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Bacharel em Segurança Pública, Multiplicador dos Direitos Humanos, Pós-Graduando em Gestão
Estratégica em
evolucionista percebemos que o homem não se parece com a estrutura
genética das espécies em seu comportamento como afirmou o agente Smith
pois onde o homem se instala ele devasta, destrói, e dizima tudo. Começamos
então a perceber uma crise existencial do homem moderno, pois “recriando” o
mundo de acordo com as suas necessidades ele o está “destruindo”. O homem
perdeu sua história, o homem perdeu seu padrão e o processo de socialização
se tornou um atropelo incontrolado de regras, visões, preconceitos, preceitos,
acerca de si mesmo e cada dia mais longe de Deus. A valorização da moral
perdeu o espaço para a valorização dos “desejos emergentes”, neste contexto,
os padrões bíblicos de preservação da vida, socialização, do amor o próximo
vão perdendo espaço para a capacidade cognitiva do que é “ser humano”, se a
preservação da vida, o amor ao próximo, o respeito aos pais, o temor a Deus
as igrejas mais “vazias”; e as clínicas psiquiátricas, os centros de recuperação
mais “cheios” tentando resgatar vidas. O que diremos então a “preservação do
meio ambiente”, quem não ama ao próximo amará a Deus que não conhece,
imagine uma árvore. Então, começamos a perceber que esta “apostasia”, este
afastamento da verdade que nossos pais e avós nos repassaram de
preservação da natureza, de amor ao próximo, não destruir o meio ambiente
são também conceitos de amor a Deus, eles é quem estavam corretos. É
preciso reavaliar nossos “dogmas” acerca de vida social, este “devaneio”
comportamental da humanidade por “dinheiro” destruindo o meio ambiente
afeta a todos, e já transformou-se em “fato social”.