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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Manual do Proprietário
Edifício Cervinia

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

ÍNDICE

1- A edificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.1 Desenhos dos projetos
1.2 Relação de documentos e projetos
1.3 Estrutura (dimensionamento e tipo) da edificação
1.4 Procedimentos e cuidados recomendáveis
1.5 Alvenarias e revestimentos, e impermeabilização
1.6 Telhado

2 - Instalações elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.1 Problemas na instalação elétrica

3 - Instalações de telefone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.1 Problemas na instalação de telefone

4 - Instalações de interfone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

5 - Instalações de antena TV/FM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18


5.1 Sistema de segurança (CFTV) - Previsão de Instalação

6 - Instalações hidráulicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6.1 Problemas nas instalações hidráulicas
6.2 Recomendações para limpeza de louças e metais
6.3 Metais Sanitários (Chuveiros e Torneiras)
6.4 Reservatórios de águas
6.5 Bombas de recalque

7 - Instalações e equipamentos contra incêndio . . . . . . . . . . 22


7.1 Classes de incêndio e tipo de extintor recomendado
7.2 O que fazer em caso de incêndio

8 - Instalações de esgoto e de águas pluviais . . . . . . . . . . . . 25


8.1 Problemas nas instalações de esgoto e de águas pluviais
8.2 Sifões e Ralos
8.3 Caixa de gordura
8.4 Sistema de captação de águas pluviais
8.5 Caixa de esgoto ( esgoto sanitário)
8.6 Poço de águas servidas
8.7 Máquinas de lavar louças
8.8 Máquina de lavar roupas

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9 - Instalações de gás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
9.1 Problemas nas instalações de gás
9.2 Fogões
9.3 Aquecedores

10 - Elevadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

11- Casas de bombas e de equipamentos diversos . . . . . . . . . 33

12- Ensacador de lixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

13 - Especificações de materiais,
componentes e equipamentos utilizados na edificação . . . . . 33

14 - Pintura doa apartamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34


14.1 Pintura das partes comuns

15 - Ferragens das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

16 - Limpeza e conservação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
16.1 Cerâmicas e azulejos
16.2 Mármores e granitos
16.3 Forros de gesso
16.4 Madeiras
16.5 Esquadrias de alumínio
16.6 Vidros
16.7 Ferragens
16.8 Pintura de tetos e de paredes
16.9 Gradis e outros elementos de ferro
16.10 Guarda – corpos da varanda

17 - Relação de profissionais, fabricantes e fornecedores . . . . . 40

18 - Utilização das partes comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

19 - Procedimentos recomendáveis
para manutenção da edificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

Fotos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

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1- A edificação.
Partes comuns:
• Subsolo: Estacionamento para 13 vagas, rampa para veículos,
caixa dos dois elevadores (2), escada de incêndio, casa de bomba
de recalque, e depósito de lixo hall dos elevadores, armários indivi-
dualizados, circulação, cisterna.
• Térreo (Pavimento de Acesso): Estacionamento para 12 vagas,
rampa para veículos, caixa dos dois elevadores (2), escada de in-
cêndio, hall social, PI / PC, caixa de correio, circulação de veículos,
depósito do condomínio, circulação hall de serviço.
• Pavimento PUC (Pavimento de Uso Comum): Estacionamento
com 8 vagas, recreação, caixa de elevadores (2), escada de in-
cêndio, antecâmara, caixa de duto, apartamento do Zelador com
sala, quarto cozinha e banheiro, copa; sauna, banheiro funcioná-
rios, banheiro de deficiente, rampa para veículos, depósitos (2) e
alojamento (1) hall elevador, pátio coberto.

Pavimento Tipo (1º ao 4º):


Partes Comuns:
Escada de incêndio, antecâmara, lixo, caixa de elevadores (2),
Hall Social (1), caixa de duto.

Partes Privativas:
01(um) apartamento composto de: varanda, sala estar, hall (2),
sala jantar, circ. Quarto, banh (2), suíte, copa/cozinha, área de
serviço. e WC (col. 01)
01(um) apartamento composto de: varanda, sala estar, hall, sala
jantar, circ.(2), quarto, banh(2), suíte, copa/cozinha , área de
serviço e WC (col .02)
01(um) apartamento composto de: sacada, sala estar, hall, sala
jantar, circ. (2) quarto banh. (2), suíte, copa/cozinha, área de
serviço e WC (col. 03)
01(um) apartamento composto de: sacada, ala estar, hall,
sala jantar, circ quarto, banh. (2), suíte, copa/cozinha, área
de serviço e WC (col. 04)

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5º Pavimento
Parte Comuns:
Escada de incêndio, antecâmara, lixo, caixa de elevadores (2),
hall social, e caixa de duto

Partes Privativas
01 (um) apartamento composto de: varanda, sal estar, escada
de acesso as dependências, hall(2), sala jantar, circ., quarto,
banh.(2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col. 01)
01 (um) apartamento composto de varanda:, sala estar, escada
de acesso as dependências, hall, sala jantar, circ. (2), quarto,
banh. (2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col. 02)
01 (um) apartamento composto de: sacada, sala estar, escada
acesso as dependências, hall, sala jantar,circ. (2), quarto, banh.
(2), suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col .03)
01 (um) apartamento composto de: sacada, sala estar, escada
de acesso a dependência, hall, sala jantar, circ., quarto, banh.(2),
suíte, copa/cozinha, área de serviço e WC (col .04)

Cobertura:
Escada de incêndio, caixa de duto, casa de bomba de incêndio,
casa de máquinas e circulação.

Partes Privativas:
01 (um) dependência do apartamento do 45º pavto. Composto
de : sala, escada de acesso, banho, jardineira e terraço (col
.01)
01 (um) dependência do apartamento do 5º pavto. Composto
de: sala,quarto, escada de acesso, banho. Jardineira e terraço
(col .02)
01 (um) dependência do apartamento do 5º pavto composto de:
sala, quarto, hall, escada de acesso, banho e terraço (col.04)

Telhado
Partes Comuns – Telhado em telhas fibrocimento e calhas im-
permeabilizadas, caixa dágua e casa de máquinas e pérgulas.

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1.1 - Desenhos dos projetos.


Os diversos projetos da edificação encontram-se anexados em arquivo ele-
trônico neste manual.
São plantas, cortes, detalhes e esquemas, que serão muito úteis para a
melhor utilização de sua unidade.
As medidas neles contidas são genéricas, sendo possíveis pequenas varia-
ções entre unidades da mesma prumada.
Isto ocorre, por ser a construção civil uma montagem artesanal. Podem
ocorrer, portanto, pequenas diferenças nas espessuras das paredes, nas
localizações das instalações elétricas, hidráulicas, etc., apesar das plantas
fornecidas serem “como construído” (as built).
Tornando-se uma determinada dimensão relevante para o seu uso, como,
por exemplo, a execução de um móvel sob encomenda, as medidas deve-
rão ser conferidas no local.

1.2 - Relação de documentos e projetos.


Projetos diversos nortearam esta construção. Atingida a finalidade inicial,
eles passam a servir como fonte de consulta valiosa nas prováveis evo-
luções da edificação e nos eventuais reparos de seus componentes. Sua
falta poderá resultar em perdas de tempo e em elevações de custos nas
resoluções pretendidas para uma ou outra hipótese. Eles são, a seguir,
relacionados.
• Projeto de Arquitetura. Constam do jogo: Subolo Térreo, PUC, 1º
ao 4º pavimento, 5º pavimento, Dep 5º pavimento, Telhado.
• Projetos de Fundações e de Estrutura (arquivo entregue em CD);
• Projeto de Instalações Elétricas; (arquivo em CD).
• Projeto de Previsão para Instalação de Antena TV-FM; (arquivo em CD).
• Projeto de Instalação de Telefone; (arquivo em CD).
• Projeto de Instalação de Interfone; (arquivo em CD).
• Projeto de Instalações Hidráulicas; (arquivo em CD).
• Laudo do Corpo de Bombeiros Militar do CBERJ. Projeto de Insta-
lações Preventivas de Incêndio; (Cópia do Laudo).
• Projeto de Instalações de Esgoto; (arquivo em CD).
• Projeto de Instalação de Gás; (arquivo em CD).

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1.3 - Estrutura da edificação.


De forma genérica e simplificada, pode-se dizer que as estruturas das edi-
ficações são constituídas de lajes, vigas, pilares e fundações.
Além do próprio peso, cada uma destas peças é responsável por sustentar
um conjunto de cargas, permanentes e variáveis, que atuam na edifica-
ção.
As lajes sustentam, diretamente, as pessoas, os mobiliários, eventuais pa-
redes e componentes que incidem sobre seu plano. Descarregam o peso
total ao longo das vigas em seu contorno. Em casos especiais, descarre-
gam sobre paredes e pilares.
As vigas sustentam as lajes de suas laterais, as paredes sobre elas, outras
vigas e, eventualmente, pilares que nascem a partir delas. Descarregam
este outro total de peso nos pilares ou em outras vigas.
Os pilares acumulam, a cada pavimento, de cima para baixo, as cargas que
recebem das vigas e dos pilares sobre suas projeções. Os pilares descar-
regam as sobrecargas que acumularam nas fundações, que as distribuem
pelas camadas do subsolo.

1.3 - Dimensionamento da estrutura.


Para que as estruturas sejam dimensionadas, os engenheiros responsá-
veis por esse projeto elaboram esboços preliminares a partir do projeto de
arquitetura.
Sobre os esboços, lançam sobrecargas de acordo com as utilizações con-
vencionadas na arquitetura. As sobrecargas para as diversas utilizações
são previstas e tabeladas em norma própria.
As lajes para utilização como piso residencial são calculadas para resisti-
rem a 150 ou 200 quilos por metro quadrado, conforme situação estabe-
lecida em norma. Para utilização como garagem, são adotados 300 quilos
por metro quadrado. Nas utilizadas como: forro, marquise e beirais, sem
hipótese de uso como piso, a sobrecarga acidental é de 50 quilos por metro
quadrado.

1.3 - Intervenções na estrutura.


A supressão parcial ou total de uma peça da estrutura, ou a imposição de
sobrecargas além dos limites previstos, poderá causar danos, desequilí-
brio, ou ruína do conjunto.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Uma intervenção na estrutura somente poderá ser efetuada mediante pro-


jeto de profissional legalmente habilitado e especializado. Mas, anterior-
mente, deverão ser consultados o construtor e o responsável técnico pelo
projeto estrutural. O desconhecimento por ambos do fato torná-los-á isen-
tos de responsabilidades por danos decorrentes.

1.3 - Tipo da estrutura.


A estrutura desta edificação foi executada em concreto armado (concreto
com armação interna em ferro).
Na composição, aproveita-se a capacidade do concreto em resistir às com-
pressões, e a do ferro em resistir às trações.
O concreto é preparado com cimento, areia, pedra e água, em proporções
(“traço”) que lhe permitam resistir, quando endurecido, à compressão deter-
minada pelo responsável pelo projeto da estrutura.
Nesta edificação, o concreto de sua estrutura foi dosado para resistir a
esforços de compressão interna de até 20 MPa, e os vergalhões armados
em seu interior são de aço especial, dos tipos CA-50 e CA-60, preparados
para resistirem, respectivamente, aos esforços de tração de até 50.000 e
60.000 kg/cm.
Os limites de uma estrutura, ou de seus componentes, não devem ser ultra-
passados, sob pena de serem acarretadas reações que produzirão danos
em quantidades e tempos imprevisíveis.
Os pesos dos objetos (mobiliário, utensílios, etc.) existentes numa residên-
cia são desconhecidos da maioria de seus usuários. Em função do fato, por
vezes, alguns excessos são cometidos e, de modo geral, não são obser-
vados.
É grande a incidência de ornamentações vegetais em varandas em ba-
lanço. É necessária alguma cautela. Deve ser evitadas a concentração de
vasos ou caixas com terra nas extremidades do balanço. Os vasos e as
caixas devem ser posicionados junto à parede da fachada. Convém sem-
pre lembrar que um litro de água pesa um quilo e que um litro de terra pesa
1 quilo e meio.
Elevações de piso devem ser evitadas. Entretanto, se forem inevitáveis
para a decoração, devem ser ocas sobre a “laje em osso” (o acabamento
original do piso deve ser removido). Sobre a “laje em osso”, somente será
permitido o revestimento que não ultrapassar a 100 quilos por metro qua-

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

drado, neste valor computado o peso da argamassa ou outros componen-


tes de assentamento.
As estantes com livros e os armários devem ser dispostos contra as paredes.
Sobre a mesma parede, devem ser evitados acúmulos destas peças de um lado
e do outro. Os ambientes não devem ser divididos por armários ou estantes.
Na eventualidade de reformas, devem ser observadas as sobrecargas ge-
radas pelas estocagens dos diversos materiais e do entulho (entulho deve
ser calculado à razão de 2 quilos e 100 gramas por litro; um saco de 17
litros com entulho pesa, portanto, em torno de 35 quilos).

1.4 - Procedimentos recomendáveis.


A elaboração deste manual visa levar as informações pertinentes ao maior
número possível de pessoas desta edificação. Contudo, eventualmente, o
objetivo poderá não ser atingido.
Na ausência de mecanismos de proteção mais objetivos, os proprietários
e usuários desta edificação estarão mais bem resguardados se sempre
apresentados, pelos pretendentes às modificações, o respectivo anteproje-
to, (desenhos de caráter preliminar), assinado por profissional legalmente
habilitado, para consulta prévia ao Condomínio.

1.4 - Cuidados e recomendações.


Modificações em que sejam pretendidas construções ou demolições de
paredes devem ser precedidas dos projetos pertinentes, elaborados por
profissionais habilitados.
Na eventualidade de alteração no projeto original, deve haver a certeza da
não intervenção em qualquer parte da estrutura. Os danos nela produzidos
poderão ser irreversíveis.
A retirada, total ou parcial, de lajes, vigas ou pilares implica em consultas ao
construtor e ao autor do projeto da estrutura original. O serviço deverá ser
executado mediante projeto de estrutura de profissional habilitado.
Devem ser observados os limites de sobrecargas estabelecidos no projeto,
para a ocupação e a utilização do imóvel. Modificações que resultem em
acréscimos ou mudanças de sobrecargas, como construção de jardineiras,
piscinas, quadras esportivas, etc., também implicarão nos procedimentos
anteriores: consultas ao construtor, ao projetista da estrutura e execução
segundo projeto de profissional habilitado.

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Deve ser evitada a colocação de objetos pesados em varandas em balan-


ço, principalmente em suas extremidades (bordos sem apoio).
A interposição de elementos rígidos entre balanços da estrutura é prejudi-
cial à mesma. Portanto, não são permitidos fechamentos de varandas em
balanço com quaisquer materiais, independentemente de seus pesos.

1.5 - Alvenarias e revestimentos.


As paredes da edificação são construídas com lajotas cerâmicas e blocos
de cimento (escada).
Quando as demolições ou aberturas de vãos pretendidas se situarem em
trechos que contenham instalações, a pertinência destas, se da unidade ou
do Condomínio, deverá ser identificada.
Para o remanejamento de instalações pertinentes ao Condomínio, a este
deverá ser solicitada permissão, por intermédio do Síndico.
O remanejamento de instalações deverá ser executado com materiais de
mesmas características e dimensões dos originais.
As demolições ou aberturas de vãos deverão ficar limitadas às alvenarias,
preservando-se sempre os elementos estruturais.
Para fixação de elementos pesados suspensos na alvenaria, certifique-se de que
a mesma resiste ao peso do objeto. É recomendável a utilização de parafusos
com buchas. A utilização de pregos poderá causar danos aos revestimentos.

1.5 - Revestimentos externos.


Os revestimentos aplicados exteriormente à edificação, dos quais se obtém
proveito para a harmonia arquitetônica, têm como finalidade à proteção das
alvenarias e da estrutura contra as umidades.
Dada a importância da finalidade dos revestimentos externos na preser-
vação da integridade do patrimônio, eles deverão ser revisados periodica-
mente, limitando-se em 2 anos o intervalo das revisões.

1.6 - Instalação de acessórios externos às unidades.


A Convenção e o Regulamento Interno do Condomínio, baseados na Lei
de Condomínio (Lei 4.591, de 16.12.64), proíbem alterar a forma externa
e os ornamentos das fachadas, pintar paredes e esquadrias externas com
tonalidades diferentes das originais e instalar aparelhos de ar condicionado

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em locais diferentes daqueles determinados em projeto.


No caso de fechamento dos vãos das áreas de serviço, deverá ser obser-
vada a ventilação mínima, exigida pela CEG, ou repartição que venha a
regulamentar o abastecimento de gás.
Nas unidades privativas, existem vãos próprios para instalação de apa-
relhos de ar-condicionado, localizados e dimensionados para atender às
necessidades do cômodo.
Os aparelhos deverão ser instalados naqueles vãos, não sendo permitidos
seus alargamentos nem novas aberturas em locais diferentes.Todos os lo-
cais são providos de tubulação específica para drenos de ar-condicionado,
que impedem o gotejamento nas áreas comum ou no passeio.

1.5 - Revestimentos internos.


Os revestimentos internos têm como finalidade à proteção dos elementos
da estrutura, das alvenarias e das instalações nelas embutidas.
Eles são definidos observando-se as compatibilidades com as utilizações
nas áreas em que serão aplicados.
Neste manual, há um capítulo dedicado aos revestimentos especificados e
aplicado no imóvel, ressalvados os casos dos aplicados em áreas de utili-
zação ou de conservação intensas, e os respectivos procedimentos para
limpeza e conservação.

1.5 - Instalação de acessórios em paredes e pisos no interior das uni-


dades e das dependências condôminas.
As instalações de acessórios nas unidades privativas somente poderão ser
executadas após a entrega das chaves.
Para fixação de acessórios, tais como quadros, armários e cortinas, que
necessitem de furações em paredes ou em pisos, é importante observar as
precauções cabíveis.
Na fixação de objetos nas paredes, deverá ser verificado se no local esco-
lhido não existem tubulações. A verificação deve ser feita nos dois lados da
parede. Os mesmos cuidados deverão preceder a instalação de portas nos
boxes de chuveiros.
Deverão ser evitadas, também, furações muito próximas aos quadros de
luz e nos alinhamentos de interruptores e tomadas, para não causar aci-
dentes elétricos.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Nas montagens de armários sob pias de cozinhas ou lavatórios de banhei-


ros, não é recomendável bater, nem retirar, sifões e ligações flexíveis, para
não provocar vazamentos.
Não poderão ser executadas furações em pisos impermeabilizados, como
os de boxes, de varandas e de terraços.

1.5 - Impermeabilizações e vedações.


Os sistemas de impermeabilização têm a função de evitar a infiltração de
águas, que são prejudiciais às estruturas.
São impermeabilizados os pisos dos boxes de chuveiros e das áreas des-
cobertas do PUC, as lajes e as calhas de águas pluviais, no pavimento de
cobertura, os reservatórios de água, as jardineiras e a sauna.
Os pisos dos banheiros, das cozinhas, das áreas de serviço não possuem
impermeabilização. Portanto, não pode haver encharcamento na limpeza
destas áreas. Pelo mesmo motivo, não pode haver lavagem de veículos
nas garagens.
Nas áreas expostas ao tempo, o sistema de impermeabilização adotado foi
o de manta asfáltica, enquanto para os pisos dos boxes de chuveiros, na
parte interior dos reservatórios de água, nos revestimentos dos pisos e das
paredes dos boxes o procedimento usado foi impermeabilização Viaplus,
os rejuntamentos devem ser revisados a cada três meses.

1.5 - Cuidados e recomendações.


Não pode haver lavagem de veículos nas garagens.
Nas áreas expostas às intempéries, não pode haver perfurações no siste-
ma de impermeabilização. Se a impermeabilização for perfurada, o sistema
terá de ser refeito em toda a área que o compõe.
Em caso de necessidade de modificações e instalações em áreas imper-
meabilizadas, é recomendável consultar a empresa responsável pela exe-
cução dos serviços de impermeabilização, cujos dados encontram-se na
relação de fornecedores constante neste manual, para uma assessoria
adequada.
As montagens de fogueiras ou de churrasqueiras improvisadas nos pisos
são prejudiciais às impermeabilizações e à estrutura, não devendo ser per-
mitidas em nenhuma dependência da edificação.
No caso de jardineiras, deve haver cautela na escolha de plantas. Algumas

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

possuem raízes profundas ou agressivas, que poderão entupir os ralos e


danificar a impermeabilização ou a drenagem. Deve ser dada preferência
ao uso de vasos colocados no interior das jardineiras. Para movimentar
terra, deve ser evitada a utilização de ferramentas pontiagudas.

1.6 - Telhado e calhas de águas pluviais.


O Pavimento de Cobertura (último teto) deve ser periodicamente varrido de
folhas, detritos e impurezas que se acumulam ao longo do tempo a fim de
manter sempre limpos os ralos de escoamento de águas pluviais.

2- Instalações elétricas.
O pedido de ligação de energia elétrica de sua unidade deverá ser soli-
citado à concessionária responsável por tal, na região onde se localiza a
edificação.
Neste Edifício, existe um compartimento denominado PC, onde se encon-
tram os medidores de consumo de energia elétrica, um para cada aparta-
mento. As partes comuns do Edifício possuem um medidor próprio. Toda
energia elétrica distribuída no seu apartamento sai de um quadro de luz
(QDL), situado em seu interior, conforme projeto fornecido.
É importante que, no apartamento, todos saibam onde o QDL está localiza-
do. Ele não deve ser escondido por armários, quadros, etc., possibilitando
o acesso fácil em qualquer emergência.
No QDL, encontram-se os dijuntores que comandam todos os circuitos elé-
tricos de sua unidade. Há, também, um dijuntor geral.
Cada dijuntor liga ou desliga somente um circuito. Cada circuito engloba um
conjunto de pontos de luz, nos tetos ou nas paredes, interruptores e toma-
das. O dijuntor geral liga ou desliga, simultaneamente, todos os demais.
Sempre que houver necessidade de manutenção, limpeza, reaperto nas
instalações elétricas ou uma simples troca de lâmpada, deverá ser desli-
gado o dijuntor correspondente ao circuito. Em caso de dúvida, poderá ser
desligado o disjuntor geral.
Na ocorrência de um incêndio, o dijuntor geral deverá ser desligado.
O projeto indica a localização de todos os pontos de luz, interruptores e
tomadas existentes em sua unidade. O número constante ao lado de cada
símbolo convencionado identificará o circuito a que pertence, facilitando
eventuais reparos.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Na utilização de sua unidade, as capacidades de carga dos diversos circui-


tos, indicadas no esquema do quadro de luz, não devem ser ultrapassadas.
As voltagens de cada circuito também se encontram assinaladas.
Os dijuntores também servem para proteger os circuitos. Em caso de cur-
to-circuito ou de sobrecarga momentânea, o dijuntor do circuito atingido se
desligará automaticamente.
Nos quadros de distribuição, também estão instalados os dijuntores geral
que servem para proteger os circuitos elétricos contra qualquer fuga de
corrente, protegendo assim as pessoas de eventuais choques elétricos.
Todo o conjunto que atende à distribuição elétrica foi rigorosamente dimen-
sionado e executado para uso dos aparelhos instalados ou previstos em
projeto e para os eletrodomésticos comumente usados em instalações re-
sidenciais. Para tal, foram observadas as normas pertinentes. Os compo-
nentes desse conjunto não poderão ser alterados por outros de diferentes
capacidades.
Junto aos vãos para ar condicionado, foram instaladas tomadas, nas quais
deverão ser ligados estes aparelhos.
As demais tomadas existentes nos cômodos não foram projetadas e insta-
ladas para suportar a demanda desses aparelhos, e não devem ser utiliza-
das para esta finalidade.
A tensão em seu apartamento é de 220 V entre fases e de 127 V entre fase
e neutro. Com exceção das tomadas que possuírem a indicação de 220 V,
os demais pontos de luz e tomadas de seu apartamento serão de 127 V.
Além das instalações no seu apartamento, algumas instalações comuns
também são merecedoras da sua atenção.
Defeitos nos acabamentos (placas de interruptores, de tomadas e de cai-
xas de passagem) devem ser reclamados no ato da vistoria.
O funcionamento de dijuntores e de interruptores e as demais partes das
instalações elétricas têm garantia de 1 ano.

2 - Cuidados e recomendações.
1. Antes da aquisição de aparelhos elétricos, deve ser verificada, nos
locais escolhidos para os mesmos, a existência de instalações elé-
tricas adequadas, para funcionamento nas condições especificadas
e exigidas pelo fabricante.
2. Ao se ligar qualquer aparelho em uma tomada, as suas carac-

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

terísticas devem ser verificadas, para que não haja danos à


tomada e à fiação
3. Não devem ser utilizados “tês” ou “benjamins” (dispositivos com
que se ligam vários aparelhos a uma só tomada), pois eles também
provocam sobrecargas.
4. Não devem ser instaladas ou utilizadas extensões para uso priva-
tivo do imóvel, originárias das tomadas dos halls de circulação co-
mum do Edifício. Elas são de uso exclusivo do Condomínio.
5. É recomendável evitar furações próximas ao quadro de distribui-
ção.
6. As instalações de aparelhos de ar condicionado, de lavadoras de
roupa ou de louças, de fornos elétricos ou de microondas, de micro-
computadores, de aparelhos de fax sempre deverão possuir aterra-
mentos.
7. Nas instalações de lustres e outras aparelhos elétricos, deve haver
especial atenção para aterramentos, voltagens, bitolas, qualidade
dos fios, isolamentos, tomadas e plugs a serem empregados. Cor-
tes indevidos ou emendas inadequadas de fios podem provocar a
interrupção de luz e transmissão de choques em peças do imóvel.
Para estes serviços, sempre devem ser procurados técnicos espe-
cializados.
8. É recomendável a adoção de reatores duplos e de alto fator de po-
tência nas luminárias com lâmpadas fluorescentes.
9. Aparelhos elétricos não devem ser manuseados havendo contato
com a água, pois poderão ocorrer acidentes fatais.
10. Dois fios quaisquer de uma caixa de luz, tomada ou interruptor não
devem ser manuseados ao mesmo tempo, sem que se tome as pre-
cauções adequadas. O contato simultâneo com um fio energizado e
um fio neutro podem ocasionar uma parada cardíaca. Um fio deverá
sempre ser isolado antes, de se iniciar uma operação com outro.

Iluminação de emergência.
Para o caso de interrupção no fornecimento de energia elétrica, foi insta-
lado na edificação um sistema de iluminação de emergência. Este sistema
é composto de luminárias com lâmpadas incandescentes que funcionam
com baterias, com autonomia determinada pelo fabricante.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Foram instaladas luminárias de emergência no subsolo e nas escadas e


nos elevadores totalizando 9(nove) luminárias.
Quando da necessidade da substituição de lâmpadas ou de baterias do sis-
tema, devem ser utilizados equipamentos com as mesmas características
dos originais.
O funcionamento do sistema de iluminação de emergência tem garantia
fornecida pelo fabricante.

2.1 - Problemas nas instalações elétricas.


Pelo contrato de fornecimento de energia elétrica entre a empresa conces-
sionária do serviço e o consumidor, a responsabilidade da fornecedora por
problemas se encerra no medidor de luz. Deste em diante, a responsabi-
lidade é do consumidor (não envolvendo as demais partes condôminas).
Esse fornecimento obedece a regras, principalmente quanto à tensão for-
necida (geralmente 127 ou 220 v), de modo a evitar danos aos aparelhos e
às luminárias abastecidas.
Eventualmente, poderão ocorrer alguns problemas nas instalações elétri-
cas de sua unidade. Alguns deles e os procedimentos para suas resoluções
estão relacionados a seguir.

1. Parte da instalação não funciona.


1.1 Verificar no quadro de distribuição se o dijuntor daquele circuito não
está desligado. Em caso afirmativo, ligá-lo.
1.2 Se ele voltar a desarmar, deve ser solicitada a assistência de um
técnico especializado, pois há possibilidade de várias ocorrências:
1.3 Poderá existir algum curto-circuito em eletrodoméstico ligado ao
circuito e será necessária a sua identificação e a sua retirada.
1.4 O circuito poderá estar sobrecarregado com aparelhos cujas carac-
terísticas de potência sejam superiores às previstas no projeto;
1.5 Poderá existir algum curto-circuito na instalação e será necessário
o reparo deste circuito;
1.6 O dijuntor poderá estar com defeito e será necessária a sua substi-
tuição por outro equivalente;
1.7 Poderá estar ocorrendo a falta de energia em uma fase no QDL ou
no PC, o que impossibilitará o funcionamento de parte da instala-
ção. Verificar onde ocorre a falta. Se localizada no PC, antes do

16
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

medidor ou no mesmo, somente a concessionária de energia elétri-


ca terá condições de resolver o problema, após a sua solicitação.

2. Os disjuntores do QDL estão desarmando com freqüência:


2.1 Verificar se há aquecimento do QDL e a existência de conexões
frouxas, que constituem fonte de calor, afetando a capacidade dos
disjuntores.
2.2 Um simples reaperto nas conexões resolverá o problema;
2.3 Diversos circuitos poderão estar sobrecarregados com aparelhos
de potências superiores às previstas no projeto;
2.4 Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do nor-
mal, que pode ser provocado por mau funcionamento interno, de-
vendo o mesmo ser substituído.

3. O disjuntor geral do QDL está desarmando:


3.1 Poderá haver falha no isolamento da fiação (curto-circuito), provo-
cando fuga de corrente para terra. Neste caso, deve ser identificado
qual o circuito com a falha. Para isso, todos os disjuntores devem
ser desligados e ligados, um a um, até que se descubra qual provo-
ca o desarme do disjuntor geral.
3.2 Poderá existir um problema em um aparelho ligado ao circuito, ou
na própria fiação, ou, ainda, uma sobrecarga no disjuntor geral (a
carga total poderá estar excedendo a capacidade do disjuntor).

3 - Instalações de telefone.
Todo o cabeamento, a fiação e as respectivas tomadas para a ligação já
estão executados. necessário, somente, solicitar à concessionária a linha
e a instalação do aparelho.
Defeitos nos acabamentos (placas de tomadas e de caixas de passagem)
devem ser reclamados no ato da vistoria. O funcionamento das instalações
de telefone tem garantia de 1 ano.

3.1 - Problemas nas instalações de telefone.


Defeitos detectados da caixa de entrada das linhas telefônicas na edifica-
ção para o exterior desta são de responsabilidade da concessionária.
Defeitos detectados no trecho compreendido entre a caixa de entrada das

17
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

linhas telefônicas e as caixas de distribuição dos pares pelos diversos pa-


vimentos são de responsabilidade do Condomínio.
Defeitos detectados no interior da unidade e, fora desta, em eletrodutos
que conduzam somente fiação do uso exclusivo da unidade, são de res-
ponsabilidade de seu usuário.
Obs: Em caso de defeito, deve haver, inicialmente, consulta à concessio-
nária.

4 - Instalações de interfone.
Ver empreiteira Bessa Telecomunicações responsável pela execução, con-
forme projeto específico de interfonia.

5 - Instalações de antena TV/FM.


As unidades privativas possuem pontos de antena coletiva (UHF-VHF) com
instalação na sala, quartos e cozinhas.
O Condomínio possui pontos de antena no salão de recreação e no apar-
tamento do zelador.
Defeitos nos acabamentos devem ser reclamados no ato da vistoria.
Ver empreiteira Bessa Telecomunicações responsável pela execução, con-
forme projeto específico de antena e TV.

5.1 - Sistema de segurança. (CFTV) - Previsão de Instalação.


A edificação possui previsão para sistema de segurança, através de um
circuito interno de televisão.

6 - Instalações hidráulicas.
Na localidade desta edificação, a concessionária responsável pelo forneci-
mento de água é a Cedae.
A alimentação de água das unidades da edificação se dá através de tubu-
lações principais, que trazem a água do reservatório superior.
Estas tubulações principais, denominadas colunas, possuem ramais de
distribuição no interior das unidades privativas, para o abastecimento indi-
vidualizado.
Os ramais possuem registros de gaveta que controlam (abrem ou fecham)
a passagem da água. Os fechamentos serão necessários em caso de va-

18
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

zamentos e de manutenção.
Na sua unidade, existem registros nos banheiros, na cozinha e na área de
serviço,conforme indicados em planta.
Defeitos em louças, metais e outros acabamentos devem ser reclamados
no ato da vistoria.

Cuidados e recomendações.
01. Quando da necessidade de reparos, ou na ocorrência de vazamen-
tos, feche o registro correspondente aquele ambiente.(banheiro,
coiznha ou área)
02. É recomendável, também, que os registros sejam fechados em
caso de ausência prolongada
03. Antes de fazer furações em paredes, devem ser consultados os
desenhos das instalações, para que se evite danos às tubulações
04. Não devem ser utilizados quaisquer aparelhos sanitários como pon-
to de apoio, pois poderão trincar causando ferimentos.

6.1 - Problemas nas instalações hidráulicas.


Problemas nas instalações hidráulicas nos trechos de tubulação entre o
hidrômetro comum da edificação e o reservatório inferior, entre os reser-
vatórios inferior e o superior e entre o reservatório superior e o registro de
derivação de cada unidade são da responsabilidade do Condomínio.
Problemas nos registros, e nos trechos posteriores a ele, são de responsa-
bilidade do usuário.

6.2 - Recomendações para conservação e limpeza de peças das insta-


lações hidráulicas Louças sanitárias
Limpeza com água, sabão e desinfetante.
O uso de produtos abrasivos poderá danificar o rejuntamento ou o esmalte
das peças.
O rejuntamento de louças sanitárias deve ser revisado a cada 3 meses.

6.3 - Metais sanitários


Limpeza com pano úmido. O uso de produtos abrasivos e esponjas de aço
poderão danificar o acabamento e provocar a corrosão das peças.

19
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Registros ou torneiras não devem ser utilizados como cabides ou apoios.


Ao efetuar reparos, deve haver cuidados para que as ferramentas não da-
nifiquem o acabamento das peças.
Para o perfeito funcionamento, torneiras e registros necessitam de substi-
tuição periódica em seus elementos de vedação.
Para fechar torneiras e registros, será satisfatória uma leve torção. Esfor-
ços excessivos poderão danificar os elementos de vedação, desgastando-
os precocemente.
Nunca é demais lembrar que os registros fecham com giro no sentido ho-
rário.
Os acabamentos de registros poderão ser trocados, em caso de neces-
sidade, por outros de mesmo modelo ou de modelo diferente de mesmo
fabricante.
A escolha de modelo de outro fabricante acarretará intervenção nas insta-
lações, para troca da base.
Eventualmente, poderão ser encontrados, no mercado, adaptadores espe-
ciais que permitirão a montagem de acessórios de outras marcas, dispen-
sando a troca da base.
Devem ser evitadas batidas nos tubos flexíveis que alimentam lavatórios e
caixas de vasos sanitários.

6.3 - Chuveiros e torneiras


Os aeradores (bicos removíveis) das torneiras podem acumular sujeiras
provenientes da tubulação, por isso, devem ser limpos periodicamente.
As sujeiras provenientes da tubulação poderão, também, entupir os chuvei-
ros. Para limpá-los, deve ser desatarraxado o crivo do corpo do chuveiro
e limpos os dois lados com uma esponja ou pano. Em seguida, deve ser
passada uma escova com cerdas de dureza média. Ao final da limpeza, o
crivo ao chuveiro deve ser atarraxado.
Se o crivo e o chuveiro constituírem peça única, devem ser seguidas as
recomendações do fabricante para a limpeza.

6.4 - Reservatórios de água.


Esta edificação possui um reservatório de água inferior, localizado no pavi-
mento de acesso, com aproximadamente 45.000L e um reservatório supe-

20
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

rior, localizado no pavimento de cobertura, com capacidade para 10.810L.


Estas capacidades são suficientes para o consumo do Edifício durante 02
dias.
A alimentação de água do Edifício faz-se a partir do ramal predial ligado ao
hidrômetro, situado em compartimento do pavimento térreo.
Após passar pelo medidor de consumo (hidrômetro), a água chega ao re-
servatório inferior. O sistema de bombas de recalque eleva, automatica-
mente, a água para o reservatório superior.
Do reservatório superior, a água desce parte por gravidade exceto as de-
pendências do 5º pavimento que passam pelo sistema de pressurização
e parte até o conjunto de registros do barrilete, para o abastecimento das
colunas de alimentação de todos os apartamentos do 5° pavimento (e de-
pendências). Cada apartamento é comandado por um registro, de modo a
isolá-la em caso de necessidade.
Os barriletes localizados na cobertura possuem etiquetas de identificação,
para facilitar manutenções e eventuais reparos. Estas etiquetas não devem
ser removidas. Quando desgastadas, elas devem ser substituídas.
Os reservatórios de água devem ser limpos semestralmente (Lei 1.893 de
20.11.93), por empresa especializada em higienização de caixas d’água.
As tampas e as sobretampas das visitas das caixas d’água devem per-
manecer trancadas com cadeados, evitando, assim, a entrada de insetos,
pequenos animais e águas de chuva ou de limpezas.
A Administração do Edifício deverá, ainda, precaver-se quanto à forma de
instalação de antenas, cuja haste não deverá perfurar a impermeabilização
do piso sobre a caixa d’água.

6.5 - Bombas de recalque.


As elevações de água à caixa superior da edificação são executadas por
um sistema com duas bombas, onde uma é ativada e outra permanece na
reserva. As bombas estão instaladas na casa de bombas, no pavimento
subsolo do Edifício. As bombas de recalque são comandadas por dispositi-
vos chamados “automáticos de bóia”. Estes dispositivos ligam as bombas,
quando o nível da água na caixa superior descer abaixo de um determinado
limite estabelecido. Mas, isto somente ocorrerá se o nível da caixa inferior
estiver acima de um mínimo também previamente estabelecido.
Caso não se verifiquem estas condições, a bomba não funcionará. Elas

21
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

devem funcionar alternadamente, porém, nunca simultaneamente. Tanto o


dimensionamento elétrico como os dos tubos assim foram calculados.
Sempre devem ser verificadas as aberturas nos registros, que permitem a
passagem de água na bomba que entrará em operação. O registro fechado
causará a queima do motor.
Em caso de enguiço constatado em uma das bombas, o reparo deve ser
imediatamente providenciado junto à empresa de manutenção.
As bombas de recalque devem ser periodicamente revisadas.
Recomendamos que o Condomínio mantenha, com Iguatemi Bombas, (ou
outra similar) contrato de conservação e manutenção do equipamento. O fun-
cionamento das bombas de recalque tem garantia fornecida pelo fabricante.

7 - Instalações e equipamentos contra incêndio.


Este Edifício possui sistema de proteção e combate a incêndios, projetado
em conformidade com as normas da ABNT e o Código de Segurança con-
tra Incêndio e Pânico.
A localização e os tipos de equipamentos instalados não podem ser modi-
ficados sem prévia aprovação do Corpo de Bombeiros.
Do sistema de proteção contra incêndios fazem parte os extintores, as cai-
xas de incêndio, a porta corta-fogo, e a casa de bomba de pressurização de
incêndio. A localização destes equipamentos pode ser verificada no projeto
de instalações.
Os extintores servem para um primeiro combate a pequenos incêndios.
Para sua utilização, é importante ler as instruções contidas no próprio cor-
po do equipamento, que identificarão suas capacidades e características.
A tabela a seguir exemplifica alguns dos usos indicados para cada tipo de
extintor.

7.1 - Classe de incêndio / Tipo de Extintor Recomendado


A Materiais sólidos, fibras têxteis, madeira, papel / Água pressuriza-
da, espuma.
B Líquidos inflamáveis e derivados de petróleo / Gás Carbônico, Pó
químico seco
C Equipamentos elétricos energizados / Gás Carbônico, Pó químico
seco

22
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Os prazos de validade das cargas dos extintores têm de ser controlados


com rigor, providenciando-se a recarga antes que se expirem. Devem ser
observados os vencimentos constantes nas etiquetas afixadas aos mes-
mos. A recarga dos extintores somente será válida se possuir a certificação
de órgão credenciado no INMETRO.
Nas caixas de incêndio, estão as mangueiras, os seus respectivos bicos e
os registros. Os registros deverão estar com os seus volantes colocados.
As caixas de incêndio não podem ser utilizadas para depósito de qualquer
outro material. Também não podem ser instaladas derivações hidráulicas
para quaisquer outras finalidades.
As escadas não devem servir de depósito para móveis, bicicletas e outros
objetos.
A iluminação de emergência de escadas e de antecâmaras deverá ser
mantida em perfeito funcionamento.
A casa de bombas de incêndio não poderá ser passagem para outras par-
tes comuns, nem servir de depósito de materiais ou de objetos. Manter,
permanentemente, o registro aberto, as chaves, os dijuntores e demais
componentes elétricos ligados, a porta corta-fogo fechada e o extintor na
posição original.
Na calçada, em frente à edificação, existe uma caixa com tampa de fer-
ro, contendo registro acoplado ao terminal de tubulação de incêndio. Esta
instalação permite o recalque de água do carro dos Bombeiros para os
hidrantes nos pavimentos, portanto, ela deve estar sempre desimpedida, e
não poderá ser utilizada para outras finalidades.
O sistema de prevenção contra incêndio deve estar sempre pronto para
entrar em funcionamento.
Na Cidade do Rio de Janeiro, a Lei Municipal nº 1.384, de 10.05.89, estabe-
lece 2 anos como prazo de validade do certificado de aprovação do Corpo
de Bombeiros.
Dentro de sua vigência, deverá ser solicitada ao Corpo de Bombeiros a
vistoria das instalações preventivas contra incêndio da edificação. O não
cumprimento da exigência sujeita o Condomínio a multas. O certificado de
aprovação do CB deve estar sempre afixado em lugar visível.
A manutenção de equipamentos de prevenção contra incêndio deverá ser
executada por empresas habilitadas, com registro no Corpo de Bombeiros
e credenciadas junto ao INMETRO. A contratação de empresas não autori-

23
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

zadas, além de riscos, poderá gerar autuações e intimações, por parte dos
órgãos de fiscalização, e problemas com a seguradora do Edifício.
Todos os equipamentos de combate a incêndios são garantidos pelo prazo
de 1 ano.

Lembrete:
O Corpo de Bombeiros ministra cursos e treinamentos de combate a incên-
dios para funcionários de condomínios.

7.2 - Em caso de incêndio.


1. A primeira providência é telefonar para o Corpo de Bombeiros, pelo
número 193.
2. Nunca devem ser utilizados os elevadores, devem ser utilizadas as
escadas.
3. O fogo deve ser combatido com a utilização do extintor mais apro-
priado, conforme descrito na tabela de classes de incêndio.
4. Em caso de não saber manusear os extintores e as mangueiras, deve-
se sair imediatamente do local, desligando a eletricidade, fechando
portas e janelas atrás de si e alertando aos demais moradores.
5. Não se deve jogar água sobre instalações elétricas energizadas.

Cuidados com os equipamentos de combate a incêndio.


1. O registro geral da coluna de incêndio não pode ser fechado.
2. O sistema de pressurização sempre deverá ser mantido ligado
3. Os equipamentos de combate a incêndio não devem ser utilizados
para outras finalidades.
4. O acesso aos extintores não pode ser obstruído.
5. A pressurização e a integridade do lacre dos extintores devem ser
verificadas periodicamente.
6. Manutenções e recargas devem ser programadas em etapas, de
maneira a não deixar a edificação desprotegida.
7. O estado geral das mangueiras deve ser verificado periodicamente,
detectando-se a existência de nós, furos, trechos desfiados, resse-
cados ou descascados.

24
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

8. Vazamentos detectados nos registros devem ser imediatamente,


consertados.
9. As etiquetas existentes nas portas corta-fogo (marcas de conformi-
dade) não podem ser retiradas ou pintadas.
10. Os tubos e as conexões não podem ter suas especificações altera-
das, salvo legislação específica.

8- Instalações de esgoto e de águas pluviais.


No bairro desta edificação, a concessionária responsável pela rede de es-
goto e águas Pluviais é a CEDAE.
Os esgotos de cada unidade privativa e das partes comuns são despeja-
dos em colunas da edificação, apropriadas para cada tipo de material a
ser esgotado.
Os vasos sanitários e os ralos sifonados de banheiros são ligados às “co-
lunas de esgoto”, os tanques, as máquinas de lavar e os ralos de áreas
de serviço são ligados às “colunas de sabão”. as pias de cozinha e as
máquinas de lavar louça são ligadas às “colunas de gordura”, os ralos de
telhados, de terraços, de áreas descobertas, de varandas e de jardineiras
são ligados às “colunas de águas pluviais”.
Cada uma das colunas possui, no Acesso, tampa de inspeção (visita), que
será útil na eventualidade de entupimentos.
No projeto encontram-se plantas baixas e vistas das paredes de todos
os banheiros, da cozinha e da área de serviço de sua unidade. Neles
podem ser observados os pontos de instalações de esgoto e as respec-
tivas tubulações.
Estes desenhos devem ser consultados antes de se executar furações em
paredes e pisos daquelas peças, para evitar danos às instalações.

8.1 - Problemas nas instalações de esgoto e de águas pluviais.


A coleta e o escoamento, tanto de esgoto como de águas pluviais, se efe-
tivam através de tubulações com trechos atribuídos a diversas responsa-
bilidades.
A partir da caixa de conexão ligada à rede pública, seja caixa de inspeção
de esgoto ou caixa de passagem de águas pluviais, a responsabilidade por
qualquer problema é da concessionária dos serviços.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Defeitos anteriores às galerias, no logradouro, são da responsabilida-


de do Condomínio e de suas diversas unidades autônomas usuárias
das instalações.
É usual convencionar-se que, no interior da edificação, as colunas que re-
colhem despejos de esgoto ou de águas pluviais das diversas unidades,
incluídas as conexões em cada pavimento, sejam da responsabilidade do
Condomínio, ficando as tubulações anteriores a esta conexão, no interior
da unidade, para a responsabilidade desta.

Cuidados e recomendações.
1. Na execução de reparos, manutenções ou modificações em insta-
lações de esgoto, não podem ser feitas ligações entre colunas de
esgotamento de tipos diferentes.
2. Para desentupir pias e lavatórios, devem ser utilizados somente de-
sentupidores de borracha. Nunca devem ser empregados arames,
ferramentas ou produtos corrosivos. Caso não consiga desentupi-
los, deve ser chamada uma empresa especializada. A mesma reco-
mendação vale para os ralos.
3. Para evitar entupimentos de vasos sanitários, neles não devem ser
jogados absorventes higiênicos, fraldas descartáveis, cotonetes, al-
godão, preservativos, plásticos ou outros objetos.
4. Após um longo período sem uso, é recomendável jogar água limpa
em ralos, sifões e vasos, para evitar mau cheiro proveniente da
rede de esgoto, devido à escorva do fecho hídrico.
5. O uso excessivo de sabão em pó nas máquinas de lavar roupa
deve ser evitado, para que não haja retorno de espuma pela tubu-
lação.
6. Devem ser tomados cuidados especiais com as saídas das máqui-
nas de lavar louça, devido à elevada temperatura da água.

8.2 - Sifões e ralos.


Os sifões recebem a água servida de pias de cozinha e de lavatórios de
banheiros, enviando-a para o esgoto. O copo inferior do sifão detém os
detritos sólidos. Este copo deverá ser limpo a cada 3 meses, para evitar a
contaminação e o entupimento da rede.
Na edificação existem dois tipos de ralo: os ralos secos e os ralos sifonados.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Os ralos secos são instalados nos boxes dos chuveiros, nas varandas e
nas áreas de serviço. Eles devem ser limpos mensalmente.
Os ralos sifonados são instalados nos pisos dos banheiros. Eles devem ser
limpos semestralmente. Todos os ralos são providos de grades de proteção
(“grelhas”), para impedir a entrada de detritos e objetos de maior tamanho,
que poderão causar entupimentos. Estas grelhas somente poderão ser re-
tiradas para as limpezas.

8.3 - Caixas de gordura.


A caixa retentora de gordura, usualmente chamada apenas de caixa de
gordura, tem como função separar e reter materiais gordurosos prove-
nientes de pias de cozinhas e de copas, para que estes não se dirijam
às tubulações, provocando entupimentos.
Na caixa de gordura, os materiais gordurosos se solidificam. Este
material sólido deve ser retirado quinzenalmente, bem embalado e
jogado no lixo.
As caixas de gordura devem ser hermeticamente vedadas, porém
suas tampas devem ser de fácil remoção, para permitir as limpezas
periódicas.

8.4 - Sistema de captação de águas pluviais.


As calhas e os ralos de águas pluviais devem ser mantidos limpos, livres de
folhas, terras e objetos em geral. Os ralos devem estar protegidos.
Periodicamente deve-se promover uma revisão nos telhados e desci-
das, troca de peças quebradas (telhas, cumeeiras, rufos, ferragens),
reposição de peças deslocadas e verificação da existência de cupins no
madeiramento.
As calhas dos telhados devem ser limpas e verificadas, pelo menos men-
salmente, e sempre após ventos fortes.

8.5 - Caixa de esgoto (esgoto sanitário)


O esgoto primário é a seção conectada ao coletor público, compreendendo as
canalizações, como: tubo de queda “TQ”, colunas de ventilação “CV”,
aparelhos sanitários e caixas sifonadas.
A instalação predial de esgoto de cada prédio deverá ser inteiramente
independente da de qualquer outro prédio.

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Os esgotos secundários são:


a) As tubulações de sabão “TS”, que recebem esgotamento de máqui-
na de lavar roupas, tanques e ralos secos das áreas de serviço.
b) As tubulações de gordura “TG”, que recebem esgotamento das pias das
cozinhas e máquina de lavar pratos.
Foram instalados desconectores (ralos sifonados) para proteção do ambiente
interno contra a ação dos gases emanados das canalizações.
Todo conector foi devidamente ventilado, através de uma coluna de ventilação
que vai até o telhado.

8.6 - Poço de águas servidas.


O esgotamento das águas das calhas de águas pluviais é direto para a
caixa existente no logradouro público por gravidade.

Cuidados e recomendações.
Caixas de inspeção de esgoto, caixas de gordura e caixas de passagem de
águas pluviais devem ser inspecionadas semestralmente, verificando-se
o estado de seu revestimento e as condições do fundo. As más condições
destas caixas poderão causar infiltrações no solo, contaminando-o.

8.7 - Máquina de lavar louças


Na cozinha de cada apartamento, em local definido em projeto, encontram-se
pontos de instalação elétrica, hidráulica e de esgoto, destinados à máquina de
lavar louças. As recomendações do fabricante para a instalação e o uso do equi-
pamento devem ser seguidas, não se esquecendo de conectar o fio terra.

8.8 - Máquina de lavar roupas


Na área de serviço de cada apartamento, encontram-se pontos de instala-
ção elétrica, hidráulica e de esgoto, destinados à máquina de lavar roupas.
As recomendações do fabricante para a instalação e o uso do equipamento
devem ser seguidas, não se esquecendo de conectar o fio terra.

9 - Instalações de gás.
No bairro de sua edificação, a concessionária responsável pelo forneci-
mento de gás é a CEG. O gás é canalizado e seu fornecimento é contínuo,

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

não existindo troca ou armazenamento de bujões.


As tubulações, os abrigos para medidores e para válvula reguladora de
pressão e os demais dispositivos exigidos pela concessionária já se encon-
tram instalados na edificação e foram por ela vistoriados e aprovados.
Os medidores de gás dos apartamentos estão localizados no térreo, em
compartimento apropriado, sem porta e cobogó superior que permitem a
ventilação necessária. No compartimento de medidores de gás, não devem
ser guardados objetos ou materiais de limpeza, nem instalados dispositivos
elétricos.
Na sua unidade, foram instalados 2 pontos de gás, sendo um na cozinha,
para o fogão, e um na área de serviço, para o aquecedor.
O funcionamento das instalações de gás tem garantia de 01 ano.

9.1 - Problemas nas instalações de gás.


Pelo contrato de fornecimento de gás entre a empresa concessionária do
serviço e o consumidor, a responsabilidade da fornecedora por problemas
se encerra no medidor de gás. Deste em diante, a responsabilidade passa
a ser do consumidor.
Sendo as tubulações de gás individualizadas para cada unidade, fica en-
tendido que problemas posteriores ao medidor não envolveriam as demais
partes condôminas. Entretanto, elas se envolvem por algumas situações
que devem ser levadas em consideração:
Defeitos nas tubulações de gás põem em risco a vida e o patrimônio de
todos à sua volta;
Embora individualizadas, as tubulações de gás, do compartimento de me-
didores até suas unidades de destino, percorrem partes comuns e privati-
vas alheias, em que não se verificam ingerências dos responsáveis pelas
tubulações; o Condomínio disporá de melhores condições para conservar,
manter e reparar estas tubulações, dentro de padrões de procedimentos
estabelecidos por todos.
Priorizando, portanto, a segurança coletiva, convenciona-se o Condomínio
como responsável pelas tubulações de gás, dos medidores até o ponto de
chegada em espaço privativo de cada unidade (parede ou piso).
Destes pontos em diante, no interior de cada unidade, as responsabilida-
des tornam-se individualizadas por usuário.

29
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

9.2 - Fogões.
Se o fogão adquirido para sua unidade não for compatível com o sistema
de distribuição de gás da área do seu imóvel, sua conversão deverá ser
solicitada à assistência técnica recomendada pelo fabricante.
O registro do gás do fogão deve ficar aparente (não podendo ser escondido
por armários).
Atenção à mistura gás/ar: a chama muito longa é indicativa de excesso de
gás, deverá ser providenciada a regulagem.
Forno de acendimento automático somente poderá ser ligado, estando sua
porta aberta.

9.3 - Aquecedores.
As ligações de aquecedores, quando forem adquiridos para sua unidade,
deverão ser solicitadas à assistência técnica recomendada pelo fabricante.
Quando não estiverem em uso, o chama-piloto deverá permanecer apagado.
Os aquecedores devem ser revisados de acordo com a recomendação do
fabricante.
A chaminé nunca poderá ser retirada ou obstruída.
Antes de colocar em funcionamento qualquer um destes equipamentos, re-
comenda-se a leitura do manual de instruções, fornecido pelo fabricante.
A instalação e a manutenção de fogões e de aquecedores somente deve-
rão ser realizadas por profissionais habilitados.
Abaixo, alguns aquecedores recomendados (gás natural) para a instalação:
• Sakura SM 868 14L;
• Komeco KO 6005 15 L;
• REU 156 Br (18L) Lincoln (9329-9767/2273-3965 (este permite
uso simultâneo de 2 pontos de água quente). Existe a mesma op-
ção em 21L.
• As coberturas deverão escolher entre 18L e 21L, pois possuem
mais um ponto de água quente além do pavimento tipo.

Cuidados e recomendações.
1. Vazamentos em equipamentos de gás não devem ser tes-
tados com a utilização de chama. Para isto, deve-se utilizar

30
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

espuma de sabão ou sabonete.


2. Em caso de vazamentos, não acender fósforos ou isqueiros, nem
acionar interruptores de luz nas proximidades do local.
3. Não podem ser eliminadas ou reduzidas às áreas de ventilação
(janelas ou portas ventiladas) de ambientes com equipamentos ou
pontos de alimentação de gás, como compartimentos de medido-
res, cozinhas, banheiros e áreas de serviço. A CEG tem poderes
para cortar o fornecimento de gás se, as condições mínimas de
ventilação do ambiente não forem respeitadas.
4. Ao se ausentar por um longo período, devem-se fechar os registros
das instalações de gás.
5. A permanência de botijões de gás engarrafado no interior das uni-
dades é ilegal, e perigosa para toda a edificação.

10 - Elevadores.
Este Edifício é dotado de 2 elevadores, fabricados pela empresa “Otis”.
Um elevador tem capacidade para oito passageiros (decreto 22.705/03), ou
“630” kg, conforme indicado nas placas afixadas nas cabines e o outro para
seis passageiros ou 450 kg. Esta capacidade deverá ser rigorosamente
observada.
Os elevadores instalados nesta edificação possuem contrato de manutenção
com a empresa “Ottis”. As empresas responsáveis pela manutenção são obri-
gadas a manter plantão permanente e a realizar, anualmente, uma inspeção
em cada elevador sob contrato. O resultado desta inspeção, RIA (Resultado
de Inspeção Anual), é emitido em três vias, ficando uma para o edifício, uma
com a empresa responsável e outra é enviada para a Prefeitura.
A boa utilização dos elevadores contribuirá para seu melhor desempenho e
prolongamento de sua vida útil.
Alguns cuidados e recomendações estão relacionados a seguir.
1. As portas externas dos elevadores não devem ser forçadas para
apressar os seus fechamentos, da mesma forma que as portas in-
ternas não devem ser forçadas nas suas aberturas. Seus mecanis-
mos, dependendo da marca, se soltam ou se danificam.
2. Papéis, cigarros e outros detritos não devem ser jogados nos poços
dos elevadores, nas guias das portas de correr e nem nas proximi-
dades das molas das portas de abrir.

31
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

3. Materiais de limpeza não devem ser transportados sem proteção


adequada e não se devem permitir a utilização os elevadores com
o corpo molhado (após saídas da piscina ou da sauna, por exem-
plo). Além da possibilidade da penetração de água nos fechos das
portas, que poderão provocar curtos-circuitos, o empoçamento de
produtos de limpeza e de água clorada no piso do elevador pode
corroê-lo.
4. No caso de enguiço do elevador, não se deve tentar liberar passa-
geiros. Deve-se evitar, também, mexer em qualquer componente
do equipamento, para não prejudicar a identificação, pelo mecâ-
nico, da origem do problema. Os limites de peso admissíveis em
cada equipamento, seja com pessoas ou com materiais, devem
ser respeitados. Convém lembrar que um saco de entulho de obra
pode chegar a pesar em torno de 35 quilos (a metade do peso de
um passageiro).
5. Não se deve permitir que as crianças pulem nos elevadores, isto
faz com que a velocidade nominal do equipamento aumente, po-
dendo prejudicar o funcionamento e a vida útil dos freios.

Cuidados e recomendações na utilização dos elevadores.


1. O botão de chamada deve ser apertado somente uma vez.
2. Somente um elevador deve ser chamado.
3. O botão de emergência não deve ser usado desnecessariamente.
4. Não devem ser permitidas brincadeiras nos elevadores.
5. A porta do pavimento somente deverá ser aberta quando a porta
interna do elevador estiver completamente aberta.
6. O número máximo de passageiros permitidos não pode ser ultrapassado.
7. O elevador não deve ficar retido em um pavimento.
8. Antes de entrar ou de sair da cabine, deve-se observar a altura do
degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador.
9. Não é permitido fumar no interior da cabine.
10. Os elevadores não podem ser utilizados em caso de incêndio.
11. Não se deve entrar no elevador se a luz estiver apagada.
12. Quando o elevador parar entre pavimentos, deve-se tentar acalmar
os passageiros presos, porém nunca retirá-los da cabine.

32
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Lei 2.546, de 12.05.97,


também tornou obrigatória a fixação de placa, com normas de conservação
e de segurança, nas cabinas de todos os elevadores da Cidade.

11 - Casas de bombas e de equipamentos diversos.


Casas de bombas e de equipamentos diversos não devem ser utilizadas
como depósitos de objetos e de materiais de limpeza, nem servir de passa-
gem para acesso às demais partes comuns da edificação.

12 - Ensacador de Lixo
A edificação tem previsão para instalação de ensacador de lixo, em com-
partimento apropriado no pavimento do subsolo.

Cuidados e recomendações.
1. Para evitar acidentes com funcionários que manuseiam o lixo, nas
lixeiras dos diversos pavimentos deve haver avisos para que os
moradores não joguem lixo indevido, tais como entulho, ferros, tá-
buas, garrafas, tapetes, no tubo coletor.
2. Estes materiais deverão ser envolvidos em sacos plásticos e depo-
sitados no local apropriado para posterior remoção.

13 - Especificações de materiais cerâmicos, componentes e equipa-


mentos utilizados na edificação.

Piso/
Andar parede/ Local colocado: Marca / Cerâmica Tamanho
rodapé
Acesso Piso Portaria Eliane / Porcelanato / Verdi 45X45
Banho. Suíte / Eliane / Formal White / Formal
Tipo Parede 20X30
Social Beige /mate
Banho. Suíte / Eliane / Cambury Beige / Cam-
Tipo Piso 31x31
Social bury Branco
Banho Social
Tipo Parede Eliane / Forma Beige L – 1 5X20
(faixa)
Banho Suíte
Tipo Parede (faixa) Eliane / Forma White L – 1 5X20

33
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Puc Piso Banho. (porteiro) Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 41X41

Puc Parede Banho. (porteiro) Eliane / Cambury bone (telado) 10X10


Banho. (funcio-
Puc Piso Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 41X41
nários)
Banho. (funcio-
Puc Parede Eliane / Cambury bone (telado) 10x10
nários)
Banho. (deficien-
Puc Piso Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 31x31
tes)
Banho. (deficien-
Puc Parede Eliane / Cambury bone (telado) 15x15
tes)
Puc Piso Sauna Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 31x31

Puc Parede Sauna Eliane / Cambury bone (telado) 10x10


Cozinha e cozi-
Puc Piso Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 41X41
nha porteiro
Puc Parede Cozinha Eliane / Cambury bone (telado) 20x30

Tipo Piso Cozinha Eliane / Amaralina Alpe 31X31


JA 2100 pastilha branca Everest
Fachada Parede Fachada 5X5
acetinado
Puc Piso Salão de festas Villa gres / 1251 (branco c/ relevo) 11x41

Puc Rodapé PUC Ref 652 rodape lineart (cor bege) 8x34
Salas / Qtos /Va-
Tipo Piso Eliane / Amaralina Alpe 41x41
randa / lixeira
Tipo / cober- Varanda / circula- ref 023 rodapé lineart-cor bege
Rodapé
tura ção / Sala / Qtos para o cinza
Hall (entre aparta- 45x45
Circulação Piso Eliane / Verdi
mentos)
Hall Social (por-
Térreo Piso Eliane / Porcelanato Verdi 45X45
taria)
Térreo Rodapé Hall Social Villa gres/ ref 1210 41X41

Coberturas Piso Área Descoberta Eliane / Andaraí Gray 45x45

14 - Pinturas Apartamentos

Teto Tinta Acrílica Branca Coral


Sala
Parede Tinta Acrílica Branca Coral

34
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Teto Tinta Acrílica Branca Coral


Quartos
Parede Tinta Acrílica Branca Coral
Teto Tinta Acrílica Branca Coral
Circulação
Parede Tinta Acrílica Branca Coral
Banheiros Teto Tinta Acrílica Branca Coral
Cozinha Teto Tinta Acrílica Branca Coral
Área de serviço Teto Tinta Acrílica Branca Coral
Teto Tinta Acrílica Branca Coral
Varanda Textura acrílica Permalit Etrusca Stuttgat míni-
Parede
mo Cor 509 AOR / COD: 5536.000

14.1 - Pintura Partes Comuns


Textura acrílica permalit etrusca suttgart mínimo
Fachadas Parede Cor:509 AOR / COD: 5536.000 AOA.3 e permalit etrus-
ca branca Cor: U-0106-D / Cód.: 5536.003.A0A.6
Textura acrílica permalit etrusca Stuttgart mínimo
Parede
Garagem Cor:509 AOR/ Cód: 5536.000 AOA.3
Faixas Tinta acrílica amarela e preto Coral
Teto Tinta Acrílica Branca Coral
Portaria
Parede Tinta Acrílica Branca Coral
Guarita Teto Tinta Acrílica Branca Coral
Textura Permalit etrusca Stuttgart mínimo Cor: 509
Parede
Escada AOR/ Cód: 5536.000 AOA.3
Corrimão Tinta Óleo Cinza Coral
Teto Tinta Acrílica Branca Coral
Corredores
Parede Tinta Acrílica Branca Coral

15 - Ferragens das Portas

Imab Ind e Com de Ferragens SA


Representante: PALAS SEG. E DEC. LTDA TEL: 21- 2430-3116 FAX: 2430-3115

• Porta Social de Entrada – CA 1566 E14


• Porta Lisa de Correr Cozinha – FA 1052/31
• Porta Quartos – CA 1566 I 14
• Porta Banheiros – CA 1566 B 14

35
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

16- Limpeza e conservação.


Os materiais aplicados no seu imóvel têm origens e composições diversas,
e a limpeza e a conservação deles diferem conforme as características
específicas de cada um e o local de suas aplicações.
Utilizar produtos de limpeza adequados a cada um deles, e que não sejam
agressivos a suas composições contribuirá para sua maior durabilidade.
Não devem ser utilizados produtos que não contenham a formulação expli-
citada em sua embalagem.

16.1 - Cerâmicas e azulejos.


A limpeza deve ser feita com água e sabão neutro, ou produtos específicos
para esses materiais, sempre empregados com pano ou esponja macia
umedecidos.
Não deve ser utilizados ácidos, soda cáustica ou detergente agressivos. As
peças não devem ser esfregadas com esponjas de aço ou vassourinhas,
para não danificar o esmalte e o rejuntamento.
Recomenda-se a utilização de panos umedecido para a limpeza de pisos e
de paredes de cozinhas, áreas de serviço e banheiros, evitando lavagens
com água corrente, que desgastam o rejuntamento.
O rejuntamento destes materiais, quando aplicadas em áreas laváveis ou
expostas ao tempo, deve ser revisado a cada 3 meses.
Cerâmicas e azulejos com defeitos, trincados ou quebrados devem ser re-
clamados no ato da vistoria. Os rejuntamentos têm garantia de 3 meses.
A aderência destes materiais, quando aplicados em pisos e paredes, tem
garantia de 2 anos. Quando aplicados em fachadas, tem garantia de 5
anos, porém seus rejuntamentos deverão ser revisados a cada 2 anos e
meio, a partir da entrega da edificação.

16.2 - Mármores, granitos.


A limpeza deve ser feita com água e sabão neutro. A utilização de detergen-
tes e produtos abrasivos, ácidos e cáusticos poderá provocar corrosões ou
manchas nas peças.
Manchas possíveis de penetração nas pedras, como respingos de óleos
e graxas, devem ser removidas imediatamente, para que não se tornem
permanentes.

36
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Lavagens freqüentes de superfícies revestidas com estes materiais pro-


duzem desgastes em seus rejuntamentos. É recomendável a limpeza com
pano úmido. Os pisos revestidos com mármores ou granitos podem ser en-
cerados, mas não com muita freqüência, para não ficarem excessivamente
escorregadios.
Os rejuntamentos destes materiais, quando aplicadas em áreas laváveis ou
expostas ao tempo, devem ser revisados a cada 3 meses.
Mármores, granitos e pedras decorativas com defeitos, trincados ou que-
brados devem ser reclamados no ato da vistoria.
Os rejuntamentos têm garantia de 3 meses. A aderência destes mate-
riais, quando aplicados em pisos e paredes, tem garantia de 2 anos.
Quando aplicados em fachadas, tem garantia de 5 anos, porém seus
rejuntamentos deverão ser revisados a cada 2 anos e meio, a partir da
entrega da edificação.

16.3 - Forros de gesso.


Os tetos de banheiros, salas e de cozinhas e quartos de seu imóvel são
rebaixados com forros de gesso.
Eles são pintados com tinta acrílica e, por estarem aplicados em áreas de
uso freqüente e sujeitas a umidade, recomenda-se sua repintura anual.
Em forros de gesso não devem ser fixados ganchos ou suportes para pen-
durar objetos, tais como vasos de plantas, secadores de roupas, cortinas,
pois eles não são dimensionados para suportar os esforços produzidos por
estas cargas.
Os forros de gesso não devem ser molhados, para que o material não se
deteriore.
As manchas de bolor, causadas pela umidade de banhos ou vapores da
cozinha, poderão ser removidas com uma solução, na proporção de 1:10,
de água sanitária e água, passada com pano ou esponja macia. Mantendo
abertas as janelas de banheiros e de cozinhas evitar-se-á o aparecimento
destas manchas.
Em caso de infiltrações, a Administração deve ser comunicada imediata-
mente. Para a drenagem da água, devem ser feitos furos no gesso.
Defeitos, trincas e manchas em forros de gesso devem ser reclamados no
ato da vistoria.

37
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

16.4 - Madeiras.

Esquadrias de madeira.
As portas interiores são semi-ocas, feitas de uma estrutura de madeira de
lei revestida por compensado em ambas as faces. Especial cuidado deve-
se ter com portas, aduelas e alizares de cômodos sujeitos à umidade (como
banheiros e cozinhas), para que não sejam molhadas e venham a apresen-
tar apodrecimento.
Deve-se evitar bater as portas, para não danificá-las, nem danificar o reves-
timento da alvenaria em seu contorno.
Preferencialmente, as portas devem ser mantidas fechadas.
A esquadria possui acabamento pintado, a limpeza deve ser feita com pano
branco, umedecido com pequena quantidade de água e sabão neutro.
A pintura de esquadrias de madeira deve ser refeita em caso de descasca-
mentos ou danos, para que a madeira não fique desprotegida.
Os acabamentos de esquadrias defeituosos ou quebrados devem ser re-
clamados no ato da vistoria.

Pisos de madeira.
Limpeza com pano, umedecido em produtos específicos para pisos de ma-
deira.
A cera não deve ser utilizada com freqüência, para não tornar o piso escor-
regadio.
A exposição à água de pisos de madeira pode provocar o empenamento e
o apodrecimento das peças.

16.5 - Esquadrias de alumínio.


Limpeza com flanela ou pano macio, para retirada de poeira. Nos cantos,
onde o acesso é mais difícil, pode-se utilizar um pincel de pelos macios,
para remoção de poeiras e outros detritos.
Para remover fuligem, a limpeza será feita com água quente, secando-se
em seguida com pano macio.
Para remoção de detritos de pássaros e de sujeiras acumuladas por longos
períodos, utiliza-se sabão ou detergente neutro, diluídos em água. Poderá
ser aplicada, também, uma solução de 1:10 de álcool e água.

38
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Tintas, óleos, graxas e massas de vedação devem ser removidas com que-
rosene ou solvente, nunca utilizar Thiner.
Respingos de cimento ou de gesso devem ser removidos, imediatamente,
com pano úmido, seguido de limpeza com flanela seca.
As guias devem ser mantidas sempre limpas. Lubrificá-las com vaselina
líquida.
O uso de produtos abrasivos, como esponjas de aço ou sapólios, deve ser
evitado.
Borrachas e massas de vedação não podem ser removidas.
Estas proteções devem ser mantidas em boas condições e substituídas
quando ressecarem.
Os drenos (saídas de água de chuva) nunca devem ser obstruídos, para
não causar infiltrações nos peitoris.
Os acabamentos de esquadrias defeituosos ou quebrados devem ser re-
clamados no ato da vistoria.
O funcionamento das esquadrias de alumínio tem garantia de 1 ano.

16.6 - Vidros.
Os vidros instalados na edificação possuem espessura e resistência com-
patíveis com suas dimensões e com suas posições (altura em que se en-
contram no Edifício). Numa eventual substituição, devem ser utilizados vi-
dros de mesmo tipo e espessura.
A limpeza dos vidros deve ser feita com pano, umedecido em álcool ou pro-
dutos específicos para o material, tomando-se o cuidado de não danificar
as esquadrias de alumínio ou madeira.
Vidros manchados, rachados ou quebrados devem ser reclamados no ato
da vistoria.

16.7 - Ferragens.
Limpeza de fechaduras e de ferragens com flanela, não utilizando produtos
abrasivos.
Periodicamente, as dobradiças e as fechaduras devem ser lubrificadas.
As dobradiças devem ser lubrificadas com óleo fino (óleo de máquina).
Os cilindros das fechaduras somente deverão ser lubrificados com grafite em pó.

39
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Os parafusos de fechaduras e dobradiças devem ser mantidos apertados,


para evitar emperramentos.
O funcionamento das ferragens das esquadrias tem garantia de 1 ano.

16.8 - Pintura de tetos e de paredes.


O material utilizado na pintura de tetos e de paredes é tinta acrílica à base
de PVA.
Para limpar pequenas manchas, utiliza-se pano branco, umedecido com pe-
quena quantidade de sabão neutro, esfregando o menos possível. A limpeza
destas superfícies não deve ser feita com álcool, nem com detergente.
Com o tempo, devido à exposição à luz e à poluição, a pintura escurece
um pouco. Havendo necessidade de retoques, toda a parede, ou todo o
cômodo, deverá ser repintada, para que não apareçam diferenças de to-
nalidade.
Defeitos e manchas em superfícies pintadas devem ser reclamados no ato
da vistoria.
A pintura externa tem garantia de 1 ano.

16.9 - Gradis e outros elementos de ferro.


Limpeza com pano umedecido, secando em seguida. Deve-se evitar lavá-
los com água corrente ou deixá-los molhados por longos períodos.
Na limpeza das partes comuns (corredores, halls, escadas, PUC), nunca
devem ser utilizados produtos que possam atacar as portas metálicas de
elevadores e as grades de proteção.
A pintura de elementos de ferro deve ser refeita anualmente, para prevenir
à corrosão, protegendo, principalmente, as partes inferiores.

16.10 - Guarda-corpos de varandas.


Os guarda-corpos das varandas, do PUC e de outros ambientes, confeccio-
nados em quaisquer materiais (madeira, ferro, alumínio, etc.), deverão su-
jeitar-se, obrigatoriamente, à vistoria anual, tendo como objeto as suas fixa-
ções, a integridade de seus componentes e a segurança de seus usuários.

17 - Relação de Profissionais, Fabricantes e Fornecedores.


Profissionais diversos participaram dos inúmeros projetos e processos

40
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

construtivos que materializaram esta edificação. Nela, foram aplicados


materiais, instalações, componentes e equipamentos também de diversas
procedências.
Na relação a seguir, são apresentados os dados dos principais profissio-
nais, fabricantes e fornecedores.
O contato direto com eles é mais uma opção que você possui para esclare-
cimentos de que necessite. Em caso de defeitos, a construtora deverá ter
conhecimento.

• Revestimentos e Pisos Cerâmicos (Material)


Nome da empresa Eliane
Endereço: Rua Nilo Vieira, 65 – Centro – Duque de Caxias.
Telefone / Contato: (21) 3774-4428 / 9987-3403 Antonio César

• Mármores e Granitos
Nome da empresa Marmoaria Rio Poty.
Endereço Rua Ururaí 226 – Coelho Neto
Telefone / Contato (21) 2471-9711/ 3888-9198 / Déo

• Madeiras (Portas)
Nome da empresa Pomade
Telefone / Contato: (21)2430-3116/2430-3115 / Sr. Acácio
Instalador: (21)8709-5328/ Sr. Gerson

• Alvenaria / Revestimento & Emboço / Impermeabilização / Cimen-


tados
Nome da empresa M2 Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Endereço: Rua Visconde de Pirajá, 595/Sl. 903 - Ipanema - RJ.
Telefone (21) 2512-2250

• Louças
Nome da empresa ICASA
Telefone / Contato: (21) 2620-3765 / 9705-8432 / Sr. Almir

• Metais
Nome da empresa DOCOL
Telefone / Contato: (21) 3325-2268 / 8111-5011/ Srta. Elisa

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

• Equipamentos para Sauna e Piscinas das Coberturas (501 a 504)


Nome da empresa Polifibra – Representante da Polifibra Free Star
Telefone / Contato (21) 2259-5022

• Esquadrias de Alumínio
Nome da empresa Metral
Telefone / Contato: (21) 2597-6209 / Sr. Humberto
(21) 8893-4015 / Sra. Regina

• Esquadrias de Ferro
Nome da empresa Lyra Serralheria
Telefone / Contato: (21) 8207-3723 / Sr. Hugo

• Portões
Nome da empresa Universal Portões
Telefone / Contato: (21) 7817-3286 / Emerson

• Pintura Externa (textura) / Interna


Nome da empresa M2 Empreendimentos Imobiliários Ltda
Endereço: Rua. Visconde de Pirajá 595 – 903 – Ipanema / RJ
Telefone / Contato 21-2512-2250

• Bomba com Pressurização


(5º Andar – Duplex)
Nome da empresa Repr. Iguatemi Bombas (Rowa modelo 30MV)
Telefone / Contato: (21) 2273-2243 / Sr. André

• Ferragens
Nome da empresa Imab Ind Metalúrgica Ltda
Endereço: Estr. Mina de Ouro, 280 – Embu Guaçu SP
CEP 06.900-970·.
Telefone / Contato: Representante no Rio de Janeiro
(21) 2430-3116 FAX: 2430-3115 / Sr. Roberto

• Vidros & Laminados


Nome da empresa CRISTALCOM
Endereço Rua Guatemala, 215 – Penha CEP 21.020-170.
Telefone / Contato (21) 3888-2685 / 2560-1838 Sr. Marcelo

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MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

• Gesso
Nome da empresa M2 Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Endereço: Rua Visconde de Pirajá, 595/Sl. 903 - Ipanema - RJ.
Telefone (21) 2512-2250

• Sondagem, Topografia e Locação


Nome da empresa Soloteste Engenharia Ltda. ·.
Endereço Avenida Rio Branco, 156 / 1818 – Centro/RJ.
Telefone / Contato 2262-1117 / Sergio

• Instalações Hidráulicas / Elétricas / Gás / Esgoto / Telefone Telemar


Nome da empresa M2 Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Endereço: Rua Visconde de Pirajá, 595/Sl. 903 - Ipanema - RJ.
Telefone (21) 2512-2250

• Forma e Estrutura
Nome da empresa Liga forte
Endereço Est. dos Bandeirantes, 5252 / 204 Jacarepaguá·.
Telefone / Contato (21) 2441-1023/ 2441-1178 / Marcio

• Instalação de Prevenção Contra - Incêndio


Nome da empresa Monta Equipamentos Contra Incêndio Ltda
Endereço Rua Zodiacal, 525 – Alto da Posse – Nova Iguaçu·.
Telefone / Contato (21) 3102-1237 / 3101-1514 / Sr. Raul

• Projeto de cálculo estrutural


Nome da empresa: Leonardo Perazzo
Telefone / Contato: 2533-3949 / Leonardo Perazzo

• Projeto de instalações
Nome da empresa: Prioridades Instalações - projetista
Telefone / Contato: (21) 2533-0987 2240-0801 / Anita Ades

• Consultor de elevador
Nome da empresa: Move Consultoria e Serviços
Endereço: Av. Rio Branco-156 sala 1211
Telefone / Contato: (21)2532-3948 / 7812-7136 9974-4786 / Heraldo

43
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

• Consultor de alumínio
Nome da empresa: N2 projetos e assessoria
Endereço: Eng. Lafayette Stockler, 621F / 201
Telefone / Contato: 3458-2174 / 9221-6353 / Luis Gustavo

• Controle tecnológico de concreto e aço


Nome da empresa: Consulten projetos e serviços técnicos Ltda
Endereço: Av. Paulo de Frontin 661 – Rio comprido
Telefone / Contato (21) 2273-4708 / 2293 - 4171

• Projeto legal de arquitetura


Nome da empresa: Carlos Eduardo Calmon
Telefone / Contato: (21)3874-7288 / 9756 – 3840 / Carlos Eduardo
Calmon

• Projeto de execução de arquitetura


Nome da empresa: Paiva & Lemos Projetos
Endereço: Rua Conde de Bonfim 10/ 807 – BL. 1
Telefone / Contato: (21) 2284 – 9085 / 3234 – 2779/ Isabela Paiva

• Projeto de prevenção contra incêndio


Nome da empresa: Prinst
Endereço: Pres.Vargas 435/1702 Muniz Barreto, 566
Telefone / contato: 2246-4006/4016 / Kelly

• Cabeamento telefônico, Antena e Telefonia Interno. (Material & Ins-


talação)
Nome da empresa Bessa Telecomunicações e Eletricidade Ltda
Endereço Avenida Roma, 158 – Bonsucesso / RJ.
Telefone / Contato (21) /2590-5097/Sr. Bessa

18 - Utilização das partes comuns.


A utilização das partes comuns, recreação, sauna e etc., devem obe-
decer ao regulamento interno. Deverão ser estritamente observadas a
finalidade e as regras de segurança específicas para cada área. Os ho-
rários e as condições para mudanças também constarão do regulamen-
to interno. Os caminhões de mudança não poderão entrar nas garagens,
porque as áreas carroçáveis (rampas e pistas) não foram calculadas
para estas sobrecargas.

44
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

19 - Procedimentos recomendáveis para manutenção da edificação

Objetivos da manutenção
A manutenção tem por objetivo preservar ou recuperar as condições
adequadas da edificação, para o uso e o desempenho previstos em
seus projetos.
A sua realização de forma correta prolongará o valor do bem imóvel.
Sendo desejo de todos, a edificação sadia e valorizada, a manutenção
com qualidade exigirá prioridade e acuidade da Administração do Con-
domínio.
Nela estarão incluídos todos os serviços de prevenção ou de correção
da perda de desempenho, decorrentes de deteriorações, ou de atuali-
zações nas necessidades de seus usuários.
Nas atividades relativas à manutenção de edificações, devem ser prio-
rizados os aspectos relacionados com a segurança, a saúde e a higie-
ne de seus usuários.
A programação dos serviços de manutenção será estabelecida a par-
tir de um diagnóstico técnico, que considerará relatórios de vistorias,
solicitações e reclamações de usuários. Serão também consideradas
a durabilidade esperada de materiais e componentes, os padrões de
manutenção exigidos, a escala de prioridades e a disponibilidade fi-
nanceira.
O planejamento do sistema de manutenção deverá ter início por uma
vistoria geral das condições da edificação (NBR-5.674, out/99, da
ABNT, Manutenção de Edificações).

1. ESTRUTURAS
1.1. Aspecto geral
1.2. Trincas, fissuras, infiltrações, deformações.
1.3. Balanços, varandas, marquises.
1.4. Sobrecargas anormais
1.5. Proteções, reforços, reparos, modificações.
1.6. Estruturas especiais - contenções, arrimos, tirantes, etc.

45
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

2. ALVENARIAS E REVESTIMENTOS (internos e externos)


2.1. Aspecto geral
2.2. Trincas, fissuras
2.3. Proteções
2.4. Pinturas

3. ESQUADRIAS
3.1. Aspecto geral
3.2. Vidros
3.3. Pintura

4. IMPERMEABILIZAÇÕES
4.1. Aspecto geral
4.2. Trincas, fissuras
4.3. Estanqueidade

5. TELHADOS E COBERTURAS
5.1. Aspecto geral
5.2. Rufos, calhas, telhas.
5.3. Vazamentos

6. CAIXAS D’ÁGUA E CISTERNAS


6.1. Aspecto geral
6.2. Trincas, fissuras
6.3. Impermeabilização
6.4. Vedações, vazamentos e perdas de água
6.5. Limpeza e higienização

7. CASAS DE MÁQUINAS DE ELEVADORES, INCÊNDIO, ETC.


7.1. Aspecto geral
7.2. Trincas, fissuras
7.3. Vazamentos

46
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

7.4. Ventilação
7.5. Limpeza
7.6. Contratos de manutenção mecânica

8. INSTALAÇÕES
8.1. Elétrica, incluindo PC
8.2. Gás, incluindo PI
8.3. Sistema de combate a incêndios
8.4. Hidráulica, incluindo bombas
8.5. Esgoto, incluindo caixas de gordura e inspeção
8.6. Águas pluviais, incluindo caixas de passagem
8.7. Telefone e interfone
8.8. Outros

9. OUTROS
Deverão ser examinadas todas as partes comuns e, por amostragem, 5%
a 10% das unidades privativas. Deverão ser sugeridas as providências que
se fizerem necessárias para correção das irregularidades encontradas. Re-
comenda-se o registro fotográfico das irregularidades.
As instalações mecânicas e especiais deverão ser vistoriadas pelos órgãos
competentes.

Manutenção Preventiva e Corretiva.


Nem todas as pessoas atentam para o fato de não serem eternos os mate-
riais e as suas aplicações em uma construção.
Preliminarmente, cabe o esclarecimento sobre as limitações dos materiais
aplicados. Mais facilmente será assimilada a necessidade de inspeções
periódicas e manutenções preferencialmente programadas.
A apresentação de uma tabela favorecerá a realização das manutenções
como desejadas, de forma preventiva.
Uma única tabela poderá ser apresentada aos usuários e ao síndico, au-
mentando as atenções sobre essa questão.

47
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Prazos de garantia

Os prazos de garantia de material e serviço estão relacionados a seguir,

com validade a partir da data de recebimento das chaves.

Sistema Especificação Prazo


Termo de Garantia e Manual do
Antena Coletiva Fabricante
Fornecedor
Termo de Garantia e Manual do
Aquecedor Fabricante
Equipamen- Fornecedor
tos pré- Termo de Garantia e Manual do
Banheira de Hidromassa- Fornecedor
- industriali- gem Fabricante
zados
Termo de Garantia e Manual do
Bombas de recalque / filtro Fornecedor Fabricante

Contrato de manutenção e Manual


Elevadores Fabricante
de Operação do Fornecedor
Interfone – Termo de Garantia e
Instalação de telefone 2 anos
Manual do Fornecedor
Equipamen-
tos pré-
Sistema de automação de Termo de Garantia e Manual de
- industriali- Fabricante
portões operação do Fornecedor
zados
Resistência, comportamento da
Material 2 anos
madeira
Desempenho do sistema, dobradi-
Esquadria de 06 meses
ças, fechaduras
Madeira
Borrachas / escovas / articulações /
Serviço fechos / roldanas - durabilidade 2 anos
Perfis/fixadores – durabilidade e
5 anos
Esquadria acabamento
Material / Serviço
Metálica Partes móveis – vedação e funcio-
1 ano
namento
Material / Serviço Solidez e desempenho técnico 1 ano
Impermeabi-
Fios / cabos Resistência e durabilidade 3 anos
lização

48
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Funcionamento do sistema elétrico


Instalação / Funciona-
na forma como foi executado e
mento
dentro dos padrões estabelecidos 1 ano
Instalações
Elétricas Acabamento e isolamento térmico 2 anos
Tomada / Interruptor Funcionamento, desempenho 1 ano
Durabilidade do material dentro dos
Tubos / conexões
Instalações padrões estabelecidos 3 anos
Hidráulicas
/ Louças / Louças / Metais Funcionamento e acabamento 2 anos
Metais
Instalações
Funcionamento do sistema hidráu-
Hidráulicas
lico dentro de padrões normais.
/ Louças / Serviço 06 meses
Isento de qualquer vazamento
Metais
Material Resistência e durabilidade 2 anos
Resistência e dimensionamento
Funcionamento
compatíveis com a utilização 2 anos
Comportamento adequado do sis-
tema de vedação, garantindo ade-
Instalações Alvenaria / reboco
rência do revestimento, estanque
de: 2 anos
idade e integridade do sistema.
Telefone
Forma, textura, resistência do es-
Azulejos 2 anos
malte e aderência
Resistência à variação de tempera-
Forro de gesso/ Lambris
tura, não aparecimento de fissuras 1 ano
Pintura Acabamento, cobertura, coloração 1 ano
Paredes/Re- Forma, textura, resistência do es-
Pisos Cerâmicos 2 anos
vestimentos malte e aderência
Piso de tábua Fixação, resistência 2 anos
Rejuntamento Aderência 1 ano
Defeitos em peças estruturais (la-
jes, vigas, pilares, estruturas de
fundação e contenção) que possam
Solidez / Segurança da Edificação comprometer a estabilidade da 5 anos
edificação.
Resistência compatível com a pres-
Material 2 anos
Instalações são de utilização.
de Gás Serviço Vedação e desempenho. 1 ano

FONTE: MANUAL DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E GARANTIA DO IMÓVEL, SECOVI-SP, 2001.

49
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

Os seguintes itens, objeto do Termo de Vistoria na entrega da obra, não


estão incluídos na garantia, exceto quando objeto de ressalva, referentes
aos defeitos encontrados. Considera-se que tudo que foi vistoriado e
não reclamado foi aceito.

Na vistoria:
• Azulejo e cerâmicas com tonalidades diferentes, esmalte trincado
ou gretado.
• Louças sanitárias quebradas ou rachadas.
• Vidros quebrados, rachados ou manchados.
• Pinturas manchadas em geral.
• Tetos ou paredes onduladas.
• Paredes desaprumadas
• Esquadrias manchadas
• Peças danificadas
• Acabamento dos metais
• Mármores ou granitos trincados ou manchados.

Conclusão da estrutura
A estrutura da edificação, em concreto armado, foi concluída em
28/04/2006.

Elaboração do Manual
Este manual foi elaborado pela M2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
LTDA., e foi finalizado em Abril/2007.

50
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

BANHEIRO SOCIAL. 01

51
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

QUARTO SOCIAL. 01 (DRENO AR CONDICIONADO)/ BANHEIRO SOCIAL 01

52
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

BANHEIRO SUITE. 01

53
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

BANHEIRO SUITE. 01

54
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

COZINHA. 01

55
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

COZINHA. 02

SUITE. 02

56
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

SUITE 03

BANHEIRO SOCIAL 03

57
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

SUITE. 04

58
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

BANHEIRO SOCIAL 04

59
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

COZINHA 03

BANHEIRO SOCIAL 01 / BANHEIRO SOCIAL 03

60
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

BANHEIRO SOCIAL 02 / BANHEIRO SOCIAL 04

61
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

BANHEIRO SOCIAL 02 / BANHEIRO SOCIAL 04

62
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

TODOS OS CHUVEIROS

63
MANUAL DO USUÁRIO E DO SÍNDICO

M2 Empreendimentos Imobiliários Ltda.


Rua Visconde de Pirajá, 595/Sl. 903 - Ipanema - RJ.
(21) 2512-2250

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