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O MEIO AMBIENTE E OS VALORES SOCIAIS

Estene Barbosa Teixeira1

O conhecimento humano sobre o meio ambiente numa visão semiótica de


sociedade compartilhada com seus semelhantes transformou-se em uma
“cultura de degradação” estimulada pelo capitalismo. Vez por outra madeireiros
de outros países invadem as fronteiras do Brasil para a extração ilegal de
madeira, tudo isso por dinheiro. Essa elaboração simbólica da experiência
entre os homens e a natureza fez com que o ser humano “re-criasse o mundo”,
sob o seu ponto de vista, voltado as suas necessidades pessoais, e
econômicas, demonstrados eficazmente na pirâmide de Maslow, onde o
homem chegou ao limite de um “neo-antropocentrismo capitalista” de tentar
suprir suas necessidades “nem um pouco básicas” destruindo o ecossistema
para ganhar dinheiro, esquecendo que dinheiro é “meio” e não “fim”, pois um
cidadão sem regras, sem Deus, fica “insaciável” quanto mais árvores
derrubadas, mais dinheiro em sua conta bancária, esta é a escala de valores
de alguns infelizmente e por mais que se alerte, por mais que as ONGS como:
MATA ATLÂNTICA, WWF, GAMAVE, GREENPEACE e outras tantas
previssem tudo que aí está, que a calota polar derreteria com o calor excessivo
do efeito estufa, que camada de ozônio seria afetada, que testes nucleares
teriam efeitos imprevisíveis no planeta (tsunâmi) eles não acreditaram. É
assustador como o ser humano assiste a tudo isso numa “letargia” inexplicável,
como exaltou o cantor baiano Xangai ao compor com Elomar a música
“Matança”, que relata: “Quem hoje é vivo corre perigo, dos inimigos do verde
da sombra o ar, que se respira e a clorofila, das matas virgens destruídas vão
lembrar...” Com o advento dos “créditos de carbono”, os países assumiram a
sua “culpa” perante o mundo e estão se propondo a repor “monetariamente” o
gás carbônico consumido por suas fábricas a camada de ozônio destruída por
suas bombas que só colaboraram com aquecimento global, 2007 será o ano
mais quente do século. Analisando infelizmente o fato sob a falsa ótica

1
Bacharel em Segurança Pública, Multiplicador dos Direitos Humanos, Pós-Graduando em Gestão
Estratégica em
evolucionista percebemos que o homem não se parece com a estrutura
genética das espécies em seu comportamento como afirmou o agente Smith
pois onde o homem se instala ele devasta, destrói, e dizima tudo. Começamos
então a perceber uma crise existencial do homem moderno, pois “recriando” o
mundo de acordo com as suas necessidades ele o está “destruindo”. O homem
perdeu sua história, o homem perdeu seu padrão e o processo de socialização
se tornou um atropelo incontrolado de regras, visões, preconceitos, preceitos,
acerca de si mesmo e cada dia mais longe de Deus. A valorização da moral
perdeu o espaço para a valorização dos “desejos emergentes”, neste contexto,
os padrões bíblicos de preservação da vida, socialização, do amor o próximo
vão perdendo espaço para a capacidade cognitiva do que é “ser humano”, se a
preservação da vida, o amor ao próximo, o respeito aos pais, o temor a Deus
as igrejas mais “vazias”; e as clínicas psiquiátricas, os centros de recuperação
mais “cheios” tentando resgatar vidas. O que diremos então a “preservação do
meio ambiente”, quem não ama ao próximo amará a Deus que não conhece,
imagine uma árvore. Então, começamos a perceber que esta “apostasia”, este
afastamento da verdade que nossos pais e avós nos repassaram de
preservação da natureza, de amor ao próximo, não destruir o meio ambiente
são também conceitos de amor a Deus, eles é quem estavam corretos. É
preciso reavaliar nossos “dogmas” acerca de vida social, este “devaneio”
comportamental da humanidade por “dinheiro” destruindo o meio ambiente
afeta a todos, e já transformou-se em “fato social”.

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