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COMPETÊNCIAS DO ISCTE
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Competências que atenda, no essencial, às especificidades de cada curso, sendo
desejável a interligação da avaliação de competências com os objectivos e o
processo de aprendizagem. Contudo, face à complexidade associada às
características específicas dos vários cursos, será conveniente a criação de
Regulamentos Específicos de Avaliação de Conhecimentos e Competências em
cada uma das Unidades Orgânicas do ISCTE.
Conselho Pedagógico
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Recomendações
1. Assiduidade
2. Método de avaliação
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Dada a heterogeneidade dos cursos abrangidos não são impostas limitações ao
tipo de instrumentos de avaliação a usar. É no entanto útil que os REACC definam
(ao nível de cada UO) o tipo de instrumentos e modalidades de avaliação válidos
no seu âmbito.
3. Insucesso Escolar
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4. Conduta ética
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Recomenda-se que o regulamento disciplinar, emergente do código de conduta
ética proposto e da regulamentação jurídica aplicável, a criar durante o próximo
ano lectivo, entre em vigor logo que aprovado pelos órgão institucionais
detentores dessa competência.
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Normas de Avaliação de Conhecimentos e Competências do ISCTE
Introdução
Artigo 1º (Âmbito)
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Artigo 3º (Processo de aprendizagem)
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UC deverá ser informado em tempo útil. Este pedido apenas poderá ocorrer
uma vez e será obrigatoriamente no ano lectivo em que obteve aprovação ou
no seguinte (sem prejuízo do disposto na alínea b) do número 7) do presente
artigo).
7) A época especial de avaliação destina-se a alunos que:
a) Estejam inscritos no último ano do ciclo de estudos correspondente e que
com a aprovação às UC a que se inscrevem terminem o ciclo referido,
b) Tendo terminado o ciclo de estudos no ano anterior, pretendam fazer
melhorias de nota.
Cada aluno pode requerer até 4 avaliações em diferentes UC em época especial
(sem prejuízo do disposto no Artigo 8º).
8) Qualquer alteração das datas de avaliação estabelecidas em Conselho de Ano
só pode ser feita com o consentimento do Coordenador da UC, Coordenador
de Ano e do Delegado de Turma.
9) Caso existam exames de 1ª e 2ª época o seu grau de dificuldade deverá ser
semelhante.
10) Exceptuam-se, nos pontos 2, 3, 6 e alínea b) do ponto 7 do presente artigo, as
provas finais de 2º e 3º ciclos, que são regidas por legislação própria.
Artigo 6º (Recurso)
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Pedagógico da Unidade Curricular em questão, no prazo de cinco (5) dias úteis
contados após a publicação do resultado ou consulta de provas.
2) O Coordenador Pedagógico deverá, no prazo de dez (10) dias úteis encontrar
uma solução para o recurso apresentado, ou, caso não seja possível, nomear
um júri para apreciação do caso.
a) A composição júri deverá ser definida no REACC, não podendo nenhum
dos docentes da UC em questão fazer parte do júri. Admite-se que o júri
possa solicitar a presença do docente da UC bem como do aluno, para
eventuais esclarecimentos. Da deliberação do júri deverá ser produzida acta
na qual deverá ficar expresso o sentido de voto de cada um dos seus
membros, devidamente fundamentado.
b) O júri terá dez (10) dias úteis para reunir e deliberar em conformidade, após
o que comunicará ao Coordenador Pedagógico o resultado da sua
deliberação.
c) O Coordenador Pedagógico dará conhecimento ao Presidente do Conselho
Pedagógico da decisão do júri, da qual não poderá existir apelo, a não ser
em caso de dúvida, devidamente justificada, sobre o comportamento e/ou
funcionamento do júri durante o processo de decisão. Este apelo deverá ser
dirigido ao Presidente do ISCTE que deverá decidir sobre o mesmo no
prazo de dez (10) dias úteis, presumindo-se indeferido o apelo apresentado
se excedido esse prazo.
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Artigo 8º (Situações de excepção)
Definições:
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