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ID exclusivo do SOP: [Nr]

[NOME DA INSTITUIÇÃO]

INSTRUÇÕES / POLÍTICAS
E
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
Não se trata de uma Instrução do Tesouro. Este documento é a base sobre a qual as Instituições são incentivadas a elaborar suas próprias instruções,
políticas e procedimentos, conforme exigido pelo Regulamento do Tesouro. Este documento é um modelo que pode ser usado por instituições individuais
para ajustar suas políticas existentes, se necessário. Eles não incluem necessariamente todas as instruções, processos ou procedimentos possíveis que
possam ser necessários para cumprir os requisitos do Regulamento do Tesouro. Continua a ser responsabilidade da entidade assegurar que os seus
processos e procedimentos específicos abranjam todas as instruções, processos e procedimentos necessários, para garantir o cumprimento dos requisitos
do Regulamento do Tesouro.

Documento # Título: Data de impressão:


[ID] [Nome do procedimento] [Data]
Revisão # Preparado por: Data de Preparação:
[Não] [Nome do Autor] [Data]
Data de Vigência: Avaliado por: Data de revisão:
[Data] [Nome do Revisor] [Data]
Padrão: Aprovado por: Data de aprovação:
[Norma, Lei ou [Nome do aprovador] [Data]
Regulamento]

Emitido nos termos da seção da Lei de Gestão de Finanças Públicas, 1999 (Lei 1 de 1999)
– [PFMA] e Regulamentos do Tesouro 2016

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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ÍNDICE

1. Propósito 4

2. Âmbito 4

3. Definições e abreviaturas 4

4. Gestão financeira, governança e marco regulatório 6

4.1 Legislação 6

4.2 Regulamento de Tesouraria 6

4.3 Outras Instruções / Políticas e POPs a serem lidos com este POP 7

5. Desenvolvimento de capacidades 8

5.1 O desenvolvimento de capacidades é abordado em detalhe em Conceitos Gerais,


Definições e Princípios, e deve ser lido em conjunto com estas Instruções/Políticas específicas e
Procedimentos Operacionais Padrão. 8

6 Instruções / Políticas Institucionais: Treinamento e desenvolvimento 9

7 Anexos 10

8 Delegações de autoridade 10

9 Não conformidade 11

10 Monitoramento, supervisão e manutenção 11

11 Conclusão 11

12 Pessoa de contato 11

13 Aprovação 11

Anexo 1: Fluxograma de formação e desenvolvimento 13

Anexo 2: processo e procedimentos de formação e desenvolvimento 14

Anexo 3: lista de verificação para a conformidade: formação e desenvolvimento 30

Anexo 4: análise dos riscos e medidas de controlo interno propostas: formação e


desenvolvimento 34

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TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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1. Propósito

1.1 O objetivo destas Instruções/Políticas e Procedimentos Operacionais Padrão é


fomentar uma cultura de responsabilidade e prestação de contas na gestão e
utilização das despesas de treinamento e desenvolvimento em <Inserir nome da
Instituição>.

1.2 Serve para delinear a responsabilidade de cada colaborador na(s) política(s),


procedimentos e processamento de pagamentos e visa garantir uniformidade na
sua aplicação.

1.3 Serve também como ferramenta de referência para fins educacionais e de


treinamento.

2. Âmbito

2.1 Estas Instruções/Políticas Institucionais e Procedimentos Operacionais Padrão


são aplicáveis a todos os funcionários da <Inserir nome da Instituição> incluindo
o Contabilista/Autoridade Contabilística [excluir o que não for aplicável].

3. Definições e abreviaturas

3.1 A lista abrangente de Abreviaturas e Definições são abordadas em detalhes em


Conceitos Gerais, Definições e Princípios, e devem ser lidas em conjunto com
estas Instruções/Políticas e Procedimentos Operacionais Padrão.

3.2 As abreviaturas e definições pertinentes a estas Instruções/Políticas e


Procedimentos Operacionais Padrão estão descritas a seguir:
WSP Plano de Competências no Local de Trabalho
SCOA Plano de Contas Padrão
SETA Autoridade de Formação Educativa Sectorial

As despesas de «formação e desenvolvimento» podem ser definidas como uma


função da gestão dos recursos humanos relacionada com a actividade organizacional
destinada a melhorar o desempenho (em termos de atitude, competências e
comportamento) dos indivíduos e grupos na Instituição. Também é conhecido como
"desenvolvimento de recursos humanos" e "aprendizagem e desenvolvimento".

Os termos "treinamento" e "desenvolvimento" são usados em conjunto para descrever o


aprimoramento geral e a educação dos funcionários da Instituição por meio de uma
variedade de métodos e programas educacionais. Os programas de treinamento têm
objetivos muito específicos e quantificáveis, por exemplo, operar uma determinada
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máquina, entender um processo específico ou executar determinados procedimentos
com grande precisão. Os programas de desenvolvimento, por outro lado, concentram-se
em habilidades mais amplas que são aplicáveis a uma variedade mais ampla de
situações, como tomada de decisão, habilidades de liderança e estabelecimento de
metas.

Segue-se uma breve descrição dos pagamentos dos vários bens/serviços, tal como
reflectido no SCOA:

Treinamento e desenvolvimento fornecidos a funcionários e não funcionários, bem como


materiais de treinamento não previstos separadamente em bens e serviços. Incluem-se
nesta rubrica os pagamentos efectuados aos institutos (SAGO, IPFA, SAICA, etc.) para
participarem em seminários, workshops e acções de formação. Este item incluirá as
taxas de inscrição para participar de workshops e seminários relevantes para a
descrição do trabalho do indivíduo ou os requisitos comerciais e operacionais da
instituição. Custos incorridos com materiais e manuais especificamente relacionados ao
treinamento e desenvolvimento de pessoal.

Os seguintes itens relativos à formação e desenvolvimento não estão incluídos na


definição. São tratados separadamente no SCOA e são os seguintes:

 Bolsas, reembolso de despesas de viagem e estadia

 As taxas de alojamento incluídas nas taxas de inscrição devem ser classificadas


como Viagem e Subsistência - Doméstica - Alojamento se o elemento de custo
for fornecido. No caso de as informações não estarem prontamente disponíveis,
a divisão não seria necessária.

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4. Gestão financeira, governança e marco regulatório

4.1 Legislação

4.1.1 Lei de Gestão das Finanças Públicas 1 de 1999.

4.2.2 Lei do Serviço Público de 1994.

4.2.3 Lei de Desenvolvimento de Competências 97 de 1998

4.2 Regulamento de Tesouraria

4.2.1 A A/AO e o CFO são responsáveis pelo estabelecimento de um sistema


de controle interno, e processos para a efetiva e eficiente avaliação de
riscos em sua instituição. Os seguintes Regulamentos de Tesouraria
(2016) devem ser cumpridos na execução destas Instruções/Políticas e
POPs.

Pará 6 Instruções institucionais e procedimentos operacionais


padrão

Pará 9 Funções dos Diretores Financeiros

Pará 16 Sistema de controlo interno [artigo 38.º, n.º 1, alínea a),


subalínea i), e artigo 51.º, n.º 1, alínea a), subalínea i)]

Pará 17 Ambiente de controle

Pará 18 Avaliação dos riscos [secção 38(1)(a)(i) e 51(1)(a)(i)]

Pará 54 Processos de planejamento

Pará 63 Captação de orçamento no sistema financeiro

Pará 73 Relatórios mensais de receitas e despesas

Pará 90 Sistema de gestão de despesas

Ponto 91 Aprovação das despesas e autorizações

Pará 93 Pagamentos dentro do prazo fixado

Pará 186 Plano anual de aquisições

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Pará 187 Sistema de gestão de aquisições

Pará 194 Compras estratégicas

4.2.2 As Instruções do Tesouro Provincial são aquelas Instruções emitidas por


um Tesouro Provincial em termos de PFMA para e em relação às
instituições provinciais de uma província.

Os Departamentos Provinciais podem personalizar esta seção para adicionar


Instruções do Tesouro Provincial

4.2.3 As Práticas Gerais de Contabilidade Reconhecidas (GRAP) são normas


emitidas pelo Accounting Standards Board em termos de PFMA, para
regular os quadros de reporte e contabilidade para municípios e entidades
públicas.

4.2.4 O Padrão de Caixa Modificado (MCS) é "GRAP" para departamentos e


qualquer outra entidade que alegue conformidade com a base de caixa
modificada da contabilidade. O MCS, conforme prescreve o Tesouro
Nacional: Escritório do Contador-Geral, estabelece os princípios para o
reconhecimento, registro, mensuração, apresentação e divulgação de
informações exigidas nos termos de formatos prescritos pelo Tesouro
Nacional.

É importante notar que, embora as Instituições adiram a diferentes estruturas de relatório,


ou seja, os Padrões do GRAP e do MCS, essas Instruções/Políticas e POPs servem como
base de boas práticas para ajudar na conformidade com qualquer uma das estruturas.
[Entidade para completar esta seção para sua(s) própria(s) referência(s), se houver(es)
padrão(s) GRAP (s), devem ser observados aqui]

4.3 Outras Instruções / Políticas e POPs a serem lidos com este POP

4.3.1 Conceitos Gerais, Definições e Princípios

4.3.2 SOP de Processamento de Pagamentos

4.3.3 SOP Contábil e Procedimentos de Fim de Mês .

4.3.4 SOP de relatórios YIM

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4.3.5 Má Conduta Financeira SOP

4.3.6 Manual financeiro do Serviço e Administração Pública (DPSA).

4.3.7 Resoluções DPSA.

4.3.8 Manual de SMS.

4.3.9 Manual Ministerial.

4.3.10 Manual dos Diretores Financeiros

Sistemas detalhados e/ou processos de negócios, relacionados a estes


Procedimentos Operacionais Padrão, devem ser desenvolvidos por <Inserir nome
da Instituição> para complementar os processos de alto nível contidos neste POP

5. Desenvolvimento de capacidades

5.1 O desenvolvimento de capacidades é abordado em detalhe em Conceitos Gerais,


Definições e Princípios, e deve ser lido em conjunto com estas
Instruções/Políticas específicas e Procedimentos Operacionais Padrão.

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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6 Instruções / Políticas Institucionais: Treinamento e desenvolvimento

6.1 O CFO ou seus delegados devem:

6.1.1 Assegurar que as despesas de formação e desenvolvimento façam parte


dos bens eserviços previstos para aquisição ao longo do período de 5
anos associado ao plano estratégico da Instituição.

6.1.2 Incluir provisão para tais despesas no plano operacional anual que é
desenvolvido e executado pelo CFO (delegado pelo
contabilista/autoridade contabilística) da Instituição para a unidade de
Gestão da Cadeia de Abastecimento.

6.1.3 Apresentar o plano de compras para o exercício financeiro ao tesouro


competente, até 30 de abril de cada ano, contendo todas as aquisições
planejadas em um formato e de acordo com os valores-limite que vierem a
ser prescritos pela Instrução do Tesouro Nacional.

6.1.4 Assegurar que as despesas de formação e desenvolvimento sejam


afectadas de acordo com a dotação do orçamento e que as rubricas
correctas sejam utilizadas.

6.1.5 Assegurar que a delegação de autoridade especifique as


responsabilidades e as autoridades responsáveis pela autorização e
gestão deste tipo de despesas.

6.1.6 Assegurar que a delegação de autoridade e os espécimes de assinaturas


relativos às despesas de formação e desenvolvimento sejam comunicados
a toda a Instituição.

6.1.7 O orçamento de treinamento e desenvolvimento da instituição é capturado


em seu sistema financeiro de acordo com o Plano de Contas Padrão
(SCOA). O sistema financeiro deve ser configurado de modo a poder
apresentar o orçamento disponível para cada rubrica de despesas, a fim
de ajudar no processo de tomada de decisão dos funcionários delegados
quando se pondera a compra de rubricas de formação e desenvolvimento.
O sistema deve ser concebido de modo a bloquear a aprovação de um
pagamento em caso de insuficiência orçamental disponível para uma
despesa.

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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6.1.8 Assegurar a aplicação de medidas de controlo relativas à segregação de
funções, na medida em que a pessoa que recebe pagamentos e/ou
ordens não deve ser a mesma pessoa que autoriza esses pagamentos
e/ou ordens. Isto aplicar-se-ia tanto ao sistema de gestão da cadeia de
abastecimento como ao sistema contabilístico.

6.2 Outros funcionários (incluindo gerentes de orçamento) devem:

6.2.1 Assegurar que as despesas de formação e desenvolvimento sejam


incorridas apenas no âmbito das actividades da Instituição, ou da divisão
dentro da Instituição, que se relacionem directamente com a realização
dos seus objectivos.

6.2.2 Assegurar que as descrições de funções e os resultados mensuráveis dos


contratos de desempenho de todos os funcionários delegados relevantes
estão alinhados com os processos deste POP.

6.2.3 Garantir que as requisições para treinamento, desenvolvimento e


aprovação de pedidos só sejam aprovadas por funcionários delegados se
os itens tiverem sido incluídos no plano anual de compras.

6.2.4 Garantir que os processos de aquisição para treinamento e


desenvolvimento sigam o Processo de Gestão da Cadeia de Suprimentos
(consulte a Política de SCM)

7 Anexos

7.1 Anexo 1: Bens e serviços: Fluxograma de formação e desenvolvimento

7.2 Anexo 2: Processo e procedimentos de formação e desenvolvimento

7.3 Anexo 3: Lista de verificação de controlo interno de bens e serviços: Formação e


desenvolvimento

7.4 Anexo 4: Análise dos riscos e medidas de controlo interno propostas

8 Delegações de autoridade

8.1 Encontra-se em anexo uma cópia do quadro de delegação em matéria de


formação e desenvolvimento;

Ou <Entidade a decidir sobre isso>


TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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8.2 Os intervenientes envolvidos na formação e no desenvolvimento devem respeitar
rigorosamente as delegações de autoridade institucionais.

9 Não conformidade

9.1 O desvio das disposições destas Instruções/Políticas e POPs, sem autorização


prévia por escrito do AO/AA, será tratado como má conduta financeira e resultará
em procedimentos disciplinares ou criminais apropriados sendo considerados e
instaurados contra a pessoa relevante quando considerado necessário. Consulte
o POP sobre má conduta financeira para obter informações adicionais.

10 Monitoramento, supervisão e manutenção

10.1 Para garantir que estas Instruções/Políticas e POPs funcionem de forma


eficiente, os usuários devem relatar quaisquer alterações necessárias aos seus
superiores. Sempre que algo mudar nas áreas de processamento de
pagamentos e/ou ambiente, deve ser revisto para adequação. Estas
Instruções/Políticas e POPs devem ser revisados periodicamente conforme
estabelecido em Conceitos Gerais, Definições e Princípios.

11 Conclusão

11.1 O conteúdo destas Instruções/Políticas e POPs deve ser levado ao conhecimento


de todos os funcionários da Instituição.

11.2 Estas Instruções/Políticas e POPs entram em vigor a partir de [inserir data].

12 Pessoa de contato

12.1 Para quaisquer questões relacionadas com estas Instruções e Procedimentos


Operacionais Padrão, contacte [Nome das pessoas].

13 Aprovação

________________ _____________

Contabilista Data

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TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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Anexo 1: Fluxograma de formação e desenvolvimento

Visão geral de Bens/Serviços - Treinamento e desenvolvimento

Processo SCM - registro Relatórios


Processo de Gestão da de fatura no sistema SCM/Finanças mensal e CFO
Demanda – Identificação Relatório trimestral e anual
de uma necessidade sobre faturas e compromissos
Requisitos da regulamentação
do Tesouro:
Plano operacional anual
Processo orçamentário e Plano anual de aquisições
captura do Orçamento contra Verificação da fatura e Contratos adjudicados acima
preparação do pagamento do limiar
votação do sistema financeiro
pelo usuário final Avaliações de risco
Cronogramas de controle
interno
Requisição por usuário,
Listas de verificação de
Aquisição e Sourcing -
Aprovação pelo transações
aprovação de pedido pelo
gerente Prog/Budget Prog./Budget Manager e
retorno ao SCM para
submissão ao
financiamento para
Serviços
prestados/Mercadorias
recebidas - Nota Fiscal
Recebida e Certificação pelo
gerente Prog

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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Anexo 2: processo e procedimentos de formação e desenvolvimento

Ação Modelo Responsabilidade


referência

Processo de Gestão da Demanda - Identificação da necessidade de gastos com treinamento e desenvolvimento


1.  A divisão orçamentária da instituição deve reunir e consolidar as necessidades de todas as
 Gabinete de
divisões operacionais da Instituição que necessitem de treinamento e desenvolvimento. Orçamento e
 Para dar efetividade às disposições da Constituição, Lei nº 108 de 1996, Instrução Institucional Gestores de
e legislação que regula o Desenvolvimento de Recursos Humanos, a Instituição deve criar Programas
oportunidades para que todos os funcionários adquiram os conhecimentos e habilidades  Director
necessários para desempenhar as funções que lhes são atribuídas e melhorar suas financeiro
perspectivas de carreira. O mandato desta Instrução Institucional deriva do seguinte:  SCM
o Lei das Condições Básicas de Emprego, de 1997 (Lei n.º 75 de 1997);

o Constituição, RSA, 1996 (Lei nº 108, de 1996);

o Employment Equity Act, 1998 (Lei nº 55 de 1998);

o Sistema de Gestão de Desempenho dos Funcionários da Instituição;

o Diário da República n.º 20865, de 7 de Fevereiro de 2000;

o Estratégia de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Instituição;

o Estratégia de Desenvolvimento de Recursos Humanos do Serviço Público; (Visão 2015)

o Estratégia Nacional de Desenvolvimento de Competências para a África do Sul, (2010-


2025)
o Política de compilação de descrição de cargos da Instituição;

o Lei de Gestão das Finanças Públicas, 1999 (Lei n.º 1 de 1999)

o Regulamento do Serviço Público de 2001;

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Ação Modelo Responsabilidade
referência
o Resolução nº 14, de 2002, da Câmara Central de Negociação do Serviço Público
(PSCBC);
o Resolução PSCBC nº 1, de 2003;

o Sistema de Gestão e Desenvolvimento de Desempenho para membros da

o Serviço de Gestão Superior (SMS), 2002;

o Lei de Desenvolvimento de Competências, de 1998 (Lei nº 97 de 1998);

o Skills Development Levies Act, 1999 (Lei nº 9 de 1999);

o Livro Branco sobre a Formação e a Educação na Função Pública, 1996; e

o Livro Branco sobre a Transformação do Serviço Público, 1997.

 Para obter o máximo benefício de todas as intervenções de desenvolvimento de habilidades,


uma avaliação deve ser conduzida para determinar as competências (habilidades e
conhecimentos) que os funcionários e a Instituição precisariam. Deve-se determinar, ao
mesmo tempo, se as competências de que a Instituição necessita são escassas, abundantes
ou menos críticas.
 Uma variedade de intervenções de treinamento deve ser planejada e implementada
anualmente para preencher as lacunas identificadas. Para gerir a eficácia da formação, esta
deve ser avaliada em função das metas estabelecidas na Estratégia Nacional de
Desenvolvimento de Competências do Departamento de Ensino Superior e Formação, na
Estratégia de Desenvolvimento de Recursos Humanos Visão 2015 da Função Pública e na
Estratégia de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Instituição. As intervenções de
treinamento incluem ABET/GET, FET, HET, estágios, cursos de curta duração e conferências.
 Todos os trabalhadores, incluindo os nomeados com um contrato a termo certo sujeito aos
seus termos e condições, devem ter igual acesso a oportunidades de formação adequadas e
pertinentes e a uma progressão efectiva na carreira.
 A Instituição deve, nos termos do Diário do Governo n.º 20865, de 7 de Fevereiro de 2000,
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Ação Modelo Responsabilidade
referência
elaborar e apresentar anualmente Planos de Competências no Local de Trabalho (WSP). O
WSP documentará todas as intervenções de treinamento e desenvolvimento planejadas para
um ano financeiro. O WSP incluirá o seguinte:
o Visão estratégica e missão da Instituição.

o Principais prioridades e metas em matéria de educação, formação e desenvolvimento.

o Articulação com medidas afirmativas e o Plano de Equidade no Emprego.

o Articulação com os planos de desenvolvimento pessoal de todos os colaboradores.

 O director-geral deve desempenhar as seguintes funções:


o Identificar as necessidades de treinamento e desenvolvimento da Instituição e compilar
planos de treinamento para atender às prioridades de treinamento;
o Alinhar os programas de treinamento direcionados às necessidades com os objetivos
estratégicos da instituição;
o Garantir a disponibilidade de fundos suficientes para a formação dos colaboradores da
instituição a todos os níveis;
o Assegurar a disponibilidade de fundos para programas de desenvolvimento.

 O Comitê Interno de Treinamento e Desenvolvimento (CTD) deve supervisionar a qualidade


das intervenções de treinamento implementadas na Instituição e recomendar a aprovação das
políticas, relatórios e estratégias de desenvolvimento de recursos humanos ao EXCO da
Instituição.
 A Diretoria: Desenvolvimento de Funcionários e Gestão de Desempenho deve:
o Facilitar o desenvolvimento de perfis de competências;

o Facilitar a avaliação de competências;

o Consolidar um WSP para o departamento;

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Ação Modelo Responsabilidade
referência
o Organizar os cursos transversais com base no WSP;

o Elaborar relatórios trimestrais e anuais de treinamento;

o Executar as funções administrativas de auxílio ao estudo interno;

o Manter um banco de dados de funcionários e registros de cursos de treinamento


organizados para eles;
o Acompanhar e avaliar a eficácia dos programas de formação e auxiliar os respectivos
gestores de linha na selecção dos prestadores de serviços e na coordenação dos cursos
de formação
o Garantir que todos os funcionários tenham acesso justo a oportunidades de treinamento.

o Aconselhar sobre todos os resultados de aprendizagem e desenvolvimento dentro do


Departamento.
 A administração deve fornecer recursos para treinamento ou desenvolvimento de habilidades
de forma igual e justa a todos os funcionários. Eles também devem gerenciar o desempenho
de seus funcionários nomeando para cursos que são relevantes para melhorar seu
desempenho e perspectivas de carreira.
 A principal responsabilidade pelo treinamento e desenvolvimento de um indivíduo é do próprio
funcionário. O colaborador reconhecerá seu papel no autoaperfeiçoamento por meio de
treinamento e desenvolvimento contínuos. Os funcionários devem aceitar a responsabilidade
de utilizar todas as medidas e canais disponíveis para atender às suas necessidades de
treinamento e desenvolvimento, incluindo: tomar iniciativas em matéria de auto-estudo e
formação enquanto estiver ao serviço da instituição.
 Trabalhadores (bolsistas) que recebem assistência financeira no âmbito do regime de bolsas
de estudo para a frequência de cursos de curta duração deve celebrar um acordo contratual
com o Departamento.
 O Facilitador de Desenvolvimento de Competências deve:

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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Ação Modelo Responsabilidade
referência
o Desenvolver o WSP que esteja em conformidade com as diretrizes fornecidas pelo SETA
aplicável.
o Submeter o Plano de Competências no Local de Trabalho à SETA aplicável.

o Assessorar o Departamento na implementação do Plano de Competências no Local de


Trabalho.
o Identificar oportunidades estratégicas para a aprendizagem e a promoção de prioridades
nacionais de desenvolvimento de competências.
o Desenvolver estruturas e sistemas para um planejamento eficaz de competências.

o Facilitar e coordenar as reuniões do Comitê Interno de Treinamento e Desenvolvimento.

o Auxiliar o Departamento no preenchimento da documentação de relatórios chave conforme


exigido pela SETA aplicável e pela Instituição.
o Auxiliar a Instituição na elaboração de um Relatório Anual de Monitoramento em relação
ao WSP aprovado.
o Assessorar a Instituição sobre os requisitos de garantia de qualidade estabelecidos pela
SETA aplicável e aqueles determinados pela Instituição.
o Facilitar a implementação de medidas de garantia de qualidade.

o Servir como contato entre o Departamento e a SETA Aplicável.

 A formação e o desenvolvimento devem fazer parte da estratégia de Gestão da Cadeia de


Abastecimento para o ano em curso e para o período de despesas a médio prazo.
 O treinamento e o desenvolvimento devem então fazer parte do Plano Operacional Anual da
Instituição, que inclui o método, prazos, valor estimado, financiamento e escritório responsável
pela execução da contratação.
 As despesas com formação e desenvolvimento devem ser especificadas no plano anual de
aquisições num formato e de acordo com os limiares que determinarão a estratégia de
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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Ação Modelo Responsabilidade
referência
aquisição.
 Os processos detalhados estão contidos no POP de Gerenciamento de Demanda

 O orçamento para as despesas de formação e desenvolvimento deve ser afectado e


contabilizado no sistema contabilístico correcto, fundo, objectivo, responsabilidade e rubrica,
conforme apropriado no acto de dotação.
 A delegação de autoridade e os modelos de assinatura dos funcionários delegados que
podem aprovar as despesas de formação e desenvolvimento devem ser comunicados em toda
a Instituição.
Nota: O sistema deve ser configurado com os níveis apropriados de aprovação para todos os
funcionários delegados – portanto, um funcionário que não atenda ao nível de autoridade
exigido não pode aprovar certas transações – [verifique se o novo sistema tem essa
funcionalidade
 O gestor do programa/orçamento competente deve controlar as despesas com a formação e o
desenvolvimento, a fim de garantir que não ocorram despesas excessivas.
 O gestor do programa/orçamento competente deve acompanhar as tendências das despesas
em formação e desenvolvimento em relação ao plano de aquisição e assegurar que os fundos
públicos não sejam gastos de forma inadequada ou mal utilizados de qualquer forma.
 O plano de aquisições deve ser revisto trimestralmente em função do orçamento da Instituição
e do Plano Anual de Desempenho.
 Os Relatórios de Gestão da Cadeia de Suprimentos devem ser apresentados pelo contabilista
de forma e formato e com a periodicidade prescrita pelas instruções do NT.

Processo orçamentário e Captação de Orçamento no sistema financeiro


2.  O Orçamento da instituição deve ser captado em seu sistema financeiro de acordo com os 8
 Director
segmentos do Plano de Contas Padrão (SCOA). financeiro
 O sistema financeiro deve ser configurado de modo a poder apresentar o orçamento  RH
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Ação Modelo Responsabilidade
referência
disponível para cada rubrica de despesas, a fim de ajudar no processo de tomada de decisão
 Gestores de
dos funcionários delegados quando se pondera a aquisição de Formação e Desenvolvimento.
programas
 O sistema deve ser configurado para bloquear a aprovação de um pagamento caso não haja
orçamento suficiente disponível para uma despesa.
 As descrições de funções e os resultados mensuráveis dos contratos de desempenho de
todos os funcionários delegados relevantes devem estar alinhados com os processos do
presente POP. Por exemplo, os pagamentos aos fornecedores devem ser efetuados em até
30 dias após o recebimento da nota fiscal para evitar que ocorra o descumprimento da TR 81.
Por conseguinte, os contratos de desempenho de todos os funcionários delegados envolvidos
no processo de pagamento devem refletir a exigência de que os funcionários delegados
devem impedir a ocorrência de incumprimento do TR81 no exercício das respetivas
responsabilidades. As descrições de cargos também devem refletir que os funcionários são
obrigados a evitar o não cumprimento dos regulamentos de tesouraria.
 Para assegurar uma gestão eficaz e eficiente das despesas de formação e desenvolvimento,
os gestores do programa têm de assumir as seguintes responsabilidades:
o Assumir a responsabilidade de gerir e controlar os fundos que lhes são atribuídos
relativos às despesas de formação e desenvolvimento;
o Utilizar os recursos que lhes são atribuídos de acordo com as políticas da instituição e
os respectivos prescrições;
o Comparar mensalmente o valor orçado de acordo com o plano de compras com as
despesas reais e reportar quaisquer discrepâncias ao CFO; e
o Fornecer motivações ou informações que possam ser requeridas pelo CFO relativas à
formação e desenvolvimento.

Requisições e Pedidos
3. Aprovação de Requisição
 Oficial

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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Ação Modelo Responsabilidade
referência
 O usuário final conclui uma solicitação de bens/serviços Delegado
 O gestor do programa deve assegurar a existência de uma necessidade para os
bens/serviços e a disponibilidade de um orçamento antes de incorrer em despesas de
 Gestor de
formação e desenvolvimento.
programas
 O gestor do programa competente verifica se as despesas são relevantes e verifica os
documentos comprovativos para garantir que os processos de MCS e outros preceitos são
cumpridos (foram obtidas as aprovações necessárias do Comité Departamental aplicável).  SCM

 O gestor do programa relevante também deve verificar se os fundos estão disponíveis no


nível de descrição do item SCOA antes de aprovar a requisição.
 Passaria a ocorrer a Gestão de Aquisições – SCM envolvida no sourcing de Bens/serviços –
isso depende do valor dos gastos em linha com o plano anual de compras. Consulte o SCM
SOP.
 Os processos relativos à aquisição de Bens e Serviços são abordados no SOP de Gestão da
Cadeia de Suprimentos e Estratégia de Sourcing.

4. Aprovação do pedido
 Oficial
 Nenhum bem/serviço pode ser adquirido sem a emissão de uma ordem oficial Delegado

 Os pedidos só devem ser processados na condição de que:


 Gestor de
o os fundos estão disponíveis no item correto Descrição do SCOA; programas
o os dados bancários do fornecedor foram verificados e a encomenda foi autorizada no  Funcionário
sistema financeiro/de aquisição relevante; e delegado
o Todas as aprovações e documentação relevantes são anexadas à requisição de  Capturador
aquisição de dados

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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Ação Modelo Responsabilidade
referência
 O sistema imprime o seguinte quando o pedido é autorizado na fase de Aquisição:
 Usuário final /
o O pedido (este é enviado para o fornecedor externo) Gerente de
orçamento
o O recibo (é assinado pelo usuário final quando os bens e serviços são recebidos)

o O compromisso (que é enviado via interface para o sistema contábil)

 O recebimento deve ser processado diariamente no sistema para atualização dos registros
contábeis.
 O recebimento simultâneo é arquivado no arquivo do comprovante de recebimento em
sequência numérica.
 Alternativamente - uma cópia do pedido com a fatura original é enviada para a seção
financeira depois que o funcionário das lojas capturou as informações eletronicamente
 Quando as mercadorias especializadas são entregues diretamente ao utilizador final, o
utilizador final deve informar as lojas, e o funcionário de recebimento de mercadorias /
funcionário de trânsito das lojas deve estar presente quando essas entregas são efetuadas.

5. Os serviços são prestados



 Os serviços são normalmente prestados em termos de um acordo contratual entre a
instituição e o fornecedor externo.
 As faturas podem ser recebidas diretamente pelo usuário final/gerente de orçamento
eletronicamente ou em cópia impressa por mão ou pelo correio. O usuário final deve certificar
que os serviços foram prestados.
 A fatura deve ser enviada ao funcionário delegado para ser carimbada e registrada no

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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referência
sistema
 Um recibo será gerado pelo sistema quando a fatura assinada recebida do usuário final/fatura
do gerente de orçamento for capturada.
O seguinte está documentado no recibo - sinais oficiais de trânsito recebendo mercadorias,
segundo oficial - usuário assina, terceiro oficial - capturador de dados. Quarto oficial - gerente de
linha de armazém de trânsito (logística)
6. Recebimento de bens e serviços
 Funcionário
 À chegada das mercadorias encomendadas, estas devem ser descarregadas na presença do delegado
funcionário delegado e do utilizador final numa área designada de recepção de mercadorias
(armazéns).
 O seguinte processo deve ser seguido:
o Obter nota de entrega do pessoal de entrega do fornecedor e compará-la com o pedido
de compra;
o Verificar a quantidade e as descrições das mercadorias entregues em relação ao pedido
de compra e nota de entrega;
o Realizar testes superficiais de estado das mercadorias entregues, por exemplo, caixas
quebradas ou molhadas, etc.;
o Rejeitar todas as mercadorias incorretas e identificar e marcar rejeições em ambas as
cópias da nota de entrega e do pedido de compra;
o Fazer lista de mercadorias aceitas e rejeitadas;

o Garantir que o pessoal dos fornecedores assine ambas as cópias da nota de entrega,
incluindo alterações;
o Assinar nota de entrega do fornecedor.

Nota: O incumprimento do procedimento pode conduzir a despesas infrutíferas e perdulárias por


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parte da instituição
7. Recebimento de serviços
 Funcionário
 Quando os serviços são prestados, o usuário final/gerente do programa deve realizar uma delegado/
avaliação dos serviços prestados pelo fornecedor e avaliar o seguinte:  Gerente de
Programas
o Se os serviços prestados estão de acordo com os termos contratuais do contrato.

o O nível de cooperação recebido do fornecedor

o A entrega do serviço de acordo com os prazos especificados

o A qualidade e o desempenho do fornecedor, e

o Uma avaliação se o fornecedor deve ser utilizado no futuro pela Instituição.

8. Fatura de processo SCM recebida relativa a bens e/ou serviços


 Cabeçote SCM
 O Chefe do SCM deve nomear um funcionário dentro da unidade do SCM que será  Usuário final
responsável pelo recebimento de todas as faturas.
 Funcionário
 Quando a instituição tem multi-locais, um funcionário delegado (Controlador de Lojas) deve delegado
ser nomeado em cada local.
 Director
 Um endereço de e-mail dedicado deve ser configurado para receber todas as faturas financeiro
enviadas por e-mail que devem ser acessadas pelo funcionário delegado na SCM.  Gestor de
Programas/Orç
 Todos os funcionários devem ser informados da função do funcionário delegado responsável
amento
pela recepção de todas as facturas.
 Todas as faturas entregues ou recebidas pelo correio devem ser entregues pelo usuário final
ao funcionário delegado na SCM.
 Todas as faturas recebidas pelo funcionário delegado devem ser carimbadas com data, a fim
de permitir que a instituição avalie seu cumprimento do requisito de pagamento de 30 (trinta)
dias.
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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 A fatura recebida por e-mail deve ser impressa e a data carimbada.

 O funcionário delegado deve registrar a fatura no registro de faturas (registro


eletrônico/manual) após o recebimento da fatura.
 O funcionário delegado deve, no mínimo, verificar a factura para garantir que:
o está em nome da instituição

o Que é uma nota fiscal válida não copiar nota fiscal / fatura pró-forma não aceita se o
serviço foi prestado
o A data da fatura

o A descrição dos bens fornecidos/serviços prestados corresponde à ordem de compra


e nota de entrega
o Os dados bancários do fornecedor aparecem na fatura

o os moldes da fatura

 Os documentos devem ser carimbados como "Recebidos" na data de recebimento da nota


fiscal, nome e assinatura documentados
 O funcionário do SCM delegado deve levar a fatura e o registro manual ao usuário final.

 O usuário final deve assinar o registro e datar o registro com a data em que a fatura foi
entregue a ele.
 O funcionário delegado do SCM deve atualizar o registro eletrônico (se aplicável) com a data
em que a fatura foi entregue ao usuário final.
 O funcionário delegado do SCM fará consultas regulares sobre faturas que não foram
devolvidas pelo usuário final.
 O registo da factura deve igualmente indicar o signatário autorizado para o código de custo e
o montante. O funcionário delegado do SCM deve encaminhar a fatura para o gestor de

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programa/orçamento delegado para autorização, conforme delegação.
 A assinatura autorizativa na factura deve corresponder à assinatura autorizada que figura no
modelo de registo, de acordo com a delegação para a certificação das facturas.
 O funcionário delegado do SCM deve aumentar a frequência das consultas se o prazo de 30
dias estiver se aproximando e a fatura não tiver sido devolvida pelo usuário final.
 Quando a fatura é devolvida à SCM, o funcionário delegado deve verificar cada fatura versus
cobertura de aconselhamento e registrar e confirmar que todas as faturas foram recebidas.
 Se a fatura estiver incorreta por qualquer motivo, o funcionário da SCM delegado pode via e-
mail informar o fornecedor. O funcionário delegado da SCM deve cancelar a fatura do
cadastro da nota fiscal, informar o motivo no cadastro e guardar o e-mail para o fornecedor
como prova.
 O funcionário delegado do SCM deve levar as faturas com os documentos comprobatórios à
unidade de Finanças.
O funcionário delegado do SCM deve atualizar o registro eletrônico com as informações
pertinentes.

Nota: Risco de não conformidade com PFMA e TR's se não aderido


As delegações de autoridade devem ser comunicadas em toda a instituição
É necessário definir prazos para todo o fluxo de documentos entre os vários funcionários –
estes têm de estar ligados aos seus contratos de desempenho
O prazo de 30 dias equivale a 21 dias úteis

9. Verificação da fatura pelo usuário final e preparação do pagamento


 Usuário final
 Quando o usuário final recebe a fatura da SCM, ele deve assinar o registro e registrar a data

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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em que a fatura foi entregue a ele.
 O usuário final deve estar satisfeito com o estado das mercadorias recebidas.

 O usuário final deve verificar o seguinte:


o A fatura concorda com o pedido ou o acordo contratual assinado (quando aplicável), o
pedido de compra e o comprovante/nota de recebimento de mercadorias;
o Os bens ou serviços foram recebidos/entregues.

o Sempre que o bem do utilizador final tenha sido recebido pelo pessoal beneficiário das
instituições, o utilizador final deve obter uma cópia do GRN e certificar-se de que os
bens correctos foram recebidos e recebidos em boas condições.
o O número do pedido é incluído na fatura e concorda com o número do pedido original;

o É para os bens e/ou serviços efetivamente encomendados e recebidos (descrição do


item);
o A data da fatura refere-se ao período atual ou anterior;

o O valor da fatura concorda com o valor por ordem de compra e/ou cotação, e
mercadorias recebidas voucher/nota; e
o fundir e fundir todas as faturas válidas para precisão

O risco – se não for realizado corretamente – pode levar a gastos infrutíferos e perdulários

 O usuário final deve anexar os documentos relativos à transação (requisição, cotações,


ordem de compra, contratos, quando aplicável)
 A fatura deve ser assinada/carimbada pelo usuário final como uma indicação de que foi
verificada corretamente, ou;
Risco – se executado incorretamente, torna-se o catalisador para incorrer em despesas não
autorizadas
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Ação Modelo Responsabilidade
referência

 O usuário final pode preparar o aviso de pagamento. O usuário final deve incluir todos os
detalhes de pagamento necessários e, no caso de uma Instituição, os códigos SCOA.
 O usuário final deve assinar o aviso de pagamento como preparador.

 Em seguida, o utilizador final entrega a fatura com documentos comprovativos ao Gestor do


Programa/Orçamento para autorização.

7. Aprovação pelo Gestor do Programa/Orçamento  Gestor de


Programas/Orç
 Uma vez que o Gestor do Programa/Orçamento receba a fatura e os documentos
amento
comprovativos do utilizador final, deve determinar se o pagamento pode ser aprovado.
 O Gestor do Programa/Orçamento deve assegurar que o montante da fatura está dentro do
montante que lhes foi delegado aprovar pelas delegações financeiras.
 Todas as discrepâncias que conduzam à recusa de pagamentos devem ser devolvidas à
divisão competente para correção, revistas e deve ser obtida nova autorização após a
realização das correcções.
 Todas as discrepâncias devem ser acompanhadas com o provedor de serviços até que sejam
resolvidas antes que as faturas sejam pagas
 O Gestor do Programa/Orçamento deve, após verificar as faturas, aprovar o pagamento se o
montante estiver dentro das suas delegações financeiras
 Se o montante não for inferior ao montante delegado, o pagamento deve ser remetido ao
funcionário delegado competente para aprovação.
 A aprovação deve ser indicada por meio de um comprovante de assinatura na nota fiscal; ou
se tiver sido preparado um aviso de pagamento, o aviso de pagamento deve ser assinado.
 Os gestores de programas/orçamentos devem assegurar que o orçamento está disponível
antes das aquisições de bens e serviços e devem declarar a disponibilidade de fundos no

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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Ação Modelo Responsabilidade
referência
pagamento.
 Os pagamentos devem ser sempre efectuados com as dotações correctas e não com outra
rubrica em que o orçamento esteja disponível.
 A fatura aprovada deve ser devolvida ao usuário final.

 O usuário final devolve a fatura aprovada com os documentos comprobatórios ao funcionário


do SCM delegado para ser encaminhada à seção de Finanças para pagamento.
Monitorização
8.  Director
 As listas de verificação de transações devem ser implementadas para registrar todas as financeiro
ações a serem executadas, desde o início de um pedido de treinamento e desenvolvimento
até a autorização final para pagamento.

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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Anexo 3: lista de verificação para a conformidade: formação e desenvolvimento

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃ


O / AÇÃO
CORRETIVA
Gestão da Demanda
1. As despesas de formação e desenvolvimento são Gestor de
necessárias para apoiar os compromissos programas
estratégicos e operacionais da instituição?
2. As despesas de formação e desenvolvimento fazem Gestor de
parte da estratégia SCM para as despesas de bens e programas
serviços (formação e desenvolvimento) em
consonância com as despesas do exercício em curso
e do período de despesas a médio prazo?
3. Estas despesas de formação e desenvolvimento Gestor de
estão em conformidade com o Plano Operacional programas
Anual em relação a:
 O método de aquisição;

 Cronogramas para execução da contratação;

 Valor estimado (incluindo todos os impostos


aplicáveis);

 Confirmação de que os fundos estão


disponíveis; e

 O escritório responsável ou escritório


regional?

Processo orçamentário e captura de orçamento no sistema


4. O orçamento para as despesas de formação e Secção
desenvolvimento foi afectado e integrado no sistema «Orçamento»
contabilístico ao correcto, fundo, objectivo,
responsabilidade e rubrica adequados no acto de
dotação?
5. O orçamento para as despesas de formação e Secção
desenvolvimento foi afectado centralmente à «Orçamento»
instituição ou afectado a cada centro de custos
individual?
6. A delegação de autoridade para a aprovação destas Director
despesas foi verificada e confirmada? financeiro
7. O sistema bloqueia a aprovação de despesas em Director
caso de insuficiência de fundos disponíveis? financeiro
8. O gestor do programa compara os gastos reais com Gestor de
o orçamento e comunica quaisquer discrepâncias ao programas
CFO?
Aprovação de requisições e pedidos de Treinamento e Desenvolvimento
9. O gestor do programa verificou o seguinte relativo às Gestor de
despesas antes de aprovar o pedido de acordo com o programas
objectivo da votação;
 dentro da dotação orçamental da Instituição
para a rubrica (fundos disponíveis) e não
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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LISTA DE VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃ
O / AÇÃO
CORRETIVA
resultará em despesas não autorizadas,
irregulares, infrutíferas e perdulárias;

 representando a relação custo-benefício, e os


serviços a serem obtidos são da qualidade,
quantidade e preço necessários; e

 dentro de quaisquer limitações, e de acordo


com quaisquer condições, associadas à sua
delegação de autoridade?

10. Foram realizados os seguintes acompanhamentos Funcionários das


dos controles para a captação das ordens para finanças
garantir que:
 todas as transações são prontamente Director
registradas no valor correto e no período financeiro
contábil correto;

 Todas as operações são registadas de forma


adequada em conformidade com a rubrica de
despesas SCOA e que estão disponíveis
fundos para a rubrica Formação e
desenvolvimento (detecção de despesas não
autorizadas); e

 Os registros de compromisso são mantidos e


atualizados regularmente.

Mercadorias entregues/serviços prestados


11. Quando os serviços são prestados, a nota fiscal Usuário final
enviada à SCM para ser carimbada com data e um Oficial de
pedido gerado para ser registrado no sistema? finanças
12. A nota fiscal foi carimbada com a data do Oficial de
recebimento? finanças
13. A quantidade e a descrição das mercadorias Usuário final
entregues foram comparadas com a ordem de
compra e a nota de entrega?
14. A nota de entrega foi assinada em aceitação de bens Usuário final
e/ou serviços?
15. O valor da fatura está de acordo com o valor do Usuário final
pedido? Onde não é esse o caso, foram
apresentadas razões?
16. A fatura foi registrada no cadastro eletrônico/manual? Oficial de
finanças
17. O usuário final assinou o registro para acusar o Usuário final
recebimento?
18. Foram implementados os seguintes controles de Gerente
monitoramento para avaliar a confiabilidade dos Financiar
fornecedores para garantir que:

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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LISTA DE VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃ
O / AÇÃO
CORRETIVA
 Houve cumprimento dos prazos de entrega,

 A quantidade e a qualidade dos bens


fornecidos ou dos serviços prestados foram
satisfatórias, e

 Foram tomadas medidas contra fornecedores


inadimplentes ou inadimplentes?

Faturas de processo SCM recebidas


19. Todas as faturas são carimbadas pelo funcionário Oficial da SCM
delegado do SCM quando recebidas e registradas no
registro eletrônico ou manual?
20. O funcionário do SCM realiza uma verificação dos Oficial da SCM
detalhes da fatura para determinar a validade da
fatura?
21. O valor da fatura está de acordo com o valor do Oficial da SCM
pedido? Quando não é esse o caso, foram
apresentadas razões?
22. A fatura foi levada ao gerente do programa delegado Oficial da SCM
para autorização?
23. O funcionário do SCM deu seguimento às facturas Oficial da SCM
aprovadas do gestor do programa que não foram
devolvidas ao funcionário do SCM?
24. O funcionário da SCM levou as faturas com os Oficial da SCM
documentos comprovativos à unidade financeira para
pagamento?
Verificação da fatura pelo usuário final e preparação do pagamento
25. O usuário final assinou o registro da fatura informando Usuário final
que as mercadorias foram entregues e/ou os serviços
prestados?
26. A fatura concorda com o pedido ou o contrato assinado Usuário final
(quando aplicável), o pedido de compra e o
comprovante/nota de recebimento de mercadorias;
27. É o número do pedido incluído na fatura e concorda Usuário final
com o número do pedido original;
28. A fatura está correta em termos de valor, endereço, Usuário final
exercício financeiro e alocações?
29. Os documentos comprovativos relevantes são Usuário final
anexados ao aviso de fatura/pagamento?
30. O pagamento é carimbado e assinado após a Usuário final
verificação?
Verificação por final Gestor de Programa/Orçamento
31. O orçamento está disponível para o pagamento Gestor de
específico no item correto? programas
32. O valor da fatura está dentro do valor delegado para Gestor de
aprovar de acordo com as delegações financeiras? programas
33. O pagamento e os documentos comprobatórios Gestor de
estão corretos em termos de valor, pedido, programas
bens/serviços entregues, datas e alocações?
34. Todos os documentos comprovativos relevantes Gestor de
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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LISTA DE VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃ
O / AÇÃO
CORRETIVA
estão anexados ao pagamento? programas
35. O pagamento é autorizado pelo gestor do Gestor de
Programa/Orçamento? programas

Monitorização
36. Foram implementadas listas de verificação de Funcionários das
transações conforme prescrito pela instrução do finanças
Tesouro, que registra todas as ações a serem
executadas desde o início de um pedido de
treinamento e desenvolvimento até a autorização final
de um pagamento?

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
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Anexo 4: análise dos riscos e medidas de controlo interno propostas: formação e desenvolvimento

* Para efeitos do presente Quadro, as seguintes abreviaturas têm os seguintes significados:


TIPO DE MEDIDA DE CONTROLO
TIPO DE RISCO PROBABILIDADE
acc = acesso
Accu = Precisão Pro = Processual
Auth = Autorização L = Baixo Rep = Relatório
Com = Completude M = Médio Seg = Segregação de Funções
Val = Validade H = Alta Tr = Treinamento
NÃO RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
. DESCRIÇÃO TIPO IMPACTO PROB TIPO DESCRIÇÃO
Despesas
Acompanhamento pelo Gerente de Programa e
1 não H
CFO
Alocação de item para programa incorreto autorizadas
Despesas
2 Excedendo o orçamento alocado do programa não H Bloqueio de orçamento no sistema
autorizadas
Recebimento de bens e serviços que não Despesas
3 atendam às especificações ou produtos / infrutíferas ou H Monitoramento por SCM
serviços abaixo do padrão prestados perdulárias

Não pagamento das faturas no prazo de 30 dias Não Acompanhamento pela gerência de SCM e
4 H
após o recebimento conformidade CFO

Gastos
infrutíferos ou
perdulários/ H
Não desempenho por parte do prestador de Acordo de nível de serviço e penalidades
5 Objetivos de
serviços Acompanhamento pela Direcção
prestação de
serviços não
atendidos.

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