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2º P e rí o d o
200 8.1
O Curso de Medicina da UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ possui Projeto Pedagógico bem definido e dinâmico
(exemplar na Biblioteca do campus Arcos da Lapa), que vem sendo constantemente aprimorado. Na
construção e renovação de nosso Projeto têm sido consideradas as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Medicina (RESOLUÇÃO CNE/CESNo4, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001), as estratégias
de mudança propostas pela Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) e, mais recentemente, a LEI
10.861 de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Citamos abaixo, parcialmente, alguns artigos desta recente Lei:
Art. 1º Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, com o objetivo de
assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e
do desempenho acadêmico de seus estudantes, nos termos do art. 9º, VI, VIII e IX, da Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996. § 1º O SINAES tem por finalidades a melhoria da qualidade da educação superior, a
orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade
acadêmica e social e, especialmente, a promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades
sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção
dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da
identidade institucional.
Art. 3º § 2º Para a avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos diversificados,
dentre os quais a auto-avaliação e a avaliação externa in loco.
Art. 5º A avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação será realizada mediante
aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE. § 1º O ENADE aferirá o desempenho
dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo
curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do
conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua
profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Em concordância com o recomendado pelos órgãos e documentos citados acima, os conselhos e o corpo
docente do Curso de Medicina têm discutido amplamente as competências e habilidades consideradas
fundamentais para a formação do médico. Além disso, vêm sendo consideradas as estratégias a serem
adotadas a fim de melhor preparar o estudante para as futuras avaliações.
Desta forma, a programação das disciplinas, neste semestre, apresenta atividades que, cada vez mais,
“privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e a integração entre os conteúdos,
além de estimular a interação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência” (Resolução CNE/CES
4/2001). Serão desenvolvidas ações de ensino-aprendizagem e de avaliação que fundamentem as
competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas em cada período. Isto significa que o
estudante será avaliado em relação ao conteúdo programático e, também, às competências e habilidades
adquiridas ao longo do Curso (ver C&H listadas no Manual do Período).
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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS – M1 A M4
I. Comunicação
1. Valorizar a comunicação adequada e desenvolver técnicas apropriadas para comunicar-se com colegas, pacientes, familiares e
seus parceiros na equipe de saúde
2. Utilizar e interpretar adequadamente recursos de linguagem verbal (oral e escrita) e não-verbal. Compreender o "não dito" do
paciente (o que é dito nas entrelinhas); integrar os aspectos subjetivos e objetivos do atendimento.
3. Interpretar textos, trabalhos científicos, questões de provas, casos clínicos, demonstrando boa expressão escrita.
4. Utilizar linguagem médica apropriada em relatos em prontuários, resumos, e apresentação de dados, adaptando o discurso de
acordo com a situação e evitando o uso desnecessário ou inadequado de jargão e abreviaturas.
5. Compreender a importância do uso de uma linguagem adequada, acessível ao paciente, promovendo maior vínculo e adesão ao
tratamento.
6. Buscar as informações necessárias e saber criticá-las quanto a sua completude e pertinência. Registrá-las de forma coerente e
clara, evitando o uso desnecessário de siglas e abreviações.
7. Ser capaz de colher dados do paciente, a partir da informação de terceiros, com avaliação crítica (e.g. no caso do atendimento à
criança).
8. Valorizar o registro adequado das informações, conhecendo e sabendo acessar e utilizar os principais sistemas de informação do
SUS.
9. Saber comunicar-se em situações extremas como perda / morte / luto; saber conduzir-se no momento de prestar informações
sobre a gravidade da doença. Saber fornecer más notícias.
10. Coordenar, sob supervisão, atividades educativas em grupo.
11. Compreender artigos e textos em inglês técnico.
II. Atitude
1. Relacionar-se bem com os colegas, professores, equipe de saúde, pacientes e familiares, sendo capaz de colaborar em trabalhos
coletivos.
2. Saber trabalhar em equipe desenvolvendo a responsabilidade individual e a negociação de conflitos na elaboração de projeto de
investigação, sua operacionalização, análise e apresentação/redação do relatório.
3. Reconhecer na relação com o paciente as diferenças sociais, culturais, econômicas e psicológicas, respeitando-as e considerando-
as no processo de acompanhamento de doenças.
4. Comportar-se de modo adequado nos diferentes cenários de ensino-aprendizagem, respeitando a cultura local, as questões éticas
e as normas de biossegurança. Demonstrar atitude ética e respeitosa frente ao doente, à família e à equipe interdisciplinar,
incluindo: modo de se vestir, falar e se portar.
5. Ser capaz de construir situação de conforto na presença do doente, para si mesmo e para o próprio doente.
6. Reconhecer os próprios limites, do ponto de vista científico e humano.
7. Compreender sua responsabilidade no processo ensino-aprendizagem, desenvolvendo capacidade crítica diante do conhecimento.
8. Respeitar o sigilo médico de acordo com a ética médica e manter a privacidade do paciente nas unidades básicas, ambulatórios e
enfermarias.
III. Aprendizagem Ativa
1. Preparar previamente as atividades a serem desenvolvidas em sala de aula, trazendo já uma base de conhecimento.
2. Cultivar atitude crítica sistemática a respeito da própria prática e da prática em saúde em geral, valorizando a avaliação
permanente do processo de trabalho e resultados.
3. Formular e desenvolver em grupo, sob supervisão, investigações sobre avaliação de serviços, redigir relatório e sintetizar e
apresentar resultados.
4. Desenvolver autonomia na busca crítica de novos conhecimentos, visando constante atualização sistemática, buscando
informações em "sites" médicos, publicações nacionais e internacionais e livros textos.
5. Saber selecionar literatura médica disponível na Internet sobre diagnóstico, terapêutica e estudos epidemiológicos, apreciando-a
criticamente (inclui utilização do PUBMED para busca no MEDLINE), usando ferramentas da epidemiologia clínica.
6. Promover investigação científica a partir de situações reais vivenciadas nos cenários de prática, gerando conhecimento que possa
orientar ações que atendam às necessidades dos pacientes e da comunidade
IV. Epistemologia/Metodologia
1. Elaborar raciocínio fisiopatológico, a partir de conhecimentos morfológicos, bioquímicos, fisiológicos e imunológicos.
2. Demonstrar percepção e análise crítica dos diferentes saberes, práticas, cenários e atores a que estará submetido no seu
aprendizado e na prática profissional.
3. Conhecer o método científico, reconhecendo a sua diferença em relação ao senso comum, incorporando-o às suas atividades como
estudante e na sua prática profissional. Compreender a contribuição do conhecimento disciplinar e interdisciplinar, na abordagem
dos casos "difíceis" que conformam o eixo do período.
4. Perceber a relação do indivíduo e da comunidade com o meio ambiente natural, sócio-econômico, político e cultural,
conscientizando-se de sua importância para a prevenção e cura [ou acompanhamento] de determinadas doenças, atuando de
forma útil, nos limites do grau de autonomia inerente.
5. Entender a importância das disciplinas biológicas na compreensão da propedêutica e no mecanismo e diagnóstico das doenças.
Reconhecer os principais fatores de agressão à saúde, no ambiente e na família, a partir dos conhecimentos da ciência básica.
6. Relacionar teoria e prática na atuação em serviço de saúde quanto à discussão dos condicionantes que configuram o modelo
assistencial e a organização da assistência.
V. “Raciocínio Clínico”/ Atenção à Saúde
1. Realizar a observação clínica e obter anamnese abrangente que inclua aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Registrá-la de
forma coerente e clara.
2. Proceder e registrar o exame físico, conhecendo os princípios em que se baseia.
3. Compreender e contornar eventuais dificuldades na realização do exame físico de forma respeitosa, garantindo a não-exposição
desnecessária do doente.
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PLANEJAMENTO DO PERÍODO
As disciplinas deste período estão agrupadas segundo os grandes eixos que fundamentam o projeto
pedagógico do curso. Todas são apresentadas de forma integrada e aplicada, estimulando a discussão de
temas amplos e de interesse social. Neste período, as disciplinas de Anatomia, Bioquímica, Embriologia,
Fisiologia e Histologia são estudadas integradamente, em disciplinas que abordam, de forma seqüencial, o
estudo de 3 sistemas orgânicos: Sistema Nervoso, Sistema Cardiovascular e Sistema Respiratório. Além dos
assuntos a serem estudados de forma integrada, são realizadas atividades e avaliações aplicadas, onde
casos clínicos e experiências científicas embasam e desencadeiam as discussões sobre os diversos temas. Na
área das Ciências Biológicas, integra-se a estas disciplinas, a Genética Médica; na área de Ciências
Humanas, a Antropologia Médica e na área de Saúde da Família, a Atenção Integral à Saúde da Família II.
CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM
• CMS ERNANI AGRÍCOLA • LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA/FISIOLOGIA
• ESCOLA MUNICIPAL SANTA CATARINA • LABORATÓRIOS DE PESQUISA
• LABORATÓRIO DE ANATOMIA • BIBLIOTECA/LAB DE INFORMÁTICA
• LABORATÓRIO DE HABILIDADES ESPECÍFICAS • SALAS DE AULA
• LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ÓPTICA
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GRADE (DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS AO LONGO DA SEMANA)
H
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
800/801 800/801 800/801 800/801 – 306/307 800/801
SISTEMAS M2
7:50
(FIS/BIOQ)
SISTEMAS M2
SISTEMAS M2 SISTEMAS M2 AISF II GEN ANT AISF II
8:40 (FIS/BIOQ)
(FIS/BIOQ) (HIST&EMB) (Turma B) (C) (D) (A)
ES
SISTEMAS M2 SISTEMAS M2 AISF II GEN ANT AISF II SISTEMAS M2
9:40
(FIS/BIOQ) (HIST&EMB) (Turma B) (C) (D) (A) (FIS/BIOQ)
SISTEMAS M2
AISF II GEN ANT AISF II SISTEMAS M2
10:30 (FIS/BIOQ)
(Turma B) (D) (C) (A) (FIS/BIOQ)
ES
AISF II GEN ANT AISF II
11:20
(Turma B) (D) (C) (A)
12:10
H
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
800/801 800/801 – 306/307 800/801 800/801/AUD/BIBLIOT 800/801/LABS
SISTEMAS M2
13:00
(ANATOMIA)
S. INTEGRADO II
SISTEMAS M2 GEN ANT AISF II AISF II SISTEMAS M2
13:50 (HIST&EMB) (A) (B) (C) (Turma D) (ANATOMIA)
SISTEMAS (Nervoso, Cardiovascular e Respiratório): F=Fisiologia; F/BQ= Fisiologia e Bioquímica; H&E = Histologia e
Embriologia; ANAT = Anatomia
GEN = Genética Médica; ANT = Antropologia Médica; AISF II = Atenção Integral à Saúde da Família II
ES = Estudo-Supervisionado (horário extra-curricular, oferecido como complementação/revisão de conteúdos)
(A) (B) (C) (D) = grupos de alunos
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AVALIAÇÕES DO 2º PERÍODO
As avaliações, coerentes com as atividades desenvolvidas, serão realizadas de forma a estimular o aluno a
buscar, aplicar e integrar seus conhecimentos, desenvolvendo raciocínio crítico e científico. A disciplina de
Seminário Integrado II oferece no seu programa uma série de Atividades de Integração (conferência,
mesa-redonda, seminários, etc) nas quais os temas serão abordados de forma integrada. Dada a
importância da participação ativa dos alunos nestas atividades, ao final de cada uma delas será realizada
uma verificação de participação (VP). Além disso, os alunos serão avaliados pela apresentação, em grupos,
de seminários (S) sobre temas sorteados ao início do semestre. Estas atividades comporão a nota do
S INTEGRADO, utilizada no cálculo da média de todas as disciplinas do período (peso 1).
Nas disciplinas Sistema Nervoso, Sistema Cardiovascular e Sistema Respiratório serão considerados, para o
cálculo da Média do Semestre: 1. Média dos Testes realizados nas áreas de Anatomia, Histologia,
Embriologia e Fisiologia/Bioquímica (peso 4,5); 2. Nota da Avaliação Integrada (peso 4,5) e 3. Média
do Sem Integrado II (peso 1).
As Avaliações FINAIS dos 3 sistemas serão realizadas ao final do semestre (dia 30/06), com TODO o
conteúdo estudado nos 3 sistemas. No caso de ser realizada Avaliação Final em apenas 1 sistema, será
atribuído peso 7 (SETE) às questões referentes ao sistema da avaliação final a ser realizada pelo aluno e
peso 3 (TRÊS) às demais questões. Caso o aluno necessite realizar Avaliação Final em 2 sistemas, será
atribuído peso 8 (OITO) às questões referentes aos sistemas da avaliação final a ser realizada pelo aluno e
peso 2 (DOIS) às demais questões.
Exemplo: o aluno que obteve média entre 4,0 e 6,9 em Sistema Cardiovascular deverá fazer Avaliação
Final do Sistema no dia 30/06. A avaliação terá questões dos 3 sistemas, sendo que as questões de S
Cardiovascular terão peso 7; o aluno que obteve média entre 4,0 e 6,9 nos Sistemas Nervoso e
Respiratório deverá fazer Avaliação Final dos Sistemas no dia 30/06. A avaliação terá questões dos 3
sistemas, sendo que as questões de S Nervoso e Respiratório terão peso 8.
As 2as. chamadas das Avaliações Integradas dos 3 Sistemas serão realizadas ao final do semestre
(dia 26/06), com TODO o conteúdo estudado nos 3 sistemas. A avaliação será realizada por banca
multidisciplinar, que decidirá o seu formato (escrita ou oral). No caso de ser realizada 2ª. chamada em
apenas 1 sistema, será atribuído peso 7 (SETE) às questões referentes ao sistema da avaliação perdida
pelo aluno e peso 3 (TRÊS) às demais questões. Caso o aluno necessite realizar 2ª. chamada em 2
sistemas, será atribuído peso 8 (OITO) às questões referentes aos sistemas das avaliações perdidas pelo
aluno e peso 2 (DOIS) às demais questões.
Exemplo: o aluno que perdeu a avaliação integrada de Sistema Respiratório (dia 28/04) fará a 2ª.
chamada no dia 26/06. A avaliação terá questões dos 3 sistemas, sendo que as questões de S Respiratório
terão peso 7; o aluno que perdeu as avaliações integradas de S Cardiovascular e de S Nervoso fará a 2ª.
chamada no dia 26/06. A avaliação terá questões dos 3 sistemas, sendo que as questões de S
Cardiovascular e de S Nervoso terão peso 8.
Nas demais disciplinas do período (Genética, AISF II e Antropologia), a nota do S INTEGRADO será
calculada, ao final do semestre, fazendo-se a média aritmética das 3 notas de S INTEGRADO obtidas ao
longo do semestre. Nas disciplinas dos eixos de Ciências Humanas e de Saúde da Família serão utilizados
outros critérios (ver Programas). No entanto, a nota do S INTEGRADO também estará presente no cálculo
das médias destas disciplinas.
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CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES
MARÇO JUNHO
4, 5, 6/3 AISF II – Avaliação 2 3,12/6 GENÉTICA - Av Teórica 2
14/3 S CARDIOVASCULAR - Teste T/P de Anatomia 10/6 S NERVOSO – Teste de Embriologia
18/3 S CARDIOVASCULAR - Teste de Embriologia 10/6 WORKSHOP (Genética e Antropologia)
24/3 S CARDIOVASCULAR - Teste T/P de Histologia 13/6 S NERVOSO – Teste de Fisiologia
27/3 S CARDIOVASCULAR - Teste de Fisiologia/Bioq 16,17/6 S NERVOSO –Teste T/P de Histologia
28/3 S CARDIOVASCULAR - Av Integrada 17,18,19/6 AISF II – Apresentação Final da Pesquisa
17,19/6 ANTROPOLOGIA – Avaliação 2
ABRIL 20/6 S NERVOSO – Teste T/P de Anatomia
1,3/4 GENÉTICA – Av Teórica 1 23/6 S NERVOSO – Av Integrada
8, 10/4 ANTROPOLOGIA – Avaliação 1 24,25,26 AISF II – AV. FINAL
14/4 S RESPIRATÓRIO - Teste T/P de Histologia 24,26/6 GENÉTICA - Av FINAL
15,16,17/4 AISF II – Avaliação 3 30/6 SISTEMAS – AVs. FINAIS
18/4 S RESPIRATÓRIO - Teste de Fisiologia/Bioq
25/4 S RESPIRATÓRIO - Teste T/P de Anatomia JULHO
28/4 S RESPIRATÓRIO - Av Integrada 1/7 ANTROPOLOGIA – AV FINAL
NA DEPENDÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA DISCIPLINA, O ALUNO PODERÁ SER
AVALIADO ATRAVÉS DE OUTRAS ATIVIDADES, NÃO REGISTRADAS NESTA TABELA.
OBS: O Conselho de Classe conta com a presença de coordenadores do curso e do período, docentes do
período e representantes discentes do período.
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NORMAS ACADÊMICAS
Este documento tem por objetivo destacar algumas das principais normas e procedimentos acadêmicos, contidos no
Manual do Aluno, bem como esclarecer algumas particularidades do nosso Curso de Medicina. É fundamental a leitura
cuidadosa deste documento, para que o estudante possa exercer plenamente seus direitos e cumprir adequadamente
seus deveres.
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COM RELAÇÃO À FREQÜÊNCIA
A freqüência será cobrada com rigor em aulas teóricas, práticas e em atividades de campo, observando-se a
pontualidade e a assiduidade. É de responsabilidade única e exclusiva do aluno controlar o seu número de faltas, seja
através de anotação em agenda própria, seja através de busca ativa junto ao professor da disciplina.
De acordo com o regimento da Universidade, só é permitido faltar a 25% do total das atividades teóricas, práticas ou de
campo, em cada disciplina. Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão do impedimento. O aluno
deverá administrar suas prováveis faltas, dentro do limite de 25%. Os casos especiais serão resolvidos pelo Conselho
Acadêmico.
Será considerado reprovado em qualquer disciplina o aluno que tiver mais de 25% de faltas, ainda que possua média
para aprovação
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OBSERVAÇÃO: Conforme informação contida no Manual do período, em algumas disciplinas o aluno deverá preencher
formulário, para controle interno, solicitando a 2ª chamada da avaliação ou teste perdido. O formulário será fornecido
pelo coordenador da disciplina e o aluno deverá aguardar o parecer do professor antes da realização da 2ª chamada.
NORMAS ESPECÍFICAS (Testes, relatórios e outros)
O aluno terá direito à 2ª chamada de 25% dos testes realizados nas disciplinas de “Sistemas”.
Não será concedida 2ª chamada aos EDs, relatórios, VPs, debates, apresentação de seminários e outras atividades,
quando estas estiverem diretamente relacionadas com a participação ativa do aluno. No cálculo da média destes
trabalhos serão abandonadas 25% das notas (mais baixas) ou os zeros lançados por falta a 25 % destas atividades. A
partir daí, se o aluno faltar a mais alguma destas atividades, será computado 1 zero para cada falta.
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COM RELAÇÃO A DÚVIDAS OU ORIENTAÇÃO ACADÊMICA E/OU ADMINISTRATIVA
O bom andamento do Curso depende da parceria entre alunos, docentes, coordenadores e diretores, e da compreensão
clara dos direitos, dos objetivos e das competências de cada um. Estamos sempre à disposição para qualquer
esclarecimento ou sugestão, enfatizando que o estudante deve procurar solucionar os seus problemas o mais breve
possível, buscando orientação e encaminhando suas dúvidas ou reivindicações, com bom senso, maturidade e ética.
Com relação às questões acadêmicas, o estudante deverá dirigir-se aos docentes (na sala dos Professores, no térreo),
ao Coordenador de seu Período, aos Coordenadores (3o andar) das Ciências Básicas (1º ao 4º períodos), da Área Clínica
(4º ao 9º períodos) ou do Internato (10º ao 12º períodos) ou, se desejar, ao Núcleo de Atendimento ao Estudante. Se,
por alguma razão, o estudante não se sentir esclarecido, poderá encaminhar seu pleito (por escrito, devidamente
fundamentado e com o relato do ocorrido nas várias instâncias) ao Conselho Acadêmico do Curso. O encaminhamento
deverá ser feito através de requerimento formalizado na SSA (Secretaria Setorial de Alunos). Após reunião, o Conselho
emitirá parecer, por escrito, ao qual o aluno terá acesso através da SSA.
Com relação às questões administrativas, o aluno deverá encaminhar seus pleitos à administração ou à Direção do
campus Arcos da Lapa. Em algumas situações, quando não puder fazê-lo pessoalmente, o aluno poderá ter acesso aos
coordenadores/diretores, através dos endereços e telefones abaixo:
ÁREA ACADÊMICA:
Responsável pelo planejamento e pelo acompanhamento das atividades constantes dos programas das disciplinas do
currículo do Curso de Medicina.
COORDENAÇÃO DO INTERNATO
Dra. Sylvia Maria Porto Ferreira – 2291.3131 R: 3706 – sporto@hse.saude .gov.br
ÁREA ADMINISTRATIVA:
Responsável pela Manutenção Geral do Campus (dependências, instalações, recursos audio-visuais, biblioteca,
laboratórios, tesouraria e secretaria)
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SISTEMA CARDIOVASCULAR
CÓDIGO: MED 0362
Nas áreas de Histologia/Embriologia e Fisiologia/Bioquímica a turma poderá ser subdividida em 2 grupos (A e B) ou em 4 grupos (A1,
A2, B1, B2). Na área de Anatomia, a turma poderá ser subdividida em 2 grupos (A e B) ou em 3 grupos (A, B e C). As listas com os
nomes dos alunos e a subdivisão em grupos serão publicadas no quadro de avisos do período.
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22/02 13:00 Rafael/800/A ED X Anatomia do Mediastino e Pericárdio.
(6ª F) Lúcia/801/B ED X Anatomia do Mediastino e Pericárdio.
14:00 João/800/B ED XI Anatomia do Coração I: Morfologia Interna e Externa.
Lúcia/801/A ED XI Anatomia do Coração I: Morfologia Interna e Externa.
15:30 João/NA/A P Morfologia Externa e Interna do Coração.
Lúcia e Silvio/LHE/B LHE Ausculta Cardíaca.
Rafael/NA R/C P Anatomia Radiológica do Coração.
16:00 João/NA/B P Morfologia Externa e Interna do Coração.
Lúcia e Silvio/LHE/C LHE Ausculta Cardíaca.
Rafael/NA R/A P Anatomia Radiológica do Coração.
16:30 João/NA/C P Morfologia Externa e Interna do Coração.
Lúcia e Silvio/LHE/A LHE Ausculta Cardíaca.
Rafael/NA R/B P Anatomia Radiológica do Coração.
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07/03 09:00 Carmem/800/A e B EST SUP/R Eletrofisiologia cardíaca.
(6º F) 10:00 Carmem/800/A DT Microcirculação e Hemostasia.
Carlos/801/B DT Edema e causas clínicas.
07/03 13:00 Rafael/800/B ED XVI Vascularização dos Membros Superiores.
(6ª. F) Lúcia/801/A ED XVI Vascularização dos Membros Superiores.
14:30 Rafael/800/A ED XV Vascularização do Membro Inferior.
Lúcia/801/B ED XV Vascularização do Membro Inferior.
15:30 João/AN/A P Vascularização do Membro Superior e Inferior.
Lúcia e Silvio/LHE/B LHE Bases Anatômicas das Punções Venosas.
Rafael/AN R/C P Vascularização do Tronco.
16:00 João/AN/B P Vascularização do Membro Superior e Inferior.
Lúcia e Silvio/LHE/C LHE Bases Anatômicas das Punções Venosas.
Rafael/AN R/A P Vascularização do Tronco.
16:30 João/AN/C P Vascularização do Membro Superior e Inferior.
Lúcia e Silvio/LHE/A LHE Bases Anatômicas das Punções Venosas.
Rafael/AN R/B P Vascularização do Tronco.
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24/03 08:00 Todos/Audit/A e B C Microcirculação na Doença e no Trauma.
(2º F) (Morfologia, Fisio/Bioq, Angiologia, Antropologia, Genética, AISF II).
10:30 Carlos/800/A VP 3 3ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
Gisele/801/B VP 3 3ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO
13:30 Gisele/MU III/A1 e A2 TESTE Teste Teórico-Prático de Histologia.
Andréa/MIC/B1 TESTE Teste Teórico-Prático de Histologia.
EL Estudo livre.
25/03 08:30 Gisele/William/Andréa TESTE Teste Teórico-Prático de Histologia.
(3º F) MU III/B2
A, B e C EL Estudo livre
26/03 17:30 Vicente/800 EST SUP Sistema Cardiovascular – revisão 2
(4º F)
MED
0362 INFORMAÇÕES
• PRÉ-REQUISITOS: MED 0345 (Histologia e Embriologia Humana) e MED 0369 (Bioquímica médica)
• HORÁRIOS DA DISCIPLINA:
Anatomia: 6ª feira: 13:00 às 17:30;
Fisiologia/Bioquímica: 2ª feira: 7:50 às 10:30 e 6ª feira: 10:00 às 11:40
Histo & Embrio: 2ª feira: 13:30 às 16:30 e 3ª feira: 8:30 às 10:00;
• LOCAL: SALAS 800/801, Anatômicos (5º andar) e LABs (4º e 5º andares)
• CARGA HORÁRIA TOTAL: 110 h
• ESTUDO SUPERVISIONADO (EST SUP):
Anatomia (4ª f, 17:30 às 18:30);
Fisiologia/Bioquímica (2ª f, 10:30 às 11:40; 6ª f, 09:00 às 09:50)
Histo & Embrio 2ª f, 16:30 às 17:30; (diariamente, estudo no laboratório: 12:30 às 13:30 e 17:30 às 18:30)
• CÁLCULO DA MÉDIA DO SEMESTRE: (AVI x 4,5) + (MT x 4,5) + (SI II x 1)/10
AVI = Avaliação Integrada
MT = Média Aritmética dos Testes (Anatomia, Histologia/Embriologia e Fisiologia/Bioquímica)
SI II = Nota obtida através da média das VP e da apresentação do Seminário, atividades vinculadas à disciplina integradora do período
(Seminário Integrado II). Para maiores detalhes, leia Instruções do período.
AVALIAÇÃO FINAL: A avaliação final da disciplina será realizada ao final do semestre (ver detalhes instruções do período),
com TODO o conteúdo estudado nos 3 sistemas. A avaliação será realizada por banca multidisciplinar, que decidirá o seu formato
(escrita ou oral).
• SEGUNDA CHAMADA:
TESTES: O aluno poderá realizar 2ª chamada de 25% dos testes, considerando-se todas as áreas do conhecimento envolvidas no cálculo
da média. A 2ª chamada dos testes será realizada ao final do programa da disciplina, com toda a matéria estudada e poderá
ser escrita ou oral de acordo com a decisão da equipe respectiva. Exemplo: Serão realizados 4 testes na disciplina de S Cardiovascular
(1. Teórico/Prático de Anatomia; 2. Teórico de Embriologia; 3. Teórico/Prático de Histologia; 4. Teórico de Fisiologia/Bioquímica). Assim,
o aluno só poderá realizar 1 (HUM) teste em 2ª. chamada. Aos outros será computado grau zero.
OBS: Não será concedida 2ª chamada para os testes realizados no Lab de Habilidades Específicas.
AVALIAÇÃO INTEGRADA: A 2ª chamada da avaliação integrada da disciplina será realizada ao final do semestre (ver
detalhes nas instruções do período), com TODO o conteúdo estudado nos 3 sistemas. A avaliação será realizada por banca
multidisciplinar, que decidirá o seu formato (escrita ou oral).
• SIGLAS UTILIZADAS:
Dinâmica: DT= Discussão Teórica; MR=Mesa Redonda; TC=Trabalho de Campo; SI=Seminário Integrado; P=Prática; ED=Estudo-
Dirigido; C=Conferência; EM/MP=Estudo de Microscopia/Microprojeção; T/P=Aula Teórica com Projeção; D=Discussão; R=Revisão; P-
LHE=Prática no Laboratório de Habilidades Específicas.
Salas: AN1 e AN2= Anatômicos do 5º andar; AN R=sala de Anatomia Radiológica (negatoscópios); MU III e MIC = Laboratórios de
Microscopia (4º andar)
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MED
0362 OBJETIVOS GERAIS
• Entender a embriogênese e descrever a anatomia macro e microscópica dos órgãos desse sistema;
• Conhecer e explicar a fisiologia, o propósito e as estratégias dos principais mecanismos de controle funcional;
• Correlacionar as estruturas e a fisiologia;
• Analisar as principais interações entre os órgãos desse sistema;
• Conhecer as principais metodologias utilizadas no estudo da estrutura e da função dos órgãos desse sistema;
• Entender a fisiopatologia das principais disfunções desse sistema.
MED
0362 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Discutir casos clínicos em abordagem fisiopatológica, tanto individualmente como em grupo;
• Preparar seminários com temas abordando as doenças ou a saúde sobre o ponto de vista anatômico, histofisiológico, bioquímico e
metabólico, genético, antropológico e sobre o enfoque social e terapêutico do programa de saúde da família;
• Utilizar de maneira funcional e adequada os equipamentos e exames utilizados na clínica (radiografia simples de tórax, ausculta
cardíaca, aferição da pressão arterial e eletrocardiograma), além de saber interpretar os resultados obtidos;
• Saber identificar no âmbito prático as principais síndromes do aparelho cardiovascular e as possibilidades de interação multidisciplinar
no tratamento dessas afecções;
• Entender a organização geral do sistema cardiovascular;
• Entender a preparação do músculo cardíaco isolado para o estudo da contração isométrica e isotônica. Reconhecer a analogia entre
pré-carga com pressão ventricular e pós-carga com pressão aórtica. Entender o mecanismo de Frank-Starling e os fatores que alteram
o volume de ejeção. Pergunta clínica: A falência cardíaca como condição que leva o coração a uma contratilidade deprimida.
• Entender o significado de um acoplamento ventricular-vascular adequado. O coração hipertenso. Pergunta clínica: Como a hipertrofia
do miocárdio leva a uma diminuição do volume de ejeção?
• Descrever os fenômenos de pressão, volume e fluxo durante o ciclo cardíaco e a representação em uma curva de pressão-volume.
• Relacionar as bulhas cardíacas e o ECG aos eventos do ciclo cardíacos. Pergunta clínica.: Como alguns ruídos cardíacos estão
relacionados a doenças valvulares: sopros, galopes e murmúrios.
• Compreender as curvas de função ventricular. Entender a importância dos nervos simpáticos e paras no controle da freq cardíaca.
• Compreender as curvas de retorno venoso. Entender o efeito da alteração da resistência ao retorno venoso.
• Entender a importância das seqüências anatômica e eletrofisiológica da despolarização em uma contração cardíaca coordenada e
eficiente. Pergunta clínica: Como funciona um coração transplantado sem inervação?
• Entender o mecanismo pelo qual uma mudança no potencial de ação na membrana do miocárdio provoca uma contração. As bases
iônicas do potencial marcapasso e do potencial de ação em uma célula autorítmica e as características dos potenciais de ação gerados
em diferentes regiões do coração: células marcapasso (auto-rítmica) e ventricular (contrátil).
• Entender o papel central da corrente de cálcio no acoplamento excitação-contração e sua regulação. As junções GAP e a comunicação
entre células autorrítmicas e contráteis. Pergunta clínica: Porque os bloqueadores dos canais de cálcio e os abridores dos canais de
potássio atenuam a atividade mecânica cardíaca ?
• Identificar distúrbios básicos da condução cardíaca. Relacionar atividade elétrica cardíaca a um traçado eletrocardiograma (ECG).
Identificar a seqüência de eventos elétricos normais do coração. O tórax e o corpo como condutores de volume.
• Entender a diferença entre as rotas de condução da despolarização e o processo da repolarização. Nomear cada componente do
complexo eletrocardiográfico e descrever as razões fisiológicas de cada componente.
• Entender porque as diferentes derivações eletrocardiográficas produzem complexos QRS aparentemente diferentes, embora
produzidos por forças elétricas semelhantes. Determinar o eixo elétrico médio do complexo QRS de um eletrocardiograma utilizando-se
de um par de derivações bipolares; entender porque qualquer par de derivações nos traz a mesma informação.
• Entender aspectos diferentes do complexo QRS relacionados à isquemia miocárdica e daqueles iniciados por um marcapasso ectópico.
Os bloqueios AV e as fibrilações. A bradicardia e a taquicardia de origem atrial ou ventricular. Pergunta clínica: Entender a utilização
dos marcapassos artificiais. Como a tecnologia atual nas unidades coronarianas reduziu a mortalidade por fibrilação ventricular pós-
infarto?
• Conhecer e utilizar o aparelho de eletrocardiografia, aproveitando suas características técnicas. Painel com controles de calibragem de
voltagem e freqüência. Fixação correta dos eletrodos.
• Obtenção do eletrocardiograma de voluntários entre os alunos e pacientes da prática no posto de saúde. Medidas que devem ser
tomadas para o registro correto. Análise dos resultados e verificação do eixo cardíaco e freqüência.Interpretar ECGs com traçados
patológicos de baixa complexidade. Interpretar de achados clínicos.
• Determinar as funções da microcirculação. Explicar a hipótese de Starling em termos do movimento de água dos capilares. Listar os
valores normais das pressões hidrostática e coloido-osmótica para arteríolas, vênulas e capilares Entender como a pressão capilar é
regulada por pressões e resistências arteriolares e venulares
• Listar os fatores principais de resistência vascular e identificar qual os mais importantes em situações normais. Descrever a relação
entre fluxo sanguíneo, resistência e pressão Definir complacência e descrever porque da sua importância na circulação periférica
• Compreender e comparar os mecanismos de curto prazo que respondem a aumentos da PA com os mecanismos de curto prazo que
respondem à queda da PA. Entender o processo de regulação a longo prazo da pressão sanguínea baixa
• Entender a características microscópicas de diferentes redes capilares e as implicações nas lesões órgão-específicas
• Entender como a anóxia se reflete no metabolismo celular "preparando" o tecido para a lesão quando da recuperação do fluxo
sanguíneo interrompido
• Entender os fatores envolvidos na interrupção inicial do fluxo dentro da rede microvascular e sua relação com o tempo de isquemia
• Entender porque a manutenção de uma perfusão adequada do órgão após um fenômeno isquêmico não significa uma recuperação do
mesmo, mas um fator deletério de grande gravidade
• Discutir os mecanismos mencionados para doenças como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, choque
hipovolêmico, síndrome do compartimento (isquemia quente) e rejeição primária de transplantes (isquemia fria)
• Discutir medidas intervencionistas do ponto de vista farmacológico e biofísico na redução destes mecanismos de lesão
• Conhecer e utilizar com desenvoltura os equipamentos: esfigmomanômetro e estetoscópio. Realizar medidas da pressão arterial; suas
variações individuais, posturais e determinadas pelo esforço físico
Compreender o homem hipertenso: Intervenções farmacológicas, dietéticas, cirúrgicas e genéticas
15
MED
0362 BIBLIOGRAFIA
ANATOMIA:
• SOBOTTA, J. (2006) Atlas de Anatomia Humana Sobotta, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 21a. Ed.
• WEIR, J; ABRAHAMS, PH (2001). Atlas de Anatomia Humana em Imagens. São Paulo: Ed. Manole, 2a. Ed.
• MOORE, KL; DALLEY, AF (2007) Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,5a. Ed.
• NETTER, FH. (2003). Atlas de Anatomia Humana Netter. Porto Alegre: Artmed.
• WILLIAMS, PL; WARWICK, R et al. (1995). Gray Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 37a. Ed.
FISIOLOGIA:
• GUYTON, A. C. and HALL, J. E.: TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. Ed. Elsevier, 11º ed., 2006.
• BERNE, R. M. and LEVY, M. N..: FISIOLOGIA. Ed. Elsevier, 5º ed., 2004.
• AIRES, M. M..: FISIOLOGIA. Ed. Guanabara Koogan, 3º ed., 2008.
• BULLOCK, J., WANG, M. B. and colabs: FISIOLOGIA. Ed. Guanabara Koogan, 3º ed., 1995.
BIOLOGIA CELULAR
• JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J.: Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara Koogan, 2005.
• ALBERTS, B.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. e WATSON, J. D.: Biologia Molecular da Célula. Ed. ARTMED, 2004.
• KARP, G.: Biologia Celular e Molecular: Conceitos e Experimentos. Ed. Manole, 2005.
• COOPER, G. M.: A Célula – Uma Abordagem Molecular. Ed. ARTMED, 2001 .
• CARVALHO, H. F. e BUZATO, C. B. C.: Células: uma abordagem multidisciplinar. Ed. Manole, 2005.
• POLLARD, T. D. e EARNSHAW, W. C.: Biologia Celular. Ed. Elsevier. 2006.
HISTOLOGIA
• JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J.: Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, 2004.
• GARTNER, L. P. e HIATT, J. L.: Tratado de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• GARTNER, L. P. e HIATT, J. L.: Atlas de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2002.
• SOBOTA, J. e WELSCH, U. (editor) Sobotta : Atlas de Histologia - Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. Ed. G Koogan, 2003.
• STEVENS, A. e LOWE, J.: Histologia Humana. Ed. Manole, 2001.
• CORMACK, D. H.: Fundamentos de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• HIB, J.: Di Fiori- Histologia – Texto e Atlas. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• KIERSZENBAUM, A. L.: Histologia e Biologia Celular – Uma Introdução à Patologia. Ed. Elsevier, 2004.
• YOUNG, B. e HEATH, J. W.: Wheater – Histologia Funcional. Ed. Guanabara Koogan, 2001.
• GENESER, F.: Histologia – Com Bases Biomoleculares. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• LEBOFFE, M. J.: Atlas Fotográfico de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2005.
EMBRIOLOGIA:
• MOORE, K. e PERSAUD, T. V. N.: Embriologia Básica. Ed. Elsevier, 2004.
• MOORE, K. e PERSAUD, T. V. N.: Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 2004.
• SADLER, T. W.: LANGMAN - Embriología Médica. Ed Guanabara Koogan, 2005.
• CARLSON, B. M.: Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Ed Guanabara Koogan, 1996.
Sites:
http://www.ufrj.br/LabImBio/labimgbi.htm . http://www.mc.duke.edu
http://www.medlinks.com.br/ . http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/
http://www.ob-ultrasound.net . http://www.ufrj.br/LabImBio/labimgbi.htm
http://onio.ufrgs.br/morfologicas . http://www.medlinks.com.br/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/ . http://www2.uerj.br/~micron/atlas
16
SISTEMA RESPIRATÓRIO
CÓDIGO: MED 0400
DATA HORA PROF(A)/Sala/ DINÂMICA TEMA
TURMA
01/04 08:30 Gisele/800/B DT Pulmões.
(3º F) Andréa/801/A DT Vias Aéreas Superiores.
04/04 09:00 Carlos/800/A DT Organização do sistema respiratório: Vias Aéreas
(6º F) Carmem/801/B DT Bases funcionais da Espirometria: volume, fluxo e capacidade.
10:30 Carlos/800/B DT Organização do sistema respiratório: Vias Aéreas.
Carmem/801/A DT Bases funcionais da Espirometria: volume, fluxo e capacidade.
13:00 Rafael/801/A ED XVIII Anatomia das Vias Aéreas Superiores.
Lúcia/800/B ED XVIII Anatomia das Vias Aéreas Superiores.
14:45 João/AN/A P Anatomia das Vias Aéreas Superiores.
Rafael/AN R/B P Anatomia Radiológica das Vias Aéreas Superiores.
Lúcia e Silvio/LHE/C LHE Ventilação Assistida e Tamponamento Nasal.
15:30 João/AN/B P Anatomia das Vias Aéreas Superiores.
Rafael/AN R/C P Anatomia Radiológica das Vias Aéreas Superiores.
Lúcia e Silvio/LHE/A LHE Ventilação Assistida e Tamponamento Nasal.
16:15 João/AN/C P Anatomia das Vias Aéreas Superiores.
Rafael/AN R/A P Anatomia Radiológica das Vias Aéreas Superiores.
Lúcia e Silvio/LHE/B LHE Ventilação Assistida e Tamponamento Nasal.
17
14/04 07:50 Carlos/801/A DT/P Transporte de gases.
(2º F) Carmem/800/B DT/P Trocas de gases.
09:10 Carlos/801/B DT/P Transporte de gases.
Carmem/800/A DT/P Trocas de gases.
10:30 Carlos/801/A e B EST SUP Trocas gasosas e Transporte de gases.
13:30 Gisele/MU III/A2 TESTE Teste Teórico-Prático de Histologia. Prova de
e B1 TESTE Conhecimento Acumulado de M1 e M2 (Habilidades).
Andréa/MIC/B2 EL Estudo livre.
21/04
(2º F) FERIADO.
22/04 08:30 Gisele/800/A TESTE Teste Teórico de Embriologia.
(3º F) William e
Andréa/801/B
23/04 17:30 Vicente EST SUP Sistema Respiratório: revisão
(4º F)
24/04 13:30 Todos/Audit/A e B SEMIN APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO. TEMA 3:
(5º F) TUBERCULOSE (ORIENTAÇÃO: Profa. Mônica). (Anatomia,
Histo&Embrio, Fisiologia, Bioquímica, Antropologia, Genética e
AISF II).
15:30 Mônica, Julia e Silvio VP 1 1ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
/800/A
Gisele, Carlos, e M VP 1 1ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
Carmo /801/B
15:45 Carlos/801/G3 e G4 SI II Acompanhamento de grupos.
25/04 10:00 Carmem/800/A D Discussão do teste de Fisiologia.
(6º F) Carlos/801/B Vista de prova.
13:00 Lucia/800/A TESTE Teste Teórico de Anatomia.
Rafael/801/B
15:00 João/NA 1 TESTE Teste Prático de Anatomia.
Rafael/NA 2
Lúcia e Silvio/LHE
18
07/05 17:30 Vicente EST SUP Organização Geral do Sistema Nervoso
(4º F)
08/05 13:30 Todos/Audit/A e B SEMIN APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO. TEMA 4: DPOC
(5º F) (ORIENTAÇÃO: Prof. Silvio). (Anatomia, Histo&Embrio,
Fisiologia, Bioquímica, Antropologia, Genética e AISF II).
15:30 Mônica, Julia e Silvio VP 2 2ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
/800/A
Gisele, Carlos e M VP 2 2ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
Carmo/801/B
15:45 Carlos/801/G3 e G4 SI II Acompanhamento de grupos.
9 a 13/5 VER PROGRAMA DO SISTEMA NERVOSO.
MED
0400 INFORMAÇÕES
• PRÉ-REQUISITOS: MED 0345 (Histologia e Embriologia Humana) e MED 0369 (Bioquímica médica)
• HORÁRIOS DA DISCIPLINA:
Anatomia: 6ª feira: 13:00 às 17:30;
Fisiologia/Bioquímica: 2ª feira: 7:50 às 10:30 e 6ª feira: 10:00 às 11:40
Histo & Embrio: 2ª feira: 13:30 às 16:30 e 3ª feira: 8:30 às 10:00;
• LOCAL: SALAS 800/801, Anatômicos (5º andar) e LABs (4º e 5º andares)
• CARGA HORÁRIA TOTAL: 66 h
• ESTUDO SUPERVISIONADO (EST SUP):
Anatomia (4ª f, 17:30 às 18:30);
Fisiologia/Bioquímica (2ª f, 10:30 às 11:40; 6ª f, 09:00 às 09:50)
Histo & Embrio 2ª f, 16:30 às 17:30; (diariamente, estudo no laboratório: 12:30 às 13:30 e 17:30 às 18:30)
• CÁLCULO DA MÉDIA DO SEMESTRE: (AVI x 4,5) + (MT x 4,5) + (SI II x 1)/10
AVI = Avaliação Integrada
MT = Média Aritmética dos Testes (Anatomia, Histologia/Embriologia e Fisiologia/Bioquímica)
SI II = Nota obtida através da média das VP e da apresentação do Seminário, atividades vinculadas à disciplina integradora do
período (Seminário Integrado II). Para maiores detalhes, leia Instruções do período.
AVALIAÇÃO FINAL: A avaliação final da disciplina será realizada ao final do semestre (ver detalhes instruções do
período), com TODO o conteúdo estudado nos 3 sistemas. A avaliação será realizada por banca multidisciplinar, que decidirá o seu
formato (escrita ou oral).
• SEGUNDA CHAMADA:
TESTES: O aluno poderá realizar 2ª chamada de 25% dos testes, considerando-se todas as áreas do conhecimento envolvidas no
cálculo da média. A 2ª chamada dos testes será realizada ao final do programa da disciplina, com toda a matéria estudada
e poderá ser escrita ou oral de acordo com a decisão da equipe respectiva. Exemplo: Serão realizados 4 testes na disciplina de S
Respiratório (1. Teórico/Prático de Anatomia; 2. Teórico de Embriologia; 3. Teórico/Prático de Histologia; 4. Teórico de
Fisiologia/Bioquímica). Assim, o aluno só poderá realizar 1 (HUM) teste em 2ª. chamada. Aos outros será computado grau zero.
OBS: Não será concedida 2ª chamada para os testes realizados no Lab de Habilidades Específicas.
AVALIAÇÃO INTEGRADA: A 2ª chamada da avaliação integrada da disciplina será realizada ao final do semestre (ver
detalhes nas instruções do período), com TODO o conteúdo estudado nos 3 sistemas. A avaliação será realizada por banca
multidisciplinar, que decidirá o seu formato (escrita ou oral).
• SIGLAS UTILIZADAS:
Dinâmica: DT= Discussão Teórica; MR=Mesa Redonda; TC=Trabalho de Campo; SI=Seminário Integrado; P=Prática;
ED=Estudo-Dirigido; C=Conferência; EM/MP=Estudo de Microscopia/Microprojeção; T/P=Aula Teórica com Projeção; D=Discussão;
R=Revisão; P-LHE=Prática no Laboratório de Habilidades Específicas.
Salas: AN1 e AN2= Anatômicos do 5º andar; AN R=sala de Anatomia Radiológica (negatoscópios); MU III e MIC = Laboratórios de
Microscopia (4º andar)
MED
0400 OBJETIVOS GERAIS
• Entender a embriogênese e descrever a anatomia macroscópica e microscópica dos órgãos desse sistema;
• Conhecer e explicar a fisiologia, o propósito e as estratégias dos principais mecanismos de controle funcional;
• Correlacionar as estruturas e a fisiologia;
• Analisar as principais interações entre os órgãos desse sistema;
• Conhecer as principais metodologias utilizadas no estudo da estrutura e da função dos órgãos desse sistema;
• Entender a fisiopatologia das principais disfunções desse sistema.
19
MED
0400 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Discutir casos clínicos em abordagem fisiopatológica, tanto individualmente como em grupo;
• Preparar seminários com temas abordando as doenças ou a saúde sobre o ponto de vista anatômico, histofisiológico, bioquímico
e metabólico, genético, antropológico e sobre o enfoque social e terapêutico do programa de saúde da família;
• Utilizar de maneira funcional e adequada os equipamentos e exames utilizados na clínica (gasometria arterial, radiografia simples
de tórax e espirometria), além de saber interpretar os resultados obtidos;
• Saber identificar no âmbito prático as principais síndromes do aparelho respiratório e as possibilidades de interação
multidisciplinar no tratamento dessas afecções;
• Estimular debates científicos entre alunos, professores e convidados internos ou externos;
• Entender a organização geral do sistema respiratório;
• Conhecer e explicar o papel do sistema respiratório como sistema regulador e de integração.
• Analisar as principais interações entre o sistema respiratório e outros órgãos e sistemas;
• Conhecer as principais metodologias utilizadas no estudo e na avaliação da estrutura e da função do sistema respiratório
(espirometria);
• Correlacionar os conceitos de neuroanatomia e neurofisiologia com as principais disfunções clínicas desse sistema;
• Entender as propriedades gerais das vias aéreas superiores, inferiores e pulmões na dinâmica da mecânica ventilatória;
• Identificar os principais mecanismos neurais do controle da ventilação;
• Identificar as principais estruturas e mecanismos fisiológicos e bioquímicos das trocas gasosas e do transporte de gases,
enfocando a importância da hemoglobina;
• Entender o papel do sistema respiratório no equilíbrio ácido-básico;
• Analisar os principais distúrbios ácido-básicos com a utilização do exame de gasometria arterial;
• Entender a fisiopatologia das principais disfunções do sistema respiratório, de caráter obstrutivo, restritivo e misto.
MED
0400 BIBLIOGRAFIA
ANATOMIA:
• SOBOTTA, J. (2006) Atlas de Anatomia Humana Sobotta, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 21a. Ed.
• WEIR, J; ABRAHAMS, PH (2001). Atlas de Anatomia Humana em Imagens. São Paulo: Ed. Manole, 2a. Ed.
• MOORE, KL; DALLEY, AF (2007) Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,5a. Ed.
• NETTER, FH. (2003). Atlas de Anatomia Humana Netter. Porto Alegre: Artmed.
• WILLIAMS, PL; WARWICK, R et al. (1995). Gray Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 37a. Ed.
FISIOLOGIA:
• GUYTON, A. C. and HALL, J. E.: TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. Ed. Elsevier, 11º ed., 2006.
• BERNE, R. M. and LEVY, M. N..: FISIOLOGIA. Ed. Elsevier, 5º ed., 2004.
• AIRES, M. M..: FISIOLOGIA. Ed. Guanabara Koogan, 3º ed., 2008.
• BULLOCK, J., WANG, M. B. and colabs: FISIOLOGIA. Ed. Guanabara Koogan, 3º ed., 1995.
BIOLOGIA CELULAR
• JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J.: Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara Koogan, 2005.
• ALBERTS, B.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. e WATSON, J. D.: Biologia Molecular da Célula. Ed. ARTMED, 2004.
• KARP, G.: Biologia Celular e Molecular: Conceitos e Experimentos. Ed. Manole, 2005.
• COOPER, G. M.: A Célula – Uma Abordagem Molecular. Ed. ARTMED, 2001 .
• CARVALHO, H. F. e BUZATO, C. B. C.: Células: uma abordagem multidisciplinar. Ed. Manole, 2005.
• POLLARD, T. D. e EARNSHAW, W. C.: Biologia Celular. Ed. Elsevier. 2006.
HISTOLOGIA
• JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J.: Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, 2004.
• GARTNER, L. P. e HIATT, J. L.: Tratado de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• GARTNER, L. P. e HIATT, J. L.: Atlas de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2002.
• SOBOTA, J. e WELSCH, U. (editor) Sobotta : Atlas de Histologia - Citologia, Histologia e A Microscópica. Ed. G Koogan, 2003.
• STEVENS, A. e LOWE, J.: Histologia Humana. Ed. Manole, 2001.
• CORMACK, D. H.: Fundamentos de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• HIB, J.: Di Fiori- Histologia – Texto e Atlas. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• KIERSZENBAUM, A. L.: Histologia e Biologia Celular – Uma Introdução à Patologia. Ed. Elsevier, 2004.
• YOUNG, B. e HEATH, J. W.: Wheater – Histologia Funcional. Ed. Guanabara Koogan, 2001.
• GENESER, F.: Histologia – Com Bases Biomoleculares. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• LEBOFFE, M. J.: Atlas Fotográfico de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2005.
EMBRIOLOGIA:
• MOORE, K. e PERSAUD, T. V. N.: Embriologia Básica. Ed. Elsevier, 2004.
• MOORE, K. e PERSAUD, T. V. N.: Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 2004.
• SADLER, T. W.: LANGMAN - Embriología Médica. Ed Guanabara Koogan, 2005.
• CARLSON, B. M.: Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Ed Guanabara Koogan, 1996.
Sites:
http://www.ufrj.br/LabImBio/labimgbi.htm . http://www.mc.duke.edu
http://www.medlinks.com.br/ . http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/
http://www.ob-ultrasound.net . http://www.ufrj.br/LabImBio/labimgbi.htm
http://onio.ufrgs.br/morfologicas . http://www.medlinks.com.br/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/ . http://www2.uerj.br/~micron/atlas
20
SISTEMA NERVOSO
CÓDIGO: MED 0359
DATA HORA PROF/SALA/ TURMA DINÂM TEMA
29/04 08:30 William/Aud/Todos C Neuroembriologia Geral.
(3ª F)
02/05 VER PROGRAMA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO.
(6ª F) 13:00 Lúcia/800/A e C C Organização Geral do Sistema Nervoso.
Silvio/801/B C Organização Geral do Sistema Nervoso.
15:30 João/AN/A e C P Organização Geral do Sistema Nervoso (SNC e SNP).
Rafael/AN/B P Organização Geral do Sistema Nervoso (SNC e SNP).
21
16/05 09:00 Carmem/800/B EST SUP Audição e equilíbrio.
(6º F) 10:00 Carmem/800/B ED Estudo Dirigido.
Carlos/801/A DT Fisiologia do Olfato.
13:00 Silvio/801/B ED III Anatomia do Telencéfalo e diencéfalo.
Lúcia/800/A ED III Anatomia do Telencéfalo e diencéfalo.
14:00 João/800/A ED IV Vascularização do SNC.
Rafael/801/B ED IV Vascularização do SNC.
15:00 Rafael/AN/A P Anatomia Anatomia do Telencéfalo e diencéfalo.
João/AN/B P Vascularização do SNC.
Lúcia/AN/C P Vascularização do SNC.
15:30 Rafael/AN/B P Anatomia Anatomia do Telencéfalo e diencéfalo.
João/AN/C P Vascularização do SNC.
Lúcia/AN/A P Vascularização do SNC.
16:00 Rafael/AN/C P Anatomia Anatomia do Telencéfalo e diencéfalo.
João/AN/A P Vascularização do SNC.
Lúcia/NA/B P Vascularização do SNC.
22
30/05 09:00 Carmem/800/A e B EST SUP Ametropias.
(6º F) 10:00 Carmem/800/B DT Controle Motor I: reflexos medulares.
Carlos/801/A DT Somestesia e Dor.
13:00 Silvio/801/B ED VII Anatomia da Medula Espinhal.
Lúcia/800/A ED VII Anatomia da Medula Espinhal.
14:00 João/800/A ED VIII Anatomia do Cerbelo, Núcleos da Base. Envoltórios e Cavidades.
Rafael/801/B ED VIII Anatomia do Cerbelo, Núcleos da Base. Envoltórios e Cavidades.
15:00 Rafael/NA/A P Anatomia da Medula Espinhal.
João/NA/B P Anatomia do Cerbelo, Núcleos da Base. Envoltórios e Cavidades.
Silvio e Lúcia/LHE/C LHE Testes dos Nervos Cranianos II e Testes Cerebelares
15:30 Rafael/NA/B P Anatomia da Medula Espinhal.
João/NA/C P Anatomia do Cerbelo, Núcleos da Base. Envoltórios e Cavidades.
Silvio e Lúcia/LHE/A LHE Testes dos Nervos Cranianos II e Testes Cerebelares.
16:00 Rafael/NA/C P Anatomia da Medula Espinhal.
João/NA/A P Anatomia do Cerbelo, Núcleos da Base. Envoltórios e Cavidades.
Silvio e Lúcia/LHE/B LHE Testes dos Nervos Cranianos II e Testes Cerebelares
23
12/06 13:30 Todos/Audit/A e B SEMIN APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO. TEMA 5: Mutações Dinâmicas.
(5º F) (ORIENTAÇÃO: Profa. M do Carmo). (Anatomia, Histo&Embrio,
Fisiologia, Bioquímica, Antropologia, Genética e AISF II).
15:00 Mônica, Julia e Silvio VP 1 1ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
/800/A
Gisele, Carlos e M VP 1 1ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
Carmo/801/B
15:30 Carlos/801/G5 e G6 SI II Acompanhamento de grupos.
16:00 Silvio/Aud/Todos C Anatomia do Sistema Nervoso II.
17:00 Lúcia/Aud/Todos C Anatomia do Sistema Nervoso II.
13/06 09:00 Carmem/800/A e B EL/R Estudo livre.
(6º F) 10:00 Carmem/800/A TESTE Teste Teórico de Fisiologia.
Carlos/801/B
13:00 Lúcia/800/A ED X Anatomia do Sistema Nervoso Periférico.
João/801/B ED X Anatomia do Sistema Nervoso Periférico.
14:30 João/NA/A P Anatomia do Sistema Nervoso Periférico II.
Rafael/NA R/B P Anatomia Radiológica do Sistema Nervoso II.
Lúcia e Silvio/LHE/C LHE Punção Lombar e Testes Meníngeos.
15:00 João/NA/B P Anatomia do Sistema Nervoso Periférico II.
Rafael/NA R/C P Anatomia Radiológica do Sistema Nervoso II.
Lúcia e Silvio/LHE/A LHE Punção Lombar e Testes Meníngeos.
15:30 João/NA/C P Anatomia do Sistema Nervoso Periférico II.
Rafael/NA R/A P Anatomia Radiológica do Sistema Nervoso II.
Lúcia e Silvio/LHE/B LHE Punção Lombar e Testes Meníngeos.
24
27/06 12:00 Divulgação das médias de S Nervoso
(6º F)
MED
0359 INFORMAÇÕES
• PRÉ-REQUISITOS: MED 0369 (Bioquímica médica)
• HORÁRIOS DA DISCIPLINA:
Anatomia: 6ª feira: 13:00 às 17:30;
Fisiologia/Bioquímica: 2ª feira: 7:50 às 10:30 e 6ª feira: 10:00 às 11:40
Histo & Embrio: 2ª feira: 13:30 às 16:30 e 3ª feira: 8:30 às 10:00;
• LOCAL: SALAS 800/801, Anatômicos (5º andar) e LABs (4º e 5º andares)
• CARGA HORÁRIA TOTAL: 132 h
• ESTUDO SUPERVISIONADO (EST SUP):
Anatomia (4ª f, 17:30 às 18:30);
Fisiologia/Bioquímica (2ª f, 10:30 às 11:40; 6ª f, 09:00 às 09:50)
Histo & Embrio 2ª f, 16:30 às 17:30; (diariamente, estudo no laboratório: 12:30 às 13:30 e 17:30 às 18:30)
• CÁLCULO DA MÉDIA DO SEMESTRE: (AVI x 4,5) + (MT x 4,5) + (SI II x 1)/10
AVI = Avaliação Integrada
MT = Média Aritmética dos Testes (Anatomia, Histologia/Embriologia e Fisiologia/Bioquímica)
SI II = Nota obtida através da média das VP e da apresentação do Seminário, atividades vinculadas à disciplina integradora do
período (Seminário Integrado II). Para maiores detalhes, leia Instruções do período.
AVALIAÇÃO FINAL: A avaliação final da disciplina será realizada ao final do semestre (ver detalhes instruções do
período), com TODO o conteúdo estudado nos 3 sistemas. A avaliação será realizada por banca multidisciplinar, que decidirá o seu
formato (escrita ou oral).
• SEGUNDA CHAMADA:
TESTES: O aluno poderá realizar 2ª chamada de 25% dos testes, considerando-se todas as áreas do conhecimento envolvidas no
cálculo da média. A 2ª chamada dos testes será realizada ao final do programa da disciplina, com toda a matéria estudada
e poderá ser escrita ou oral de acordo com a decisão da equipe respectiva. Exemplo: Serão realizados 4 testes na disciplina de S
Nervoso (1. Teórico/Prático de Anatomia; 2. Teórico de Embriologia; 3. Teórico/Prático de Histologia; 4. Teórico de
Fisiologia/Bioquímica). Assim, o aluno só poderá realizar 1 (HUM) teste em 2ª. chamada. Aos outros será computado grau zero.
OBS: Não será concedida 2ª chamada para os testes realizados no Lab de Habilidades Específicas.
AVALIAÇÃO INTEGRADA: A 2ª chamada da avaliação integrada da disciplina será realizada ao final do semestre (ver
detalhes nas instruções do período), com TODO o conteúdo estudado nos 3 sistemas. A avaliação será realizada por banca
multidisciplinar, que decidirá o seu formato (escrita ou oral).
• SIGLAS UTILIZADAS:
Dinâmica: DT= Discussão Teórica; MR=Mesa Redonda; TC=Trabalho de Campo; SI=Seminário Integrado; P=Prática;
ED=Estudo-Dirigido; C=Conferência; EM/MP=Estudo de Microscopia/Microprojeção; T/P=Aula Teórica com Projeção; D=Discussão;
R=Revisão; P-LHE=Prática no Laboratório de Habilidades Específicas.
Salas: AN1 e AN2= Anatômicos do 5º andar; AN R=sala de Anatomia Radiológica (negatoscópios); MU III e MIC = Laboratórios de
Microscopia (4º andar)
MED
0359 OBJETIVOS GERAIS
• Entender a embriogenese e descrever a anatomia macro e micro dos órgãos desse sistema;
• Conhecer a fisiologia, o propósito e as estratégias dos principais mecanismos de controle funcional;
• Correlacionar as estruturas e a fisiologia;
• Analisar as principais interações entre os órgãos desse sistema;
• Conhecer as principais metodologias utilizadas no estudo da estrutura e da função dos órgãos desse sistema;
• Entender a fisiopatologia das principais disfunções desse sistema.
25
MED
0359 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Discutir casos clínicos em abordagem fisiopatológica, tanto individualmente como em grupo;
• Preparar seminários com temas abordando as doenças ou a saúde sobre o ponto de vista anatômico, histofisiológico, bioquímico e
metabólico, genético, antropológico e sobre o enfoque social e terapêutico do programa de saúde da família;
• Utilizar de maneira funcional e adequada os equipamentos de exames neurológicos (diapasão, oftalmoscópio, martelo, etc.);
• Saber identificar no âmbito prático as principais síndromes neurossensoriais e motoras e as possibilidades de interação
multidisciplinar no tratamento dessas afecções (visita a Associação Fluminense de Reabilitação);
• Estimular debates científicos entre alunos, professores e convidados internos ou externos;
• Interpretar resultados de testes neurológicos utilizados na prática clínica, incluindo reflexos sensoriais e motores.
• Entender a organização geral do sistema nervoso;
• Conhecer e explicar o papel do sistema nervoso como sistema regulador e de integração.
• Analisar as principais interações entre o sistema nervoso e outros órgãos e sistemas;
• Conhecer as principais metodologias utilizadas no estudo e na avaliação da estrutura e da função do sistema nervoso;
• Correlacionar os conceitos de neuroanatomia e neurofisiologia com as principais disfunções clínicas desse sistema;
• Entender as propriedades gerais dos neurônios, compreendendo a dinâmica na geração, condução dos impulsos elétricos e os
principais mecanismos de transmissão sináptica;
• Identificar os principais mediadores químicos, enfocando os fenômenos de excitação e inibição sináptica;
• Compreender o conceito de neuroplasticidade e a importância desta na clínica;
• Conhecer e entender os principais sistemas sensoriais sob o ponto de vista histofisiológico e bioquímico;
• Conhecer e entender os principais sistemas motores sob o ponto de vista histofisiológico e bioquímico;
• Entender como ocorrem os reflexos medulares; o tônus muscular e a regulação da postura e do movimento;
• Conhecer e explicar o papel do cerebelo e dos gânglios da base na coordenação motora;
Compreender a organização funcional do Sistema Nervoso Autônomo.
MED
0359 BIBLIOGRAFIA
ANATOMIA:
• SOBOTTA, J. (2006) Atlas de Anatomia Humana Sobotta, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 21a. Ed.
• WEIR, J; ABRAHAMS, PH (2001). Atlas de Anatomia Humana em Imagens. São Paulo: Ed. Manole, 2a. Ed.
• MOORE, KL; DALLEY, AF (2007) Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,5a. Ed.
• NETTER, FH. (2003). Atlas de Anatomia Humana Netter. Porto Alegre: Artmed.
• WILLIAMS, PL; WARWICK, R et al. (1995). Gray Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 37a. Ed.
• MENESES, MS (2006) Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2a. Ed
• LENT, R. (2001) Cem Bilhões de Neurônios. Conceitos Fundamentais de Neurociência. Rio de Janeiro: Atheneu/FAPERJ.
• DUUS, P. (1997) Diagnóstico Topográfico em Neurologia. Rio de Janeiro: Cultura Médica. 4a. Ed.
• MACHADO, A.B.M. (2000). Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2ª Ed.
FISIOLOGIA:
• GUYTON, A. C. and HALL, J. E.: TRATADO DE FISIOLOGIA MÉDICA. Ed. Elsevier, 11º ed., 2006.
• BERNE, R. M. and LEVY, M. N..: FISIOLOGIA. Ed. Elsevier, 5º ed., 2004.
• AIRES, M. M..: FISIOLOGIA. Ed. Guanabara Koogan, 3º ed., 2008.
• BULLOCK, J., WANG, M. B. and colabs: FISIOLOGIA. Ed. Guanabara Koogan, 3º ed., 1995.
BIOLOGIA CELULAR
• JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J.: Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara Koogan, 2005.
• ALBERTS, B.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. e WATSON, J. D.: Biologia Molecular da Célula. Ed. ARTMED, 2004.
• KARP, G.: Biologia Celular e Molecular: Conceitos e Experimentos. Ed. Manole, 2005.
• COOPER, G. M.: A Célula – Uma Abordagem Molecular. Ed. ARTMED, 2001 .
• CARVALHO, H. F. e BUZATO, C. B. C.: Células: uma abordagem multidisciplinar. Ed. Manole, 2005.
• POLLARD, T. D. e EARNSHAW, W. C.: Biologia Celular. Ed. Elsevier. 2006.
HISTOLOGIA
• JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J.: Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, 2004.
• GARTNER, L. P. e HIATT, J. L.: Tratado de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• GARTNER, L. P. e HIATT, J. L.: Atlas de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2002.
• SOBOTA, J. e WELSCH, U. (editor) Sobotta : Atlas de Histologia - Citologia, Histologia e Aa Microscópica. Ed. G Koogan, 2003.
• STEVENS, A. e LOWE, J.: Histologia Humana. Ed. Manole, 2001.
• CORMACK, D. H.: Fundamentos de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• HIB, J.: Di Fiori- Histologia – Texto e Atlas. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• KIERSZENBAUM, A. L.: Histologia e Biologia Celular – Uma Introdução à Patologia. Ed. Elsevier, 2004.
• YOUNG, B. e HEATH, J. W.: Wheater – Histologia Funcional. Ed. Guanabara Koogan, 2001.
• GENESER, F.: Histologia – Com Bases Biomoleculares. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
• LEBOFFE, M. J.: Atlas Fotográfico de Histologia. Ed. Guanabara Koogan, 2005.
EMBRIOLOGIA:
• MOORE, K. e PERSAUD, T. V. N.: Embriologia Básica. Ed. Elsevier, 2004.
• MOORE, K. e PERSAUD, T. V. N.: Embriologia Clínica. Ed. Elsevier, 2004.
• SADLER, T. W.: LANGMAN - Embriología Médica. Ed Guanabara Koogan, 2005.
• CARLSON, B. M.: Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Ed Guanabara Koogan, 1996.
Sites:
http://www.ufrj.br/LabImBio/labimgbi.htm . http://www.mc.duke.edu
http://www.medlinks.com.br/ . http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/
http://www.ob-ultrasound.net . http://www.ufrj.br/LabImBio/labimgbi.htm
http://onio.ufrgs.br/morfologicas . http://www.medlinks.com.br/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/ . http://www2.uerj.br/~micron/atlas
26
SEMINÁRIO INTEGRADO II
CÓDIGO: MED 0346
MÓDULO: S CARDIOVASCULAR
DATA HORA PROFSSOR/LOCAL/TURMA DINÂMICA TEMA
14/02 13:30 Todos/Audit/A e B SI II Apresentação da disciplina de SME II.
(5º F) Divisão de temas e grupos de trabalho.
21/02 13:30 Carlos/801/G 1 D Montagem de Seminário: Tema 1: HAS.
(5º F) Gisele/801/G 2 D Montagem de Seminário: Tema 2: Malformações Cardíacas.
Mônica/800/G 3 SEM INT Discussão de casos clínicos (CASOS HAS e Malformações Cardíacas).
Silvio/800/G 4 SEM INT Discussão de casos clínicos (CASOS HAS e Malformações Cardíacas).
M Carmo/306/G 5 SEM INT Discussão de casos clínicos (CASOS HAS e Malformações Cardíacas).
Júlia/307/G 6 SEM INT Discussão de casos clínicos (CASOS HAS e Malformações Cardíacas).
15:00 Carlos/800/Todos SI II Acompanhamento de grupos.
28/02 13:30 Carlos/801/G 1 D Montagem de Seminário: Tema 1: HAS.
(5º F) Gisele/801/G 2 D Montagem de Seminário: Tema 2: Malformações Cardíacas.
Mônica/800/G 3 SEM INT Avaliação dos casos clínicos (CASOS HAS e Malform. Cardíacas).
Silvio/800/G 4 SEM INT Avaliação dos casos clínicos (CASOS HAS e Malform. Cardíacas).
M Carmo/306/G 5 SEM INT Avaliação dos casos clínicos (CASOS HAS e Malform. Cardíacas).
Júlia/307/G 6 SEM INT Avaliação dos casos clínicos (CASOS HAS e Malform. Cardíacas).
15:00 Carlos/800/G1 e G2 SI II Acompanhamento de grupos: Estudo de meta-análise.
06/03 13:30 Carlos/801/G 1 D Montagem de Seminário: Tema 1: HAS.
(5º F) Gisele/801/G 2 D Montagem de Seminário: Tema 2: Malformações Cardíacas.
Mônica/800/G 3 SEM INT Avaliação dos casos clínicos (CASOS HAS e Malform. Cardíacas).
Silvio/800/G 4 SEM INT Avaliação dos casos clínicos (CASOS HAS e Malform. Cardíacas).
M Carmo/306/G 5 SEM INT Avaliação dos casos clínicos (CASOS HAS e Malform. Cardíacas).
Júlia/307/G 6 SEM INT Avaliação dos casos clínicos (CASOS HAS e Malform. Cardíacas).
15:00 Carlos/800/G1 e G2 SI II Acompanhamento de grupos. Busca bibliográfica pela base de dados
Springer.
13/03 13:30 Todos/Audi/A e B SEMIN APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO. TEMA 1: HAS (ORIENTAÇÃO: Prof.
(5º F) Carlos). (Anatomia, Histo&Embrio, Fisiologia, Bioquímica, Antropologia,
Genética e AISF II).
15:00 Todos/Audi/A e B SEMIN APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO. TEMA 2: Malformações
Cardíacas (ORIENTAÇÃO: Profa. Gisele). (Anatomia, Histo&Embrio,
Fisiologia, Bioquímica, Antropologia, Genética e AISF II).
16:30 Carlos, Julia, M Carmo VP 1/ VP2 1ª e 2ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
/800/A
Silvio, Gisele, Mônica
/801/B
20/03 FERIADO.
(5º F)
24/03 08:30 Todos/Audit/A e B C Microcirculação na Doença e no Trauma.
(2º F) (Morfologia, Fisio/Bioq, Angiologia, Antropologia, Genética, AISF II).
10:30 Carlos/800/A 3ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
Carmem/801/B VP 3 3ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO
VP 3
MÓDULO: S RESPIRATÓRIO
DATA HORA PROFSSOR/LOCAL/TURMA DINÂMICA TEMA
10/04 13:30 Mônica/800/G 3 D Montagem de Seminário: Tema 3: Tuberculose.
(5º F) Silvio/801/G 4 D Montagem de Seminário: Tema 4: DPOC.
Carlos/800/G 1 SEM INT Discussão de casos clínicos (Tuberculose e DPOC).
Gisele/800/G 2 SEM INT Discussão de casos clínicos (Tuberculose e DPOC).
M Carmo/801/G 5 SEM INT Discussão de casos clínicos (Tuberculose e DPOC).
Júlia/801/G 6 SEM INT Discussão de casos clínicos (Tuberculose e DPOC).
15:00 Carlos/800/G3 e G4 SI II Acompanhamento de grupos: Estudo de meta-análise.
17/04 13:30 Mônica/801/G 3 D Montagem de Seminário: Tema 3: Tuberculose.
(5º F) Silvio/801/G 4 D Montagem de Seminário: Tema 4: DPOC.
Carlos/800/G 1 SEM INT Avaliação de casos clínicos (Tuberculose e DPOC).
Gisele/800/G 2 SEM INT Avaliação de casos clínicos (Tuberculose e DPOC).
M Carmo/306/G 5 SEM INT Avaliação de casos clínicos (Tuberculose e DPOC).
Júlia/307/G 6 SEM INT Avaliação de casos clínicos (Tuberculose e DPOC).
15:00 Carlos/800/G3 e G4 SI II Acompanhamento de grupos. Busca bibliográfica pela base de dados
Springer.
27
24/04 13:30 Todos/Audit/A e B SEMIN APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO. TEMA 3: TUBERCULOSE
(5º F) (ORIENTAÇÃO: Profa. Mônica). (Anatomia, Histo&Embrio, Fisiologia,
Bioquímica, Antropologia, Genética e AISF II).
15:30 Mônica, Julia e Silvio VP 1 1ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
/800/A
Gisele, Carlos, e M Carmo VP 1 1ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
/801/B
15:45 Carlos/801/G3 e G4 SI II Acompanhamento de grupos.
08/05 13:30 Todos/Audit/A e B SEMIN APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO. TEMA 4: DPOC (ORIENTAÇÃO:
(5º F) Prof. Silvio). (Anatomia, Histo&Embrio, Fisiologia, Bioquímica,
Antropologia, Genética e AISF II).
15:30 Mônica, Julia e Silvio VP 2 2ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
/800/A
Gisele, Carlos e M VP 2 2ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
Carmo/801/B
15:45 Carlos/801/G3 e G4 SI II Acompanhamento de grupos.
MÓDULO: S NERVOSO
DATA HORA PROFESSOR/LOCAL/TURMA DINÂM TEMA
22/05 FERIADO.
29/05 13:30 M Carmo/306/G 5 D Montagem de Seminário: Tema 5: Mutações dinâmicas.
(5º F) Júlia/307/G 6 D Montagem de Seminário: Tema 6: Portador de Deficiência X Sociedade.
Carlos/800/G 1 SEM INT Discussão de casos clínicos (PDS e mutações dinâmicas).
Gisele/800/G 2 SEM INT Discussão de casos clínicos (PDS e mutações dinâmicas).
Mônica/801/G 3 SEM INT Discussão de casos clínicos (PDS e mutações dinâmicas).
Silvio/801/G 4 SEM INT Discussão de casos clínicos (PDS e mutações dinâmicas).
15:00 Carlos/801/G5 e G6 SI II Acompanhamento de grupos: Estudo de meta-análise.
05/06 13:30 M Carmo/306/G 5 D Montagem de Seminário: Tema 5: Mutações Dinâmicas.
(5º F) Júlia/307/G 6 D Montagem de Seminário: Tema 6: Portador de Deficiência X Sociedade.
Carlos/800/G 1 SEM INT Avaliação de casos clínicos (PDF e Mutações Dinâmicas).
Gisele/800/G 2 SEM INT Avaliação de casos clínicos (PDF e Mutações Dinâmicas).
Mônica/801/G 3 SEM INT Avaliação de casos clínicos (PDF e Mutações Dinâmicas).
Silvio/801/G 4 SEM INT Avaliação de casos clínicos (PDF e Mutações Dinâmicas).
15:00 Carlos/801/G5 e G6 SI II Acompanhamento de grupos. Busca bibliográfica pela base de dados
Springer.
15:30 Silvio/Aud/Todos C Anatomia do Sistema Nervoso I.
16:30 Lúcia/Aud/Todos C Anatomia do Sistema Nervoso I.
12/06 13:30 Todos/Audit/A e B SEMIN APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO. TEMA 5: Mutações Dinâmicas.
(5º F) (ORIENTAÇÃO: Profa. M do Carmo). (Anatomia, Histo&Embrio,
Fisiologia, Bioquímica, Antropologia, Genética e AISF II).
15:00 Mônica, Julia e Silvio VP 1 1ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
/800/A
Gisele, Carlos e M VP 1 1ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
Carmo/801/B
15:30 Carlos/801/G5 e G6 SI II Acompanhamento de grupos.
16:00 Silvio/Aud/Todos C Anatomia do Sistema Nervoso II.
17:00 Lúcia/Aud/Todos C Anatomia do Sistema Nervoso II.
19/06 13:30 Todos/Audit/A e B SEMIN APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO. TEMA 6: PDF x Sociedade.
(5º F) (ORIENTAÇÃO: Profa. Júlia). (Anatomia, Histo&Embrio, Fisiologia,
Bioquímica, Antropologia, Genética e AISF II).
15:00 Mônica, Julia e Silvio VP 2 2ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
/800/A
Gisele, Carlos e M VP 2 2ª VERIFICAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO.
Carmo/801/B
15:30 Silvio/Aud/Todos C Anatomia do Sistema Nervoso III.
16:30 Lúcia/Aud/Todos C Anatomia do Sistema Nervoso IV.
MED
0346 OBJETIVOS GERAIS
• Promover o estudo interdisciplinar.
• Reforçar o aprendizado das matérias básicas, enfatizando o método científico e a importância das ciências básicas na prática médica.
• Capacitar o aluno a analisar um assunto através de várias perspectivas, estimulando a apresentação oral.
• Capacitar o aluno a utilizar a biblioteca e outros meios de pesquisa bibliográfica e de informação.
MED
0346 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Apresentar artigos científicos em português ou inglês, demonstrando domínio do assunto e capacidade de se expressar, discutindo o
conteúdo do artigo com os colegas em sala de aula
• Participar das práticas procurando se envolver na mesma, estando apto a discutir as práticas de secreção salivar, estimulação e inibição
do sistema adrenérgico e realizar avaliação antropométrica, dosagem de glicemia e colesterolemia nos pacientes.
Orientar o paciente e seus familiares na busca de recursos disponíveis para melhorar a qualidade de vida do paciente que apresenta
doença crônica (ou seja, “doença que não tem cura”, como as síndromes geneticamente determinadas: o retardo mental, a paralisia
cerebral)
28
MED
0346 BIBLIOGRAFIA
• Textos impressos, artigos científicos (originais e de revisão), a serem indicados ou distribuídos pelos docentes no decorrer do curso,
especialmente os das revistas disponíveis na base de dados SPRINGER.
• Indicação de sites da internet, conforme os temas.
• BASTOS, Lilia da Rocha; PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lucia. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 5a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
• MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos Básicos, pesquisa
bibliográfica, publicações e trabalhos científicos. 3a. ed, São Paulo: Editora Atlas, 2001.
• MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Saraiva, 2002.
• SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22a. edição. São Paulo: Cortez, 2002
• POPE C, Mays N. Pesquisa qualitativa na atenção à saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
• VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Editora Elsevier
• NETTO, Alvim Antonio de Oliveira; MELO, Carina. Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª Ed. 2006. Editora: Visual Books
• LEFÈVRE, F e LEFÈVRE, A. M. C. – O discurso do sujeito coletivo – um novo enfoque em pesquisa qualitativa – 2ª. Edição –
EDUCS
• PATACO, V. L. P. e VENTURA, M. M. e RESENDE, E. S. – Metodologia para Trabalhos Acadêmicos e Normas de Apresentação
Gráfica – 3ª. Edição – 2007
MED
0346 INFORMAÇÕES
• PRÉ-REQUISITOS: não tem
• HORÁRIOS DA DISCIPLINA: 5ª feira: 13:30 às 15:00
• LOCAL: SALAS 304/305/306
• CARGA HORÁRIA TOTAL: 88 h
• CRÉDITOS DE CAMPO (orientação): 15:30 às 17:00.
• Esta disciplina não concede grau; será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver 75% de freqüência. As notas obtidas
serão computadas no cálculo das médias das disciplinas do período:
A disciplina de Seminário Integrado II oferece no seu programa uma série de Atividades nas quais os temas serão abordados de forma
integrada. Dada à importância da participação ativa dos alunos nestas atividades, ao final de cada uma delas será realizada uma
verificação de participação (VP). Além disso, os alunos serão avaliados pela apresentação, em grupos, de seminários (S) sobre temas
sorteados ao início do semestre. Estas atividades comporão a nota do SI II, utilizada no cálculo da média de todas as disciplinas do
período.
MED
0346 ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SEMINÁRIOS
Os alunos serão divididos em 6 grupos, sendo os temas sorteados entre os grupos. Os temas serão agrupados em grandes temas, a
serem apresentados na seguinte ordem:
MUTAÇÕES DINÂMICAS: Definição, Características, Sinais e sintomas e tratamento, Atenção ao paciente na rede municipal;
PORTADOR DE DEFICIÊNCIA X SOCIEDADE: Definição e tipos; Características, tratamento; a importância da família e equipe de
saúde;
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: Definição e Epidemiologia; Programa de Hipertensão Arterial do Município; Fatores de risco
e doenças relacionadas; Profilaxia e tratamento;
MALFORMAÇÕES CARDÍACAS: Definição, Epidemiologia, Tipos e características, Sinais e sintomas e tratamento, Atenção ao
paciente na rede municipal;
TUBERCULOSE: Definição, Epidemiologia, Sinais e sintomas e tratamento; Atenção ao paciente na rede municipal e o estigma da
doença; Tuberculose e AIDS.
DPOC: Definição, Epidemiologia, Sinais e sintomas e tratamento; Atenção ao paciente na rede municipal e o estigma da doença.
Todos os temas serão trabalhados em diversas atividades das várias disciplinas do período. Serão programadas diversas atividades. No
entanto, os alunos deverão enriquecer seu trabalho de outras formas (leitura de artigos científicos, busca na internet, etc.). Enfoque
Principal: Prevenção & Saúde. Cada grupo terá cerca de 30 minutos para a apresentação oral do seminário, sendo que o(s) aluno(s)
será(ão) escolhido(s) através de sorteio, no momento da apresentação. Todos os componentes do grupo deverão ser argüidos pela
banca, que será constituída por docentes do período. Cada avaliador deverá conceder nota individual para cada aluno do grupo. Em dia
marcado no programa, o tema será discutido, em mesa-redonda constituída por profissionais convidados, que irão apresentar diferentes
abordagens sobre o tema. Após as apresentações, haverá um debate sobre o tema apresentado.
Além disso, abordar-se-ão conceitos da ciência da Metodologia da Pesquisa, principalmente o estudo da meta-análise. Para o estudo,
utilizar-se-ão para a busca bibliográfica a base de dados Springer.
SI II (peso 1) - A Média das Atividades de Integração será a média aritmética entre as verificações de participação (MVP) e a nota
obtida pelo grupo na apresentação do seminário (S). Como estas verificações estarão diretamente relacionadas com a participação do
aluno na atividade, para elas não haverá 2ª chamada. No cálculo de sua média, o aluno terá direito a faltar a 25% das verificações;
qualquer outra falta além destas, será lançado grau zero. Caso o aluno não tenha nenhuma falta, serão abandonadas 25% das notas
(mais baixas). OBS: Caso o aluno, por exemplo, não tenha sido sorteado para apresentar Seminário na disciplina de Sistema Nervoso, a
sua nota de SI II será a média aritmética das VP (verificações de participação), seguindo-se as mesmas regras anteriores para o seu
cálculo. Por este motivo, a nota de SI II será calculada em 3 momentos do semestre, ao final de cada Sistema. Desta forma, os alunos
terão 3 notas diferentes de SI II: uma relacionada com o Sistema Nervoso, outra com o Sistema Cardiovascular e uma terceira com o
Sistema Respiratório. Para cálculo das médias das disciplinas de Genética, AISF II e Antropologia, será considerada a média das 3 notas
obtidas no SI II
29
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA FAMÍLIA II
CÓDIGO: MED 0355
DATA HORA/TURMA LOCAL DINÂMICA TEMA
Aula
12/02 13:30/C Apresentação do Curso. Divisão dos grupos. Constituição/ Reforma
Sala 801/800 dialogada/
terça Sanitária, SUS. História/Princípios/Diretrizes. AVALIAÇÃO.
avaliação 1
Aula
13/02 08:30/B Apresentação do Curso. Divisão dos grupos. Constituição/ Reforma
Sala 801/800 dialogada/
quarta 13:30/D Sanitária, SUS. História/Princípios/Diretrizes. AVALIAÇÃO.
avaliação 1
Aula
14/02 08:30/A Apresentação do Curso. Divisão dos grupos. Constituição/ Reforma
Sala 801/800 dialogada/
quinta Sanitária, SUS. História/Princípios/Diretrizes. AVALIAÇÃO.
avaliação 1
30
Prática: Sala de Espera – Grupo sala de espera C1 (PAISad/
Hipertensão/Diabetes/ Idoso). Verificação de PA e Sala de espera.
11/03 13:30/C
CMS Ernani Agrícola Aula prática Dialogada: Continuidade da pesquisa. Metodologia e cronograma.
terça
Termo de consentimento, instrumento de coleta de dados,
aplicação de piloto (teste dos instrumentos).
Prática: Sala de Espera – Grupo sala de espera B1 e D1 (PAISad/
Hipertensão/Diabetes/ Idoso). Verificação de PA e Sala de espera.
12/03 08:30/B
CMS Ernani Agrícola Aula prática Dialogada: Continuidade da pesquisa. Metodologia e cronograma.
quarta 13:30/D
Termo de consentimento, instrumento de coleta de dados,
aplicação de piloto (teste dos instrumentos).
Prática: Sala de Espera – Grupo sala de espera A1 (PAISad/
Hipertensão/Diabetes/ Idoso). Verificação de PA e Sala de espera.
13/03 08:30/A
CMS Ernani Agrícola Aula prática Dialogada: Continuidade da pesquisa. Metodologia e cronograma.
quinta
Termo de consentimento, instrumento de coleta de dados,
aplicação de piloto (teste dos instrumentos).
31
Prática: Sala de espera de meningite, dengue, hepatite. Grupo C5
08/04 13:30/C Aula prática/
CMS Ernani Agrícola Dialogada: Continuidade da pesquisa e entrega dos relatórios
terça dialogada
individuais.
Prática: Sala de espera de meningite, dengue, hepatite. Grupo B5
09/04 08:30/B Aula prática/ e D5.
CMS Ernani Agrícola
quarta 13:30/D dialogada Dialogada: Continuidade da pesquisa e entrega dos relatórios
individuais.
Prática: Sala de espera de meningite, dengue, hepatite. Grupo A4
10/04 08:30/A Aula prática/
CMS Ernani Agrícola Dialogada: Continuidade da pesquisa e entrega dos relatórios
quinta dialogada
individuais.
Aula prática/
22/04 13:30/C Prática: Sala de Espera do PAISMCA.
CMS Ernani Agrícola dialogada
terça Dialogada: Continuidade da pesquisa e discussão da avaliação 3.
23/04
FERIADO
quarta
Aula prática/ Prática: Sala de Espera do PAISMCA.
24/04 08:30/A
CMS Ernani Agrícola dialogada Dialogada: Continuidade da pesquisa e discussão da avaliação 3.
quinta
Grupo A5.
32
Prática: Sala de Espera sobre imunização/atuação na sala de
Aula prática/
20/05 13:30/C vacinas. Vacinação da mulher.
CMS Ernani Agrícola dialogada
terça Dialogada: Discussão sobre citações e formas de apresentação de
referências da pesquisa.
Prática: Sala de Espera sobre imunização/atuação na sala de
Aula prática/
21/05 08:30/B vacinas. Vacinação da mulher.
CMS Ernani Agrícola dialogada
quarta 13:30/D Dialogada: Discussão sobre citações e formas de apresentação de
referências da pesquisa.
Prática: Sala de Espera sobre imunização/atuação na sala de
Aula prática/
22/05 08:30/A vacinas. Vacinação da mulher.
CMS Ernani Agrícola dialogada
quinta Dialogada: Discussão sobre citações e formas de apresentação de
referências da pesquisa.
TURNOS DE 2
CAMPANHA
14/06 HORAS POR CMS Ernani Agrícola E Participação na vacinação, avaliação de cadernetas e organização
NACIONAL
SÁBADO GRUPOS H.M.SALLES NETTO da Campanha Nacional de Imunização Contra Poliomielite.
(Poliomielite)
SORTEADOS
02/07 13:30
Publicação das médias da disciplina. Avaliação da disciplina
quarta A/B/C/D Sala 801/800
33
MED
0355 OBJETIVOS GERAIS
• Apresentar as ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde a partir da compreensão dos programas da rede
básica da SMS-RJ, propostos pelo Ministério da Saúde e sua correlação com os indicadores de saúde;
• Propiciar ao aluno o contato com a organização dessas ações em uma Unidade de saúde do município, com o
pressuposto da territorialidade e seu desenvolvimento com a participação comunitária e extra-unidade de saúde _
participação na Campanha de Vacinação;
• Capacitar o aluno a produzir um trabalho de intervenção na realidade da situação de saúde identificada através de um
projeto de trabalho organizado constando objetivo, justificativa, métodos e resultados;
• Oferecer a possibilidade de trabalho interdisciplinar na execução do projeto elaborado, desenvolvendo a capacidade de
compartilhar conhecimentos.
MED
0355 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Desenvolver habilidades de comunicação (com clientes e profissionais) e crítica às ações desenvolvidas de prevenção
nesse contexto;
• Identificar e traçar estratégias para aumentar a adesão e diminuir o abandono dos programas de saúde;
• Promover a integralidade da assistência através de trabalho interdisciplinar;
• Priorizar abordagens educativas que considerem a realidade, os direitos e a intersubjetividades dos atores sociais
envolvidos.
MED
0355 BIBLIOGRAFIA
ROUQUAYROL, M.Z. & GOLDBAUM, M. Epidemiologia, História Natural e Prevenção de Doenças. In Epidemiologia e Saúde. Rio de
Janeiro, MEDSI, 1999.
__. Epidemiologia Descritiva. In Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro, MEDSI, 1999.
__. Vigilância Epidemiológica. In Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro, MEDSI, 1999.
DESLANDES, S.F. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1994.
Portais de Saúde dos Diversos níveis do SUS:
Indicadores e Dados Básicos do Brasil - DATASUS - www.datasus.gov.br/idb
Ministério da Saúde - http://portal.saude.gov.br/saude
Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec) - http://www.saude.rj.gov.br/
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro - http://www.rio.rj.gov.br/sms
Referências para a Primeira Aula:
http://internatorural.medicina.ufmg.br/saude_no_brasil.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/controle/publicacoes.html
http://internatorural.medicina.ufmg.br/cartilha.pdf
Ministério da Saúde. Cartilha O jeito Cearense de fazer o SUS. Disponível em <http://dtr2004.saude.gov.br/dab/gestao/textos.php>
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. O Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde: avanços, desafios e
reafirmação dos seus princípios e diretrizes – Brasília, Ministério da Saúde – 2004. Série B: Textos Básicos de Saúde- 72 p. Disponível
em <http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s00b.htm>
MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 2.607, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004. Plano Nacional de
Saúde/PNS - Um Pacto pela Saúde no Brasil.
Departamento de Atenção Básica - http://dtr2004.saude.gov.br/dab/
Humanização no SUS - http://portal.saude.gov.br/saude/area.cfm?id_area=389
Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto :
Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de
Saúde. Ministério da Saúde, 2006. Cadernos de Atenção Básica; 15- Série A. Normas e Manuais Técnicos, 58 p. Disponível em
<http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad15.pdf>
Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Ministério da Saúde, 2006. Cadernos de
Atenção Básica; 15- Série A. Normas e Manuais Técnicos, 58 p. Disponível em
<http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad16.pdf>
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/hipertensaodiabetes/documentos/publicacoes/miolo2002.pdf
Programa do Idoso
Artigo: - Programa de assistência à saúde do idoso em Manaus em nível ambulatorial: uma análise crítica de gestores
http://www.unati.uerj.br/tse/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-59282005000100003&lng=pt&nrm=iso
Programa de Doenças Transmissíveis:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. TUBERCULOSE – Guia de vigilância epidemiológica/ elaborada pelo Comitê Técnico – Científico de
Assessoramento à Tuberculose e Comitê Assessor para Co-infecção HIV-Tuberculose. – Brasília: Ministério da Saúde: Fundação
Nacional de Saúde, 2002.
Tuberculose - http://www.saude.rj.gov.br/tuberculose/aulas.shtml
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia para o Controle da Hanseníase. Disponível em
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0312_M.pdf
Vigilância em Saúde:
PPI: http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21241
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/ppi_vs_2006_regioes_sudeste.pdf
Secretaria de Vigilância em Saúde - http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=962
Boletim Informativo de Vigilância em Saúde - http://www.saude.rj.gov.br/Docs/Acoes/boletim%20informativo.pdf
BRASIL. Indicadores e Dados Básicos do Brasil 2006. Disponível em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2006/matriz.htm
34
Sistema de Informação de Agravos de Notificação - http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/index.php?name=Documentos
Agência Nacional de Vigilância sanitária - http://www.anvisa.gov.br/paf/viajantes/doencas.htm
Centro de Informação para Viajantes - http://www.cives.ufrj.br/
Imunização
PORTO, A. e PONTE, C. F.: .Vacinas e campanhas: imagens de uma história a ser contada.. História, Ciências, Saúde . Manguinhos,
vol. 10 (suplemento 2): 725-42, 2003. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v10s2/a13v10s2.pdf >
PNI _ http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21483
Calendários Básicos de Vacinação - http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=25806
Imunobiológicos especiais - http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/crie_indicacoes_271106.pdf
Manual de Normas de Vacinação (Capítulo 1). Disponível em <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf>
Programa da Mulher, Criança e adolescente:
Programa da Criança
http://www.saude.rj.gov.br/Guia_sus_cidadao/home.shtml
Programa do Adolescente
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde integral de adolescentes e jovens: orientações para a organização
de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 44p.: il.
– (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br /editora/ produtos/ livros/pdf/06_0004_M.pdf
Programa da Mulher
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/area.cfm?id_area=152
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=24816
Indicadores de Saúde da Mulher:
http://www.fiocruz.br/redeblh/media/painelmulher.pdf
INCA - www.inca.gov.br
Outros portais de interesse:
Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro - www.socerj.org.br
Sociedade de Pediatria do Rio de Janeiro - www.soperj.org.br
Faculdade de Saúde Pública de SP - www.fsp.usp.br
Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística - www.ibge.gov.br
Organização Mundial da saúde (OMS) - www.who.int/en/
Organização Panamericana da Saúde - www.opas.org,br
Centro de Controle de Doenças – EUA - www.cdc.gov
Artigos, Periódicos, Teses, Dissertações, Livros, Manuais:
Editora do Ministério da Saúde - http://dtr2001.saude.gov.br/editora/
Ciência e Saúde Coletiva- http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_1413-8123/lng_pt/nrm_iso
Cadernos de Saúde Pública - http://www.ensp.fiocruz.br/csp/index.html
CAPES - www.periodicos.capes.gov.br
Associação Brasileira de Educação Médica - www.abem-educmed.org.br
www.bireme.br/
www.scielo.br
Biblioteca Virtual em Saúde - http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/home.html
http://www.ensp.fiocruz.br/radis/
http://thesis.cict.fiocruz.br/
MED
0355 INFORMAÇÕES
PRÉ-REQUISITOS: não tem
HORÁRIOS DA DISCIPLINA:
TURMA A - 5ª F: 08:30 às 12:30; TURMA B - 4ª F: 08:30 às 12:30; TURMA C - 3ª F: 13:30 às 17:30; TURMA D - 4ª F: 13:30 às 17:30
LOCAL: SALAS 801/800 e Unidade de Saúde - CMS Ernani Agrícola (Rua Constante Jardim, 8 - Santa Tereza, Tel: 2252-5321).
CARGA HORÁRIA TOTAL: 88 h
PLANTÕES: 5ª feira: 15:30 às 17:30 h
CÁLCULO DA MÉDIA DO SEMESTRE: (MAI x 3) +( P x 3) + (R x 1) + (C x 2) + (SI x 1) /10
MAI = média das 3 maiores notas das 4 avaliações individuais; P = Média da apresentação e do poster na Unidade; R= média da
apresentação em grupo e do relatório individual da sala de espera; C = Conceito ; SI = Seminário Integrado.
Os alunos que não obtiverem média = ou maior do que 7,0 farão uma avaliação final individual escrita.
EXEMPLOS DE TEMAS/OBJETOS PARA PROJETOS:
TUBERCULOSE - Conhecer o DOTS – Analisar e comparar formas de tratamento tradicional (dispensação por mês) e o diretamente
observado (DOTS). Reflexão crítica do observado identificando fatores individuais, sociais, questões institucionais e organizacionais
da Unidade na prestação da assistência ao paciente. Vigilância epidemiológica para o controle da tuberculose. O problema da
resistência medicamentosa no tratamento. A importância em saúde pública da associação entre tuberculose e HIV/AIDS. Elaboração
de propostas com profissionais e pacientes para superação de dificuldades encontradas.
HIPERTENSÃO - A partir da identificação de faltoso e abandono, analisar os fatores (individuais, sociais e institucionais) que podem
contribuir para a não adesão ao acompanhamento conforme protocolo recomendado pelo Ministério da Saúde. Propor formas de
estímulo à adesão e monitoração do programa.
PAISMCA - Programa de atenção Integral à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente - Propor atividades educativas (participativa,
criativa e comunicativa) para a comunidade local, de forma a contribuir para a prevenção e promoção.
IMUNIZAÇÃO - Conhecer o calendário de vacinação infantil, adolescentes, adulto e de profissionais de saúde e organização do
serviço para atendimento dos objetivos do programa e campanhas. Levantar questões relacionadas ao serviço e à comunidade que
dificultam o alcance dos objetivos desejados. Formular propostas para superação dos obstáculos (junto aos usuários, profissionais e
organização do serviço).
VIGILÂNCIA EM SAÚDE - Conhecer o programa, principais doenças sob vigilância, estudo de epidemias, elaborar projeto de
intervenção junto ao serviço, profissionais e comunidade atingida, divulgando vulnerabilidades em saúde identificadas pelo SINAN.
35
ANTROPOLOGIA MÉDICA I
CÓDIGO: MED 0356
DATA HORA PROF DINÂMICA TEMA
TURMA SALA
12/02 13:30/B Julia/306 DT PROJEÇÃO DE VIDEO APRESENTAÇÃO DO CURSO / EVOLUÇÃO
3ª F 15:30/A DT PROJEÇÃO DE VIDEO APRESENTAÇÃO DO CURSO / EVOLUÇÃO
13/03 08:30/D Julia/306 D /ED 2 ETNOCENTRISMO: VOANDO ALTO; A VOLTA POR CIMA
5ª F 10:30/C DT TABU DO CORPO E CORPO NA HISTÓRIA
18/03 13:30/B Julia/306 D ELETIVO PRECONCEITO
3ª F 15:30/A D ELETIVO PRECONCEITO
20/03 08:30/D Julia/306 FERIADO FERIADO
5ª F 10:30/C FERIADO FERIADO
25/03 13:30/B Julia/306 DT TABU DO CORPO E CORPO NA HISTÓRIA
3ª F 15:30/A D / ED 2 ETNOCENTRISMO: VOANDO ALTO; A VOLTA POR CIMA
27/03 08:30/D Julia/306 DT TABU DO CORPO E CORPO NA HISTÓRIA
5ª F 10:30/C D /ED 2 ETNOCENTRISMO: VOANDO ALTO; A VOLTA POR CIMA
01/04 13:30/B Julia/306 D / ED 3 CORPO SÍGNICO, AS TÉCNICAS DO CORPO
3ª F 15:30/A D / ED 3 CORPO SÍGNICO, AS TÉCNICAS DO CORPO
03/04 08:30/D Julia/306 D / ED 3 CORPO SÍGNICO, AS TÉCNICAS DO CORPO
5ª F 10:30/C D / ED 3 CORPO SÍGNICO, AS TÉCNICAS DO CORPO
08/04 13:30/B Julia/306 AV AVALIAÇÃO 1 ETNOCENTRSIMO E CORPO
3ª F 15:30/A AV AVALIAÇÃO 1 ETNOCENTRISMO E CORPO
10/04 08:30/D Julia/306 AV AVALIAÇÃO 1 ETNOCENTRISMO E CORPO
5ª F 10:30/C AV AVALIAÇÃO 1 ETNOCENTRISMO E CORPO
15/04 13:30/B Julia/306 ENTREGA DO FICHAMENTO DISCUSSÃO DA PROVA
3ª F 15:30/A DISCUSSÃO DA PROVA ALTERNATIVAS: TABU E BENZEDEIRAS NO CEARÁ
VIDEO
22/04 13:30/B Julia/306 D/ED 4 RELIGIÃO E CURA: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA
3ª F 15:30/A RELIGIOSA DAS CLASSES POPULARES URBANAS
D/ED 4 MEDICINA E/OU MEDICINAS
36
29/04 13:30/B Julia/306 LIVRE ESTUDO LIVRE
3ª F 15:30/A LIVRE ESTUDO LIVRE
01/05 08:30/D Julia/306 FERIADO FERIADO
5ª F 10:30/C FERIADO FERIADO
06/05 13:30/B Julia/306 D / E.D. 5 MEDICINA E/OU MEDICINAS
3ª F 15:30/A D / E.D. 5 RELIGIÃO E CURA: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA
RELIGIOSA DAS CLASSES POPULARES URBANAS
08/05 08:30/D Julia/306 D/ED 5 MEDICINA E/OU MEDICINAS
5ª F 10:30/C D/ED 5 RELIGIÃO E CURA: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA
RELIGIOSA DAS CLASSES POPULARES URBANAS
13/05 13:30/B Julia/306 PROJEÇÃO DE FILME RP O MÉDICO E A MEDICINA
3ª F 15:30/A DT SAÚDE E DOENÇA NAS DIFERENTES CULTURAS
15/05 08:30/D Julia/306 PROJEÇÃO DE FILME O MÉDICO E A MEDICINA
5ª F 10:30/C DT SAÚDE E DOENÇA NAS DIFERENTES CULTURAS
20/05 13:30/B Julia/306 DT SAÚDE E DOENÇA NAS DIFERENTES CULTURAS
3ª F 15:30/A PROJEÇÃO DE FILME RP O MÉDICO E A MEDICINA
22/05 08:30/D Julia/306 FERIADO FERIADO
5ª F 10:30/C FERIADO FERIADO
27/05 13:30/B Julia/306 PC
SAÚDE E DOENÇA: UMA CONCEPÇÃO POPULAR DE ETIOLOGIA
3ª F
VÍDEO / MORTE E EUTANÁSIA
15:30/A DT e D/ED 6
29/05 08:30/D Julia/306 DT SAÚDE E DOENÇA NAS DIFERENTES CULTURAS
5ª F 10:30/C PROJEÇÃO DE FILME RP O MÉDICO E A MEDICINA
03/06 13:30/B Julia/306 DT e D/ED 6 MORTE E EUTANÁSIA
3ª F 15:30/A PC SAÚDE E DOENÇA: UMA CONCEPÇÃO POPULAR DE ETIOLOGIA
37
MED
0356 BIBLIOGRAFIA
• Boorstin, D. DENTRO DE NÓS PRÓPRIOS, in: Os Descobridores, Civ Bras. Rio, 1989
• Geertz, C. A TRANSIÇÃO PARA A HUMANIDADE, in: Panorama da Antropologia. Fundo de Cultura, Lisboa, 1966
• Geertz, C. OS USOS DA DIVERSIDADE ,in: Nova Luz Sobre a Antropologia, Zahar, Rio, 2000
• Graeff, E. EU VIVI ENTRE OS INDIOS DO XINGU, in: Índios do Xingu,Gráfica Ed. s/data
• Levi-Strauss, C. A EFICÁCIA SIMBÓLICA, O FEITICEIRO E SUA MAGIA, in: Antropologia Estrutural I, Tempo Bras. Rio, 1967
• Mauss, M. A EXPRESSÃO OBRIGATÓRIA DOS SENTIMENTOS, in: Mauss, org. RCO, Ática,S.P.
• Minayio,Maria Cecília SAÚDE E DOENÇA: UMA CONCEPÇÃO POPULAR DA ETIOLOGIA, in Cadernos de Saúde Pública, RJ, 4:363-381,
out/dez,1998
• Minner, O. BODY RITUAL AMONG THE NACIREMA, American Anthropologist, vol 58, 1956, pg, 5003
• Pritchards, E. BRUXARIA, ORÁCULOS E MAGIA ENTRE OS AZANDE, cap I e II, Zahar, Rio, 1978
• Rabello, M. RELIGIÃO E CURA: ALGUMAS REFLEXÕES... in: Cadernos de Saude Pública, vol 9 julho- setembro 1993, FIOCRUZ Rio
• Rodrigues, J.C. TABU DO CORPO Achiamé, Rio, 1980, TABU DA MORTE, Achiamé, Rio, 1985
• Roque Laraia, CULTURA UM CONCEITO ANTROPOLÓGICO, Zahar, Rio, 2000
• Rocha Everardo, O QUE É ETNOCENTRISMO, ed. Brasiliense, 1984
• Russo, Jane A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CORPO, FIOCRUZ, Rio, 1998
• Silveira, Maria Lucia da, O NERVO CALA, O NERVO FALA; a linguagem da doença, Ed. Fiocruz, Rio de Janeiro, 2000
• Valla, Victor Vincent RELIGIÃO E CULTURA POPULAR, DP&A Editora, Rio de Janeiro, 2001
• Serão também utilizados textos atuais de jornais e revistas que apresentem interesse
MED
0356 INFORMAÇÕES
PRÉ-REQUISITOS: MED 0357 (FILOSOFIA MÉDICA)
HORÁRIOS DA DISCIPLINA: 3ª feira: 13:30 às 17hs e 5ª FEIRA: 08:30 às 12hs
LOCAL: SALA 306; CARGA HORÁRIA TOTAL: 44 h; PLANTÕES: 3ª feira: 12.30HS
AÇÕES DE AVALIAÇÃO
A ação de avaliação vai envolver o dia a dia do aluno. Na Antropologia ela envolve, além de todos os alunos já estarem de posse dos textos,
a sua leitura, a participação ativa nos debates e nos estudos dirigidos, assim como nos seminários de Antropologia e Integração com a
Genética.
TAREFAS OBRIGATÓRIAS:
1 Fichamento do livro determinado,
2 Realização em sala de aula de estudos dirigidos, debates em grupo, Registro de percepção relativos aos filmes exibidos.
3 Workshop de Integração Genética Antropologia,
4 Realização de pesquisa de campo e sua análise em sala de aula
5 Realização de duas provas
5 SME
PARTICIPAÇÃO:
Participação inclui: Debates, Estudos Dirigidos, Registros de Percepção adequada a cada filme, Fichamento do livro.
SERÃO ELIMINADAS AS DUAS NOTAS MAIS BAIXAS DE PARTICIPAÇÃO
AVALIAÇÃO ACUMULATIVA:
Será oferecida aos alunos que tenham faltado a uma das provas estabelecidas, uma PROVA DE SEGUNDA CHAMADA nos dias 24 e 26 de
junho. Esta prova incluirá toda a matéria dada no semestre. Os alunos que não obtiverem nota 7 (sete) com o somatório de todas as
atividades farão uma PROVA FINAL nos dias 1 e 3 de julho. Esta prova incluirá, também, toda a matéria.
Abreviações DT = debate teórico, SEM = seminário, Part = participação medida pela presença e participação ativa nos debates e debates
teóricos, ED = estudo dirigido, VP = verificação da participação, RP = registro de percepção. SME = Nota obtida através da média das VP e
da apresentação do Seminário, atividades vinculadas à disciplina integradora do período (de Seminário de Medicina Experimental). Para
maiores detalhes, leia Instruções do período; A discussão das avaliações será realizada INDIVIDUALMENETE no horário de PLANTÃO da
professora.
38
GENÉTICA MÉDICA
CÓDIGO: MED 0386
HORA / PROFESSOR(A) /
DINÂMICA TEMA
DATA TURMA SALA
12/02 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT Dinâmica do Curso. Cromossomo Humano – Gene
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 DT Dinâmica do Curso. Cromossomo Humano – Gene
14/02 08:30/ C Maria do Carmo/307 DT Dinâmica do Curso. Cromossomo Humano – Gene
(5º F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 DT Dinâmica do Curso. Cromossomo Humano – Gene
13:30/ A Maria do Carmo/307 ED ED 1- Análise de Heredogramas
19/02 15:30/ B Maria do Carmo/307 ED ED 1- Análise de Heredogramas
(3º f)
08:30/ C Maria do Carmo/307 ED ED 1- Análise de Heredogramas
21/02 10:30/ D Maria do Carmo/307 ED ED 1- Análise de Heredogramas
(5º F)
26/02 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT + ED Mecanismos de interação gênica – ED 2 – Genética Mendeliana na
(3º F) Medicina Forense
15:30/ B Maria do Carmo/307 DT + ED Mecanismos de interação gênica – ED 2 – Genética Mendeliana na
Medicina Forense
28/02 08:30/ C Maria do Carmo/307 DT + ED Mecanismos de interação gênica – ED 2 – Genética Mendeliana na
(5º F) Medicina Forense
10:30/ D Maria do Carmo/307 DT + ED Mecanismos de interação gênica – ED 2 – Genética Mendeliana na
Medicina Forense
04/03 13:30/ A Maria do Carmo/307 AP AP 1- Expressividade variável
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 AP AP 1- Expressividade variável
06/03 08:30/ C Maria do Carmo/307 AP AP 1- Expressividade variável
(5º F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 AP AP 1- Expressividade variável
11/03 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT + ED Euploidias e aneuploidias - ED 3 – Análise da gametogênese
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 DT + ED Euploidias e aneuploidias - ED 3 – Análise da gametogênese
13/03 08:30/ C Maria do Carmo/307 DT + ED Euploidias e aneuploidias - ED 3 – Análise da gametogênese
(5º F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 DT + ED Euploidias e aneuploidias - ED 3 – Análise da gametogênese
18/03 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT Diagnóstico Citogenético
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 DT Diagnóstico Citogenético
20/03 FERIADO
(5º F)
25/03 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT Estrutura dos Ácidos Nucleicos
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 DT Estrutura dos Ácidos Nucleicos
27/03 08:30/C Maria do Carmo/307 DT Diagnóstico Citogenético
(5º F) 10:30/D Maria do Carmo/307 DT Diagnóstico Citogenético
01/04 13:30/ A Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO 1
(3o F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO 1
03/04 08:30/ C Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO 1
(50 F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO 1
08/04 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT Transcrição e tradução da informação gênica
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 DT Transcrição e tradução da informação gênica
10/04 08:30/ C Maria do Carmo/307 DT Estrutura dos Ácidos Nucleicos
(5º F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 DT Estrutura dos Ácidos Nucleicos
15/04 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT + ED Diagnóstico Molecular – ED 4 – Endonucleases de restrição – Revisão da
(3º F) avaliação I
15:30/ B Maria do Carmo/307 DT + ED Diagnóstico Molecular – ED 4 – Endonucleases de restrição – Revisão da
avaliação I
17/04 08:30/ C Maria do Carmo/307 DT Transcrição e tradução da informação gênica – Revisão da avaliação I
(5º F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 DT Transcrição e tradução da informação gênica – Revisão da avaliação I
22/04 13:30/ A Maria do Carmo/307 AP AP 2 – Identificação Humana
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 AP AP 2 – Identificação Humana
24/04 08:30/ C Maria do Carmo/307 DT + ED Diagnóstico Molecular – ED 4 – Endonucleases de restrição
(5º F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 DT + ED Diagnóstico Molecular – ED 4 – Endonucleases de restrição
29/04 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT Mutação de Ponto
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 DT Mutação de Ponto
01/05 FERIADO
(5º F)
06/05 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT Mutação dinâmica
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 DT Mutação dinâmica
08/05 08:30/ C Maria do Carmo/307 AP AP 2 – Identificação Humana
(5º F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 AP AP 2 – Identificação Humana
39
13/05 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT Erros inatos do metabolismo
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 DT Erros inatos do metabolismo
15/05 08:30/ C Maria do Carmo/307 DT Mutação de ponto e mutação dinâmica
(5º F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 DT Mutação de ponto e mutação dinâmica
20/05 13:30/ A Maria do Carmo/307 DT Farmacogenética
(3º F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 DT Farmacogenética
22/05 FERIADO
(5o F)
27/05 13:30/ A Maria do Carmo/307 Video Aconselhamento Genético
(3o F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 Video Aconselhamento Genético
29/05 08:30/ C Maria do Carmo/307 DT Erros inatos do metabolismo - Farmacogenética
(5o F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 DT Erros inatos do metabolismo - Farmacogenética
03/06 13:30/ A Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO 2
(3o F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO 2
05/06 08:30/ C Maria do Carmo/307 Video Aconselhamento Genético
(5o F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 Video Aconselhamento Genético
10/06 09:00 às Maria do Carmo, WORKSHOP
(3o F) 17:00/ Julia/ 306, 307
TODOS
12/06 08:30/ C Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO 2
(5o F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO 2
17/06 13:30/ A Maria do Carmo/307 AV Segunda Chamada – Revisão da avaliação 2
(3o F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 AV Segunda Chamada – Revisão da avaliação 2
19/06 08:30/ C Maria do Carmo/307 AV Segunda Chamada – Revisão da avaliação 2
(5o F) 10:30/ D Maria do Carmo/307 AV Segunda Chamada – Revisão da avaliação 2
24/06 13:30/ A Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO FINAL
(3o F) 15:30/ B Maria do Carmo/307 AV AVALIAÇÃO FINAL
26/06 08:30/ C Maria do Carmo/ 307 AV AVALIAÇÃO FINAL
(5o F) 10:30/ D Maria do Carmo/ 307 AV AVALIAÇÃO FINAL
03/07 13:30 Maria do Carmo/ 307 Entrega das notas
(3o F)
MED
0386 OBJETIVOS GERAIS
• Descrever a organização do material genético humano, seu funcionamento normal, e os diferentes mecanismos gênicos e cromossômicos
causadores de doenças;
• Identificar as principais ferramentas da Genética Molecular e associar a tecnologia do DNA recombinante à triagem genética e
diagnóstico, ;
• Desenvolver uma atitude crítica em relação ao diagnóstico preditivo, manipulação genética de embriões, clonagem e terapia gênica;
• Identificar as consequências bioquímicas da mutação no DNA;
• Entender a importância do aconselhamento genético, as limitações do método, e o papel do médico no cálculo de risco de recorrência e
no esclarecimento às famílias
MED
0386 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
• Reconhecer a expressão normal do genoma humano e os diferentes mecanismos gênicos e cromossômicos causadores de doenças;
• Identificar as ferramentas da Genética Molecular que são mais adequadas a determinadas situações na triagem e diagnóstico de doenças
genéticas,
• Identificar as consequências bioquímicas da mutação no DNA, associando-as aos diferentes fenótipos clinicos
• Entender a importância do aconselhamento genético, as limitações do método, e o papel do médico no cálculo do risco de recorrência e
no esclarecimento às famílias.
• Desenvolver uma atitude crítica em relação ao diagnóstico preditivo, manipulação genética de embriões, clonagem e terapia gênica;
• Incentivar no aluno a assiduidade, a pontualidade e a ética nas relações humanas gerando no aluno um sentimento de responsabilidade
em relação à sua formação profissional e crescimento pessoal
• Desenvolver o raciocínio lógico baseado no método científico
• Considerar a história familiar e o relato individual do paciente para um diagnóstico mais preciso com o objetivo de orientá-lo quanto aos
procedimentos corretos para adquirir qualidade de vida
Ações de avaliação:
O desempenho do aluno será avaliado por meio de duas avaliações escritas. relatórios das atividades práticas seguindo as etapas do
método científico, apresentação de seminários incluindo, sempre que pertinente, discussão de artigos científicos em inglês, tirados de
revistas especializadas na área médica; Avaliação da frequência, assiduidade, postura corporal. Avaliação da ética na sua relação
interpessoal com os colegas na execução de trabalhos em grupo e no cotidiano da sala de aula
40
MED
0386 BIBLIOGRAFIA
• THOMPSON , MW e outros. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
• JORDE, LB e e outros. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
• HOFFE, P. A. Genética médica molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
• DE ROBERTIS, E. M. F. & Hib, J. Bases da Biologia Celular e Molecular, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
• LEWIN, B. Genes VII, Rio de Janeiro: ARTMED Ed, 2001
• GRIFFITHS, A e outros. Modern Genetic Analysis, NY: Freeman & Company, 1999
• ALBERTS, B e outros. Fundamentos de Biologia Celular – Uma introdução à biologia molecular da célula. Rio de Janeiro: ARTMED Ed,
1999
• PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana, SP. Manole, 2002
• STRACHAN, T. & Read, A. P. Genética Molecular Humana, PA: ARTMED Ed, 2002
• BROWN, T. A. Genética – um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
Bibliografia Complementar:
• LEHNINGER, A LESTER; NELSON, DAVID LEE; COX, MICHEL M. Princípios de Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
• ALBERTS, BRUCE et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Internet
• Molecular Biology Journals - http://www.geocities.com/~jrbeasley/biochem/journals.html
• OMIM - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/omim/.
• Projeto genoma - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/genemap98
• Human Molecular Genetics - http://www.hmg.oupjournals.org/contents
• Nucleic Acids Research - http://www.nar.oupjournals.org/contents
• Molecular Hum Reproduction-http://www.molehr.oupjournals.org/subscriptions/etoc.shtml
• Carcinogenesis-http://www.carcin.oupjournals.org/subscriptions/etoc.shtml
• Mutagenesis - http://www.mutage.oupjournals.org/subscriptions/etoc.shtml
• The Journal of Heredity - http://www.jhered.oupjournals.org/contents
MED
0386 INFORMAÇÕES
PRÉ-REQUISITOS: MED 0369 (BIOQUÍMICA) e MED 0345 (HISTOLOGIA & EMBRIOLOGIA)
HORÁRIOS DA DISCIPLINA: 3ª feira: TA: 13:30 às 15:OO; TB: 15:30 às 17:30 e 5ª FEIRA: TC: 08:30 às 10:00 e TD: 10:30 às 12:00
LOCAL: SALA 307 e LAB (4o andar)
CARGA HORÁRIA TOTAL: 44 h
PLANTÕES: 5ª feira: 15:30 às 16:30
CÁLCULO DA MÉDIA: [(MAV x5) + WS x 3 + (MED e AP X 1) + (SI X 1)]/10
As avaliações escritas têm caráter acumulativo.
Não será concedida 2ª chamada aos ED, AP ou Workshop
Só haverá segunda chamada de apenas uma avaliação, constando toda a matéria do semestre. Será permitida 1 falta (ED +
CC) ou abandonada a nota mais baixa.
Com relação à nota do Workshop: a avaliação dos seus professores considerará apresentação, conteúdo e dinâmica das
apresentações durante a atividade.
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