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natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e
obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou
deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; VI - é inviolável a liberdade
de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos
religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas
liturgias;
Aproveitamos para reafirmar nossa crença de que esta sugestão será objeto de
avaliação e considerações resultantes, se não em Respeito a Mim, pelo menos à
Constituição da República Fedrativa do Brasil. Afinal, o mínimo possível,
premente, necessário, seria a manifestação do Poder Constituído, representado por
Esta Presidência, sobre, e com base, no Direito Constituído, relacionado ao,
intrinsecamente, provocado, pela formalização da Sugestão em defesa de direitos
ou contra ilegalidade ou abuso de poder.
"
Neste documento preliminar, os números se referem até o PNAD 2006 e
faz um recorte inédito nos microdados para traçar um perfil das
desigualdades brasileiras a partir das variáveis gênero e raça/cor.
"
Estranhamente, percebemos que um Órgão vinculado à Presidência da República
Federativa do Brasil, utilizando-se de informações prospectadas pelo IBGE -
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, outro Órgão Oficial da República
Federativa do Brasil, MANIPULA as informações ali contidas, de tal forma,
nos transparecer uma preocupação "RACISTA" quanto a avaliação do
desenvolvimento sócio-econômico da População Desta mesma República
Federativa do Brasil.
Segundo o IBGE raça/cor subdivide-se em Branos, Negros, Pardos e
Outros
Segundo o IPEA raça/cor subdivide-se em Brancos e Negros.
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Portanto, por que o IPEA teima em tratar PARDOS (resultado da miscigenação
de Brancos e Negros, portanto, possuem características físicas e sócio-econômicas
de Brancos e Negros) como, apenas e tão somente, Negros, e pior, alterando
informações de um Órgão oficial.
- Barack Obama não é um ativista da cor, isto é, em momento algum, permite que
sua campanha eleitoral seja rotulada como de um Líder Negro, nos EUA não
existem PARDOS.
Talvez, sua postura reflita, a própria consciência de que é tão Branco quanto
Negro, bem como, a importância de sua origem branca no seu desenvolvimento
3
pessoal e afetivo. Algo, que concretamente, poderemos encontrar, não em um
Brasileiro, mas, em Milhares de Brasileiros Pardos, Brasil a fora.
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peso de lei em território nacional. Esta convenção define discriminação racial como
"qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência fundada na raça, cor,
ascendência na origem nacional ou étnica", o que nos garante a certeza de que a
Exclusão de informações obtidas como Pardos e Outros, infelizmente, é,
concretamente, uma avaliação excludente, restritiva ou preferêncial na raça,
cor.
Atenciosamente,
Prezados,
Alguém pode me explicar, uma vez que, por entender que o Brasil é miscigenado, e
continua sendo mais e mais miscigenado, gostaria de entender ...
Pardo é SÓ Negro ?
"
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Como a transição demográfica ainda é um fenômeno em curso, a população negra
deve continuar crescendo mais que a branca até chegar a ser maioria absoluta no
País. Uma projeção das tendências da última década sugere que em algum
momento de 2008 a população negra será mais numerosa que a população branca.
Se as tendências de fecundidade continuarem como nos últimos anos, a partir de
2010 será um pais de maioria absoluta de negros. Como as taxas de fecundidade
estão caindo também entre as mulheres negras, haverá uma estabilização da
produção de negros, talvez em torno de 50% da população.
"
O parágrafo acima, me estarrece, e me remete a uma questão básica:
Quem é racista ?
Aquele que coloca a questão entre Brancos e Negros, de tal forma, que seja
imperativo NEGAR a miscigenação, ou seja, não admitindo que no produto inter-
racial PARDO existam características de Branco e Negro ?
Ou Aquele que teima em ser intolerante a qualquer outro que não atenda aos
seus, quaisquer, preceitos e conceitos de igual ?
Minha intuição diz, claramente, que AMBOS são racistas, onde um exclui por
distorção própria de preceitos e conceitos. e o outro. por não aceitar que um
produto legítimo de duas raças, como Pardo, é concretamente, descendente de
Negro e de Branco. O que dizer, quando o 2º em questão, é um Órgão
Institucional, ou seja é representante Legítimo de um Estado Soberano
formalmente Organizado, que apresenta estudos sobre a sua população ?
"
Esses mecanismos de discriminação racial não apenas influenciam na distribuição
de lugares e oportunidades. Reforçados pela própria composição racial da pobreza,
eles atuam naturalizando a surpreendente desigualdade social desse país. Ou seja,
o racismo, o preconceito e a discriminação operam sobre a naturalização da
pobreza, ao mesmo tempo em que a pobreza opera sobre a naturalização do
racismo, exercendo uma importante influência no que tange à situação do negro no
Brasil.
"
Este parágrafo me deixa confuso em relação a um "pseudo" ciclo vicioso, uma vez
que, restringe este "pseudo" ciclo ao negro, quando, vários dos Pardos, atingidos
no "pseudo" ciclo, possuem características mais acentuadas de Brancos.
Este parágrafo me deixa mais confuso, quando avaliamos que nos últimos anos,
houve uma concentração exacerbada da riqueza brasileira, isto é, um menor
contingente de Brasileiros possue riqueza, quando então, podemos concluir, que
inversamente a melhora social de parte da parcela de negros e pardos, tivemos
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a piora social de parte da parcela de brancos, quando então, ratifico meu
entendimento, de que racismo (intolerência), no Brasil, é Social e Econômico,
portanto, longe, muito longe de raça. Aqui ressalto a afirmação de Carlinhos
Brown, genro de Chico Buarque, algo como, "No Brasil o racismo é Econômico,
porque se o negro possui dinheiro, é tratado como um branco".
É triste perceber que um Estudo, feito por um Órgão institucional, manipula
informações de forma a difundir segregação, que na prática, são mais visíveis e
sentidas, na constante busca de sua identificação, de que qualquer outra coisa.
Abraços,
Plinio Marcos
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Encaminho a seguir os esclarecimentos prestados pelos pesquisadores da Diretoria
de Estudos Sociais às observações apresentadas em sua mensagem encaminhada
à Ouvidoria do Ipea.
Atenciosamente
Luiz Cezar Loureiro de Azeredo
Ouvidor
Ipea
Esclarecimentos Prestados :
Nas seis categorias acima, não há a categoria "negro." De fato, esta categoria de
cor/raça não existe nas estatísticas primárias. É uma opção metodológica e analítica
juntar as categorias "preto" e "pardo" em uma única categoria chamada "negro".
Esta opção se justifica em função das estatísticas sociais, que demonstram que há
pouca diferença em indicadores de rendimento, desemprego, escolaridade ou
pobreza entre os que se declaram "pretos" e "pardos" e grandes diferenças entre
estas duas categorias e os que se declaram "brancos." Alguns autores chegam a
defender que a categoria "negros" inclua também os que se declaram "indígenas"
devido ao fato de também haver pouca diferença entre estes e os que se declaram
"pretos" e "pardos".
Não se trata de um procedimento consensual. Há diversos autores que trabalham o
tema no Brasil que optam por não fazer esta agregação, embora a maior parte dos
trabalhos científicos sobre o tema opte utilizá-la.
Maiores informações sobre identificação racial podem ser obtidos lendo os
seguintes trabalhos:
Osório, Rafael Guerreiro. O Sistema Classificatório de Cor ou Raça do IBGE.
Brasília: IPEA, 2003. (Texto para Discussão no. 996). Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/default.jsp.
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Petruccelli, José Luis. A declaração de cor/raça no Censo 2000: um estudo
comparativo. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. (Texto para Discussão no. 6). Disponível
em: http://www.lpp-uerj.net/olped/documentos/ppcor/0110.pdf.
Schwartzman, Simon. Fora de foco: diversidade e identidades étnicas no Brasil.
Publicado em Novos Estudos CEBRAP, 55, Novembro 1999, pp. 83-96. Disponível
em: http://www.schwartzman.org.br/simon/pdf/origem.pdf.
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Prezado Luiz Cezar Loureiro de Azeredo,
Situação 1
Esclarecimento evazivo, sem que o comparativo nacional X regionais, pudesse
comprovar a opção, colocada como justificável, pela metodológica e analítica de
juntar as categorias "preto" e "pardo". Quando então, chamo a atenção para o
fato concreto, de se reconhecer que não se trata de um procedimento
consensual, logo, independentemente da ausência do comparativo proposto, não
deveria ser entendido como justificável, pelo menos, por um Órgão Institucional
que expõe análises contundentes de informações estatísticas sobre sua população.
Seus Esclarecimentos 1
Nas seis categorias acima, não há a categoria "negro." De fato, esta categoria de
cor/raça não existe nas estatísticas primárias. É uma opção metodológica e analítica
juntar as categorias "preto" e "pardo" em uma única categoria chamada "negro".
Esta opção se justifica em função das estatísticas sociais, que demonstram que
há pouca diferença em indicadores de rendimento, desemprego, escolaridade ou
pobreza entre os que se declaram "pretos" e "pardos" e grandes diferenças
entre estas duas categorias e os que se declaram "brancos." Alguns autores
chegam a defender que a categoria "negros" inclua também os que se declaram
"indígenas" devido ao fato de também haver pouca diferença entre estes e os que
se declaram "pretos" e "pardos".
Não se trata de um procedimento consensual. Há diversos autores que trabalham o
tema no Brasil que optam por não fazer esta agregação, embora a maior parte
dos trabalhos científicos sobre o tema opte utilizá-la.
Situação 2
Quando ousei fazer os questionamentos, que não foram devidamente esclarecidos,
as questões abaixo, preocupavam-se em definir, dentro do território brasileiro,
respeitando-se as origens étnicas de colonização, qual na verdade é a relação
nacional, comparativamente às relações regionais, portanto, sinto falta de uma
resposta contundente, uma vez que, se confirmada minha expectativa,
verificaremos, que nas regiões onde a presença negra (pretos e pardos) é
pequena, de pouca significância estatística, todos os índices nacionais
apresentados no trabalho, por etnia, situação econômica, presos, situação
social, estarão, efetivamente e significativamente relacionados a brancos, bem
como, o inverso deverá ser verdade, isto é, nas regiões onde a presença do
negro (preto e pardo) for massiça, todos os índices estarão relacionados a
negros. Portanto, para aceitar as explicações, necessário se faz, avaliar as
situações regionais, comparativamente à situação nacional, o que não foi feito.
Constante do Questionamento original e não esclarecido.
Nas regiões onde a presença Negra é menor, em função da própria colonização
regional, será que podemos dizer que os índices atribuídos aos Brancos, são
compatíveis aos índices atribuídos nacionalmente aos Negros, face a
expressiva presença Branca ?
Nas regiões onde a presença Negra é maior, em função da própria colonização
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regional, será que podemos dizer que os índices atribuídos aos Negros, são
compatíveis aos índices atribuídos nacionalmente aos Brancos, face a
expressiva presença Negra ?
Se a resposta a duas últimas questões for sim, poderíamos, então, afirmar se tratar
de distorção oriunda de fator sócio-econômico e não racial ?
Situação 3
Esclarecimento genérico e impreciso, uma vez, que teima em colocar a situação
nacional, sem responder a proposta comparativa nacional e regional, feita nos
questionamentos acima, principalmente, por teimar em colocar que as diferenças
nos domínios Político, Econômica, Social e Cultural são consequencias de
discriminação racial, algo que, sem o comparativo solicitado, fica impregnada de
um achismo inaceitável, o que coloca esta situação, como uma presumível e
contundente afirmação racista, propalada e propagada por um Órgão
Institucional.
Seus esclarecimentos:
Não cabe ao IPEA questionar a validade da legislação brasileira ou os acordos
internacionais assumidos pelo mesmo. Quando o governo brasileiro ratifica a
Convenção pela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial de 1965,
essa passa a ter peso de lei em território nacional. Esta convenção define
discriminação racial como "qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência
fundada na raça, cor, ascendência na origem nacional ou étnica que tenha como
objetivo ou como efeito destruir ou comprometer o reconhecimento, o gozo ou
o exercício, em condições de igualdade, dos direitos do homem e das
liberdades fundamentais nos domínios político, Econômico, social e cultural
ou em qualquer outro domínio da vida pública". Neste sentido, os estudos do
IPEA referem-se a provas estatísticas de que negros e brancos não apresentam
condições de igualdade no exercício de sua liberdade fundamental nos domínios
citados na referida convenção e sobre a necessidade da adoção de metidas de
combate a discriminação racial como diversos outros documentos internacionais
assinados pelo Estado brasileiro além da própria constituição federal.
Situação 4
Com relação a inexistência da raça negra / negro, ou melhor, do entendimento de
que Negro é a aglutinação de Preto e Pardo, o que me causa algum espanto,
gostaria de salientar, que nos dicionários de língua portuguesa, em conformidade
com aquilo que me foi ensinado no passado, a raça é negra:
http://www.dicionariodeportugues.com/?busca-palavra=raça
Raça
s.f. Sucessão de ascendentes e descendentes de uma família, um povo; geração:
raça de Davi. / Grupo de indivíduos cujos caracteres biológicos são constantes e
passam de uma a outra geração: raça branca, raça negra, raça amarela, raça
vermelha. / História natural Subdivisão de uma espécie: raças humanas. / Categoria
de pessoas da mesma profissão, de inclinações comuns: os usurários constituem
má raça. (Sin.: descendência, família, linhagem, geração, estirpe, classe.) // Animal
de raça, animal de boa origem.
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?palavra=ra%E7a
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raça
sf (ital razza e este do lat ratio) 1 Conjunto dos ascendentes e descendentes de uma
mesma família ou de um mesmo povo. 2 Estirpe, geração, origem, casa, brasão. 3
Cada uma das grandes famílias em que se costuma dividir a espécie humana. 4 O
tronco comum, onde têm origem as várias classes de animais. 5 Grupo de seres
caracterizados por qualidades análogas. 6 Categoria, classe ou grupo de pessoas
com certas e determinadas qualidades ou predicados. 7 Descendente (de qualquer
sexo). 8 Os homens em geral; a humanidade. 9 Tipo, casta, classe, espécie, jaez,
qualidade, padrão. 10 Boa raça: Cavalo de raça. 11 Sociol Conjunto dos indivíduos
com determinada combinação de caracteres físicos geneticamente condicionados e
transmitidos de geração a geração em condições relativamente estáveis. 12 Greta
no casco das bestas. R. amarela: a que se caracteriza pela pele amarela, rosto
largo, maxilas salientes, olhos amendoados, cabelos pretos, ásperos e luzidios,
nariz largo e achatado, pescoço curto, pouca barba e ângulo facial menos aberto
que o da raça branca. R. azeitonada: a que se caracteriza pela pele cor de azeitona,
olhos negros, nariz curto, boca grande, cabelos pretos e brilhantes, maxilas
salientes e estatura média. R. branca: a que se caracteriza pela pele branca, olhos
azuis, castanhos ou pretos, rosto oval, ângulo facial muito aberto, nariz saliente,
lábios delgados e róseos, maxilas sem saliência, barba espessa, cabelos finos, lisos
ou ondeados, ordinariamente louros ou negros. R. caucásica: V raça branca. R. de
víbora: gente de muito má índole. R. etiópica: V raça preta. R. humana: os homens.
R. indígena: V raça vermelha. R. malaia: V raça azeitonada. R. mongólica: V raça
amarela. R. negra: V raça preta. R. preta: a que se caracteriza pela pele mais ou
menos escura, cabelos curtos e muito crespos, nariz achatado e maxilas
proeminentes. R. vermelha: raça humana que abrange todos os povos indígenas
da América e se caracteriza pela pele avermelhada ou cor de cobre, testa inclinada
para trás, cabelos pretos, grossos e lisos, pouca barba, nariz saliente e estatura
alta. R. futuras: gerações porvindouras. R. latinas: povos que provêm dos romanos.
Ser da raça do diabo: ser de mau gênio; ter maus instintos; ser excessivamente
inquieto, impulsivo ou agressivo. Ser de má raça: ser de má índole, ter maus
instintos, ser de má qualidade. Ter raça: a) provir de ascendência africana; b) ter
linhagem, brasão; c) ter fibra.
http://www.dicionariodeportugues.com/?busca-palavra=negro
Negro
adj. Que é de cor muito escura; preto, sombrio. / Física. Ausência absoluta de cor. /
Fig. Triste, melancólico; funesto: dia negro. / Odioso, perverso, mau: alma negra. /
&151; S.m. Pessoa da raça negra; preto. / Fig. Escravo. // Fam. Trabalhar como
um negro, trabalhar sem descanso. // Bras. Meu negro (dito também meu nego),
tratamento familiar carinhoso, equivalente a "meu bem".
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-
portugues&palavra=negro
negro
adj (lat nigru) 1 Que recebe a luz e não a reflete; preto. 2 Escuro. 3 Sombrio. 4
Denegrido, requeimado do tempo, do sol. 5 Lutuoso; fúnebre. 6 Que causa sombra;
que traz escuridão. 7 Tenebroso, caliginoso. 8 Tempestuoso. 9 Tétrico, horrível,
lúgubre. 10 Que pertence à raça ou ramo negro. 11 Ameaçador, medonho. 12
Condenado, maldito. 13 Que anuncia infortúnios; funesto, nefasto. 14 Horrendo,
pavoroso. 15 Pervertido. 16 Adverso, inimigo. 17 Execrável, nefando, odioso. sm 1
12
Indivíduo da raça negra. 2 Escravo. 3 Homem que trabalha muito. 4 poét
Escuridão, trevas. 5 Ornit O mesmo que negrinha (ave). N.-d'água, Folc: o mesmo
que caboclo-d'água. N.-de-fumo: fuligem produzida pela combustão dos resíduos do
pez, do alcatrão e outras resinas; pó-de-sapato. N.-de-marfim: marfim reduzido a
carvão. N.-dos-bosques: inseto lepidóptero (Satyrus phoedra). N. fugido: jogo
infantil, variação do esconde-esconde. N.-mina: a) assim se denominava certa casta
de negros do grupo sudanês; b) nome de uma árvore silvestre.
Conclusão e Reiteração
Me parece que estamos frente a uma recusa de colocar de forma clara e objetiva,
a situação Sócio-Econômica-Política da população Brasileira, focando as
colonizações específicas de cada região, de tal forma, ser possível, ou
não, manter um entendimento de que se vive, ainda hoje, um racismo impeditivo
e/ou segregacionista, algo que, concretamente, não aceito, uma vez que tem
como base um achismo preconceituoso e tendencioso, que não se sustenta. A
minha intenção é de provocar em um Órgão Institucional, de importância e
relevância, como o IPEA, o alinhamento necessário, de que o Brasil vive problemas
Sociais-Econômicos-Políticos sem relação direta com racismo.
Aproveito para chamar mais uma vez a atenção, para o fato, reconhecido, de que a
aglutinação de Pretos e Pardos, não é um procedimento consensual, pelo
contrário, reconheço que é utilizado, basicamente pela Indústria do Racismo,
aquela que vive o racismo, em plenitude, na constante busca de sua
identificação.
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Registro o recebimento de sua mensagem onde são apresentados comentários
sobre o critério de classificação racial utilizado na elaboração do estudo “
Desigualdades de Gênero e Raça” , cuja 3ª edição foi recentemente divulgada.
Atenciosamente
Luiz Cezar Loureiro de Azeredo
Ouvidor
Ipea
"
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) é uma fundação
pública federal vinculada ao Núcleo de Assuntos Estratégicos da
Presidência da República. Suas atividades de pesquisa fornecem
suporte técnico e institucional às ações governamentais para a
formulação e reformulação de políticas públicas e programas de
desenvolvimento brasileiros. Os trabalhos do Ipea são disponibilizados
para a sociedade por meio de inúmeras e regulares publicações e
seminários e, mais recentemente, via programa semanal de TV em canal
fechado.
"
No estudo Retrato das desigualdades de genero e raça - 3a. edição
temos a conceituação
"
Neste documento preliminar, os números se referem até o PNAD 2006 e
faz um recorte inédito nos microdados para traçar um perfil das
desigualdades brasileiras a partir das variáveis gênero e raça/cor.
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"
Estranhamente, percebemos que um Órgão vinculado à Presidência da
República Federativa do Brasil, utilizando-se de informações prospectadas
pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, outro Órgão
Oficial da República Federativa do Brasil, MANIPULA as informações ali
contidas, de tal forma, nos transparecer uma preocupação "RACISTA"
quanto a avaliação do desenvolvimento sócio-econômico da População
Desta mesma República Federativa do Brasil.
Segundo o IBGE raça/cor subdivide-se em Branos, Negros, Pardos e
Outros
Segundo o IPEA raça/cor subdivide-se em Brancos e Negros.
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Os desníveis apresentados pelas população Parda (ou Parda aglutinada à
Negra) são reflexo do gritante desnível econômico entre estas macro
regiões ou são reflexos de tratamento diferenciado pela raça/cor ?
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Samapio no. 112 apto 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
tel. (21) 2542-7710
Atenciosamente
Luiz Cezar Loureiro de Azeredo
Ouvidor
Ipea
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De: Plinio Marcos Moreira da Rocha [mailto:pliniomarcosmr@gmail.com]
Enviada em: domingo, 14 de setembro de 2008 15:25
Para: Luiz Cezar Loureiro de Azeredo
Assunto: Alerta sobre a importância de conceitos propalados pela indústria do "racismo"
Prezados.
Ousei emitir alguns comentários no artigo PLS 235/2008 que trata das cotas para
negros: a vergonha de Pedro Aparecido de Souza que é Colunista da Revista
Jurídica Netlegis = www.revistajuridica.netlegis.com.br , sendo o último o
COMENTÁRIO ADICIONADO :
"
Prezados,
17
Pauto minha Vida por um Brasil de TODOS os Brasileiros, sempre buscando uma
Sociedade mais Justa, mais Fraterna e mais Solidária, onde a essência, de Nossa
Constituição, é meu guia.
Abraços,
Plinio Marcos
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