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CURSO DE GRADUAÇÃO
São Paulo
2008
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURAS
QUADROS
REFERÊNCIAS 69
ANEXO A – RESUMO, RESENHA E INTERNET COMO
FONTE DE PESQUISA 75
ANEXO B – DIRETRIZES PARA A REALIZAÇÃO DE UM
SEMINÁRIO 76
POR QUE A METODOLOGIA É IMPORTANTE?
ABNT
1.1.2 Margem
1.1.3 Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço duplo ou 1,5. Porém, serão
digitados com espaço simples: as citações de mais de três linhas, as notas, as
referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a
natureza do trabalho, o nome da instituição a que é submetida e a área de
concentração.
apresentado à Associação
Maringaense
de Odontologia, como requisito
parcial
para a obtenção do título de
Especialista
em Ortodontia.
1.1.5 Paginação1
1
Para os elementos pré-textuais (da capa até o sumário) use numeração romana, da seguinte
forma: Inserir – nº. de página – escolher: início da página (cabeçalho) – alinhamento: direita – NÃO
mostrar nº. na 1ª página – formatar – formato do nº.: i, ii, iii – iniciar em i – ok – ok novamente.
IMPORTANTE: Fazer aqui a QUEBRA DE SEÇÂO: Inserir – quebra – tipo de quebra de seção –
próxima página – ok. Sem esta quebra de seção você não conseguirá acertar a paginação.
Para os elementos textuais: É imprescindível ter feito a quebra de seção no final do sumário. Agora
será possível numerar o texto e o pós-texto, da introdução até o final: Inserir nº. de página (como
no procedimento anterior), mas escolher agora o formato do nº.: 1, 2, 3... (numeração arábica).
destacando-se os títulos das seções, através de recursos, tais como: negrito,
itálico ou grifos, Caixa Alta ou normal etc.
Conforme a NBR 6024, devem ser usadas de forma idêntica tanto no sumário
quanto no texto. Os títulos das seções primárias (capítulos), por serem as
principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Use Arial, 16,
todas as letras Maiúsculas, alinhadas à esquerda e precedidas do indicativo
numérico.
Exemplo:
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por
extenso, acrescentando-se a abreviatura ou sigla entre parênteses. Exemplos:
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); Faculdade de Informática e
Administração Paulista (FIAP) etc. As equações e fórmulas aparecem destacadas
no texto, de modo a facilitar a sua leitura, e é permitido o uso de uma entrelinha
maior para compor seus elementos (expoentes, índices etc.). Quando destacadas
do parágrafo, as equações e fórmulas são centralizadas e, se necessário, deve-se
numerá-las. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço,
devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de
adição, subtração, multiplicação e divisão.
Exemplo:
X² + y² = z² (1)
(x² + y²)/5 = n (2)
NÍVEL TRABALHO
ACADÊMICO Subnível TÍTULO MONOGRÁFICO
Graduação Não há Bacharel Monografia
Licenciado
Pós-graduação Especialização Especialista Monografia
Lato sensu MBA
Pós-graduação Mestrado Mestre Dissertação
Stricto sensu
Doutorado Doutor Tese
Pós-doutorado Pós-doutor Tese
Livre-docência Livre-docente Tese
Quadro 1 - Níveis de trabalho monográfico.2
Para explicações opcionais, use Arial 10, abaixo da ilustração.
ALTO 14 70 4 20
2
Segundo Severino (2002, p. 104) o trabalho monográfico designa um tipo especial de trabalho
científico.
BAIXO 6 30 16 80
• Elementos textuais;
• Elementos pós-textuais.
1.1.1 Capa3
É um elemento obrigatório, porque é a cobertura que reveste o trabalho.
Deve conter informações de identificação da obra, na seguinte ordem:
1.1.2 Lombada
É um elemento opcional, o qual faz parte da capa de um trabalho que reúne
as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou
3
Há modelos (templates) de cada elemento que compõe a estrutura do TCC no portal da FIAP:
www.fiap.com.br. Também deve ser observado o Regulamento de TCC quanto aos prazos,
normas, exigências, número de cópias a serem entregues etc.
4
A norma de agosto de 2002 deixa clara a possibilidade de utilizar o nome da instituição de ensino
como sendo responsável pela obra.
5
Também poderá ser utilizada a fonte Times New Roman.
mantidas juntas de outra maneira. Os elementos da lombada devem ser
impressos, conforme a NBR 12225.6:
• Nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé
da lombada. Tal norma possibilita a leitura quando o trabalho está no
sentido horizontal, com a face voltada para cima;
• Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
• Elementos alfanuméricos de identificação. Exemplo: v. 3 (volume 3).
Bibliografia: p. x.
CD:
Figura 3 - Modelo simplificado de ficha catalográfica que o aluno poderá digitar.
1.1.6 Dedicatória(s)
É uma opção cujo objetivo é o oferecimento do trabalho a determinada(s)
pessoa(s). Logo, tem caráter pessoal. Digitada do meio da folha para a margem
inferior e do centro para a margem direita. Da mesma forma deverá ser elaborada
a epígrafe (outro elemento que é opcional).
1.1.7 Agradecimento(s)
É outro elemento opcional, de cunho profissional, contendo o
reconhecimento à(s) pessoa(s) e/ou instituição(ões) que realmente tenham
contribuído com o autor na realização do trabalho. Tal manifestação deverá ser
feita de forma simples e sóbria, sem exageros. A formatação é semelhante à da
folha de dedicatória, excetuando o título que deverá existir na folha de
agradecimento(s) e ser omitida na folha de dedicatória(s).
1.1.8 Epígrafe
É uma opção também, destinada à inscrição que se coloca no início do
trabalho. Ainda há a opção de se colocar no início das partes principais do
trabalho. Para isso o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de
autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho.
1.1.14 Sumário
Elemento obrigatório que precede o corpo do trabalho propriamente dito. O
sumário é a enumeração das principais divisões, seções, capítulos e outras partes
do documento, na mesma ordem em que a matéria se apresenta no corpo do
trabalho, dando a sua localização na obra. Todas as seções devem ser
reproduzidas com exatidão, respeitando seus títulos e seus níveis. A enumeração
a ser empregada é progressiva. Se houver mais de um volume, o sumário deve
constar de forma completa em cada um destes volumes. A apresentação
tipográfica dos títulos e das seções deve ser a mesma, tanto no sumário quanto
no texto. Não se devem incluir as indicações das partes pré-textuais (de capa até
sumário). Mas devem ser incluídas as partes pós-textuais: as referências, o
glossário, o(s) apêndice(s) e o(s) anexo(s). O próprio sumário deste manual serve
de modelo a ser seguido.
1.2 Elementos textuais
1.2.1 Introdução
• Tema;
• Delimitação do tema;
• Justificativas para a realização da pesquisa (relevância);
• Objetivos;
• A formulação do(s) problema(s)
• Hipótese(s) e suas variáveis;
• Referencial teórico (fontes / revisão de literatura);
• Procedimentos metodológicos;
• Definição de termos.
1.2.3 Conclusão
É a síntese dos resultados do trabalho acadêmico, com a finalidade de
recapitular, sinteticamente, os resultados da pesquisa realizada. A conclusão
significa o ponto de chegada do trabalho monográfico. É uma espécie de fecho de
ouro, no qual o aluno responde sinteticamente o conjunto das hipóteses formuladas
ao longo do texto, ou seja, é a ordenação lógica dos principais argumentos dispersos
ao longo do trabalho.
Há uma série de materiais que podem ser usados tanto como apêndices
quanto como anexos: tabelas, gráficos, desenhos, mapas, questionários,
formulários, entrevistas, organogramas, fluxogramas, cronogramas e outros.
Como, em cada trabalho, podem ser incluídos mais de um anexo ou apêndice,
eles devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas e os seus
respectivos títulos. Excepcionalmente são utilizadas letras maiúsculas dobradas,
na identificação dos anexos ou apêndices, quando esgotas as 23 letras do
alfabeto. Exemplo: ANEXO A, ANEXO B..., ANEXO Z, ANEXO AA, ANEXO BB..;
APÊNDICE A, APÊNDICE B...
Os índices são listas de palavras ou frases, ordenadas segundo
determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto.
Não confundir com sumário ou lista.
Exemplo:
ÍNDICE DE ASSUNTOS
BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995, 319 p., il. (Roteiros
Turísticos Fiat). Inclui mapa rodoviário.
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
487 p.
d) Trabalho acadêmico:
e) Dissertação de mestrado:
f) Tese de doutoramento:
DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun.
2000.
RAVAGNANI, Mauro Antônio da Silva Sá; SILVA, Aline Priscila da; CORTES, Maria
Bernadete de Souza. Síntese de redes de trocadores de calor com máxima
recuperação de energia utilizando programação matemática. Revista
Tecnológica, Maringá, n. 9, p. 41-51, out. 2000.
OLIVER, R.C.; BROWN, J.; LÖE, H. Periodontal disease in the United States
population. Journal of Periodontoly, Chicago, v. 69, n. 2, p. 269-278, Feb. 1998.
AÇÕES contra aumento de tarifas. Global, São Paulo, ano 4, n. 46, p. 16, dez.
2001.
VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do comete. Neo Interativa. Rio
de Janeiro, n. 2, inverno 1994. CD-ROM.
SÍLVIA, M.M.L. Crimes da era digital. Net. Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto
de Vista. Disponível em: http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm.
Acesso em: 28 nov. 1998.
SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo,
São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em
http://www.providafamilia.org/pena_morte_nasci
turo.htm. Acesso em: 19 set. 1998.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº. 14. Não é admissível, por ato
administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo
público. Disponível em: http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html.
Acesso em 29 nov. 1998.
VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK.
3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em
<C:/Carol/VASO.TIFF>. Acesso em: 28 out. 1999.
GEDDES, Anne. Geddes135.jpg. 2000. Altura: 432 pixels. Largura: 376 pixels. 51
Kb. Formato JPEG. 1 disquete, 5 ¼ pol.
SILVA, Luiz Inácio da. Luiz Inácio da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistares:
V. Tremet e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros.
Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.
MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.I.]: Microsoft Corporation,
1995. 1 CD-ROM.
a) Um autor:
ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
b) Dois autores:
CATARINO, Maria Elisabete; PONTES, Cecília Carmen Cunha. Uso das redes
eletrônicas por docentes universitários. Transinformação, Campinas, SP, v. 11, n.
2, p. 145-152, maio/ago. 1999.
c) Três autores:
OTAVIANO, Vera Lúcia C.; REY, Carla Monte; SILVA, Kelly Cristina. A informação
na atividade técnico-científica: um enfoque pós-moderno. Transinformação,
Campinas, SP, v.11, p. 173-184, maio/ago. 1999.
O’HARA, Shelley. Words for windows, versão 6. Tradução Elisa M. Ferreira. Rio
de Janeiro: Campus, 1994.
j) Entidades:
Quando os autores forem entidades: órgãos governamentais, empresas,
instituições, organizações, comitês, congressos, seminários, entre outros,
responsáveis por documentos de natureza técnica ou administrativa, que tratam
da própria entidade, da sua política interna, de procedimentos, de finanças,
operações e outras que registram o pensamento coletivo da entidade; têm
entrada, de modo geral, pelo seu próprio nome, por extenso:
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São
Paulo, 1992. São Paulo, 1993, 467 p.
PASTRO, Cláudio. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993,
343 p.
3.2.3 Edição
SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York:
Schaum Publishing, 1956, 204 p.
3.2.4 Local
3.2.5 Editora
3.2.6 Data
CÉSAR, A.M. A bala e a mitra. Recife: Bagaço, 1994, 267 p., il.
AZEVEDO, Marta R. de. Viva vida: estudos sociais, 4. São Paulo: FTD, 1994, 194
p., il. color.
{quando indicar ilustração de qualquer natureza. Para ilustrações coloridas, usar il. color.}.
DURAN, J.J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo [s.n.], 1993, 126 p., 21
cm.
{quando indicar formato do documento em centímetros}.
FREIRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob
regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v.
4.1 Citação
Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a “[...] relação da série São Roque
com os granitos porfiróides pequenos é muito clara.”
No texto:
Na referência:
Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que
abrange tão extensa e significativa parte de nossa existência cotidiana [...]”.
Para Romberg (1992, p. 51), o termo pesquisa refere-se a processos – coisas que
se fazem e não objetos que podem ser tocados e vistos. Além disso, ele afirma:
“Fazer pesquisa não pode ser visto como um desempenho mecânico ou um
conjunto de atividades que os indivíduos seguem de um modo prescrito ou
predeterminado”.
No texto:
O Brasil foi descoberto pelo navegador português Pedro Álvares Cabral, em 22 de
abril de 1500*.
No rodapé:
____________________
*No entanto, há relatos de que outros navegadores estiveram no Brasil antes de
Cabral, especialmente os fenícios.
No título do texto:
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E EDUCAÇÃO:
Uma citação indireta é a reprodução das idéias de outrem sem que haja
transcrição literal das palavras utilizadas. Apesar de livres, devem ser fiéis ao
sentido do texto original. Não necessitam de aspas.
No texto:
O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação
verbal)1.
No rodapé da página:
____________________
1
Notícia fornecida por John A Smith, no Congresso Internacional de Engenharia
Genética, em Londres, em outubro de 2001.
No texto:
Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio
Grande do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração).
No rodapé da página1:
____________________
1
Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela
EDIPUCRS, 2002.
“[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer physicos quer
moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46, grifo
nosso).
“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode
julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463,
tradução nossa).
No texto:
Siegel (1984 apud MORGAN JUNIOR, 1995)1 define pensamento crítico como
sendo apropriadamente movido por razões. Para este autor, pensamento crítico
está para a educação como a racionalidade está para a filosofia.
No rodapé da página:
____________________
1
SIEGEL, H. Pensamento crítico como um ideal de educação. In: _____. O
pensamento crítico e o ensino. São Paulo: Faculdade de Educação,
Universidade de São Paulo, 1984.
Podemos concluir, segundo Costa (1998, p. 50), que a filosofia e a ciência são
formas distintas do saber, mas ambas permitem maior e melhor compreensão do
mundo.
Segundo Nóvoa (1994, p. 31), “[...] toda formação encerra um projeto de ação. E
de transformação. E não há projetos sem opções”.
No texto:
A chamada “pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano
fora integrado no século XIX na Alemanha em particular.” (LOPES, 2000, p. 225).
Na lista de referências:
LOPES, José Reinaldo Lima. O direito na história. São Paulo: Max Limonad,
2000.
No texto:
“Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância, sem
quaisquer restrições estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros.”
(COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p. 34).
Na lista de referências:
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. A união européia. Luxemburgo:
Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Européias, 1992.
c) Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-
se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência,
colocam-se os prenomes por extenso. Exemplos:
(Barbosa, C., 1958) (Barbosa, Cássio, 1965).
(Barbosa, O., 1959) (Barbosa, Celso, 1965).
____________________
1
Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976).
2
Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota
anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962).
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência
completa. As citações subseqüentes da mesma obra podem ser referenciadas de
forma abreviada, utilizando as seguintes expressões, abreviadas quando for o
caso:
Id. = Idem – significa “o mesmo autor”
Ibid. = Ibidem – significa “na mesma obra”;
Op. cit. = Opus citatum, opere citato – significa “obra citada”;
Passim = significa “aqui e ali, em diversas passagens”;
Loc. cit. = Loco citato – significa “no lugar citado”;
Cf. = significa “confira, confronte”;
Et seq. = Sequentia – significa “seguinte ou que se segue”;
E a expressão apud = significa “citado por, conforme, segundo” – pode também
ser usada no texto, bem como a expressão in – que significa “em, no texto”:
____________________
8
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9.
9
Id., 2000, p. 19.
____________________
8
ADORNO, 1996, p. 38.
9
GARLAND, 1990, p. 42-43.
10
ADORNO, op. cit., p. 40.
____________________
5
RIBEIRO, 1997, passim.
____________________
4
TOMASELLI; PORTER, 1992, p. 33-46.
5
TOMASELLI; PORTER, loc. cit.
____________________
3
Cf. CALDEIRA, 1992.
____________________
7
FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq.
____________________
5.3 Problema
Exemplo:
Tema: A educação da mulher: a perpetuação da injustiça.
Problema: A mulher é tratada com submissão pela sociedade.
5.4 Hipótese
Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese é uma
afirmação categórica (uma suposição), que tente responder ao Problema
levantado no tema escolhido para pesquisa. É uma pré-solução para o
Problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar a
Hipótese (ou suposição) levantada.
Ex:
Hipótese: A sociedade patriarcal, representada pela força masculina, exclui as
mulheres dos processos decisórios.
5.5 Justificativa
5.6 Objetivos
5.7 Metodologia
5.8 - Cronograma
Exemplo:
ATIVIDADES / PERÍODOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 Levantamento de literatura X
2 Montagem do Projeto X
3 Coleta de dados X X X
4 Tratamento dos dados X X X X
5 Elaboração do Relatório Final X X X
6 Revisão do texto X
7 Entrega do trabalho X
5.9 Anexos
5.10 Referências
Exemplo:
Título: Educação da Mulher: a perpetuação da injustiça
1INTRODUÇÃO
3 O PODER DA RELIGIÃO
3.1 O mito de Lilith/Eva
3.2 O mito da Virgem Maria
4 O PROCESSO DE EDUCAÇÃO
6 UM CAPÍTULO MASCULINO
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.12 Resumindo
1 - Introdução (obrigatório)
2 - Levantamento de Literatura (obrigatório)
3 - Problema (obrigatório)
4 - Hipótese (obrigatório)
5 - Objetivos (obrigatório)
6 - Justificativa (obrigatório)
7 - Metodologia (obrigatório)
8 - Cronograma (se achar necessário)
9 - Recursos (se achar necessário)
10 - Anexos (se achar necessário)
11 - Referências (obrigatório)
12 - Glossário (se achar necessário)
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto
de pesquisa: propostas metodológicas. 7. ed. Petrópolis:Vozes, 1998.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.
MOURA, Maria Lúcia Seidl; FERREIRA, Maria Cristina; PAINE, Patrícia Ann.
Manual de elaboração de projetos de pesquisa. Rio de Janeiro: ed.UERJ, 1998.
NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
TOBIAS, José Antonio. Como fazer sua pesquisa. São Paulo: Medições, 1992.