alguém a
força da lei, mesmo sem elementos coercitivos.
LEGITIMIDADE
216. Uma pessoa direciona o comportamento de outra pelas informações que possui e das quais a
segunda depende.
INFORMAÇÃO
217. Resulta de um conjunto de qualidades que fazem com que uma pessoa ganhe a vontade dos
outros para cooperar na consecução dos seus propósitos.
NEGOCIAÇÃO
218. Capacidade de fazer com que o outro cumpra o que é indicado porque reconhece uma
competência.
PERITO
219. Uma pessoa segue as exigências do outro porque se sente unida a ela por laços de afeto que
não lhe permitem contradizê-la.
AFETO
220. O líder nunca será uma mera técnica, pois é uma relação interpessoal dinâmica.
CARACTERÍSTICAS DO VERDADEIRO
LÍDER 221. Característica do líder capaz de se ver objetivamente sem cair nas armadilhas sutis do
mecanismo de defesa.
LÍDER AUTOCRÁTICO
222. Acostumado a falar a verdade, a se organizar pedindo cooperação em vez de seduzir com
promessas, porque distingue bem entre liderança genuína e demagogia.
HONESTO E SINCERO
224. O líder primeiro decide a melhor forma de executar uma tarefa e, em seguida, comunica aos
subordinados o que se espera deles: como, quando e por quem a atividade
será realizada ESTRUTURADOR
DE LIDERANÇA 225. Tem como foco a integração, uma vez que a relação líder-subordinado
considera dois propósitos: cumprir a tarefa e desenvolver a habilidade e a responsabilidade
necessárias para o mesmo
LEADERSHIP COACH
226. É aquela que garante que os colaboradores aumentem sua confiança e capacidade de realizar
determinada tarefa de forma adequada e independente
INCENTIVANDO
LIDERANÇA 228. Pessoa que encarna poder e autoridade, com base na fé incondicional e
fidelidade que os indivíduos de um país colocam em um homem, a quem qualidades excepcionais
ou qualidades exemplares particulares são atribuídas fora do comum
LIDERANÇA CARISMÁTICA
229. É uma qualidade excepcional que serve para distinguir uma pessoa de outra. É a diferença
individual que constitui cada pessoa e a distingue de outra,
a PERSONALIDADE
230. De acordo com Thomas Cleary, o corpo de liderança consiste em: iluminação e virtude, palavra
e ação.
4 PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA (HUMILDADE E JUSTIÇA) ETIQUETA E LEI
231. A iluminação e a virtude são a raiz e o ensino, enquanto a humanidade e a justiça são os
ramos.
VERDADEIRO
232. Age com determinação, firmeza e confiança, sem parar diante de perigos ou dificuldades; Ele é
determinado, corajoso, ousado, ousado e destemido.
PERSONALIDADE DO LÍDER RESOLUTO
234.
É aventureiro, arriscado e persistente. Sua principal característica é ser arriscado na tomada de
decisões, ao empreender uma empresa ou ao mudar uma estratégia
PERSONALIDADE DO LÍDER ARRISCADO
235. Adotam estilos democráticos, incentivam mais participação, dividem poder e buscam aumentar
a autoestima de seus seguidores.
LIDERANÇA FEMININA
237. É um processo contínuo de relações e trocas que pressupõe a existência de uma relação
anterior e um desejo comum de continuar mantendo essa relação no futuro
NEGOCIAÇÃO
238. É o novo paradigma que não deve ficar de fora dos processos de negociação. Onde ambas as
partes chegam a um acordo.
VITÓRIA – VITÓRIA
239. Negocie com commodities ou títulos para obter seus lucros: negociando com terras.
NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL
242. É o ensaio mental preparatório de uma ação para encorajá-la ou ser encorajado a executá-la
diligentemente
A MOTIVAÇÃO
244. Conjunto de forças internas e externas que fazem com que um colaborador escolha um curso
de ação e se conduza de determinada forma através da direção e abordagem do comportamento,
do nível de esforço contribuído e da persistência do comportamento
MOTIVAÇÃO NO TRABALHO
246. Parte-se do pressuposto de que todo comportamento pode ser estimulado com os estímulos
apropriados
MODELO COMPORTAMENTAL
247. Concepção de que a motivação se deve a esforços e necessidades, daí a criação de uma
pirâmide onde existem cinco tipos diferentes de necessidades: fisiológicas, de segurança, sociais,
de estimação e de auto-realização
TEORIA DAS HIERARQUIAS DE NECESSIDADES MASLOW (segundo Monfort)
251. Esse modelo propõe que os funcionários percebam o que obtêm de uma situação de trabalho
em relação ao que contribuem para ela e, em seguida, comparem seus resultados com os
indicadores e contribuições de outras pessoas, sistemas ou indivíduos
TEORIA DA EQUIDADE
253. É aquela motivação que vem de fora e que leva à execução da tarefa
MOTIVAÇÃO EXTRINSECA
257. Capacidade de antecipar, visualizar, manter a flexibilidade e capacitar os outros para provocar
mudanças estratégicas quando necessário
LIDERANÇA ESTRATÉGICA
258. Os 5 modelos ou modos de atuação dos líderes estrategistas: O estrategista como ator
racional, como arquiteto, como coordenador ou facilitador, como entregador e como orquestrador.
ENUNCIADO DE MINTZBERG
259. É um conjunto complexo de ideologias, simbolismos e valores que são compartilhados por toda
a empresa e influenciam a forma como os negócios
são administrados CULTURA ORGANIZACIONAL
261. Permite que uma organização descreva e ilustre, em linguagem clara e acessível, objetivos e
iniciativas, a medida utilizada para avaliar o desempenho da empresa no ambiente, participação de
mercado e reconhecimento do cliente
MAPA ESTRATÉGICO
262. Processo cujo principal objetivo é a obtenção de uma vantagem competitiva que permita à
empresa ou organização agregar valor ao seu produto ou serviço e continuar no mercado
DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO
263. Impulso deliberado da alta administração para influenciar com sua liderança cada um dos
membros da organização, a
fim de alcançar os objetivos e metas estabelecidos
INTENÇÃO ESTRATÉGICA 264. Técnica que ajuda a alavancar vantagens competitivas
GESTÃO DO CONHECIMENTO
265. Estão relacionados à cognição, que se refere ao conhecer, coletar, organizar e usar o
conhecimento.
HABILIDADES DE PENSAMENTO
266. São operações capazes de atuar sobre estímulos, situações ou representações mentais
específicas, para gerar novas ações motoras
ELEMENTOS DO PENSAMENTO
267. São as habilidades mentais que nos permitem ir além do conhecimento aceito e criar novos
conhecimentos
HABILIDADES DE PENSAMENTO CRIATIVO
269. Capacidade pessoal que permite expressar sentimentos, pensamentos positivos e negativos de
forma eficaz no momento certo, sem sentir vergonha ou negar os direitos dos outros
ASSERTIVIDADE
272. Tente encontrar soluções imaginativas e diferentes que se afastem da abordagem clássica de
qualquer problema cotidiano.
PENSAMENTO LATERAL
LEITURA 274. Eles são um instrumento que proporciona total liberdade para expressar as ideias
lidas em um determinado conteúdo.
MAPA CONCEPTUA