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A ORGANIZAÇÃO DO TRATADO SOBRE A SEGURANÇA

COLETIVA E A COMUNIDADE ECONÔMICA EUROASIATICA


TENCIONAM CRIAR A ZONA EUROASIATICA SEMELHANTE À
DE SHENGEN.

A Organização do Tratado sobre a Segurança Coletiva (OTSC) e a


Comunidade Econômica Euro-asiática (CEEA) tencionam criar
uma zona semelhante à de Shangen na Europa. Sobre isso
declarou em entrevista à “Voz da Rússia” o Secretário-Geral da
OSTC, Nicolai Bordiuj:

Considero que se a nossa integração segue com sucesso, e também


é bem sucedida nos marcos da CEEA e OTSC, nós devemos partir
para criação da zona livre para a circulação da mão-de-obra, dos
cidadãos, transporte, a fim de que possamos unir os esforços, por
exemplo, na luta contra a criminalidade, sobre o licenciamento e
acerca de muitos outros rumos. E na Europa essa zona é chamada
de Changen. Nós devemos criar semelhante zona entre os nossos
países que fazem parte da CEEA e da OTSC. Porém penso que isso
não será para breve, pois é necessário muito tempo e esforços
sérios para unificar a nossa legislação a cerca de vários rumos.

A Comunidade Econômica Euro-Asiática (CEEA) - uma


organização internacional que desenvolve a política única do
comercio externo para seus países membros – Belarus,
Cazaquistão, Quirguistão, Rússia, Tadjiquistão e Uzbequistão. Ela
forma entre seus países uma política única da política externa, de
taxas, preços e outros componentes do mercado comum. E esses
mesmos países compõem a OTSC, mais a Armênia. A OTSC, criada
como organização militar para garantir a segurança dos países
participantes, agora amplia muito a sua área de responsabilidade.
Hoje a OTSC tem participação ativa nas operações da luta contra o
trafico de drogas, migração ilegal, terrorismo, extremismo religioso;
ela cria o espaço informativo único nos marcos dos seus países
membros.

O primeiro passo tornar real a zona euro-asiática da circulação


livre de produtos e pessoas será a criação da União Alfandegária
que os países participantes tencionam concluir até 2010.

EUA – ESPANHA: O QUE ESTÁ POR TRÁS DAS FELICITAÇÕES


DO PRESIDENTE GEORGE W. BUSH.

As felicitações do Presidente dos EUA, George W. Bush ao líder dos


socialistas espanhóis, Jose Luiz Rodrigues Zapatero por ocasião da
sua vitoria nas eleições parlamentares em 9 de março é recebida
pela imprensa com perplexidade e ofensa. Sobre as causas desta
reação – com nosso observador Igor Kúdrin.

Antes de tudo os observadores locais assinalaram que a mensagem


da Casa Branca atrasou um pouco. Os dirigentes da maioria dos
países da Europa e America Latina já fez isso há muito tempo,
aliás, felicitaram Rodrigues Zapatero não somente com palavras
calorosas no papel, mas também pessoalmente e por telefone. A
felicitação de Washington foi entregue ao Primeiro-Ministro por
meio do embaixador norte-americano em Madri. Tomando
conhecimento do texto o porta-voz do Governo declarou ser o texto
curto e composto de dois parágrafos. De acordo com o nível de
polidez, acrescentou ele, a mensagem lembra mais um telegrama
frio.

George W. Bush expressou os votos de reforçar ainda mais os


vínculos entre os dois países e manter a cooperação nos assuntos
de interesse comum. Alguém entre os espanhóis considera que o
próprio telegrama é um avanço na parte pessoal das relações entre
a Espanha e a grande potencia. Isso por que Rodrigues Zapatero
esteve à frente do Governo por 4 anos e nesse período nunca foi
recebido por George Bush e nem trocou correspondência com ele.
Aliás, o Presidente dos EUA nunca agiu dessa forma com nenhum
outro político europeu no poder. É preciso dizer que Rodrigues
Zapatero se comportou de forma completamente digna sem ter
deixado cair a honra do seu país e o orgulho do seu povo. Nos
encontros com George W. Bush, até mesmo informais, ele não
cedeu. Porém o Premiê Jose Maria Asnar, até mesmo depois de
deixar a grande política visitou reiteradamente a família de George
Bush.

Citando o nome de dois políticos espanhóis, me recordo mais


mesmo tempo da causa da insatisfação em Washington com
relação a um e a simpatia com relação ao outro. Jose Rodrigues
Zapatero, ao assumir o poder há quatro anos, teve como primeira
atitude cumprir o ponto principal da sua campanha que previa a
retirada do contingente militar espanhol do Iraque. Já o iniciador
do seu envio ao Golfo Pérsico em março de 2003, junto com os
dirigentes de Washington e Londres, foi justamente o Primeiro-
Ministro da época, Jose Maria Asnar. É preciso dizer ainda que 90
% dos espanhóis apoiaram Zapatero que considerava a guerra no
Iraque como desnecessária. E pelo visto até agora George W. Bush
não conseguiu perdoá-lo por violar o dever de aliado. Em breve
eles terão de se encontrar no encontro de cúpula da OTAN em
Bucareste, marcado para inicio de abril. Não se sabe como isso
será. No entanto Jose Rodrigues Zapatero declarou recentemente
que irá restabelecer as relações normais com o Presidente norte-
americano em nome dos interesses dos dois países.

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