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- 2007
1
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Presidente
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Diretor-Geral Adjunto
JOÃO CÉSAR DE FREITAS PINHEIRO
Chefe de Gabinete
PAULO GUILHERME TANUS GALVÃO
Unidade Executora
Diretor Substituto
KIOMAR OGUINO
Diretoria de Administração
Diretor-substituto
ELIGINTON DE BARROS SOARES
Diretoria de Planejamento e Arrecadação
Diretor
MARCO ANTONIO VALADARES MOREIRA
Diretoria de Outorga e Cadastro Mineiro
Diretor
ROBERTO DA SILVA
Diretoria de Fiscalização
Diretor
WALTER LINS ARCOVERDE
Procuradoria Jurídica
Procuradora-Geral
ANA SALETT MARQUES GULLI
Auditoria Interna
Auditor-Chefe
CARLOS ROBERTO PIMENTEL MENESES
www.dnpm .gov.br
Elaboração e Edição
Diretoria de Desenvolvimento e Economia Mineral – DIDEM
E-mail: didem@dnpm.gov.br
Equipe Técnica
Antonio Fernando da S. Rodrigues, Geól.
Antonio Eleutério de Sousa, Geól.
Carlos Augusto R. Neves, Econ.
Cristina Socorro da Silva, Econ.
Mathias Heider, Eng. de Minas
Osvaldo Barbosa F. Filho, Geól.
Raimundo Augusto C. Mártires, Geól.
Vanessa Rodrigues dos S. Cardoso, Econ.
Colaboração
Alencar Moreira Barreto - Arte
Isabel Carvalho - Jornalista
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 03
EDITORIAL 05
I. AMBIENTE ECONÔMICO 06
II. DESEMPENHO DO SETOR MINERAL 09
III. COMÉRCIO EXTERIOR 18
IV. DESTAQUE – Brasil Mineral: Grau de Investimento 20
V. DNPM: Desempenho Institucional 26
VI. SOBRE O BOOM DOS PREÇOS DOS METAIS 30
A Mineração, no PPA 2004-2007, foi reconhecida pelo governo federal como um dos três
pilares de sustentação do desenvolvimento do País, com objetivos estratégicos bem definidos,
sempre norteados pelas dimensões democrática, econômica, social, ambiental e do desenvolvi-
mento regional integrado e sustentável, particularmente com relação à diminuição da
vulnerabilidade externa da nossa economia.
Internacional
A análise do desempenho recente da econo- perspectiva da economia mundial apresenta-
mia mundial, evidencia quatro anos consecuti- se extremamente favorável ao Brasil, na medi-
vos de resultados vigorosos, alcançando em da em que favorecerá o aumento da liquidez
2006, a impressionante marca de 5,4% de cres- no mercado financeiro internacional, o aumen-
cimento. to do consumo de commodities minerais com
destaque para os minérios de ferro (e produ-
Conforme relatório do FMI (World Econom ic tos siderúrgicos), caulim, cobre, estanho, nióbio,
Outlok, abril-2007), a expectativa é de cená- níquel e rochas ornamentais — em cujos seg-
rio otimista de crescimento acima de 4% a.a. mentos o país possui reconhecidas vantagens
por dois anos consecutivos. Evidente que, essa competitivas e significativos excedentes ex-
portáveis.
%
3 0 ,0
2 5 ,0
P IB v s P R E Ç O A O C O N S U M ID O R
2 0 ,0
C enário M un d ial
2005- 2008
1 5 ,0
L EG ENDA
1 0 ,0 PIB : Pr o d u to In te r n o B r u to
PC: Pr e ç o a o Co n s u mid or
5 ,0
0 ,0
He mis f é r io A mé r ic a S u l- A mér ic a
A r g e n tin a B r a s il Ch ile Co lô mb ia Eq u a d o r Mé x ic o Pe r u Ur u g u ai V e n e z u e la Ca r ib e
O c id e n tal Mé x ic o Ce ntr a l
2 0 0 5 - PIB 4 ,6 4 ,5 9 ,2 2 ,9 5 ,7 5 ,3 4 ,7 2 ,8 6 ,4 6 ,6 1 0 ,3 4 ,3 6 ,5
2 0 0 5 - PC 6 ,3 6 ,2 9 ,6 6 ,9 3 ,1 5 ,0 2 ,1 4 ,0 1 ,6 4 ,7 1 5 ,9 8 ,4 6 ,7
2 0 0 6 - PIB 5 ,5 5 ,4 8 ,5 3 ,7 4 ,0 6 ,8 4 ,2 4 ,8 8 ,0 7 ,0 1 0 ,3 5 ,7 8 ,3
2 0 0 6 - PC 5 ,4 5 ,2 10 ,9 4 ,2 3 ,4 4 ,3 3 ,3 3 ,6 2 ,0 6 ,4 1 3 ,6 7 ,0 8
2 0 0 7 - PIB 4 ,9 4 ,8 7 ,5 4 ,4 5 ,2 5 ,5 2 ,7 3 ,4 6 ,0 5 ,0 6 ,2 5 ,0 5 ,4
2 0 0 7 - PC 5 ,2 5 ,2 10 ,3 3 ,5 2 ,5 4 ,2 2 ,8 3 ,9 1 ,0 6 ,0 2 1 ,6 5 ,8 5 ,7
2 0 0 8 - PIB 4 ,2 4 ,2 5 ,5 4 ,2 5 ,1 4 ,5 2 ,9 3 ,5 5 ,5 3 ,5 2 ,0 4 ,6 4 ,2
F o nt e: F M I, 2 0 0 7.
2050 Eleições -
1600
(27.09.2002)
RISCO-BRASIL
(2002-fev.2007)
dos indicadores macroeconômicos, tais como
1450
1300
550
Eleições -
2006
RP = 231 p.
VARIAÇÃO % IPCA (2000/06) (01.10.2006)
400
3,5
250 Fonte: JP Morgan.
IPCA m ensal Tendência
3 100
06/13/2002
02/14/2003
02/18/2005
10/20/2005
04/04/2006
12/04/2006
01/02/2002
03/25/2002
09/03/2002
11/22/2002
05/07/2003
07/28/2003
10/16/2003
01/08/2004
03/30/2004
06/18/2004
09/08/2004
11/30/2004
05/11/2005
08/01/2005
01/12/2006
06/23/2006
09/13/2006
02/26/2007
2,5
2
1
1,5 Não obstante os reclames de alguns setores exportadores
1
da economia, admite-se que a sobrevalorização cambial do
Real em relação ao Dólar promove a redução dos preços das
0,5
importações incentivando investimentos na ampliação e
0 modernização do parque industrial do País pela aquisição de
bens de capital (máquinas e equipamentos), além de influenciar
-0,5
positivamente no controle da inflação e favorecer o aumento
2000 01
2000 03
2000 05
2000 07
2000 09
2000 11
2001 01
2001 03
2001 05
2001 07
2001 09
2001 11
2002 01
2002 03
2002 05
2002 07
2002 09
2002 11
2003 01
2003 03
2003 05
2003 07
2003 09
2003 11
2004 01
2004 03
2004 05
2004 07
2004 09
2004 11
2005 01
2005 03
2005 05
2005 07
2005 09
2005 11
2006 01
2006 03
2006 05
AN O /M ÊS
real do poder de aquisitivo das famílias.
Fig. I.2 - Tendência Inflacionária.
2006 2 ,3
3 ,7
2005 1 ,5
2 ,9
2004 4 ,2
5 ,7
- 0 ,3
2003 1 ,1 P I B - B r a s il
2002 1 ,2
2 ,7 vs
- 0 ,2
2001 2 ,3 P IB p e r c a p i ta
2000 2 ,8
4 ,3
-1 0 1 2 3 4 5 6
%
P IB P IB - P e r c a p it a F o n t e : IB G E , 2 0 0 7 .
5,00
0,00
1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T 1T
2005 2006 2007
PIB-Brasil 2,84 2,80 3,05 3,08 4,12 1,45 4,51 4,76 4,33
Consumo Famílias 4,23 4,67 4,96 5,10 3,98 4,13 4,26 4,95 5,97
Inv es timentos FBCF 2,76 3,44 3,92 4,20 11,82 5,46 8,29 9,63 7,22
A Renda Nacional Bruta alcançou R$ 584,4 bi- No desempenho do PIB, o setor de serviços
lhões no 1T-2007, contra R$ 524,3 bilhões no teve contribuição significativa com crescimento
respectivo período de 2006. A Poupança Bru- de 4,6% — atribuída à nova metodologia de
ta, por sua vez, atingiu R$ 104,0 bilhões con- cálculo das contas nacionais, aos excelentes
tra R$ 88,6 bilhões. resultados do comércio varejista e ao
BRI Cs - Ce n á r ios
Exercícios de cenários sobre a economia mundial Entretanto, em março de 2007, as projeções
realizadas por Goldman Sachs, em 2005, foram revisadas e a expectativa é de que o
sinalizavam que os PIBs dos países do BRICs emparelhamento dos PIBs aconteça já em 2030
seriam equivalentes aos do G-8 (EUA, Japão, ou 2031.
UK, Alemanha, França, Canadá e Itália), em
2040. US$ 10 9
Itália 2,9
Canadá 3,1
França 4,6
Alemanha 5,0
UK 5,1 BRICs
Japão 6,7
Projeções da Economia
PIB-2050
Rússia 8,6
Brasil 11,4
Índia 37,7
EUA 38,5
China 70,7
Fonte: Goldman Sachs; HSBC, apud Gazeta Mercantil, 20.06.2007.
Pressupostos:
Admite-se que as economias desses países se 2. A Rússia é forte na disponibilidade e oferta
complementam muito bem, haja vista o portfólio de energia;
amplo e diversificado de seus mercados: 3. A Índia avança na economia do
1. O Brasil apresenta vantagens comparativas conhecimento e serviços; e,
no mercado de co m m o d i t i es agrícolas e 4.A China é mais competitiva no mercado de
minerais; manufaturados.
A mineração, ao lado da agricultura e do turis- O cobre, mais notadamente, com o início das
mo, apresenta-se como um dos principais pi- operações da mina de Salobo (CVRD), situada
lares da Economia Brasileira. O desempenho no município de Cannã dos Carajás-PA, sinaliza
da Indústria Extrativa Mineral nos últimos anos perspectivas bastante otimistas no sentido de
tem sido notável quando comparado a outros que o Brasil venha assegurar autosuficiência
setores, registrando crescimento de 9% em produtiva com excedentes exportáveis no
2005 e 6% em 2006 (agropecuária: 0,77% em curto-prazo.
2005 e 3,22% em 2006; Indústria: 1,27% em
2005 e 1,91% em 2006 e a Construção Civil: No Grupo dos Ferrosos, os minérios ferro (317,8
1,33% em 2005 e 4,5% em 2006). milhões t) e manganês (4,3 milhões
Imobiliária/Aluguel
1,0
4,3
Evolução Setorial
4,1 2005 2006
Serv:Eletr/Gás/Água 3,6
5,0
Ferrosos
Cromo (Cr2O3) 248.088 221.777 -10,61 20.000.000 1,11
Ferro 280.585.843 317.800.229 13,26 1.690.000.000 18,80
Magnesita 386.000 324.000 -16,06 4.050.000 8,00
Manganês 3.862.012 4.291.425 11,12 11.000.000 39,01
(2)
Nióbio (pirocloro) 58.009 70.600 21,71 59.900.000 0,12
Preciosos
Ouro 38 45 18,42 2.500 1,80
Minerais Industriais
Amianto (fibras) 236.047 227.304 -3,70 2.300.000 9,88
Caulim 2.318.515 2.454.684 5,87 44.800.000 5,48
Fluorita 66.512 63.604 -4,37 5.350.000 1,19
Gipsita (bruta) 527.912 575.583 9,03 119.000.000 0,48
Grafita 77.494 76.194 -1,68 1.070.000 7,12
Potássio (K2O) 404.871 403.080 -0,44 30.000.000 1,34
Rocha Fosfática (concentrado) 5.450.058 5.929.976 8,81 147.000.000 4,03
Vermiculita 28.313 25.200 -10,99 520.000 4,85
Energéticos Fósseis
3
Carvão (10 t) 5.860.069 5.981.049 2,06 5.852.000.000 0,10
25000
PRODUÇÃO (1.000 t)
20000
15000
10000
5000
0
2002 2003 2004 2005 2006
A NO
AMIANTO
Em 2006, a produção brasileira de crisotila foi As exportações brasileiras de fibras em 2006
de 227.304 t de fibras, uma diminuição de 9 mil caíram 7,95%, de 143.619 t em 2005 para
t. em relação a 2005 (236.047t). Em que pese 132.196 t em 2006. Os resultados são reflexos
estes dados, as projeções da mineradora do real valorizado, taxa de interna de juros,
indicam uma produção de 250.000 t para 2007 logística para levar o produto ao porto e
e um acréscimo anual de 5% nos três anos despesas alfandegárias.
seguintes.
Parte da produção nacional é destinada
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E VENDAS
60.000
Q U A N T ID A D E S E M T O N E L A D A S
9 0 .0 0 0
8 0 .0 0 0
QUANTIDADEEMTONELADAS
7 0 .0 0 0
6 0 .0 0 0
5 0 .0 0 0
4 0 .0 0 0
3 0 .0 0 0
2 0 .0 0 0
1 0 .0 0 0
0
1 ° tri m e s tre 2 ° tri m e s tre 3 ° tri m e s tre 4 ° tri m e s tre 1 ° tri m e s tre 2 0 0 7
CAULIM
Em 2002 a produção de caulim era de 1,7 milhão consome 45%, cerâmica (porcelana, cerâmica
de t, a partir de 2003 a produção ultrapassou branca e materiais refratários) 31% e o
os 2,0 milhões de t chegando em 2006 a 2,45 restante, 24% divididos entre tinta, borracha,
milhões de t. Apenas três empresas respondem plásticos e outros. O caulim tem, como principal
por 94% do total de caulim produzido no Brasil. competidor, no mercado de papel, o carbonato
A Imerys Rio Capim Caulim S/A – IRCC mantém de cálcio.
a liderança da produção nacional respondendo As exportações de caulim em 2006 foram de
por 39%, seguida de Caulim da Amazônia S/A 2,4 milhões de t, enquanto que o consumo
(CADAM) com 31%, Pará Pigmentos S/A (PPSA) nacional aparente foi de apenas 57,4 mil t, o
com 24% e outros com 6%. que demonstra que a produção brasileira de
O caulim é utilizado em diversos setores caulim foi quase que totalmente voltada para
industriais em todo o mundo, destacando-se o exportação.
de papel (cobertura e enchimento), que
S É R IE H IS T Ó R IC A D A P R O D U Ç Ã O D E C A U L IM
3000
2500
PRODUÇÃO (t)
2000
1500
1000
500
0
2002 2003 2004 2005 2006
A NO
P ro d u çã o d e C o b re
200
148
150 133
Em toneladas
103
(103)
100
50 30 31 26
0
2001 2002 2003 2004 2005 2 0 0 6 (e )
ESTANHO
O mercado mundial de estanho oscila em torno (maio/2007), equivalente à época do boom do
de 340 mil t Sn-metálico/ano. O estanho, como mercado estanífero em meado da década de
todo Grupo de Não-Ferrosos cotado na LME, ’80.
experimentou grande elevação nos preços,
escalando do nível de US$ 4,000.00/t em 2000 No gráfico abaixo visualiza-se a performance
para patamares superiores a US$ 11,000.00, dos preços entre os dois metais concorrentes
no primeiro trimestre de 2007, alcançando a e substitutos: alumínio e estanho.
cotação média recorde de US$ 14,147.62/t
U S $ /t
1 4 .0 0 0 ,0 0
12.729,34
E S T A N H O v s A L U M ÍN IO
C o ta ç õ e s M é d i a s
1 2 .0 0 0 ,0 0
1 0 .0 0 0 ,0 0
8.764,77
8.481,00
S n - m e tá l i c o
7.385,00
8 .0 0 0 ,0 0
5.429,60
6 .0 0 0 ,0 0
4.888,57
4.447,95
4.054,69
A l - m e tá l i c o
4 .0 0 0 ,0 0
2.801,09
2.524,35
1.901,00
1.719,00
1.548,74
1.490,95
1.443,22
1.349,58
2 .0 0 0 ,0 0
0 ,0 0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007*
13.000
Produção de Sn-Contido 12.907
2001-2006
12.500 12.221
12.168 12.217
12.023
12.000
11.518
11.500
11.000
10.500
2001 2002 2003 2004 2005 2006
Fo nte: DIDEM -DNP M ,2007.
MANGANÊS
A produção brasileira de minério de manganês Grupo, complementa a produção nacional. Do
beneficiado (MnO2) apresentou-se estável no total produzido em 2006, o Brasil exportou 1,1
período 2002 - 2003 no patamar de 2,5 milhões milhão de t.
de t. A partir de 2004 já com uma produção de O consumo do manganês no país está
3,1 milhões de t ocorreram sucessivos aumentos representado em três principais setores, sendo
na produção, chegando, em 2006, a uma o mais importante o setor de ferro-ligas à base
produção de 4,3 milhões de t. As empresas de manganês que consome 85%, seguido do
produtoras são a Rio Doce Mineração S/A setor de pilhas eletrolíticas com participação
(75%), que somado às coligadas do Grupo de 10%, além do setor da indústria química
CVRD respondem por 95% da produção. A com 5%.
Mineração Buritirama S/A, não pertence ao
S ÉR IE H IS T Ó R IC A D A P R O D U Ç Ã O D E M A N G A N ÊS
5000
4500
4000
PRODUÇÃO (t)
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
2002 2003 2004 2005 2006
A NO
Produção de Níquel
(t)
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
2002 2003 2004 2005 2006
Produção de Nióbio
(t)
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
2002 2003 2004 2005 2006
R o c h a F o s fá tic a
5 .5 8 9 5 .6 9 0 5 .4 9 0 5 .6 8 5
6 .0 0 0
Em 103 tonelada
5 .0 0 0 4 .2 5 7
4 .0 0 0
3 .0 0 0
2 .0 0 0
1 .0 0 0
2002 2003 2004 2005 2006
ZINCO
A mineração de zinco forte correlação com a Atualmente, só existem duas empresas
indústria de aço, particularmente na produção operando no País no segmento de zinco.
de chapas galvanizadas. Votorantim Metais Zinco S/A e Prometálica
As reservas brasileiras (medidas + iindicadas) Mineração Ltda.
de Zn-contido no minério, que representam A Prometálica só produz minérios e a Votorantim
1,4% das mundiais, são da ordem de 6.400 mil Zn-metálico a partir de produção própria de
t. Desse total, o minério silicatado predomina. concentrado e importado.
P r o d u ç ã o d e c o n c e n t r a d o d e z in c o
1 9 0 .0 0 0
1 8 5 .2 1 1
1 8 0 .0 0 0
1 7 0 .6 5 9
Em toneladas
1 7 0 .0 0 0
1 6 0 .0 0 0 1 5 8 .9 6 2
1 5 2 .8 2 2
1 5 0 .0 0 0
1 4 0 .0 0 0 1 3 6 .6 3 9
1 3 0 .0 0 0
2002 2003 2004 2005 2006
F o nte: A M B
6
BRASIL: FLUXO DE COMÉRCIO EXTERIOR US$ 10
Admite-se que essa tendência de elevação das saltos de 15,1% (2004-05) e de 29,4% (2005-
importações seja conseqüência da maior aber- 06), estreitamente relacionadas a bens de ca-
tura da economia, da valorização do real fren- pitais, refletindo a modernização e ampliação
te ao dólar e da aceleração do ritmo do cres- do parque industrial do País. Importa registrar
cimento do Brasil. que, neste mesmo período, as importações to-
O FCE-Brasill do Setor Mineral ascendende tais brasileiras evoluíram 17,1% e 24,3%, com
(27,9%) tem nas importações uma importante os demais setores, apresentando taxas de
componente na medida em que se observam 18,1% e 22,1%, respectivamente.
11.863 28.202
2006 40.065
9.699
2005 21.876
31.575
4.232 19.013
2004 23.245
4.671 12.629
2003
17.300
2.843
FLUXO DE COMÉRCIO
2002 11.320
14.163 MINERAL
(671)
2001 12.728
12.057
(1.307)
2000 13.317
12.010
(5.000) - 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000
50%
38%
3 1 3 1 3 1 3 1
Classe de Produtos 10 US$ % %05/04 10 US$ % %06/05 10 US$ % %05/04 10 US$ % %06/05
Metálicos 8.052 61,17 52,04 9.797 54,68 21,68 770 6,80 11,24 1.526 11,22 98,16
Não-metálicos 883 6,71 86,05 1.178 6,57 33,41 1.229 10,85 -4,47 1.236 9,08 0,58
Gemas e Diamantes 63 0,48 0,44 48 0,27 -23,18 8 0,07 -5,40 8 0,06 1,04
Bens Primários Energéticos 4.165 31,65 64,78 6.895 38,48 65,54 9.317 82,28 13,71 10.833 79,64 16,28
Subtotal 13.163 17.918 11.324 100,00 ... 13.603 100,00 ...
Metálicos 7.751 98,35 19,78 9.664 98,4 24,68 1.509 99,31 34,86 2.584 99,59 71,27
Não-metálicos 130 1,65 2,05 157 1,6 21,29 10 0,68 7,65 11 0,41 2,43
Gemas e diamantes – – – – – – – – – – – –
Semimanufaturados Energéticos – – – 0 0 – 0 0,01 203,33 0 0,00 -88,46
Subtotal 7.881 9.821 1.519 100,00 ... 2.595 100,00 ...
Metálicos 5.287 53,31 29,9 6.175 52,76 16,79 1.693 25,75 38,35 2.249 23,95 32,89
Não-metálicos 1.584 15,97 -3,18 1.716 14,66 8,33 657 10,00 7,85 732 7,79 11,30
Gemas e Diamantes 73 0,74 -1,24 84 0,72 14,83 3 0,04 45,74 4 0,04 26,09
Manufaturados Energéticos 2.974 29,98 54,5 3.729 31,86 25,38 4.222 64,21 26,96 6.409 68,22 51,81
Subtotal 9.918 11.704 6.575 ... 9.394 100,00 ...
Metálicos 138 22,46 4,91 162 26,12 17,78 379 15,43 8,64 446 16,44 17,49
Não-metálicos 414 67,59 3,78 410 66,06 -1,01 1.377 56,00 -8,72 1.492 55,03 8,33
Compostos Gemas e Diamantes – – – – – – – – – – – –
Químicos Energéticos 61 9,95 20,46 49 7,82 -20,34 703 28,57 2,27 774 28,53 10,10
Subtotal 613 ... 621 2.459 100,00 ... 2.712 100,00 ...
EXPORTAÇÕES TOTAL 22.025 28.469 29,26 21.877 ... ... 28.304 ... 29,38
O Brasil a caminho do grau de investimento alcançou o nível histórico mais baixo de 138
pontos em 23/maio/2007. As sucessivas
O indicador Emerging Markets Bond Index Plus ‘quebra’ de recordes, a partir de março-2007,
(EMBI+) foi criado pelo banco JP Morgan para apontam significativa melhora da perspectiva
medir o grau de risco que cada país de do rating brasileiro, de ‘estável’ para ‘positivo’
economia emergente representa para o (cf. Fitch Ratings), sinalizando uma tendência
investidor. Quando se refere à economia ao nível de investment grade.
nacional, é denominado de risco-país.
A propósito, o ano de 2007 inicia com uma
O risco-Brasil foi popularizado durante a crise nova onda de otimismo em favor dos
de confiança que antecedeu a eleição emergentes. Conforme analistas de mercado,
presidencial, em 2002, tendo em vista que, no a onda foi deflagrada após a reunião do FED -
segundo semestre daquele ano, se agravou a Federal Reserv Syst em (Banco Central dos
situação de nervosismo nos mercados de EUA) e reforçada por indicadores que sinalizam
capitais, com os índices de risco alçando o bons ventos para a economia americana e
nível estratosférico de 2.436 pontos (Fig. IV.1). mundial, haja vista o anúncio do FMI de que a
economia mundial deverá manter um ritmo de
A história recente do País torna evidente que crescimento acima de 5% a.a. no biênio 2007
a convergência das políticas macroeconômica e 2008.
implementada pelo Governo Federal —
ampliação dos saldos comerciais, reversão no O clima de tranqüilidade da economia dos EUA
processo de endividamento externo, aumento apresentou reflexos positivos imediatos para o
das reservas internacionais e estabilização da Brasil, enquanto emergente, na medida em que
taxa de câmbio — reverteu o quadro de os fundamentos macroeconômicos, suas
pessimismo e promoveu o resgate da confiança reservas internacionais elevadas da ordem R$
143,3 bilhões (19.mar.2007) e
a estabilidade econômica do
Pont o-Base
2500
2250
Eleições-2003
2.436 p.
País têm aumentado a
2000
RISCO-BRASIL confiança e atraído
Investiment Grade-2007
1750 investidores estrangeiros para
1500 os ativos brasileiros.
1250
1000
A solidez da condição
750
excepcional de solvência do
500
País, afirma-se ainda mais na
PAC-2007
188 p.
Fonte: http://www.cbonds.info/index/search.php
Deriva da abordagem sobre o risco-País, que a A Comissão Econômica da ONU para a América
confiabilidade na economia do Brasil, a exemplo Latina e Caribe (CEPAL) divulgou, em maio de
de outras economias emergentes está 2007, relatório intitulado La I n v e r si ó n
melhorando, pelo acúmulo de reservas em Extranjera en América Latina y Caribe, relativo
moeda estrangeira, pelo crescimento mais ao ano de 2006, que ressalta a estabilização
rápido das exportações e superávits em conta do volume de investimentos na região, que
corrente mais elevados, associados ao vigor recebeu apenas 8% do fluxo de IED global,
dos preços das commodities, em particular as alcançando US$ 72,4 bilhões, em 2006, 1,5%
minerais, com reflexos altamente positivo na maior do que em 2005. Não obstante, enfatiza
atração de IEDs. que, entre 2004 e 2005 , o aumento foi de
É nesse ambiente de aumento de credibilidade 8,1% (de US$ 66 bilhões para US$ 71,3 bilhões).
na Política Macroeconômica do País que se Conforme a CEPAL, os principais fatores
observa setores mais competitivos da economia condicionantes do aporte de IEDs na América
já lograrem alcançar o investment grade. A Latina e Caribe ainda são orientados pelas
propósito, importa destacar no Setor Mineral vantagens comparativas e condições
a vanguarda de alguns grupos mais macroeconômicas estruturais inerentes aos
representativos de segmentos, tais como: países receptores. Estes fatores associados à
PETROBRAS, CVRD (cf.: S&P, 2005) , abundância de recursos naturais existente na
VOTORANTIM, CSN, ALCOA, CST, SAMARCO, região, explicaria parte significativa de IEDs
GERDAU e USIMINAS(cf.: S&P, 2007). Portanto, destinados ao Setor Primário da Economia da
a elevação do rating desses grupos significa região.
obter com o selo de investimento não- Neste contexto, os principais países receptores
especulativo (‘BBB’), a melhoria nas condições de IEDs na região, em 2006, foram México (US$
de acessibilidade ao crédito, a redução do 19 bilhões do total investido na região), Brasil
spread no custo de capital captado no mercado (US$ 18,8 bilhões) e Chile (US$ 8 bilhões).
externo e a ampliação nos prazos dos
contratos financeiros.
100% 25,30%
90%
49,50%
80% 20,10% 5,10%
70% 42%
60%
50% 42,50%
40% 11,70% 3,80%
30% 71%
Indicadores do Banco Central do Brasil (BACEN, implementada pelo Governo Federal, mais
2007), sinalizam o comportamento sustentado notadamente a partir de 2003.
e crescente do ingresso de IEDs (brutos) no Assinale-se que a distribuição do estoque de
País, certamente reflexo da situação de liquidez IEDs, por setor e por origem do capital,
do mercado financeiro internacional, associado refletem as mudanças da economia brasileira
aos resultados e à credibilidade nos no período recente. Portanto, ao comparar o
fundamentos da política macroeconômica estoque de IEDs em 1995 com o de 2000,
3
Nota: IEDs aqui considerados são os ingressos de investimentos e conversões de empréstimos e financiamentos em
investimento direto. Conversões em dólares às paridades históricas, pela cotação do último dia útil do período respectivo.
para 40% sua participação no total dos fluxos 1995 4 1.6 9 5,8 3
de IEDs, no período de 2001 a 2004, ainda que 0,00 20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00
US$
fosse mantida a dianteira do setor de serviços.
Fonte:BA CEN, 2007
Geodiversidade do Brasil:
Fator de Atração de IEDs
4
O PPI varia de 100 – 0. Portanto, a melhor política de atração de investimentos o PPI = 100 e pior política de
atração de investimentos o PPI = 0 qual a posição do Brasil.
AL-Venezuela 75
ÁSIA-Índia 75
ÁSIA-China 80
AL-Bolívia 86
AL-México 87
AL-Equador 88
AL-Peru 89
AL-Chile 92
ÁSIA-Mongólia
ÁSIA-Rússia
POTENCIAL MINERAL 92
92
AL-Colômbia 93
AL-Argentina
2006 93
OCE-Indonésia
AUS-Queensland
Mineral Potential Assuming* 93
93
CAN-Yukom 95
OCE-Paupua NG 96
USA-Nevada 96
CAN-Nunavut 96
AUS-Northern T errtory 96
AUS-Westwern Australia 97
USA-Alaska 97
CAN-Ontário 97
CAN-Quebec 97
AL-Brasil 98
Eurásia 73
Continental
América Norte 82
Média
Austrália 83
África 84
América Latina 89
0 20 40 60 80 100
O Metal Economics Groups (MEG), por sua vez, em exploração mineral em 2006 (US$ 280 mi-
estima que os investimentos em exploração lhões), aproximando-se dos níveis de investi-
mineral alcançaram a ordem de US$ 7,13 mi- mento daqueles países com equivalente po-
lhões em 2006, cerca de 40% superior às in- tencial mineral — África do Sul, Austrália e
versões do ano 2006. Canadá — confirmando assim as melhores con-
Neste exercício estimativo, o MEG admite que dições política e econômica mineral de
o Brasil logrou um salto de 3,0% em 2005 para atratividade para investimentos externos di-
4% na participação dos investimentos globais retos no Setor Mineral Brasileiro.
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
F o nt e: M et als Eco no mics G ro up .
Projeto JURUTI / 1ª Fase - ALCOA Mineração de Bauxita Juruti-PA 250.000 2007 a 2008 4.000
Programa ‘Luz para Todos’ Rede CELPA Distribuição de Energia Estado do Pará 700.000 2007 a 2009 2.000
Projeto ‘ONÇA-PUMA’’ CVRD Mineração de Níquel Ourilândia do 1.300.000 2007 a 2008 4.000
Norte-PA
Projeto PBP 1ª Expansão - CVRD Mineração de Bauxita Paragominas-PA 200.000 2007 a 2008 1.600
Projeto ‘COBRE -118’’ CVRD Mineração de Cobre Canaã dos 220.000 2007 a 2008 1.500
Carajás-PA
Projeto Níquel do VERMELHO CVRD Mineração de Níquel Canaã dos 1.300.000 2007 a 2009 4.000
Carajás-PA
Projeto Usinas Beneficiamento CVRD Beneficiamento da Barcarena-PA 850.000 2007 a 2009 4.500
- ABC Bauxita
Projeto de Expansão de Usina ALUNORTE Beneficiamento da Barcarena-PA 850.000 2007 a 2008 4.500
de Beneficiamento Bauxita
Usina Hidro-Metalúrgica CVRD Produção de Placas de Canaã dos 31.000 2007 a 2008 700
Cobre Carajás-PA
UHC
Projeto Expansão - CARAJÁS CVRD Aumento da Produção de Serra dos 587.000 2007 a 2008 1.600
(130 milhões t) Ferro Carajás-PA
Projeto de Expansão - IMERYS IMERYS 1,5 milhões de t/ano Barcarena-PA 150.000 2007 a 2008 500
Projeto de Expansão MRN MRN Mineração de Bauxita Oriximiná-PA 100.000 2007 a 2008 400
Projeto SALOBO CVRD Nova mina de Cobre Marabá-PA 900.000 2007 a 2010 4.000
DNPM
20.000
Evolução dos Títulos de Direitos Minerários
1995-2006
15.000
10.000
5.000
-
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
CLO* 224 335 506 802 331 337 317 700 355 434 462 526
RFPM 179 439 327 622 508 890 1.275 1.271 1.282 976 1.369 1.001
APM 3.264 6.002 4.345 12.000 7.598 21.220 11.225 9.309 11.066 10.925 14.451 12.871
Font e: DICAM - DNPM , 2007.
O primeiro trimestre de 2007, quando registraram queda da ordem de 75% (11 PLGs)
comparado ao período equivalente de 2006, — fato atribuído às dificuldades dos pequenos
apresenta estabilidade relativa na emissão de mineradores em obterem as licenças ambientais
novos APM (2.045 Alvarás), 2,8% a mais; autorizativas de ínicio operacional dos mínero-
queda de 47,1% na aprovação de RFPM (108 empreendimentos, com o agravante do
Relatórios); e crescimento de 40,0% na sombreamento de competências
publicação de novas Concessões de Lavras (35 interinstitucionais nas três esferas de governo:
PLs); as Portarias de Lavra Garimpeira federal, estadual e municipal.
2) CFEM
Contribuição Financeira pela Exploração de Recursos Minerais
R$
500.000.000
450.000.000
400.000.000
350.000.000
CFEM
300.000.000
250.000.000
200.000.000
150.000.000
100.000.000
50.000.000
0
1T 2T 3T 4T Total
0,9 90.000
0,821
0,818
0,798
0,799
0,794
77.183
0,786
0,787
0,788
0,785
0,772
0,773
0,771
0,8 80.000
0,765
0,762
0,760
0,757
0,757
0,749
0,741
0,741
0,727
0,717
0,717
0,700
0,702
0,693
0,672
0,7 70.000
0,659
0,646
0,6 60.000
52.068
0,487
0,5 50.000
40.667
0,4 40.000
33.932
0,3 30.000
21.344
17.926
0,2 20.000
14.234
11.264
9.221
8.600
7.933
0,1 10.000
5.986
5.653
4.146
4.311
3.750
3.437
3.469
3.117
2.877
2.504
2.411
2.316
1.935
1.841
0 0
11º S.Gonçalo Rio Abaixo-MG (12º)
1 IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. Conforme PNUD/ONU abaixo de 0,500 classificado como 'baixo desen-
0
2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001
prorrogações de prazo publicadas no DOU no 4T 0 5.724.722 1.737.818 1.098.428 916.732 810.149 528.229
Total 26.102.35 60.286.5840.828.95 23.901.66 17.384.46 17.706.20 15.874.861
100.000.000
processo de modernização da gestão do DNPM 1T 149.564.9 138.780.2 112.479.70 81.352.63 9.959.108 10.354.811168.519.02
classificações das receitas da Autarquia que, 4T 0 144.428.11112.149.27 97.694.24 295.623.1 189.021.3 1.607.568
Total 243.123.2 550.312.47465.929.0 362.130.0 318.323.6 210.689.6 180.813.9
por suas denominações, estavam inadequadas
junto à SOF e ao STN, evoluindo-se para a: Dessa forma, a reorganização das receitas,
• Parametrização de receitas;; resulta em maior coerência na sistematização
• Alteração dos convênios/códigos de dada às receitas pela SOF (Secretaria de
receitas junto ao Banco do Brasil; Orçamento Federal) e STN Secretaria do
• Criação de novas receitas (p.e.: Dívida Tesouro Nacional), condição fundamental à
Ativa); alocação das receitas próprias e o
• Reclassificação de algumas receitas da reconhecimento a ‘prêmios’ eventuais pela
Autarquia; eficácia, eficiência e efetividade arrecadatória
• Re-enquadramento das fontes; da Autarquia.
• Incorporação dos ‘parcelamentos’ às
receitas respectivas; e
• Alteração dos relatórios sintéticos e
analíticos, disponibilizados no Portal-DNPM;
Zinco
Níquel
Estanho
Alumínio US$/t
-5.000 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 50.000
Alumínio Var.% Chumbo Var.% Cobre Var.% Est anho Var.% Ní quel Var.% Zinco Var.%
2007 2.801,19 10,97 1.890,32 46,72 6.647,06 -1,08 13.260,86 51,30 45.318,82 87,01 3.549,57 8,43
2006 2.524,35 32,79 1.288,41 31,63 6.719,45 82,79 8.764,77 18,68 24.233,31 63,98 3.273,55 137,04
2005 1.901,00 10,59 978,84 10,98 3.676,00 28,40 7.385,00 -12,92 14.778,00 6,92 1.381,00 31,77
2004 1.719,00 15,30 882 71,52 2.863,00 60,99 8.481,00 73,49 13.821,00 46,12 1.048,00 26,73
2003 1.490,95 10,48 514,22 13,79 1.778,41 14,09 4.888,57 20,57 9.458,86 39,75 826,95 6,29
2002 1.349,58 -6,49 451,92 -4,93 1.558,78 -1,19 4.054,69 -8,84 6.768,32 13,93 778,02 -12,10
2001 1.443,22 -6,81 475,37 4,89 1.577,56 -12,97 4.447,95 -18,08 5.941,01 -31,19 885,07 -21,49
2000 1.548,74 13,82 453,22 -9,70 1.812,67 15,30 5.429,60 0,62 8.633,56 43,70 1.127,32 4,81
Fonte: LM E.
METAIS NÃO-FERROSOS
DIDEM Cotação Média Mensal de Preços - LME
1. Metais Preciosos
1. Metais Não-Ferrosos