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EDUCACAO E SOCIOLOGIA rainlew Lela daly iaal ove Texas fundates de Eoueaeso “O objetivo da ediivagio € desenvotver em ‘ads individu todas perfeigto da qual ele ¢ caper". Maso que se deve entender por pereigta? I hi requentemente dive que Se trata do desenvolvimento harmOnico de todas as fuculddes ¥ a0 ponto mais alto possivel todas as poccncia- ‘ealicivel, pois ele conttadiz wma outes reg da conduta hums. five bié menos imperios: 6a que fax com que nos dedique. ‘os. ma tareft expeetten © reseria, No podemos:nem deve. Ea deve deixarmow para ta nossa nacureza inicia esta é acondigao para que a erianga se torne hemem, Oras $6 potle> ‘mos-nos superaratrayés de um exfbago mais ou menos CUstOs0. Nada 6 tio errado ¢ enganador quanto a concepsto epicurist da ‘exemplo, segundo a somo tinieo extimulo a qual ohomem pode: se formar util atragio do prazer. Embora a vida nie sejasombria ¢ embora atire ‘mar artificialmente 0 coneritio: As criangas seja um crime, cla nao diva de ser sérn egraveveareducig, que prepace pars a vida, deve participar desta gravidade: Para aprender a domar o seu ‘ego ism natural, subordinar-se a fins mais clevados, submeter ‘on dels desejos 20 império da sua forge: de vontade-©-e00r@-los dentio:de limiees sensatos, & preciso que a crianga exerga uma force reptessio sobre st mesma. Ors, as das tia r¥z0€8 ve fazem com que nds nos coibamos aio 4 necessidade fisich 04.0 ever moral. Porémy a criangs nio seate-a necessidude que 108 mente estes esforgos, pois ni std imediaearmence com as drs realiades da. viday que caam eta ispensdvel: Ela ainda nto comegou a Jutar — etme rt ‘tenha aconselhade, no podemos deixirta exposes ix severas reagoes das coisas. B, preciso que ela ji esteja, em ‘grande parte, formada quandlo realmente tiver de enfrencé-hs, Portanto, aio se pode cantar com a pressto exereida pela seali- dade parm determinara crianga ater forga de vontade © accuitie ‘oautocontrole necessities Resta 0 devet, Paraa ctianga, © inclusive para o adulto-€ 0 ‘sentimenco do-dever que & por excelenciay o esdimulante do ‘esforgo. Por si sé, aamar-proprio i supde isto, pois, parm yersen sivel ds puniges © cecompensas, como se convém.& presiso ter ‘conscigacia da sun dignidade e, por eonseguinte; do seu dever, ‘oxtavia, a cxiangt 36 aprerdle © dever cam os seus prafessores nvpais: 6 potendo saber em que cle consste pelo modo come ‘estes sileimos o revelam através da sua inguagem < compertae mento, Portanto,é precisa que eles encarnem¢ personifiquem o clever para ela. Ico significa que.aautoriide moral €a principal qualidade do exducador, pois 6 através desea autoridade comida ele que odever € dever O que ele completamente sai gemeris 6-0 tom imperativo com 0 qual se dirige As consi ‘Gas; 0 sespeico que inspira aos desejos albeios © com 9 qual os subjugu do loge se peenuncia. Assim, ¢ indispensével que uma {mpressto do meso gBnero emane dh pessoa do professor, n Coleg Teno: Furdanes de Fao Edesnecessiriy demonstrar ques autoridade entendida des «a fra niio cem nada a ver com a violencia ou repressicy la consiste, por inteiro, em ums certa primazia moral. Bla supie ‘que: 0 professor respeite duas prineipais condigbes. Ble deve primero ter determinagéo, pois « autoridade implica a confian- «62,8 ctianga nio-confiaem ninguém que hesite, tergiverse © ‘volte utrs a respeito de suas decisdes, Mas esta primeira cond- ‘¢16 no 64 mais essencial. O mais importante équc v professor realmente sina dentro de sia autoridade, eujo sentimenty ele deve transmits Bla 60 sna forga que ele $6 pode mani= estar se ofetivamente-a possuir, Mas, afinal de onde ela vem? Sent que € do poder mater yal ese6-manido? Sent que 6 do diteito que ele tem de panic reeompensat? Mas « medo.do do respeito cia autoridades Tle igo for reconhecid como justo «© que implica que a auoridade pelo individu que.o {que pune ji cenha sido reconhceida como legitima. A questo é justamente ests. Nao ¢ de fora que-» professor pode adquitir a sun autoridadde; mas sim de si mesmo; ela 86 pode ter origem-em ‘uma féinterior Ble deve erer sem divida, nao.em si mesmoou, nas qualidades superiores de sua inteligéncia ou corag20, mas sim na sua tafe na grandeza dt mesma, O que conste6i aa toricade que impregna to facilmente x palavea do eclesiisticn & ‘a clevads ideia que ele nutre a respeita de sux miso, pois ete fala em nome de um Deus do qual cle se sente mais préxime do que a mukiae dos proffinas. O professor laico pode e deve alimentar um pouse deste sentimente. Ele também constinu © upto de uma grande encidade moral que pemence a um nivel superior a sociedade. Assim como padte ¢ incéxprete doseu Dens, ele 6 por sua vez, 0 interpret das grandes ideits morais Elucigtoe Secoegia dda sua Gpoea e nag. Se ele for apegad a estas ideias © sentir toda a grancleza das mesmas, a autoridade que elas revestem ¢ dda qual cle excd cicnte nia pode deixar de se manifestar em sua pessoa € em tudo 0 que emana dela. Em uma aucoridade oFiun- dha de uma fonte to impessoal quanto esta no pode entsat ner orgulho, nem vaidade © nem pedantismo, Ela ¢ inteiramente cconstituida pelo sespeito que ele nutre com relagio as 4 {es ¢, se podemos fala assim, a0 seu ministétio. B este respei- to que, através dt paavra e da Tinguagem gereaal & eransmicido dda sun conscineia para a da exianga. Ji se opuseram a liberdade ea auroricade, comosse estes dois farores dn edueagto se conetadissessem € se cestringissem. Mas cesta openigao € wena fa idade, longe de se exeluirem, ‘estes dois termos so complemenrares. A liberdade 6 fila da ‘autoridadte bem aplicada, pois ser ive nf signifien aver 0 que ‘bem entender, rts sim ter autocontrae saber agir guido pela razio ¢ eumpriro seu dever: Or, a suroridade do professor que apenas um asposto da autoridade do devere di ruzio, leve ser ‘empreada justamente pera dotara erianga deste aurocontrole. ‘A-erianga deve, portance, estar acostumada s reconhscer a auto- sidade na palavra doeducador ct respeiaar a sua superioridad. Esta & 4 condigio para que mais tarde els a rencontre em sua ‘conscigneia e scate 0 que ela preserever. 1 AA EDUCACAQ, SUA NATUREZA E SEU PAPEL LI As definigies da educagiio; exame eritico [A palin edicngao jt foi empregada com um sentido bas- tants vasto para designar o/eonjunto das influéncias que a hhatureza ou 08 Outros homens podem exerver sobre w nossa intcligéncia ov vontade, Stuart Mill diz que cls compreende “tudo 0 que fzemos por conta prdipria € tude © que os outros fazer para ns com 6 objetivo de nos aproximar dt perfcigto da niosga naurera. Km sua acepya0 mas lag, ela eompreende inclusive os efeitos indiretos produvidos no cariver e nas fie ‘euldades do homem por coisas cujo objetivo é completamente diferente: leis, formas de govetno, artes industriais © mesma ‘tos fisieos, independentes da vontatle do homem, exis come 6 clims, 6 Solo 4 posiedo local”. Porém, esta definiglo en _lobu faros bastante dispares que no portem ser reuniides sob uum mesmo vocibulo sem dar lugar 4 confusdes. Em fungio ‘de seus provedlimentos & resultados, a ago das coisas sobre 08 homens difere muito da que provém des préprios homens; € A agio entre homens pervencentes 2 mesma fuixa etéria difere da ques adultos exercem sobre os mais jovens. © que nos inceresea aqui’ € somente ests tltima, 8 qual, por ennseguinte, ‘convém reservar a palavia educagio,

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