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PANORAMA DO MERCADO

27 de julho de 2006
EMPRESAS: NOTÍCIAS E COMENTARIOS

Copesul – Previsão de Bons Resultados


Gilberto Pereira de Souza, CNPI & Luiz Carlos Cesta, CNPI

Sector Rating ST / LT Ticker Last (R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Petroquímico BUY / MP CPSL3 27,00 -8,5% 34,20 42,1%

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
6,3 6,5 4,6 4,8 3,5 3,5 15,4%

Notícia: A Copesul deverá divulgar os resultados referentes ao seu desempenho no 2T06 amanhã, dia
27/julho/2006, antes da abertura do mercado.

Será o primeiro resultado a ser divulgado dentro do nosso universo de cobertura do segmento petroquímico e
mostrará, segundo nossas expectativas, uma redução de margens em relação ao trimestre anterior em função do
forte aumento dos preços de nafta não integralmente repassados pela cadeia petroquímica.

Embora com um resultado abaixo em relação ao do trimestre anterior (a empresa apresentou um ótimo resultado no
1T06), o balanço da Copesul ainda deverá ser um dos destaques no setor petroquímico, continuando a ser um dos
melhores do setor. Continuamos com uma perspectiva positiva para a Copesul na comparação intra-setorial com um
case focado em ótima performance operacional e distribuição de 95% do lucro na forma de dividendos (os
dividendos e/ou juro sobre o capital próprio referentes ao 2T06 devem ser anunciados no mês de agosto e, segundo
nossas estimativas devem representar um yield de 3% sobre a cotação atual).

A tabela a seguir nos mostra nossas estimativas para as principais contas de resultado da Copesul.

COPESUL – Destaques do Resultado

R$ Milhões 2T06E (a) 1T06A (b) (a)/(b) 2T05A (c) (a)/(c)


Receita Líquida 1.468 1.441 1,85% 1.398 5,04%

Lucro Bruto 245 265 -7,77% 272 -9,94%

Margem Bruta 16,68% 18,42% 19,46%

EBITDA 259 295 -12,18% 279 -7,27%

Margem EBITDA 17,66% 20,48% 20,00%

Lucro Líquido 134 149 -10,11% 158 -15,33%

Margem Líquida 9,14% 10,36% 11,34%


0,89 0,99 1,05
L/A
Fonte: Itaú Corretora

Nossa expectativa de receita considera uma pequena redução de volume de produção e vendas, mais que
compensada por aumento de preços. No entanto, tais aumentos não foram suficientes para a manutenção da
margem bruta.

Esta redução de margem brura, associada a uma expectativa de despesas operacionais um pouco maiores, resultam
em um EBITDA de R$ 259 milhões, cerca de 12% abaixo do registrado no 1T06.e 7% abaixo daquele registrado no
2T05.

O quadro a seguir mostra um comparativo entre nossas estimativas e o consenso de mercado.

1 Itaú Corretora
27 de julho de 2006 Panorama do Mercado

COPESUL – Comparativo de Expectativas

R$ Milhões Itaú Corretora (a) Consenso de Mercado (b) (a)/(b)


Receita Líquida 1.468 1.412 4,0%

EBITDA 259 261 -0,7%

Margem EBITDA 17,66% 18,5%

Lucro Líquido 134 143 -6,3%

Margem Líquida 9,14% 10,1%


0,89 0,95
L/A
Fonte: Itaú Corretora / IBES

Como podemos observar, a expectativa do mercado aponta para números próximos às nossas expectativas, o que
nos leva a acreditar que não haverá grande supresa por parte dos investidores quanto a este resultado. Mantemos
nossa recomendação de COMPRA para as ações da COPESUL com base na expectativa de excelentes dividendos
(caso a empresa distribua 100% do lucro apurado no trimestre, este dividendo corresponderia a 3,3% da cotação
atual, ou um yield anualizado de 13,2%).

Itaú Corretora 2
Panorama do Mercado 27 de julho de 2006

Energias do Brasil – Resultados Fracos para o 2T06


Sergio Tamashiro, CNPI

Sector Rating ST / LT Ticker Last (R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Utilities HOLD / OP ENBR3 25,45 2,3% 41,00 68,5%

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
11,3 7,8 10,6 8,3 5,7 4,6 7,4%

Notícia: A Energias do Brasil (ENBR3) anunciou resultados fracos para o 2T06. O EBITDA ajustado informado de
R$214 milhões chegou a 22% abaixo de nossa estimativa de R$275 milhões. Usamos o EBITDA ajustado informado
já que, a companhia reservou R$52 milhões para um programa de demissão não recorrente, o qual definimos como
resultado não operante. Com o resultado final, a renda líquida anunciada de R$26 milhões chegou a 54% abaixo de
nossa estimativa de R$57 milhões.

Nossa opinião: A companhia anunciou resultados mais fracos do que o esperado, porém continua a acreditar na
possibilidade de bom crescimento, reiterando nossa recomendação de MANTER. Iremos reavaliar nossas
estimativas após a confrence call agendada para amanhã, 27 de Julho às 11 da manhã, horário de Nova Yorke.

Vendas fracas na eletricidade: A ENBR anunciou as vendas do 2T06 de 3,681 GWh, o que derrubou nossas
expectativas de 3,873GWh em 3%. Em uma comparação vis-à-vis, as vendas no 2T06 estiveram abaixo de 3%, com
o segmento comercial conduzindo à queda de 7%, seguido da resistência do setor, em queda de 4%.

Plano de demissão: A ENBR fez uma reserva de R$52 milhões para despesas com demissão, o qual se espera um
resultado anual de economias pessoais de R$68 milhões depois de 2007. De acordo com divulgação da imprensa
651 empregados (20% da força de trabalho atual de 3.255 empregados), aderiram ao plano de demissão, o que é
bastante positivo; embora, esperamos que depois de um programa relativamente agressivo, recolocações não
poderão ser requisitadas a qualquer momento no futuro, já que a manutenção e qualidade não podem ser
negligenciadas.

Despesas Operacionais em linha: Enquanto estávamos talvez desapontados com a liderança das vendas, para as
despesas operacionais, a ENBR relatou despesas pessoais, 3º parte, provisões, CCC, CDE, e transmissões, todas
em linha com as expectativas, o que é positivo. A única decepção, ficou abaixo de “outras despesas” que equivaliam
a R$43 milhões ou 44% acima de nossa estimativas de R$ 30 milhões.

Crescimento: Ainda temos uma posição positiva em relação a ENBR, o maior evento em vista, é a iniciação da usina
Hidroelétrica Peixe Angical , o que irá aumentar trimestralmente o EBITDA em R$50 milhões para o 4T06. Do
aspecto negativo, o capex 06E aumentou de R$651 milhões para R$754 milhões devido a maiores investimentos em
geração (R$30 milhões aumento), distribuição (R$22 milhões aumento) e o programa luz para todos (R$ 51 milhões
aumento).

3 Itaú Corretora
27 de julho de 2006 Panorama do Mercado

Energias do Brasil 2Q06 Results – in R$ million

2Q05A 1Q06A 2Q06A 2Q06E QoQ YoY A/E

Sales - GWh
Residential 1,150 1,243 1,193 1,230 -4% 4% -3% Industrial sales
Industrial 1,608 1,122 1,118 1,175 0% -30% -5% came in 5% below
our estimates
Commercial 709 779 725 750 -7% 2% -3%
Rural 191 214 211 201 -1% 10% 5%
Other 420 435 435 427 0% 3% 2%
Total 4,079 3,792 3,681 3,783 -3% -10% -3%

Bandeirante 2,039 1,963 1,963 1,999 0% -4% -2%


Disappointment
Escelsa 1,322 1,136 1,052 1,088 -7% -20% -3% came from Enersul,
Enersul 718 693 666 696 -4% -7% -4% which we had
Total 4,079 3,792 3,681 3,783 -3% -10% -3% already cut
estimates
Avg. Tariff - R$/MWh 266 295 288 295 -3% 8% -3%

Net Sales 1,085 1,120 1,059 1,117 -6% -2% -5%


Operational
Operational expenses 868 905 911 906 1% 5% 1% expenses came in
Purchased energy 396 372 356 378 -4% -10% -6% line with estimates,
Depreciation 60 67 67 64 0% 12% 4% which was positive
Personnel 70 71 75 71 6% 8% 5%
Materials 10 8 12 8 44% 19% 45%
3rd part 51 67 69 67 2% 36% 2%
CCC 62 70 72 71 2% 15% 1%
Transmission fees 112 139 141 140 1% 26% 1%
Royalties 0 2 5 3 114% NA 68%
CDE 41 57 56 53 -1% 38% 7%
Provisions 25 22 15 21 -28% -37% -27%
Other 42 30 43 30 44% 1% 44%
2Q06 reported
EBIT 217 215 148 211 -31% -32% -30% EBITDA came in
EBITDA 277 282 214 275 -24% -23% -22% 22% below our
EBITDA - % 26% 25% 20% 25% -20% -21% -18% estimates
EBITDA / MWh 68 74 58 73 -22% -14% -20%
R$52 million of
Financial Result 69 (39) (47) (56) 21% -168% -16% redundancy plan
Non Operating Result (6) (0) (53) (52) 11212% 784% 1% expenses
Earnings Before Taxes 281 176 48 103 -73% -83% -53%
Taxes and Contribution 43 77 22 46 -72% -49% -53%

Net Income 238 99 26 57 -74% -89% -54%


EPS- R$ 1.44 0.60 0.16 0.34 -74% -89% -54%

FX- R$US$ 2.35 2.17 2.16 2.16 0% -8% 0%


Net Sales - US$ million 462 516 489 516 -5% 6% -5%
EBITDA - US$ million 118 130 99 127 -24% -16% -22%
Net Income - US$ million 101 46 12 26 -74% -88% -54%
EPS - US$ 0.61 0.28 0.07 0.16 -74% -88% -54%
Fonte: Energias do Brasil & Itaú Corretora

Itaú Corretora 4
Panorama do Mercado 27 de julho de 2006

Resultados do 2T06 da Embratel: Aguardando a Oferta de


Aquisição
Ricardo Araújo, CNPI & Victor Mizusaki, CNPI

Sector Rating ST / LT Ticker Last Price(R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Telecom - EBTP4 6.72 3.4% UR UR

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
- - - - - - -

Notícia: A Embratel (EMT/EBTP) divulgou na noite passada seus resultados referentes ao 2T06, os quais não
trouxeram nenhuma grande novidade: (1) receita líquida constante em relação ao trimestre anterior, com os serviços
de dados e voz compensando pela queda da receita com serviços de longa distância, e (2) margem EBITDA estável
vis-à-vis o trimestre anterior.

As receitas com voz continuam a ser impactadas negativamente pela forte concorrência no segmento de ligações de
longa distância. Apesar do fato de que o tráfego de chamadas domésticas de longa distância aumentaram 2,9%
ante os 1T06, as receitas líquidas caíram -0,6% durante o mesmo período. No segmento de ligações internacionais,
a concorrência é ainda mais acirrada, e as receitas registraram queda de 20,1% ante o trimestre anterior. Por outro
lado, os serviços de ligações locais, aliado às receitas com transmissão de dados para compensar a menor receita
oriunda das chamadas de longa distância.

De modo geral, a tese de investimento da EMT está atualmente calcada na oferta de aquisição realizada pela
Telmex (TMX/TELMEXL), a qual implicaria em sua exclusão de bolsa, e portanto tem pouco a ver com os resultados
trimestrais.

EMBRATEL (EMT/EBTP)

UNIT 2Q05a 1Q06a 2Q06a 2Q06a/2Q05a 2Q06a/1Q06a


Traffic
National long-distance minutes Million 3,095 3,442 3,542 14.4% 2.9%
International long-distance minutes Million 600 509 507 -15.4% -0.2%

Net revenue R$ million 1,859 2,037 2,038 9.6% 0.1%


National long-distance R$ million 1,013 1,056 1,050 3.7% -0.6%
International long-distance R$ million 169 146 117 -30.9% -20.1%
Data transmission R$ million 438 554 570 30.1% 3.0%
Local services R$ million 168 206 225 34.1% 9.0%
Others R$ million 72 75 77 7.1% 2.5%
EBITDA R$ million 404 528 513 26.8% -2.8%
EBITDA margin % 21.8% 25.9% 25.2% 3.4p.p. (0.7p.p.)
Net earnings R$ million 91 128 132 45.1% 2.8%

CAPEX R$ million 378 323 287 -24.2% -11.3%


Net debt R$ million 1,120 1,506 1,805 61.2% 19.8%
Fonte: Embratel e Itaú Corretora

5 Itaú Corretora
27 de julho de 2006 Panorama do Mercado

Light – Bom 2T06 Ajusta Resultados


Sergio Tamashiro, CNPI

Sector Rating ST / LT Ticker Last (R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Utilities BUY / OP LIGT3 14,96 2,4% 29,00 99,5%

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
4,8 4,8 5,3 5,2 4,2 3,8 5,6%

Notícia: A Light (LIGT3) anunciou resultados do 2T06 aparentemente um pouco mais fracos que o esperado. O
EBITDA de R$136 milhões anunciado apareceu 49% abaixo de nossa previsão de R$265 milhões.

Nossa Opinião: Não estamos desapontados com os números, uma vez que a empresa anunciou um prejuízo de
R$77 milhões em contas não sujeitas a faturamento (comparado ao zero de nossas estimativas) e R$72 milhões em
provisões não recorrentes. Portanto, ajustando-se para esses itens não recorrentes, o EBITDA seria de R$285
milhões ou 8% acima de nossas estimativas. Estamos reiterando nosso preço alvo do ano 2006 de R$29, o que
implica num lado positivo em potencial de 91% e fortalece nossa recomedação de escolha primordial.

Vendas residenciais e industriais fracas. A Light anunciou as vendas do 2T06 de 4.470 GWh, que foi 9% abaixo da
nossa previsão de 4.919 GWh. As vendas residenciais apareceram 7% abaixo de nossas estimativas, ao passo que
as vendas industriais derrubaram nossas estimativas de cerca de 33%. As vendas residenciais mais baixas que o
esperado poderiam ser previsíveis, visto que a média de temperatura no 2T06 ficou mais baixa que no 2T05. No
segmento industrial, as vendas industriais mais baixas que o esperado talvez sejam compensadas por uma Tarifa de
Uso do Sistema de Distribuição mais alta que o esperado – TUSD.

Provisões mais altas que o esperado. A Light anunciou R$106 milhões em provisões, o que representou 9% da
receita líquida. Estimamos R$68 milhões ou 5% da receita líquida. No entanto, não estamos desapontados com os
R$72 milhões que consistiram em provisões não recorrentes – R$56 milhões devido a provisões em receitas adiadas
(RTE) e R$16 milhões devido às obrigações em potencial dos consumidores isentos.

A Aneel aprovou uma mudança no comando. A Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel, acabou de aprovar a
venda do domínio da Light ao consórcio Rio Minas Energia, que é propriedade de Cemig, Pactual, Andrade Gutierrez
e de um fundo de investimento. Acreditamos que a Light sob um novo gerenciamento poderia aumentar seus
resultados consideravelmente, o que pode começar a ocorrer no 2S06. Não estamos incorporando nenhum ganho
em potencial ou nenhuma provisão aos nossos modelos financeiros.

De maneira geral, continuamos sendo positivos. Apesar dos resultados anunciados mais baixos que o esperado,
estamos otimistas uma vez que os resultados recorrentes parecem bons. A margem de 11% do EBTIDA da Light no
2T06 está um pouco abaixo das margens das empresas do mesmo ramo e mostra grande melhoria em potencial.

Itaú Corretora 6
Panorama do Mercado 27 de julho de 2006

Setor Farmacêutico – Bom Desempenho no Semestre


Gilberto Pereira de Souza, CNPI & Luiz Carlos Cesta, CNPI

Notícia: Segundo o Jornal Valor Econômico, a ABRAFARMA – Associação Brasileira de Redes de Farmácias e
Drogarias anunciou um incremento de vendas do varejo farmacêutico de 11,08% no 1S06 em comparação com o
mesmo período de 2005, de forma que o faturamento do segmento alcançou R$ 3,35 bilhões.

A ABRAFARMA é uma associação que reúne as 26 maiores redes de farmácias no país, o que equivale a ´cerca de
10 mil lojas.

Segundo estes dados, o segmento de medicamentos representou 74,8% do faturamento do setor e apresentaram
um crescimento de 11,7% sobre o 1S05. A venda de medicamentos genéricos alcançou R$ 302,1 milhões no 1S06,
uma alta de 24,0% em relação aos primeiros seis meses de 2005. Com isto, a participação dos genéricos no
faturamento do setor passou de 10,8% para 12,1% na comparação entre os dois períodos.

As vendas de não medicamentos (como cosméticos, adoçantes, protetores solares e outros) representaram 25,3%
do faturamento do setor, tendo apresentado um crescimento de 9,2% sobre o primeiro semestre de 2005.

O presidente executivo da ABRAFARMA atribui o bom desempenho do setor ao aumento no número de lojas (2,6%
no período), à uma política mais agressiva de preços por parte das grandes redes e ao bom desempenho dos
medicamentos genéricos.

Já a FEBRAFARMA – Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica indica um volume total de vendas no 1S06 de
R$ 11,0 bilhões, um crescimento de 3,8% sobre o 1S05, obtidos com a venda de 809,7 mil unidades de
medicamentos (um crescimento de 0,4% sobre o ano anterior).

A FEBRAFARMA reúne 15 entidades representativas do setor que agrupam 267 fabricantes de medicamentos de
capital nacional e estrangeiro em operação no Brasil.

A diferença entre as estatísticas refere-se ao escopo da mensuração: a primeira representa as maiores redes de
farmácias que, segundo os números divulgados, representam cerca de 20% do faturamento consolidado do setor de
medicamentos, enquanto a segunda representa um universo muito mais amplo.

Estes dados confirmam nossas expectativas de crescimento para a indústria farmacêutica como um todo e também
nossas expectativas de uma consolidação maior do setor, detalhando-se aqui o avanço de participação de mercado
das grandes redes de farmácias.

7 Itaú Corretora
27 de julho de 2006 Panorama do Mercado

Setor Siderúrgico: Estoques de Aço Plano Buscando o Nível


Normal
Paolo Di Sora, CNPI & Fabiano R. dos Santos, FRM, CNPI

Notícia: O Instituto Nacional de Distribuidores de Aço (INDA) divulgou seus dados referentes ao mês de junho de
2006. Os estoques nas mãos das centrais distribuidoras registraram aumento pelo terceiro mês consecutivo,
puxando a razão estoques/embarques para o equivalente a 2,4 meses, aproximadamente 14% abaixo da média
verificada nos 2 últimos anos, de 2,8 meses.

Os estoques registraram alta de 7,5% em junho em relação à maio, para 487,4 mil toneladas, e as compras
avançaram 5,5% em relação ao mês anterior, chegando a 236,2 mil toneladas. Já o total de embarques recuou 1,9%
em comparação à maio, para 202,0 mil toneladas. Para o 1S06 como um todo, os embarques a partir das
distribuidoras para o usuário final cresceram 9,9% em relação ao mesmo período em 2005, enquanto que as
compras de usinas siderúrgicas registraram queda de 3,9% vis-à-vis o 1S05.

Estatísticas das Distribuidoras de Aço (mil toneladas)

Service Centers May/06 Apr/06 MoM May/05 YoY YTD 06 YTD 05 YTDoYTD

Inventories 487,4 453,2 7,5% 712,9 -31,6%


Shipments 202,0 205,9 -1,9% 191,9 5,3% 1.247,0 1.135,1 9,9%
Inv / Ship Ratio 2,4 2,2 9,6% 3,7 -35,0%
Purchases 236,2 223,8 5,5% 182,9 29,1% 1.219,1 1.269,1 -3,9%
Fonte: INDA

Nossa Opinião: Os estoques de aço nas distribuidoras brasileiras continuam abaixo dos níveis normais, o que cria
uma perspectiva positiva no curto prazo. Contudo, à atual taxa de 2-3 meses, é provável que os estoques nas mãos
dos distribuidores retornem a seus níveis normais, forçando as siderúrgicas brasileiras a transferirem mais vendas ao
mercado externo, exatamente no momento em que esperamos que os preços internacionais do aço terão sua atual
tendência de baixa acentuada. Portanto, é muito provável que esta dinâmica irá pressionar os lucros dos produtores
brasileiros de aço plano no 4T06.

De maneira geral, estamos mantendo nossa opinião de cautela no curto prazo em relação às empresas siderúrgicas
brasileiras, principalmente em função da recente reversão no ciclo do preço do aço. Todavia, nossa visão para o
médio prazo permanece favorável, amparada por fatores como: 1) consolidação do setor; 2) cenário positivo para a
demanda brasileira por aço no 2S06 e 2007, e 3) avaliações atraentes.

Estoques de Aço Plano nos Distribuidores de Aço

800 5
Inventories ('000 tons)

I/S Ratio (Months)

4
600
3
400
2
200
1

0 0
Aug-04

Apr-05

Aug-05

Apr-06
Jun-04

Oct-04

Dec-04

Feb-05

Jun-05

Oct-05

Dec-05

Feb-06

Jun-06

Inventories I/S I/S 2Yr Avg


Fonte: INDA

Itaú Corretora 8
Panorama do Mercado 27 de julho de 2006

Petrobras – Companhia Reajusta Querosene de Aviação em


4%
Gilberto Pereira de Souza, CNPI & Luiz Carlos Cesta, CNPI

Recommendation Last price Target 06YE


Sector ST / LT
Ticker YTD in R$ (%) Total return (%)
(R$ / U$) (R$ / Y$)
Petróleo BUY / OP PETR4 / PBR.A 44,09 / 80,84 21,8% 68,70 / 134,00 60,6%

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
5,4 4,7 4,9 4,3 4,0 3,7 4,8%

Notícia: A agência de notícia Broadcast informou que a Petrobras aumentará os preços de querosene de aviação em
4% a partir do dia 1º de Agosto.

Nossa Opinião: A Petrobras mantêm sua política de preços para o querosene de aviação alinhados ao mercado
internacional reajustando-o quinzenalmente. Assim, o reajuste anunciado era de certa forma esperado. Mantemos
nossa classificação de BUY para as ações da companhia.

9 Itaú Corretora
27 de julho de 2006 Panorama do Mercado

Petrobras – Resultado da Recompra de Dívida


Gilberto Pereira de Souza, CNPI & Luiz Carlos Cesta, CNPI

Recommendation Last price Target 06YE


Sector ST / LT
Ticker YTD in R$ (%) Total return (%)
(R$ / U$) (R$ / Y$)
Petróleo BUY / OP PETR4 / PBR.A 44,09 / 80,84 21,8% 68,70 / 134,00 60,6%

PE P/CF EV/EBITDA Div. Yield (%)


06 07 06 07 06 07 2006
5,4 4,7 4,9 4,3 4,0 3,7 4,8%

Notícia: A Petrobras divulgou na noite de ontem os resultados da oferta de recompra de títulos que sua subsidiária
integral Petrobras International Finance Corporation (PIFCo) havia anunciado no dia 18 de julho de 2006. Segundo o
comunicado da companhia, o volume de ofertas para recompra das cinco séries de “notes” de emissão da PIFCo
alcançou US$ 888,26 milhões, dentro da opção de limitar o volume total da recompra a US$ 1 bilhão. Todas as
ofertas válidas e não retiradas para recompra foram aceitas pela PIFCo.

Considerando os títulos já recomprados pela Petrobras e suas afiliadas no passado, também incluídos na oferta de
recompra, a operação alcançou o valor de R$ 1.215,66 milhões. Desta forma, a companhia reduzirá de US$ 2.950,00
milhões para US$ 1.734,34 milhões (ou –41%) o valor ainda em circulação destas séries.

O Preço da oferta de recompra foi calculado como sendo o valor presente do fluxo de caixa gerado pelo título (valor
de face e juros), com os ajustes necessários para contemplar a data do efetivo pagamento de juros e resgate final,
trazidos a valor presente pelo rendimento dos títulos do Tesouro Americano de Referência às 16 horas de Nova
Iorque do dia 20/07/06 (conforme previsto inicialmente). O preço de recompra para cada US$ 1.000 de valor do
principal das notas está na tabela a seguir. O pagamento destas quantias será realizado no dia 27 de julho de 2006,
data de liquidação, juntamente com os juros incorridos entre a última data de pagamento de juros de cada título e a
data de liquidação desta oferta.

Petrobras – Série de Títulos Objeto de Oferta de Recompra (valores em US$)

Volume de
Preço de Volume de
Principal a Oferta de Principal a
Recompra Oferta de
Amortizar Recompra Amortizar
por US$ Recompra
antes da excluindo após a
Título 1.000 do – Petrobras
Recompra Petrobras e Recompra
Valor ou afiliadas
(em afiliadas (em
Principal (em
milhões) (em milhões)
das Notas milhões)
milhões)
PIFCo 12.365% Global Step-
1.109,37 400,00 54,92 210,46 134,62
up Notes due 2008
PIFCo 9.875% Senior Notes
1.074,36 450,00 170,21 41,54 238,25
due 2008
PIFCo 9.750% Senior Notes
1.173,36 600,00 310,64 3,00 286,36
due 2011
PIFCo 9.125% Senior Notes
1.160,01 750,00 198,87 52,80 498,33
due 2013
PIFCo 8.375% Senior Notes
1.119,13 750,00 153,62 19,60 576,78
due 2018
Fonte: Petrobras e Itaú Corretora

Consideramos a notícia como positiva para a companhia, que efetivamente tem, condições de captar recursos muito
mais baratos no mercado atual, caso venha a necessitar. Apesar de positiva, não acreditamos que essa notícia
venha a causar algum efeito no desempenho das ações. Mantemos nossa recomendação de COMPRA para as
ações da companhia, baseados nos fortes fundamentos de crescimento da companhia e nos baixos múltiplos
observados para suas ações, principalmente quando comparados com outras companhias do setor.

Itaú Corretora 10
Panorama do Mercado 27 de julho de 2006

BREVES

Medidas Cambiais Podem Favorecer Setores de Siderurgia, Mineração e Papel e Celulose


Notícia: O pacote cambial anunciado pelo governo poderá favorecer setores como mineração, siderurgia e papel e
celulose. A expectativa é que as medidas causem redução no custo da dívida, devido ao menor risco de
conversibilidade cambial para as empresas exportadoras.

Estoques de Aço Aumentam no Brasil Pelo Terceiro Mês Consecutivo


Notícia: Os estoques de aço em maio subiram 7% em relação a maio, chegando a 2,4 meses de vendas, contra 2,2
meses do mês anterior. A média histórica é de 2,8 meses de vendas.

Nossa avaliação: Apesar de ainda estar distante da média histórica, este é o terceiro mês seguido de aumento de
estoques. Se esta tendência prosseguir, as empresas brasileiras terão que ampliar vendas no mercado externo em
um momento em que os preços internacionais estão fracos.

11 Itaú Corretora
27 de julho de 2006 Panorama do Mercado

FECHAMENTO DO MERCADO 26/07/06

Bolsa: Ibovespa Acompanha Nova York em Mais um Dia de Volatilidade


O Ibovespa fechou em queda de 0,24%, aos 36.594 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 1,687 bilhão. A
mínima do dia foi registrada às 10h40, queda de 0,56%, 36.475 pontos. A máxima do dia às 15h55, em alta de
0,74%, aos 36.951 pontos.

Na parte da manhã, a alta do preço do petróleo causou abertura negativa nas Bolsas norte-americanas. No entanto,
a divulgação do Livro Bege nos Estados Unidos na parte da tarde causou recuperação. Segundo a compilação de
indicadores, o ritmo de crescimento da economia está mais moderado e os preços e salários não causam
preocupação. No entanto, pouco antes do fechamento do pregão, o mercado acabou invertendo a trajetória e
fechando praticamente estável. O índice Dow Jones fechou em queda de um ponto, aos 11.102 pontos e o Nasdaq
recuou três pontos, aos 2.070 pontos.

O indicador de confiança do consumidor da FGV de julho registrou alta de 0,9%. O superávit primário do setor
público em junho totalizou R$ 10,444 bilhões. No primeiro semestre, o superávit primário acumulado é de R$ 57,154
bilhões, o que equivale a 5,77% do PIB. Em doze meses, o acumulado é de R$ 90,709 bilhões, ou 4,51% do PIB. A
dívida líquida do setor pública caiu para 50,3% do PIB.

O capital externo na Bovespa registrou saída de R$ 157 milhões no dia 21 de julho. No mês, o saldo acumulado está
negativo em R$ 868 milhões e no ano, negativo em R$ 1,418 bilhão.

As maiores altas do dia foram: Telemar PN (2,99%), Telemar ON (2,95%), Telemar Norte Leste PNA (1,61%),
Petrobras ON (1,10%), Brasil Telecom PN (1,38%), Brasil Telecom Par PN (0,98%), Net PN (0,83%). As maiores
baixas do dia foram: Sadia PN (-2,95%), Light ON (-2,30%), Arcelor ON (-2,27%), Eletropaulo PN (-2,11%), Cemig
PN (-2,08%), Celesc PNB (-1,82%) Tim Par PN (-1,78%), Vale PNA (-1,41%).

Dólar: Apesar de Medidas Cambiais, Cotação Volta ao Patamar de R$ 2,19


O dólar comercial fechou em queda de 0,59%, cotado a R$ 2,188 na compra e a R$ 2,190 na venda, na mínima do
dia. Na BM&F, o contrato de dólar futuro de agosto recuou 0,59%, cotado a R$ 2,192. O Banco Central realizou leilão
de compra no mercado à vista, com taxa de corte de R$ 2,194. A cotação chegou a registrar a máxima de R$ 2,207.

Entre outras medidas, o Conselho Monetário Nacional (CMN) irá permitir que 30% das receitas de exportações
sejam mantidas em contas no exterior. A expectativa era que esta mudança reduzisse a pressão de queda sobre o
dólar. No entanto, o mercado continua a projetar fluxo cambial positivo e a prever a valorização do real, interpretando
que o pacote cambial possa aumentar as exportações.

Juros: IPC Mantêm Taxas Futuras em Queda


Na BM&F, o contrato de Depósito Interfinanceiro com vencimento em agosto de 2006 registrou queda de um ponto,
com taxa anual de 14,62% e 1.690 contratos negociados. O DI de janeiro de 2008, o mais líquido, teve baixa sete
pontos, com taxa anual de 14,61% e 197.996 contratos negociados. Foi divulgada a terceira medição de julho do IPC
da Fipe que registrou inflação de 0,16%.

Itaú Corretora 12
Panorama do Mercado 27 de julho de 2006

EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
(3)
CLASSIFICAÇÕES: DEFINIÇÕES, DISPERSÃO E RELAÇÕES BANCÁRIAS

Classificação Definição Cobertura (1) Relação Bancária (2)

Outperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% maior que a projeção de retorno
total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
48% 30%
(Compra)

Market Performer Retorno total projetado pela Itaú Corretora entre + 10% e -10% que a projeção
(Manutenção) de retorno total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
33% 21%

Underperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% menor que a projeção de retorno
(Venda) total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
19% 12%

1. Percentual de empresas no universo de cobertura da Itaú Corretora de Valores S.A.dentro desta categoria de classificação.
2. Percentual de empresas dentro desta categoria de classificação para as quais foram prestados serviços de banco de investimentos nos últimos 12 (doze) meses,
ou que serão prestados durante os próximos 3 (três) meses.
3. As classificações de COMPRA, MANUTENÇÃO e VENDA de curto prazo refletem o juízo do analista sobre o desempenho da ação em relação ao desempenho do
universo de cobertura da Itaú Corretora S.A. no curto prazo. Uma recomendação atual de curto prazo será válida até que o analista altere sua classificação, como
resultado de quaisquer notícias ou simplesmente em função de uma alteração na cotação da ação (não existe um horizonte de tempo pré-determinado).

INFORMAÇÕES RELEVANTES
Para obter outras informações de exoneração de resposabilidade sobre as empresas descritas neste relatório, favor contatar a Itaú Corretora de Valores S.A. no telefone (55-11)
5029-4903 ou e-mail itaucorretora@itau.com.br.

INFORMAÇÕES GERAIS DE EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE


1. Este relatório foi elaborado pela Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiária do Banco Itaú S.A. Este relatório está sendo distribuído (i) nos Estados Unidos da
América pela Itaú Securities Inc., uma empresa membro da NASD e SIPC; e (ii) no Reino Unido e na Europa pelo Banco Itaú Europa S.A., Agência de Londres,
autorizada pelo Banco de Portugal e regulamentada pela Financial Services Authority para certos tipos de negócios de investimento no Reino Unido. Este
relatório tem como único propósito fornecer informações, e não constitui ou deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de compra ou venda de
qualquer instrumento financeiro ou de participação em qualquer estratégia de negócios específica, qualquer que seja a jurisdição. Embora as informações
contidas neste relatório sejam consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e tenham sido obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis, a
Itaú Corretora de Valores S.A., Itaú Securities Inc. e o Banco Itaú Europa S.A., Agência de Londres não declaram ou garantem, de forma expressa ou implícita, a
integridade, confiabilidade ou exatidão de tais informações. Este relatório não é uma declaração completa ou resumo dos valores mobiliários, mercados ou
desdobramentos aqui abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem o atual julgamento do analista de investimento
responsável pelo conteúdo do relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio. As cotações e disponibilidades dos
instrumentos financeiros são meramente indicativas e sujeitas a alterações sem aviso prévio. A Itaú Corretora de Valores S.A. não está obrigada a atualizar,
modificar ou corrigir este relatório e informar ao leitor a tais alterações, com exceção do encerramento da cobertura das empresas analisadas neste relatório.
2. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório garante que as opiniões expressas neste relatório refletem de forma precisa suas visões e
opiniões pessoais a respeito de todo e qualquer emitente analisado neste relatório ou seus títulos e foram produzidas com independência e autonomia, incluindo
no que se refere a Itaú Corretora de Valores S.A. Uma vez que as opiniões pessoais dos analistas de investimento podem ser divergentes entre si, a Itaú
Corretora de Valores S.A. e suas empresas afiliadas podem ter publicado ou vir a publicar outros relatórios que não apresentem uniformidade e/ou que cheguem
a diferentes conclusões em relação às informações fornecidas neste relatório.
3. A remuneração do analista de investimento é determinada com base no total de receitas da Itaú Corretora de Valores S.A., uma parcela da qual é gerada através
da prestação de serviços de banco de investimento. Assim como todos os funcionários da Itaú Corretora de Valores S.A. e suas empresas afiliadas, a
remuneração dos analistas de investimento é influenciada pelo resultado geral desta(s) companhia(s), razão pela qual a remuneração de um analista de
investimento pode ser considerada como relacionada indiretamente a este relatório. Entretanto, o analista de investimento responsável pela elaboração deste
relatório garante que nenhuma parcela de sua remuneração esteve, está ou estará, direta ou indiretamente, relacionada a quaisquer recomendações ou opiniões
específicas contidas neste relatório ou atrelada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos pela Companhia. Adicionalmente, o analista de
investimento declara que não mantém vínculo com qualquer pessoa natural que atue no âmbito da Companhia e que não recebe remuneração por serviços
prestados ou apresentam relações comerciais com a Companhia, ou pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o
interesse da Companhia. Por fim, o analista de investimento declara que não é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da Companhia
que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, ou está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários
no mercado e que a Itaú Corretora de Valores S.A., bem como os fundos, carteiras e clubes de investimentos em valores mobiliários por ela administrados não
possuem participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social da Companhia, e não estão envolvidos na aquisição,
alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado.
4. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos
de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer indivíduo em particular. Os investidores devem obter orientação financeira em
caráter individual, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento baseada nas informações contidas neste relatório.
Caso um instrumento financeiro seja expresso em uma moeda que não a do investidor, uma alteração nas taxas de câmbio podem impactar adversamente o
preço ou valor do instrumento financeiro, assim como a rentabilidade obtida com o mesmo, e o leitor deste relatório assume quaisquer riscos de câmbio. A
rentabilidade dos instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor podem, direta ou indiretamente, subir ou cair. Os desempenhos
anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros, e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório
em relação aos desempenhos futuros. A Itaú Corretora de Valores S.A. se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que
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5. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, e para qualquer propósito, sem o prévio consentimento
por escrito da Itaú Corretora de Valores S.A. Maiores informações relativas aos instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis
quando solicitadas.
Observação Adicional aos Investidores nos EUA: A Itaú Securities Inc. aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. Todo e qualquer investidor nos
Estados Unidos que receba este relatório e deseje realizar uma transação envolvendo qualquer dos títulos e valores mobiliários discutidos neste relatório deve fazê-lo
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Observação Adicional aos Investidores no Reino Unido e na Europa: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiária do Banco Itaú S.A., concedeu autorização
ao Banco Itaú Europa S.A. para distribuir este documento através de sua agência de Londres aos investidores que sejam contrapartes e clientes intermediários, de
acordo com as normas e regulamentos da FSA. Caso você não se enquadre, ou deixar de se enquadrar, na definição de contraparte ou cliente intermediário, você não
deve se basear nas informações contidas neste relatório e deve notificar imediatamente o Banco Itaú Europa S.A., Agência de Londres. As informações contidas neste
documento não se aplicam a, e não devem ser utilizadas por, clientes privados.

13 Itaú Corretora
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