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Manual do Proprietário
Edifício Cervinia
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
ÍNDICE
1- A edificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.1 Desenhos dos projetos
1.2 Relação de documentos e projetos
1.3 Estrutura (dimensionamento e tipo) da edificação
1.4 Procedimentos e cuidados recomendáveis
1.5 Alvenarias e revestimentos, e impermeabilização
1.6 Telhado
2 - Instalações elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.1 Problemas na instalação elétrica
3 - Instalações de telefone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.1 Problemas na instalação de telefone
4 - Instalações de interfone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6 - Instalações hidráulicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6.1 Problemas nas instalações hidráulicas
6.2 Recomendações para limpeza de louças e metais
6.3 Metais Sanitários (Chuveiros e Torneiras)
6.4 Reservatórios de águas
6.5 Bombas de recalque
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
9 - Instalações de gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
9.1 Problemas nas instalações de gás
9.2 Fogões
9.3 Aquecedores
10 - Elevadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
13 - Especificações de materiais,
componentes e equipamentos utilizados na edificação . . . . . 33
16 - Limpeza e conservação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
16.1 Cerâmicas e azulejos
16.2 Mármores e granitos
16.3 Forros de gesso
16.4 Madeiras
16.5 Esquadrias de alumínio
16.6 Vidros
16.7 Ferragens
16.8 Pintura de tetos e de paredes
16.9 Gradis e outros elementos de ferro
16.10 Guarda – corpos da varanda
19 - Procedimentos recomendáveis
para manutenção da edificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Fotos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
1- A edificação.
Partes comuns:
• Subsolo: Estacionamento para 13 vagas, rampa para veículos,
caixa dos dois elevadores (2), escada de incêndio, casa de bomba
de recalque, e depósito de lixo hall dos elevadores, armários indivi-
dualizados, circulação, cisterna.
• Térreo (Pavimento de Acesso): Estacionamento para 12 vagas,
rampa para veículos, caixa dos dois elevadores (2), escada de in-
cêndio, hall social, PI / PC, caixa de correio, circulação de veículos,
depósito do condomínio, circulação hall de serviço.
• Pavimento PUC (Pavimento de Uso Comum): Estacionamento
com 8 vagas, recreação, caixa de elevadores (2), escada de in-
cêndio, antecâmara, caixa de duto, apartamento do Zelador com
sala, quarto cozinha e banheiro, copa; sauna, banheiro funcioná-
rios, banheiro de deficiente, rampa para veículos, depósitos (2) e
alojamento (1) hall elevador, pátio coberto.
Partes Privativas:
01(um) apartamento composto de: varanda, sala estar, hall (2),
sala jantar, circ. Quarto, banh (2), suíte, copa/cozinha, área de
serviço. e WC (col. 01)
01(um) apartamento composto de: varanda, sala estar, hall, sala
jantar, circ.(2), quarto, banh(2), suíte, copa/cozinha , área de
serviço e WC (col .02)
01(um) apartamento composto de: sacada, sala estar, hall, sala
jantar, circ. (2) quarto banh. (2), suíte, copa/cozinha, área de
serviço e WC (col. 03)
01(um) apartamento composto de: sacada, ala estar, hall,
sala jantar, circ quarto, banh. (2), suíte, copa/cozinha, área
de serviço e WC (col. 04)
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5º Pavimento
Parte Comuns:
Escada de incêndio, antecâmara, lixo, caixa de elevadores (2),
hall social, e caixa de duto
Partes Privativas
01 (um) apartamento composto de: varanda, sal estar, escada
de acesso as dependências, hall(2), sala jantar, circ., quarto,
banh.(2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col. 01)
01 (um) apartamento composto de varanda:, sala estar, escada
de acesso as dependências, hall, sala jantar, circ. (2), quarto,
banh. (2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col. 02)
01 (um) apartamento composto de: sacada, sala estar, escada
acesso as dependências, hall, sala jantar,circ. (2), quarto, banh.
(2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col .03)
01 (um) apartamento composto de: sacada, sala estar, escada
de acesso a dependência, hall, sala jantar, circ., quarto, banh.(2),
suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col .04)
Cobertura:
Escada de incêndio, caixa de duto, casa de bomba de incêndio,
casa de máquinas e circulação.
Partes Privativas:
01 (um) dependência do apartamento do 45º pavto. Composto
de : sala, escada de acesso, banho, jardineira e terraço (col
.01)
01 (um) dependência do apartamento do 5º pavto. Composto
de: sala,quarto, escada de acesso, banho. Jardineira e terraço
(col .02)
01 (um) dependência do apartamento do 5º pavto composto de:
sala, quarto, hall, escada de acesso, banho e terraço (col.04)
Telhado
Partes Comuns – Telhado em telhas fibrocimento e calhas im-
permeabilizadas, caixa dágua e casa de máquinas e pérgulas.
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2- Instalações elétricas.
O pedido de ligação de energia elétrica de sua unidade deverá ser soli-
citado à concessionária responsável por tal, na região onde se localiza a
edificação.
Neste Edifício, existe um compartimento denominado PC, onde se encon-
tram os medidores de consumo de energia elétrica, um para cada aparta-
mento. As partes comuns do Edifício possuem um medidor próprio. Toda
energia elétrica distribuída no seu apartamento sai de um quadro de luz
(QDL), situado em seu interior, conforme projeto fornecido.
É importante que, no apartamento, todos saibam onde o QDL está localiza-
do. Ele não deve ser escondido por armários, quadros, etc., possibilitando
o acesso fácil em qualquer emergência.
No QDL, encontram-se os dijuntores que comandam todos os circuitos elé-
tricos de sua unidade. Há, também, um dijuntor geral.
Cada dijuntor liga ou desliga somente um circuito. Cada circuito engloba um
conjunto de pontos de luz, nos tetos ou nas paredes, interruptores e toma-
das. O dijuntor geral liga ou desliga, simultaneamente, todos os demais.
Sempre que houver necessidade de manutenção, limpeza, reaperto nas
instalações elétricas ou uma simples troca de lâmpada, deverá ser desli-
gado o dijuntor correspondente ao circuito. Em caso de dúvida, poderá ser
desligado o disjuntor geral.
Na ocorrência de um incêndio, o dijuntor geral deverá ser desligado.
O projeto indica a localização de todos os pontos de luz, interruptores e
tomadas existentes em sua unidade. O número constante ao lado de cada
símbolo convencionado identificará o circuito a que pertence, facilitando
eventuais reparos.
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2 - Cuidados e recomendações.
1. Antes da aquisição de aparelhos elétricos, deve ser verificada, nos
locais escolhidos para os mesmos, a existência de instalações elé-
tricas adequadas, para funcionamento nas condições especificadas
e exigidas pelo fabricante.
2. Ao se ligar qualquer aparelho em uma tomada, as suas carac-
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Iluminação de emergência.
Para o caso de interrupção no fornecimento de energia elétrica, foi insta-
lado na edificação um sistema de iluminação de emergência. Este sistema
é composto de luminárias com lâmpadas incandescentes que funcionam
com baterias, com autonomia determinada pelo fabricante.
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3 - Instalações de telefone.
Todo o cabeamento, a fiação e as respectivas tomadas para a ligação já
estão executados. necessário, somente, solicitar à concessionária a linha
e a instalação do aparelho.
Defeitos nos acabamentos (placas de tomadas e de caixas de passagem)
devem ser reclamados no ato da vistoria. O funcionamento das instalações
de telefone tem garantia de 1 ano.
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4 - Instalações de interfone.
Ver empreiteira Bessa Telecomunicações responsável pela execução, con-
forme projeto específico de interfonia.
6 - Instalações hidráulicas.
Na localidade desta edificação, a concessionária responsável pelo forneci-
mento de água é a Cedae.
A alimentação de água das unidades da edificação se dá através de tubu-
lações principais, que trazem a água do reservatório superior.
Estas tubulações principais, denominadas colunas, possuem ramais de
distribuição no interior das unidades privativas, para o abastecimento indi-
vidualizado.
Os ramais possuem registros de gaveta que controlam (abrem ou fecham)
a passagem da água. Os fechamentos serão necessários em caso de va-
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zamentos e de manutenção.
Na sua unidade, existem registros nos banheiros, na cozinha e na área de
serviço,conforme indicados em planta.
Defeitos em louças, metais e outros acabamentos devem ser reclamados
no ato da vistoria.
Cuidados e recomendações.
01. Quando da necessidade de reparos, ou na ocorrência de vazamen-
tos, feche o registro correspondente aquele ambiente.(banheiro,
coiznha ou área)
02. É recomendável, também, que os registros sejam fechados em
caso de ausência prolongada
03. Antes de fazer furações em paredes, devem ser consultados os
desenhos das instalações, para que se evite danos às tubulações
04. Não devem ser utilizados quaisquer aparelhos sanitários como pon-
to de apoio, pois poderão trincar causando ferimentos.
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zadas, além de riscos, poderá gerar autuações e intimações, por parte dos
órgãos de fiscalização, e problemas com a seguradora do Edifício.
Todos os equipamentos de combate a incêndios são garantidos pelo prazo
de 1 ano.
Lembrete:
O Corpo de Bombeiros ministra cursos e treinamentos de combate a incên-
dios para funcionários de condomínios.
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Cuidados e recomendações.
1. Na execução de reparos, manutenções ou modificações em insta-
lações de esgoto, não podem ser feitas ligações entre colunas de
esgotamento de tipos diferentes.
2. Para desentupir pias e lavatórios, devem ser utilizados somente de-
sentupidores de borracha. Nunca devem ser empregados arames,
ferramentas ou produtos corrosivos. Caso não consiga desentupi-
los, deve ser chamada uma empresa especializada. A mesma reco-
mendação vale para os ralos.
3. Para evitar entupimentos de vasos sanitários, neles não devem ser
jogados absorventes higiênicos, fraldas descartáveis, cotonetes, al-
godão, preservativos, plásticos ou outros objetos.
4. Após um longo período sem uso, é recomendável jogar água limpa
em ralos, sifões e vasos, para evitar mau cheiro proveniente da
rede de esgoto, devido à escorva do fecho hídrico.
5. O uso excessivo de sabão em pó nas máquinas de lavar roupa
deve ser evitado, para que não haja retorno de espuma pela tubu-
lação.
6. Devem ser tomados cuidados especiais com as saídas das máqui-
nas de lavar louça, devido à elevada temperatura da água.
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
Os ralos secos são instalados nos boxes dos chuveiros, nas varandas e
nas áreas de serviço. Eles devem ser limpos mensalmente.
Os ralos sifonados são instalados nos pisos dos banheiros. Eles devem ser
limpos semestralmente. Todos os ralos são providos de grades de proteção
(“grelhas”), para impedir a entrada de detritos e objetos de maior tamanho,
que poderão causar entupimentos. Estas grelhas somente poderão ser re-
tiradas para as limpezas.
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
Cuidados e recomendações.
Caixas de inspeção de esgoto, caixas de gordura e caixas de passagem de
águas pluviais devem ser inspecionadas semestralmente, verificando-se
o estado de seu revestimento e as condições do fundo. As más condições
destas caixas poderão causar infiltrações no solo, contaminando-o.
9 - Instalações de gás.
No bairro de sua edificação, a concessionária responsável pelo forneci-
mento de gás é a CEG. O gás é canalizado e seu fornecimento é contínuo,
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
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9.2 - Fogões.
Se o fogão adquirido para sua unidade não for compatível com o sistema
de distribuição de gás da área do seu imóvel, sua conversão deverá ser
solicitada à assistência técnica recomendada pelo fabricante.
O registro do gás do fogão deve ficar aparente (não podendo ser escondido
por armários).
Atenção à mistura gás/ar: a chama muito longa é indicativa de excesso de
gás, deverá ser providenciada a regulagem.
Forno de acendimento automático somente poderá ser ligado, estando sua
porta aberta.
9.3 - Aquecedores.
As ligações de aquecedores, quando forem adquiridos para sua unidade,
deverão ser solicitadas à assistência técnica recomendada pelo fabricante.
Quando não estiverem em uso, o chama-piloto deverá permanecer apagado.
Os aquecedores devem ser revisados de acordo com a recomendação do
fabricante.
A chaminé nunca poderá ser retirada ou obstruída.
Antes de colocar em funcionamento qualquer um destes equipamentos, re-
comenda-se a leitura do manual de instruções, fornecido pelo fabricante.
A instalação e a manutenção de fogões e de aquecedores somente deve-
rão ser realizadas por profissionais habilitados.
Abaixo, alguns aquecedores recomendados (gás natural) para a instalação:
• Sakura SM 868 14L;
• Komeco KO 6005 15 L;
• REU 156 Br (18L) Lincoln (9329-9767/2273-3965 (este permite
uso simultâneo de 2 pontos de água quente). Existe a mesma op-
ção em 21L.
• As coberturas deverão escolher entre 18L e 21L, pois possuem
mais um ponto de água quente além do pavimento tipo.
Cuidados e recomendações.
1. Vazamentos em equipamentos de gás não devem ser tes-
tados com a utilização de chama. Para isto, deve-se utilizar
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
10 - Elevadores.
Este Edifício é dotado de 2 elevadores, fabricados pela empresa “Otis”.
Um elevador tem capacidade para oito passageiros (decreto 22.705/03), ou
“630” kg, conforme indicado nas placas afixadas nas cabines e o outro para
seis passageiros ou 450 kg. Esta capacidade deverá ser rigorosamente
observada.
Os elevadores instalados nesta edificação possuem contrato de manutenção
com a empresa “Ottis”. As empresas responsáveis pela manutenção são obri-
gadas a manter plantão permanente e a realizar, anualmente, uma inspeção
em cada elevador sob contrato. O resultado desta inspeção, RIA (Resultado
de Inspeção Anual), é emitido em três vias, ficando uma para o edifício, uma
com a empresa responsável e outra é enviada para a Prefeitura.
A boa utilização dos elevadores contribuirá para seu melhor desempenho e
prolongamento de sua vida útil.
Alguns cuidados e recomendações estão relacionados a seguir.
1. As portas externas dos elevadores não devem ser forçadas para
apressar os seus fechamentos, da mesma forma que as portas in-
ternas não devem ser forçadas nas suas aberturas. Seus mecanis-
mos, dependendo da marca, se soltam ou se danificam.
2. Papéis, cigarros e outros detritos não devem ser jogados nos poços
dos elevadores, nas guias das portas de correr e nem nas proximi-
dades das molas das portas de abrir.
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12 - Ensacador de Lixo
A edificação tem previsão para instalação de ensacador de lixo, em com-
partimento apropriado no pavimento do subsolo.
Cuidados e recomendações.
1. Para evitar acidentes com funcionários que manuseiam o lixo, nas
lixeiras dos diversos pavimentos deve haver avisos para que os
moradores não joguem lixo indevido, tais como entulho, ferros, tá-
buas, garrafas, tapetes, no tubo coletor.
2. Estes materiais deverão ser envolvidos em sacos plásticos e depo-
sitados no local apropriado para posterior remoção.
Piso/
Andar parede/ Local colocado: Marca / Cerâmica Tamanho
rodapé
Acesso Piso Portaria Eliane / Porcelanato / Verdi 45X45
Banho. Suíte / Eliane / Formal White / Formal
Tipo Parede 20X30
Social Beige /mate
Banho. Suíte / Eliane / Cambury Beige / Cam-
Tipo Piso 31x31
Social bury Branco
Banho Social
Tipo Parede Eliane / Forma Beige L – 1 5X20
(faixa)
Banho Suíte
Tipo Parede (faixa) Eliane / Forma White L – 1 5X20
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Puc Piso Banho. (porteiro) Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 41X41
Puc Rodapé PUC Ref 652 rodape lineart (cor bege) 8x34
Salas / Qtos /Va-
Tipo Piso Eliane / Amaralina Alpe 41x41
randa / lixeira
Tipo / cober- Varanda / circula- ref 023 rodapé lineart-cor bege
Rodapé
tura ção / Sala / Qtos para o cinza
Hall (entre aparta- 45x45
Circulação Piso Eliane / Verdi
mentos)
Hall Social (por-
Térreo Piso Eliane / Porcelanato Verdi 45X45
taria)
Térreo Rodapé Hall Social Villa gres/ ref 1210 41X41
14 - Pinturas Apartamentos
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16.4 - Madeiras.
Esquadrias de madeira.
As portas interiores são semi-ocas, feitas de uma estrutura de madeira de
lei revestida por compensado em ambas as faces. Especial cuidado deve-
se ter com portas, aduelas e alizares de cômodos sujeitos à umidade (como
banheiros e cozinhas), para que não sejam molhadas e venham a apresen-
tar apodrecimento.
Deve-se evitar bater as portas, para não danificá-las, nem danificar o reves-
timento da alvenaria em seu contorno.
Preferencialmente, as portas devem ser mantidas fechadas.
A esquadria possui acabamento pintado, a limpeza deve ser feita com pano
branco, umedecido com pequena quantidade de água e sabão neutro.
A pintura de esquadrias de madeira deve ser refeita em caso de descasca-
mentos ou danos, para que a madeira não fique desprotegida.
Os acabamentos de esquadrias defeituosos ou quebrados devem ser re-
clamados no ato da vistoria.
Pisos de madeira.
Limpeza com pano, umedecido em produtos específicos para pisos de ma-
deira.
A cera não deve ser utilizada com freqüência, para não tornar o piso escor-
regadio.
A exposição à água de pisos de madeira pode provocar o empenamento e
o apodrecimento das peças.
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
Tintas, óleos, graxas e massas de vedação devem ser removidas com que-
rosene ou solvente, nunca utilizar Thiner.
Respingos de cimento ou de gesso devem ser removidos, imediatamente,
com pano úmido, seguido de limpeza com flanela seca.
As guias devem ser mantidas sempre limpas. Lubrificá-las com vaselina
líquida.
O uso de produtos abrasivos, como esponjas de aço ou sapólios, deve ser
evitado.
Borrachas e massas de vedação não podem ser removidas.
Estas proteções devem ser mantidas em boas condições e substituídas
quando ressecarem.
Os drenos (saídas de água de chuva) nunca devem ser obstruídos, para
não causar infiltrações nos peitoris.
Os acabamentos de esquadrias defeituosos ou quebrados devem ser re-
clamados no ato da vistoria.
O funcionamento das esquadrias de alumínio tem garantia de 1 ano.
16.6 - Vidros.
Os vidros instalados na edificação possuem espessura e resistência com-
patíveis com suas dimensões e com suas posições (altura em que se en-
contram no Edifício). Numa eventual substituição, devem ser utilizados vi-
dros de mesmo tipo e espessura.
A limpeza dos vidros deve ser feita com pano, umedecido em álcool ou pro-
dutos específicos para o material, tomando-se o cuidado de não danificar
as esquadrias de alumínio ou madeira.
Vidros manchados, rachados ou quebrados devem ser reclamados no ato
da vistoria.
16.7 - Ferragens.
Limpeza de fechaduras e de ferragens com flanela, não utilizando produtos
abrasivos.
Periodicamente, as dobradiças e as fechaduras devem ser lubrificadas.
As dobradiças devem ser lubrificadas com óleo fino (óleo de máquina).
Os cilindros das fechaduras somente deverão ser lubrificados com grafite em pó.
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
• Mármores e Granitos
Nome da empresa Marmoaria Rio Poty.
Endereço Rua Ururaí 226 – Coelho Neto
Telefone / Contato (21) 2471-9711/ 3888-9198 / Déo
• Madeiras (Portas)
Nome da empresa Pomade
Telefone / Contato: (21)2430-3116/2430-3115 / Sr. Acácio
Instalador: (21)8709-5328/ Sr. Gerson
• Louças
Nome da empresa ICASA
Telefone / Contato: (21) 2620-3765 / 9705-8432 / Sr. Almir
• Metais
Nome da empresa DOCOL
Telefone / Contato: (21) 3325-2268 / 8111-5011/ Srta. Elisa
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• Esquadrias de Alumínio
Nome da empresa Metral
Telefone / Contato: (21) 2597-6209 / Sr. Humberto
(21) 8893-4015 / Sra. Regina
• Esquadrias de Ferro
Nome da empresa Lyra Serralheria
Telefone / Contato: (21) 8207-3723 / Sr. Hugo
• Portões
Nome da empresa Universal Portões
Telefone / Contato: (21) 7817-3286 / Emerson
• Ferragens
Nome da empresa Imab Ind Metalúrgica Ltda
Endereço: Estr. Mina de Ouro, 280 – Embu Guaçu SP
CEP 06.900-970·.
Telefone / Contato: Representante no Rio de Janeiro
(21) 2430-3116 FAX: 2430-3115 / Sr. Roberto
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• Gesso
Nome da empresa M2 Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Endereço: Rua Visconde de Pirajá, 595/Sl. 903 - Ipanema - RJ.
Telefone (21) 2512-2250
• Forma e Estrutura
Nome da empresa Liga forte
Endereço Est. dos Bandeirantes, 5252 / 204 Jacarepaguá·.
Telefone / Contato (21) 2441-1023/ 2441-1178 / Marcio
• Projeto de instalações
Nome da empresa: Prioridades Instalações - projetista
Telefone / Contato: (21) 2533-0987 2240-0801 / Anita Ades
• Consultor de elevador
Nome da empresa: Move Consultoria e Serviços
Endereço: Av. Rio Branco-156 sala 1211
Telefone / Contato: (21)2532-3948 / 7812-7136 9974-4786 / Heraldo
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• Consultor de alumínio
Nome da empresa: N2 projetos e assessoria
Endereço: Eng. Lafayette Stockler, 621F / 201
Telefone / Contato: 3458-2174 / 9221-6353 / Luis Gustavo
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
Objetivos da manutenção
A manutenção tem por objetivo preservar ou recuperar as condições
adequadas da edificação, para o uso e o desempenho previstos em
seus projetos.
A sua realização de forma correta prolongará o valor do bem imóvel.
Sendo desejo de todos, a edificação sadia e valorizada, a manutenção
com qualidade exigirá prioridade e acuidade da Administração do Con-
domínio.
Nela estarão incluídos todos os serviços de prevenção ou de correção
da perda de desempenho, decorrentes de deteriorações, ou de atuali-
zações nas necessidades de seus usuários.
Nas atividades relativas à manutenção de edificações, devem ser prio-
rizados os aspectos relacionados com a segurança, a saúde e a higie-
ne de seus usuários.
A programação dos serviços de manutenção será estabelecida a par-
tir de um diagnóstico técnico, que considerará relatórios de vistorias,
solicitações e reclamações de usuários. Serão também consideradas
a durabilidade esperada de materiais e componentes, os padrões de
manutenção exigidos, a escala de prioridades e a disponibilidade fi-
nanceira.
O planejamento do sistema de manutenção deverá ter início por uma
vistoria geral das condições da edificação (NBR-5.674, out/99, da
ABNT, Manutenção de Edificações).
1. ESTRUTURAS
1.1. Aspecto geral
1.2. Trincas, fissuras, infiltrações, deformações.
1.3. Balanços, varandas, marquises.
1.4. Sobrecargas anormais
1.5. Proteções, reforços, reparos, modificações.
1.6. Estruturas especiais - contenções, arrimos, tirantes, etc.
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
3. ESQUADRIAS
3.1. Aspecto geral
3.2. Vidros
3.3. Pintura
4. IMPERMEABILIZAÇÕES
4.1. Aspecto geral
4.2. Trincas, fissuras
4.3. Estanqueidade
5. TELHADOS E COBERTURAS
5.1. Aspecto geral
5.2. Rufos, calhas, telhas.
5.3. Vazamentos
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
7.4. Ventilação
7.5. Limpeza
7.6. Contratos de manutenção mecânica
8. INSTALAÇÕES
8.1. Elétrica, incluindo PC
8.2. Gás, incluindo PI
8.3. Sistema de combate a incêndios
8.4. Hidráulica, incluindo bombas
8.5. Esgoto, incluindo caixas de gordura e inspeção
8.6. Águas pluviais, incluindo caixas de passagem
8.7. Telefone e interfone
8.8. Outros
9. OUTROS
Deverão ser examinadas todas as partes comuns e, por amostragem, 5%
a 10% das unidades privativas. Deverão ser sugeridas as providências que
se fizerem necessárias para correção das irregularidades encontradas. Re-
comenda-se o registro fotográfico das irregularidades.
As instalações mecânicas e especiais deverão ser vistoriadas pelos órgãos
competentes.
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Prazos de garantia
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Na vistoria:
• Azulejo e cerâmicas com tonalidades diferentes, esmalte trincado
ou gretado.
• Louças sanitárias quebradas ou rachadas.
• Vidros quebrados, rachados ou manchados.
• Pinturas manchadas em geral.
• Tetos ou paredes onduladas.
• Paredes desaprumadas
• Esquadrias manchadas
• Peças danificadas
• Acabamento dos metais
• Mármores ou granitos trincados ou manchados.
Conclusão da estrutura
A estrutura da edificação, em concreto armado, foi concluída em
28/04/2006.
Elaboração do Manual
Este manual foi elaborado pela M2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
LTDA., e foi finalizado em Abril/2007.
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
BANHEIRO SOCIAL. 01
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
BANHEIRO SUITE. 01
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
BANHEIRO SUITE. 01
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
COZINHA. 01
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
COZINHA. 02
SUITE. 02
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
SUITE 03
BANHEIRO SOCIAL 03
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
SUITE. 04
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
BANHEIRO SOCIAL 04
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
COZINHA 03
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO
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TODOS OS CHUVEIROS
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