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Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que esta Corte, não reconheça a simples
ausência do Município Eleitoral, como Justificativa plausível ao não
comparecimento na Seção Eleitoral para EXERCER o VOTO, uma vez que, Este,
antes de ser um Direito, é uma OBRIGAÇÃO Constitucional, até que o Constituído
seja modificado.
Aproveitamos para reafirmar nossa crença de que esta sugestão será objeto de
avaliação e considerações resultantes, se não em Respeito a Mim, pelo menos à
Constituição da República Fedrativa do Brasil. Afinal, o mínimo possível,
premente, necessário, seria a manifestação do Poder Constituído, representado por
Esta Corte, sobre, e com base, no Direito Constituído, relacionado ao
intrinsecamente provocado, pela formalização da Sugestão em defesa de direitos
ou contra ilegalidade ou abuso de poder.
2ª. Reflexão – Afinal, por exemplo, qual deveria ser a justificativa de não se votar,
neste contexto ?
Com certeza, a simples ausência do Município Eleitoral não deveria ser..., uma vez
que, uma JUSTIFICATIVA PLAUSÍVEL motivadora desta situação devesse, no
mínimo, embasá-la.
3ª. Reflexão – Por que será que o DESCRÉDITO é tão significativo , ao ponto de
grande parte se RECUSAR A VOTAR ?
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Talvez, pelo simples fato de que vivamos, um sistema eleitoral sem nenhum
critério MERITOCRÁTICO, onde a plausível eleição de alguem com
MÉRITO pudesse ser a única possibilidade, uma vez que, embora o VOTO
possa ser Nominal, é de fato, a Coligação Partidária/Partido político quem
EFETIVAMENTE ELEGE, o que pode nos explicar, ELEITOS sem nenhum
RESPALDO popular, quando então, ressalto, que em pleitos anteriores tivemos
Parlamentares ELEITOS com ZERO VOTOS, ou mesmo 1 (UM) VOTO, sendo este,
o próprio voto.
4ª. Reflexão – Por entender que num País onde "CURRAIS ELEITORAIS" ainda
são fatos concretos, reconheço que o CONVENCIMENTO daqueles que se abstem
de VOTAR, seja imprescindível para que alguma coisa possa ser modificada no
cenário político brasileiro, mas para que isto seja possível, é imprescindível,
quiçá visceral, que o Poder Constituído, representado por Esta Corte, se
manifeste sobre, e com base, no Direito Constituído, de tal forma, nos ser
possível a utilização de critérios e conceitos MERITOCRÁTICOS, os quais, ao
longo do tempo, estabelecerão a CREDIBILIDADE e CONFIABILIDADE do
Sistema Eleitoral, reflexo natural. da qualidade moral e ética dos Parlamentares
Eleitos, Nominalmente, ou Não.
5ª. Reflexão – Uma Democracia, somente terá amplo espectro, quando houver
mobilização de TODOS os Eleitores, principalmente daqueles que,
concretamente, não estão vinculados, aliciados, ou mesmo comprados, ao
ponto de se fazerem AUSENTES, sem motivação fundamentada, nos Pleitos, que
no quadro acima apresentado, esta nas abstenções observadas.
7ª. Reflexão – Para que vivamos em uma Sociedade Justa, Fraterna e Digna, é
indispensável, quiçá visceral, que o Poder Constituído seja claro, e
suficientemente coerente, ao se pronunciar sobre e com base no Direito
Constituído.
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Atenciosamente,