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JULGAMENTO ORAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

PROCESSO Nº 00017-10-2014. OFICIAL 4º.


SR. JUIZ DE PRIMEIRA INSTÂNCIA DA FAMÍLIA DO DEPARTAMENTO DA GUATEMALA.- - -
MARIO ENRIQUE PELLECER ARREOLA, CINQUENTA ANOS DE IDADE, CASADO, MÉDICO,
GUATEMALTECO, DESTE ENDEREÇO, RESPEITOSAMENTE COMPAREÇO DIANTE DE VÓS E,

EXPOR

Eu. Ele atuou sob a direção e advogado do advogado Lester Bryan Reyes Estrada e indicou
local para receber notificações do escritório do mesmo localizado na rua treze dois roteiro
cinquenta e dois da zona nove da Cidade da Guatemala, edifício ABC, quarto andar,
escritório 4B.

II. Compareço perante o juiz para apresentar o PEDIDO DE PRESCRIÇÃO PRÉVIA, para
responder à ação movida contra mim pela negativa, bem como para ajuizar a EXCEÇÃO
PEREMPTÓRIA DE CUMPRIMENTO TEMPESTIVO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS E ENTREGA
DOS BENS SOB MINHA ADMINISTRAÇÃO E PEREMPTÓRIA EXCEÇÃO DE APROVAÇÃO DA
PRESTAÇÃO DE CONTAS e cumprir a obrigação provisória de prestar as contas que me
foram declaradas, no âmbito do JULGAMENTO ORAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
promovido contra mim por RICARDO PELLECER WAY.
Com base no seguinte;

FATOS

FUNDO
No dia dezessete de outubro do ano de dois mil e quatorze, fui notificado do pedido de
prestação de contas contra mim, promovido por meu filho RICARDO PELLECER WAY (que
também pode ser conhecido como AUTOR), no dia quinze de outubro de dois mil e
quatorze e da resolução da mesma data que admite trá Cumpra a referida demanda, na
qual se afirma, por parte da parte autora, o meu descumprimento quanto à prestação de
contas sobre os bens de seu imóvel, dois imóveis concedidos por testamento a meu filho
por seu avô ROBERTO PELLECER NOSE, especificamente duas casas, que tive sob minha
administração durante sua menoridade em virtude do exercício da pátria poder, sendo o
mesmo entregue no momento de atingir a maioridade, no dia sete de março de dois mil e
sete, juntamente com a prestação de contas do mesmo, que será detalhada mais adiante
neste memorial. E não concordando com a presente ação movida contra mim, estando no
momento processual adequado e por este meio ajuizo a EXCEÇÃO PRÉVIA DE
PRESCRIÇÃO, RESPONDO A DEMANDA PELA NEGATIVA, BEM COMO A PEREMPTÓRIA
EXCEÇÃO DE EXCEÇÃO PERENE CUMPRIMENTO TEMPESTIVO DA PRESTAÇÃO DE
CONTAS E ENTREGA DOS BENS SOB MINHA ADMINISTRAÇÃO E EXCEÇÃO PEREMPTÓRIA
DE APROVAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS no presente julgamento oral de prestação
de contas, por não concordar com os argumentos e alegações apresentados pela parte
autora quanto à minha prestação de contas.
DA PRESCRIÇÃO PRELIMINAR
Nos termos do art. 1517 do Código Civil, é cabível a ajuizamento da exceção preliminar de
prescrição, uma vez que é o caso Sr. Juiz, que o autor reivindicou por meio de sua
demanda a prestação de contas sobre os bens de seu patrimônio, administrados por mim
durante sua menoridade e sob minha autoridade parental, fora do prazo estabelecido na
referida lei, uma vez que o autor RICARDO PELLECER WAY tinha o prazo de três anos a
contar de sua maioridade para reclamar a prestação de contas, obrigação que
devidamente CUMPRI no momento em que entregou os bens de seu imóvel em oito de
março de dois mil e sete e instantes depois s em que meu filho RICARDO PELLECER
completou dezoito anos. Informo-lhe, Sr. Juiz, certidão da certidão de nascimento do
autor RICARDO PELLECER, expedida em nove de março de dois mil e seis, que foi expedida
pelo Registro Geral de Pessoas sob o número de ata vinte e seis mil novecentos e setenta
e cinco (26975), onde se afirma que no presente ano, dois mil e catorze, o autor tem
vinte e cinco anos de idade, tendo nascido no dia sete de março de mil novecentos e
oitenta e nove na Cidade da Guatemala, sendo o caso de terem decorrido sete anos desde
que atingiu a maioridade, ou seja, dezoito anos de idade. Com base no exposto, o artigo
1515 do Código Civil, estabelece que "A obrigação de prestar contas que tenham todos
aqueles que administram bens alheios, e a ação de cobrança do saldo dos mesmos,
prescrevem pelo prazo de três anos", também o artigo 1512 da mesma lei dispõe que "A
prescrição da obrigação a prestação de contas começa a correr a partir do dia em que o
devedor termina a sua administração; e a da ação de cobrança do saldo do primeiro, a
partir do dia em que a conta for homologada pelos interessados ou por sentença
transitada em julgado." Portanto, Sr. Juiz, a ação que a parte autora teve para me obrigar
a prestar contas sobre os bens administrados e cobrar o saldo destes, dos quais REITERO
que se prestei contas no momento já indicado e efetuei a devolução dos bens, deveria ter
sido no prazo de três anos contados do término da minha administração em diante o
imóvel, ou seja, entre dezoito e vinte e um anos de idade do autor. Sendo inadmissível
desta forma, o pedido de prestação de contas promovido por RICARDO PELLECER WAY,
uma vez decorridos sete anos desde o término da administração sobre os bens,
prescrevendo, assim, o seu direito e ação de reclamar prestação de contas há quatro anos
e que não fez no momento jurídico adequado, A ação movida contra mim é nula.

RESPOSTA NEGATIVA AO PEDIDO


Manifesto minha discordância com os argumentos e alegações, exigidos pela parte autora
quanto ao meu descumprimento de prestação de contas, meu filho RICARDO PELLECER
WAY, respondendo sua pretensão contra mim negativamente, uma vez que durante a
autoridade parental e administração dos bens de meu filho RICARDO PELLECER WAY, Zele
sempre pelo seu bem-estar em todas as medidas possíveis, nas quais me permito incluir a
boa administração de seus bens em toda a sua minoria, deixando de lado e evitando
qualquer dano que minha administração possa lhe causar em sua propriedade, sendo
igualmente responsável pelas obrigações decorrentes da administração e cumprindo-as
bem Fé, em nome do Meu Filho.
DA EXCEÇÃO PEREMPTÓRIA DE CUMPRIMENTO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DOS BENS
SOB MINHA ADMINISTRAÇÃO
A fim de atacar as pretensões do autor com base em sua demanda, ajuizo a exceção
peremptória de CUMPRIMENTO TEMPESTIVO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS E ENTREGA DOS
BENS SOB MINHA ADMINISTRAÇÃO. O artigo 272 diz que "Os pais devem entregar aos
filhos, após atingirem a maioridade, os bens que lhes pertencem e prestar contas de sua
administração". Tendo em vista o caso Sr. Juiz que, uma vez completados os dezoito anos
de meu filho, a tabeliã Ana Isabel Calderón lavrou ato notarial datado de oito de março de
dois mil e sete, que acompanho em fotocópia legalizada a este memorial, no qual FOI
REGISTRADA A PRESTAÇÃO DE CONTAS, bem como A ENTREGA DOS BENS, que estavam
sob minha administração durante a tutela paternal de meu filho e autor RICARDO
PELLECER WAY. Pondo à sua consideração Sr. Juiz que a ação movida contra mim é
inadmissível, uma vez que a prestação de contas que a parte autora busca dentro deste
Julgamento Oral, foi efetivamente realizada na época, como demonstrarei na respectiva
seção. Portanto, a parte autora não tem fundamentos que sustentem ou afirmem a minha
falta de prestação de contas sobre os bens que administro e que entrego quando atingir a
maioridade, uma vez que lhe prestei as referidas contas na época, requerendo desta
forma que a ação movida contra mim por meu filho e autor RICARDO PELLECER WAY fosse
declarada SEM CASITIA.

DA EXCEÇÃO PEREMPTÓRIA DE APROVAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS


De acordo com o exposto, informo a V. Exa., Sr. Juiz, que a prestação de contas do imóvel
de propriedade do autor, que tive em minha administração durante minha autoridade
paterna e sua menoridade, foi devidamente APROVADA por Ricardo Pellecer Way, no
momento em que cesso minha administração e entrego os bens, deixando clara a sua
concordância quanto à forma como exerço a minha administração e os benefícios
económicos por ela gerados, que consta do acto notarial lavrado pela notária Ana Isabel
Calderón datado de oito de Março de dois mil e sete, podendo verificar, no referido ato
notarial, não só a entrega dos bens e a prestação de contas, mas também a APROVAÇÃO
dos mesmos pela parte autora. Assim, Sr. Juiz, os argumentos da parte autora, quanto à
minha falta de prestação de contas, são frágeis e infundados, uma vez que os fatos
ocorridos estão contidos no referido documento, que proporei como prova neste
memorial.

CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO PROVISÓRIA DE PRESTAR CONTAS


Em resolução datada de quinze de outubro de dois mil e quatorze, que admitiu o pedido, sou
condenado a cumprir a obrigação provisória de prestar contas. De acordo com o exposto, Sr.
Juiz, reitero que minha obrigação de prestar contas sobre os bens administrados, bens de
meu filho, já foi devidamente cumprida, portanto, cumprirei com a obrigação provisória
de prestar contas, apresentando a mesma prestação de contas que prestei no momento
da entrega dos bens que administro de meu filho RICARDO PELLECER WAY e deste quando
cumprindo o maiorPassoa cumprir as exigências do Excelentíssimo Desembargador.

Prestação de contas que consiste em: - dois imóveis, especificamente duas casas, que já
foram detalhados pelo autor em sua ação, que foram colocados em propriedade de meu
filho RICARDO PELLECER WAY por meio de testamento outorgado por seu avô ROBERTO
PELLECER NOSE, que ficaria sob minha administração até que RICARDO PELLECER WAY
atingisse a maioridade, ou seja, dezoito anos. Estes bens foram entregues ao meu filho no
dia sete de março de dois mil e seis, aos dezessete anos de idade por meio do referido
testamento, por isso decidi entregá-los em contrato de locação que consta na escritura
pública nº. XXXXXXXX, celebrado pelo tabelião CHAVELA HERNANDEZ nesta cidade, no dia
oito de março de dois mil e seis por meio do qual se dá em locação pelo prazo de um ano,
os imóveis anteriormente descritos à Sra. MARGARITA LOPEZ LOPEZ, fixando o aluguel
mensal de dois mil quetzales para cada imóvel, obrigação que o arrendatário tinha de
cumprir antecipadamente os primeiros 5 dias de cada mês, fixando o início de tais
arrendamentos no oitavo de Março de dois mil e seis e terminando no oitavo de Março de
dois mil e sete, de modo a gerar um benefício económico para o meu filho durante a
minha administração. O produto dos arrendamentos no prazo indicado ascende a
quarenta e dois mil quetzals para ambos os arrendamentos. Quando meu filho completa
dezoito anos entreguei-lhe os bens que são de sua propriedade juntamente com a
prestação de contas do mesmo acima descrito, que foi homologado pela autora no
momento da entrega, e a totalidade das parcelas monetárias que foram geradas a partir
da locação, que eram depositados mensalmente durante o ano da minha gestão, na conta
número 123-1223-4534 do Banco Industrial em nome do meu filho RICARDO PELLECER
WAY, então quando completou dezoito anos, tinha tudo administrado. Tudo isso, como
mencionado acima, está registrado no ato notarial descrito acima.

CONCLUSÃO
Com base nos fatos acima expostos na qualidade de autor, compareço perante Vossa
Excelência, Sr. Juiz, a fim de promover a prévia exceção de prescrição contra a ação da
autora, bem como minha resposta negativa à ação, a peremptória exceção de
cumprimento das contas dos bens sob minha administração.e a exceção peremptória de
deferimento da prestação de contas no presente Julgamento Oral de Prestação de Contas
promovido pelo autor, meu filho RICARDO PELLECER WAY.

O acima baseado no seguinte;

FUNDAMENTOS DA LEI

REGRAS SUBSTANTIVAS APLICÁVEIS AO CASO


CÓDIGO CIVIL
"ARTIGO 8. A capacidade de exercer os direitos civis é adquirida com a maioridade. Os
que completaram dezoito anos são maiores de idade".
"ARTIGO 254. O poder paternal inclui o direito de representar legalmente o menor ou a
pessoa incapaz em todos os atos da vida civil; administrar seus bens e usufruir de seus
serviços de acordo com sua idade e condição". No qual ressalto que administro da melhor
maneira possível os bens do meu filho durante meu poder paternal e aproveito essa
administração para gerar um benefício econômico até que ele complete dezoito anos.

"ARTIGO 272. Os pais devem entregar aos filhos, após atingirem a maioridade, os bens
que lhes pertencem e prestar contas da sua administração". Tendo cumprido
devidamente minha obrigação de prestar contas e entregar os bens de sua propriedade à
fortaleza, meu filho RICARDO PELLECER WAY, maior de idade, dos bens sob minha
administração, que registrei na época já indicada acima.

ARTIGO 1515. A obrigação de prestar contas que todos aqueles que administram bens
alheios possuem, e a ação de cobrança do saldo deles, prescrevem pelo prazo de três
anos.

ARTIGO 1512.º O prazo prescricional para prestação de contas começa a correr a partir do
dia em que o devedor encerra sua administração; e a da ação de cobrança do saldo
destes, a partir do dia em que a conta for homologada pelos interessados ou por sentença
transitada em julgado.

REGRAS ADJETIVAS

CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E COMERCIAL

ARTIGO 205.- (Exceções). Todas as impugnações serão suscitadas no momento da


resposta à demanda ou reconvenção, mas as que surgirem posteriormente e transitado
em julgado, caducidade, prescrição, pagamento, liquidação e litispendência, poderão ser
apresentadas a qualquer tempo, desde que não tenha sido proferida sentença em
Segunda Instância. O juiz deve resolver na primeira audiência quaisquer objecções
preliminares que possa, em conformidade com o disposto no artigo 121.º, mas também
pode resolvê-las por ordem separada. As demais exceções serão resolvidas em juízo. (...)

ARTIGO 217.º - (...) O juiz, com base nos documentos em que se baseia a pretensão,
declarará provisoriamente a obrigação do réu de prestar contas e impedi-lo-á de cumprir
essa obrigação na primeira audiência que indicar, (...). Deixando claro o meu cumprimento
da obrigação de prestar contas dos bens que tive sob minha administração, durante a
menoridade da autora, neste memorial.

Artigo 217. "... Contra as afirmações do autor, o réu pode dar as provas que teria
oferecido para responder à denúncia..." deixando clara a minha discordância com os
argumentos e afirmações do arguido no presente julgamento oral de prestação de contas
contra mim.
Ofereço-me para provar as proposições de fato com base no seguinte:

EVIDÊNCIA

DECLARAÇÃO DAS PARTES


1. Confissão com Posições: Que o autor, meu filho RICARDO PELLECER WAY, deve ser
absolvido pessoalmente e não por procuração, na audiência indicada por este juízo para
esse fim, com base na exposição de posições que acompanho neste memorial.

2. Confissão sem Cargos: Mediante ratificação, pelo réu, dos memoriais e demais atos que
se fizerem necessários no curso do processo.

DOCUMENTOS

1. Certidão da certidão de nascimento do autor RICARDO PELLECER, expedida pelo


Registro Geral de Pessoas em nove de março de dois mil e seis sob o número de registro
26975 (vinte e seis mil novecentos e setenta e cinco), que afirma que este ano, dois mil e
catorze, o autor tem vinte e cinco anos de idade, sendo maior de idade desde o dia sete
de março de dois mil e sete, tendo nascido no dia sete de março de mil novecentos e
oitenta e nove na Cidade da Guatemala.

2. Fotocópia legalizada do ato notarial datado de oito de março de dois mil e sete, no qual
foi registrada a prestação de contas, bem como a entrega dos bens e sua APROVAÇÃO
pelo autor RICARDO PELLECER WAY.

3. Fotocópia legalizada da caderneta de poupança de conta número xxxx-xxx-xxxx, em


nome de Ricardo Pellecer Way, emitida pelo Banco Industrial, S.A., na qual consta o
montante de quarenta e dois mil quetzals gerados pela locação dos bens, entregues à
autora em oito de março de dois mil e sete.

PRESUNÇÃO: Jurídico e Humano que derivam dos fatos comprovados.

Com base no exposto, formulo respeitosamente o seguinte:

SOLICITAÇÕES
DO PROCEDIMENTO
1. Que este documento seja incorporado ao processo com a documentação que o
acompanha;
2. Que seja anotada a direção e a procuração sob as quais atuou,
3. Anote o local para receber as notificações.
4. Que seja considerada cumprida a obrigação provisória de prestar contas, ordenada
em resolução datada de quinze de outubro de dois mil e quatorze.
PROCESSAMENTO DA EXCEÇÃO PRELIMINAR DE PRESCRIÇÃO
1. Que a exceção prévia de prescrição seja admitida para processamento dentro do
processo de incidentes estabelecido no artigo 207 do CPCYM
2. Que sejam considerados os meios de prova individualizados na respectiva seção e
acompanhados dos documentos indicados.
3. Que o autor seja ouvido pelo prazo de vinte e quatro horas.
4. Que as provas oferecidas pelas partes sejam recebidas em tempo hábil.

QUANTO AO MÉRITO DO FUNDAMENTO PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO


Que no momento processual adequado se declara o seguinte:
1. COM LUGAR a prévia exceção de prescrição, consequentemente que prescreveu o
direito de prestar contas e a ação de exigir o saldo da mesma por RICARDO
PELLECER e é condenado a arquivar o arquivo.
2. condenar a recorrente RICARDO PELLECER WAY nas despesas.
3. Se a preliminar de prescrição apresentada for declarada inadmissível, o juiz deve
pronunciar-se sobre os seguintes pedidos:

DO PROCESSAMENTO DA RESPOSTA À DEMANDA NEGATIVA, DA EXCEÇÃO


PEREMPTÓRIA DE CUMPRIMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS BENS SOB MINHA
ADMINISTRAÇÃO E DA EXCEÇÃO PEREMPTÓRIA DE APROVAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE
CONTAS
1. Que a presente demanda seja considerada respondida na NEGATIVA e que seja
interposta a EXCEÇÃO PERENTÓRIA de cumprimento de prestação de contas dos
bens sob minha administração e a EXCEÇÃO PEREMPTÓRIA DE APROVAÇÃO DA
PRESTAÇÃO DE CONTAS.
2. Que sejam considerados os meios de prova individualizados na respectiva seção e
acompanhados dos documentos indicados.
3. Que seja marcada audiência para que o autor preste depoimento pessoalmente e
por meio de procuração, com base na exposição de posições que anexo neste
memorial, que solicito que seja mantida sob reserva na Secretaria deste Tribunal,
sob advertência de ser declarado confesso caso não compareça sem justa causa.
4. Que as provas oferecidas pelas partes sejam recebidas em tempo hábil.

FUNDO
Que no momento processual adequado se declara o seguinte:
1. COM LUGAR a peremptória exceção de cumprimento da prestação de contas dos
bens sob minha administração.
2. Como consequência, prestei contas tempestivamente dos bens sob minha
administração e entreguei o saldo dos mesmos.
3. COM LUGAR a exceção peremptória de aprovação da prestação de contas.
4. Como consequência, prestei contas tempestivas dos bens sob minha administração
e estas foram aprovadas na época pela parte autora.
5. NÃO CABE a demanda de responsabilização contra mim promovida pelo meu filho
RICARDO PELLECER WAY.
6. condenar a recorrente nas despesas.

CITAÇÃO DAS LEIS: Baseio minha petição nos artigos acima mencionados e nos seguintes: 12, 28,
29, 203, 204 da Constituição Política da República da Guatemala; 252, 253, 254, 255, 256, 257,
258, 259, 260, 261, 262, 263, 264, 265, 266, 267; 1, 7, 8, 204, 205, 206, 207, 217, 218 do Código de
Processo Civil e Comercial; 1, 2, 3, 4, 12, 13 da Lei das Varas de Família.

Anexo três cópias deste memorial, envelope e documentos anexos.

Guatemala, dezenove de outubro, dois mil e quatorze.

EM SEU AUXÍLIO:

LESTER REYES BRYAN ESTRADA

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