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Alexsandre
Daiane Araujo
Rita Diniz
Roquelina Souza
Salvador – Bahia
Novembro - 2008
FACULDADE CASTRO ALVES
Salvador – Bahia
Novembro – 2008
INTRODUÇÃO
Uma análise mais detalhada do fato de que, na atualidade, os recursos à disposição das
instituições financeiras que atuam no Brasil alcançam um patamar correspondente a um
terço do Produto Interno Bruto da Nação, a retratar o poderio econômico alcançado
pelas referidas organizações.
Não podem deixar o Direito, em frente a este quadro, de examinar, com maior
profundidade, os efeitos produzidos na sociedade por tais entidades de tanta
potencialidade financeira e ligadas a um único objetivo que é o lucro, todas unidas em
seus projetos de controle e administração do patrimônio de terceiros sob sua gestão, sem
subordinação a um sistema jurídico que as faça assumir os riscos maiores pelos
prejuízos causados a investidores (2). Urge, em conseqüência, que a doutrina, bem como
a jurisprudência estenda aos investidores as normas protetivas do CDC, especialmente
porque a estes não é oportunizado conhecer os riscos de seus negócios. O CDC prima
pela pelos princípios da transparência e boa-fé nas relações de consumo, os quais devem
ser aplicados na proteção do investidor-consumidor que utiliza os serviços de tais
instituições. Recentemente, constatou-se considerável avanço neste sentido, em julgado
do Superior Tribunal de Justiça, em que se decidiu pela aplicabilidade do CDC aos
contratos de caderneta de poupança. A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça,
especializada em Direito Privado, firmou entendimento favorável a aplicação das
normas do CDC aos contratos de caderneta de poupança. A questão já foi levantada no
julgamento de Recurso da Associação Paranaense de Defesa do Consumidor
(APADECO), a qual buscava legitimidade para ajuizar ação civil pública em nome de
titulares de poupança do extinto banco Bamerindus. A maioria dos ministros defendeu a
tese de que os contratos de poupança se enquadram na definição que o CDC dá a
produto ou a serviço, o que assegurava a legitimidade da APADECO na ação em que os
poupadores reivindicavam a reposição de perdas decorrentes de planos econômicos –
junho de 1987, janeiro de 1989 e março de 1990.
O Tribunal de Justiça do Paraná extinguiu o processo por julgar que a defesa coletiva de
interesses só é admissível quando se trata de direitos vinculados a relações de consumo
mediante remuneração, o que, segundo entendeu, não ocorre no contrato de depósito
bancário, seja de conta corrente, seja de poupança. No julgamento do recurso da
APADECO no STJ, o Bamerindus sustentou que a poupança e o consumo são
excludentes, e que se fosse admira a existência de relação de consumo entre o poupador
e a instituição financeira, o banco seria consumidor e o poupador o fornecedor do
produto. Todavia, o relator, Ministro César Asfor ROCHA, rejeitou esse argumento por
entender que, apesar dos titulares das cadernetas não pagarem diretamente pelos
depósitos, as instituições financeiras obtêm remuneração com a aplicação dos recursos
dos poupadores no mercado financeiro, repassando apenas parte do lucro aos
"verdadeiros donos dos numerários. Nessa ciranda financeira, tenho por certo que os
bancos depositários são remunerados por todos os seus serviços – muitas vezes
regiamente, diga-se de passagem – inclusive pelos depósitos em cadernetas de
poupança". O Ministro César Asfor ROCHA ressaltou que a lei é "suficientemente clara
ao definir o que sejam consumidores e fornecerem de produtos e serviços, enquadrando
expressamente nesses conceitos, as instituições financeiras e seus clientes (...). Salta aos
olhos, assim, que os serviços prestados pelos bancos a seus clientes estão abrangidos
pela lei de defesa do consumidor, em especial as cadernetas de poupança e os contratos
(3)
tipicamente bancários de concessão de crédito". Apesar de acompanhar o voto do
relator, o Ministro Ari PARGENDLER adotou a definição diferente para os contratos de
poupança. Para ele, não se trata de serviços, mas sim de produto porque não existe, por
parte da instituição financeira, prestação de serviço, mas fornecimento de produto, que
varia de banco para banco. A ministra Nancy ANDRIGHI disse que, mesmo que não
fosse adotada a definição de produto ou de serviço, os contratos se enquadrariam na
prática comercial, na qual está presente a relação de consumo.
Conceito
Investidores
Imagem Institucional
Uma empresa aberta tem um diferencial competitivo e melhoria de imagem
institucional frente a seus parceiros comerciais e financeiros, nacionais ou estrangeiros,
e imprensa especializada. A exigida transparência e confiabilidade das suas informações
básicas facilitam negócios e, em última instância, atrai o consumidor final. O
reconhecimento da companhia tende a ultrapassar sua esfera de negócios, ganhando
espaço em fóruns mais amplos, multissetoriais, regionais e internacionais.
Fundos de Pensões
Os investidores institucionais gerem uma fatia cada vez mais significativa dos ativos
financeiros nos mercados mais evoluídos. Daí que sejam freqüentes os apelos à sua
intervenção enquanto agentes fiscalizadores e indutores de uma melhor corporate
governante, provenientes da esfera acadêmica, de fóruns profissionais, de autoridades
públicas e de organismos internacionais.
Este estudo questiona, porém, a disponibilidade dos investidores institucionais para o
desempenho de tal papel. Para o efeito, investigou-se, no plano teórico, o
comportamento de grupos financeiros universais, procurando compreender a sua atitude
perante sociedades que são suas clientes e nas quais os instrumentos de investimento
coletivos por si geridos têm posições acionistas. Além das autoridades de supervisão e
da estrutura acionista da sociedade participada, os resultados dependem crucialmente do
comportamento dos clientes da área de gestão de ativos. Estudos realizados para os
EUA denotam um comportamento assimétrico, caracterizado por as más performances
não serem tão penalizadas quanto os bons desempenhos são premiados. O
comportamento dos clientes em mercados de menor dimensão pode, todavia, ser
distinto, dada a menor complexidade de identificação dos operadores e do seu
desempenho. Um estudo empírico foi realizado com este objetivo, concluindo-se por
ausência de reação sistemática e simétrica a desempenho dos fundos de ações nacionais.
Este comportamento reduz o espaço de equilíbrio em que o investidor institucional se
comporta de modo consentâneo com os interesses das poupanças dos seus clientes e
confere liberdade acrescida na gestão de carteiras. Daí que num outro estudo se tenha
investigado a subordinação das carteiras dos fundos de ações nacionais aos interesses
dos grupos que as gerem, concluindo-se que as ações das provisórias desses grupos
apresentam um peso excessivo face ao que seria justificável pelo desempenho, pelo
perfil de risco ou por outras características do ativo. O inverso verifica-se com as ações
dos demais intermediários financeiros.
Fundos Conservadores
Têm como característica não apresentar oscilações bruscas em suas rentabilidades. O
objetivo é proporcionar um crescimento regular do investimento com baixo risco.
Fundos Diferenciados
Buscam obter rentabilidade superior aos investimentos conservadores com alocação de
seus recursos em mercados diferenciados, que apresentam um maior potencial de risco.
Fundos Agressivos
Têm como objetivo proporcionar um maior crescimento do valor investido,
caracterizando-se por uma maior exposição a risco.
HSBC
HSBC FI Multimercado LP
Busca obter, no médio e no longo prazo,
Xian Institucional
rentabilidade superior à variação do CDI.
A CMVM assegura diversos serviços que vão ao encontro das necessidades dos
investidores. Tais serviços são os seguintes:
• O serviço de Apoio ao Investidor,
• O serviço de Mediação de Conflitos,
• O Sistema de Indenização aos Investidores.
• O seu site na Internet, em www.cmvm.pt
O site da CMVM na Internet foi criado com o objetivo de prestar informação aos
investidores de forma mais rápida e completa.
Participam no Sistema:
• As empresas de investimento e as instituições de crédito (bancos) autorizadas a efetuar
operações de investimento, com sede em Portugal;
• As empresas de investimento e as instituições de crédito com sede fora da União
Européia, relativamente aos créditos decorrentes das operações efetuadas pelas suas
sucursais em Portugal, a menos que aqueles já se encontrem cobertos por outro sistema
de indenização, em termos equivalentes aos proporcionados pelo sistema português; e
• As empresas de investimento e as instituições de crédito com sede noutro país da
União Européia, se a garantia oferecida pelo Sistema português for mais favorável do
que a garantia oferecida pelo Sistema em que participem nos seus que a garantia
oferecida pelo Sistema em que participem nos seus países de origem.
O Sistema de Indenização aos Investidores pode ser acionado em situações de
incapacidade financeira de um intermediário financeiro. Só o Banco de Portugal pode
verificar essa incapacidade financeira.
AÇÃO POPULAR
A fim de obter indenização por danos que tenha sofrido, um investidor terá, na maioria
das vezes, de recorrer aos tribunais. Mas os investidores não institucionais, as
associações de defesa dos investidores e as fundações que tenham por fim a sua
proteção, podem também lançar mão de uma ação popular.
A ação popular, no âmbito do Mercado de Valores Mobiliários, consiste no direito de
recurso aos tribunais judiciais a fim de garantir a tutela de interesses individuais
homogêneos ou coletivos dos investidores não institucionais. Em caso de sucesso de
uma ação popular civil, relativamente aos investidores lesados que não tenham
intervindo na ação e não se encontrem individualmente identificados, será fixada uma
indenização global cujo montante é entregue a uma pessoa ou entidade encarregada de
distribuir o dinheiro à medida que forem sendo identificados os investidores
prejudicados.
Se determinadas indenizações não forem pagas por razões de prescrição ou de
impossibilidade de identificação dos investidores lesados, as mesmas revertem para o
fundo de garantia relacionado com a atividade em que se insere o fato que sustenta o
pedido de indenização ou, não existindo tal fundo de garantia, o sistema de indenização
aos investidores.
• A informação prestada deverá ser adequada à sua situação econômica e deverá ser tão
mais detalhada e simples quanto menor sejam os seus conhecimentos sobre os mercados
de valores mobiliários.
• Peça documentos, em particular os prospectos, relativos aos valores mobiliários que
pensa adquirir e leia-os. Não deixe esse trabalho para mais tarde. Toda a informação
está contida nos documentos. Se a leitura dos documentos só for feita depois de
realizada a aplicação, pode já não ser possível desistir do investimento. Nunca decida
sem ter um conhecimento completo de toda a informação publicada. Podem recorrer à
Ação Popular os investidores não institucionais, as associações de defesa dos
investidores e as fundações de defesa dos investidores.
• Seja prudente com os relatórios de análise financeira (research) e as recomendações de
investimento. Peça ao intermediário financeiro que lhe indique qual é a informação
divulgada pelos emitentes dos valores mobiliários e quais os estudos e previsões que são
feitos a partir desses documentos.
• Pergunte quais são os aspectos que podem contribuir para uma maior ou menor
rentabilidade do seu investimento. Se o risco for maior ou menor do que aquele que
pretende assumir, peça para lhe ser indicada outra opção de investimento.
• Verifique os preços (comissões) praticados por cada intermediário financeiro pela
prestação dos vários serviços. Pergunte quanto custa realizar determinada operação.
Questione sobre outras taxas ou impostos que incidam sobre o seu investimento.
• Peça sempre que a informação lhe seja prestada por escrito. O «diz que disse» não lhe
permite demonstrar nada. • Os investidores têm direito de pedir cópia de todos os
documentos que assinem quando do investimento efetuado e têm o direito de pedir ao
intermediário financeiro que reduza a escrito, em documento datado, assinado e
carimbado, as informações que lhe transmitiu e que formaram a base da sua decisão de
investir.
• Como investidor, tem o direito de ser informado sobre a execução e os resultados das
operações que tenha ordenado, bem como sobre a ocorrência de dificuldades ou
inviabilidade de execução da operação e ainda sobre quaisquer circunstâncias que
possam justificar a modificação, revogação ou recusa das ordens transmitidas, quando
tal seja o caso. Acompanhe a evolução do valor mobiliário antes e durante o
investimento, para reavaliar os seus investimentos sempre que necessário.
• Se não quer assumir um elevado grau de risco, não «ponha todos os ovos no mesmo
cesto». Investir todo o seu dinheiro no mesmo tipo de valores mobiliários pode
significar um risco acrescido. Se diversificar o seu investimento, os ganhos
apresentados por uns valores mobiliários poderão compensar as perdas sofridas com
outros.
• Tenha presente o fato de o investimento em valores mobiliários ser normalmente um
investimento de longo prazo (à exceção de certos investimentos, como por exemplo, os
fundos de tesouraria, que têm uma natureza de curto prazo) e que as rentabilidades
obtidas no passado não representam qualquer garantia de obtenção de rentabilidades
semelhantes no futuro.
• Se tiver contraído um empréstimo para comprar valores mobiliários tenha em conta
que, às perdas verificadas pode ainda acrescer uma dívida avultada resultante dos juros
entretanto vencidos.
• Consulte o site da CMVM na Internet. Acompanhe as notícias publicadas nos jornais e
os anúncios divulgados pelas empresas. Se algum fato lhe suscitar dúvidas, contate o
seu intermediário financeiro ou o serviço de Apoio ao Investidor da CMVM,
presencialmente, por telefone, por fax ou por correio eletrônico, e faça perguntas.
• Se um determinado serviço não lhe é prestado com qualidade, reclame. Os
investidores têm o direito de ser informados sobre os procedimentos internos adotados
pelos intermediários financeiros para o recebimento e tratamento de reclamações e
ainda sobre os prazos estimados de resposta a essas reclamações.
• Se a sua reclamação não tem o tratamento adequado, dirija-se ao serviço de Apoio ao
Investidor da CMVM e reclame novamente. Não pense que «não vale a pena reclamar
porque ninguém faz nada». A CMVM só poderá defender os seus legítimos interesses se
lhos der a conhecer.
• Se sofreu um prejuízo causado pela violação dos deveres de outra pessoa ou entidade,
responsabilize-a. Pode ter direito a uma indenização. Reclame e prontifique-se a levar a
questão até às últimas conseqüências.
• Associe-se a outros investidores. Participar em associações não aumenta a sua razão
em caso de conflito; porém, o contacto com outros investidores permite-lhe ficar a saber
aspectos que provavelmente desconhece e recorrer a certos meios que as leis reservam
às associações de defesa dos investidores (o diploma que regula atualmente as
associações de defesa dos investidores é o Decreto-Lei n.º 294/2003, de 21 de
Novembro).
Definição
Tipo de fundo de investimento que deve ser constituído sob a forma de condomínio
fechado, com recursos destinados à aplicação em carteira diversificada de títulos e
valores mobiliários, composta, no mínimo, de 70% de:
I) Ações de emissão de sociedades beneficiárias de recursos oriundos dos incentivos
fiscais;
Concentração de investimento
Fundos de Investimento
Fundos 157
Fundos Mútuos
Fundos 1.401
Seguradoras
FINOR
FISET- Turismo
FISET- Pesca
Embramec
IBRASA
FIBASE
Bancos Estaduais de
Desenvolvimento
Banco do Brasil
BNDE
PIS/PASEP
FUNDOS 157
O Fundo 157 que foi criado pelo Decreto Lei nº 157, de 10.02.1967, tratava-se de uma
opção dada aos contribuintes de utilizar parte do imposto devido quando da Declaração
do Imposto de Renda, em aquisição de quotas de fundos administrados por instituições
financeiras de livre escolha do aplicador.
Informamos que somente pessoas que declararam Imposto de Renda, nos exercícios
entre 1967 e 1983, e que tinham Imposto devido neste mesmo período, são os que
podem, ainda, possuir aplicação no referido Fundo.
SEGURADORAS
Dá-se o nome de seguro (do latim "securu") a todo contrato pelo qual uma das partes,
segurador, se obriga a indenizar a outra, segurado, em caso da ocorrência de
determinados sinistro, em troca do recebimento de um prêmio de seguro
Prêmio de seguro é a prestação paga pelo segurado, para a contratação do seguro, que
se efectiva com a emissão da apólice por parte da empresa seguradora.
Uma apólice é um documento emitido por uma seguradora, que formaliza a aceitação
do risco objeto do contrato de seguro. Nela estão discriminadas uma série de condições,
como o bem ou a pessoa segurado/a, as coberturas e garantias contratadas, o valor do
prémio, assim como o prazo do contrato, entre outras.
A emissão da apólice não condiciona o início da cobertura do bem. O bem estará cober-
to assim que o risco tiver sido aceito pelo Corretor de Seguros, caso tenha puderes para
o fazer, ou mais vulgarmente pela própria seguradora. Esta operação pudera resultar na
emissão de um bilhete de seguro ou certificado de cobertura. A apólice será enviada
posteriormente.
Definição
Obs.: O artigo 32, Inciso XVI, da Medida Provisória nº 2.156-5, de 24 de agosto de 2001
(reedição da Medida Provisória nº 2.146-1, de 04 de maio de 2001), revogou o inciso I, do
artigo 1º, da Lei nº 8.167/91, que facultava à pessoa jurídica optar pela aplicação de parcelas
do imposto de renda devido no FINOR, cujos recursos eram investidos na forma definida no
Artigo 5º, da referida Lei, ressalvado, entretanto, no Inciso XVIII, do Artigo 32, o direito
estabelecido no artigo 9º, da Lei nº 8.167/91, para as pessoas que atendam as condições ali
previstas.Assim, para os projetos em implantação, permanece a possibilidade de os
investidores continuarem fazendo opções para o FINOR (Art. 9º).
Administração
b) proceder à análise dos pleitos das empresas titulares dos projetos, com vistas às
necessidades regionais e de mercado;
c) fiscalizar a aplicação dos recursos dos fundos FINAM e FINOR;
g) avaliar os resultados obtidos com a aplicação dos recursos dos Fundos de Investimentos
Regionais FINOR e FINAM, na região Nordeste e na Amazônia, respectivamente; e
Ao Banco Do Nordeste
c) gerenciar o patrimônio;
Público Alvo
O Fundo de Investimentos do Nordeste - FINOR tem como público alvo cotistas e empresas
beneficiárias desse incentivo.
Cotistas
São pessoas jurídicas de qualquer parte do país, que adquiriram cotas, quando da opção na
Declaração de Rendimentos, para aplicação do incentivo fiscal no Fundo de Investimentos do
Nordeste - FINOR, ou pessoas físicas ou jurídicas, adquirentes de cotas através de Bolsas de
Valores.
Beneficiárias
São pessoas jurídicas, regidas pela lei das sociedades por ações, que tiveram seus projetos
aprovados pelo Departamento de Gestão dos Fundos de Investimentos - DGFI, destinatárias
dos recursos do FINOR.
FISET
"Fundo de Investimentos Setoriais. Operado pelo Banco do Brasil. FISET
Reflorestamento - Administrado pelo IBDF; FISET Pesca - Administrado pela
SUDEPE; FISET Turismo - Administrado pela EMBRATUR. Tem suas cotas
representadas por Certificados de Investimento, negociadas em Bolsas de Valores.
“Art 41. Os Poderes Executivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios reavaliarão todos os incentivos fiscais de natureza setorial ora em vigor,
propondo aos Poderes Legislativos respectivos às medidas cabíveis. (g.n.)
A título de exemplo, alguns dos incentivos SETORIAIS entre outros, estes nas áreas
da SUDAM e da SUDENE:
“1) de infra-estrutura, em relação à implantação de empreendimentos de energia,
telecomunicações, transportes, gasodutos, produção de gás, abastecimento de água e
esgotamento sanitário;
A matéria de fato
Caso não seja dada a devida atenção à parte documental (que será necessariamente
objeto de fiscalização, seja qual for a via utilizada para o pleito, seja a administrativa
ou a judicial) e em especial à confecção da planilha, a empresa corre o risco de ganhar
mas não levar. Destaca-se que para a confecção de uma planilha perfeitamente de
acordo com as normas estabelecidas pela Receita Federal, são necessários no mínimo
23 (vinte e três) itens de informações relativas a cada exportação (em alguns casos até
25).
Lembra-se também o fato de que, no cálculo dos valores do crédito-prêmio à
exportação (art 1° do Dl 491/69 e 1.894/81) incidem juros à taxa de um por cento ao
mês, a partir de cada exportação, não incidindo juros à taxa SELIC por não se tratar de
crédito tributário, consoante Atos Legais, Administrativos e Normativos.
O BNDE, por sua vez, seria o principal financiador do II PND. Em 1974, o banco
estatal determinou a criação de três empresas subsidiárias de modo a ampliar as formas
de capitalização das empresas brasileiras: a EMBRAMEC (Mecânica Brasileira S/A), a
IBRASA (Investimentos Brasileiros S/A) e a FIBASE (Financiamentos de Insumos
Básicos S/A). Estas três empresas atuariam como companhias de investimentos, dando
maior apoio à capitalização da empresa nacional através da concessão de capital de
risco para a participação de projetos inscritos nas prioridades do II PND. Além da já
existente FINAME, formam colocados sob a administração do BNDE recursos
provenientes do PIS/Pasep, o que duplicaria a capacidade financeira do banco.
Com a resolução aprovada pelo CMN, as instituições poderão atuar em regiões vizinhas
sempre que detectarem projetos de benefícios mútuos, afirmou a jornalista o chefe do
Departamento de Normas do Banco Central, Amaro Gomes.
O BGN, de capital fechado, tem patrimônio de 194 milhões de reais e ativos totais de
1,540 bilhões de reais, segundo informações do BC.
BNDES
A Empresa
O BNDES conta com duas subsidiárias integrais, a FINAME (Agência Especial de Fi-
nanciamento Industrial) e a BNDESPAR (BNDES Participações), criadas com o objeti-
vo, respectivamente, de financiar a comercialização de máquinas e equipamentos e de
possibilitar a subscrição de valores mobiliários no mercado de capitais brasileiro. As
três empresas, juntas, compreendem o chamado "Sistema BNDES".
MISSÃO DO BNDES
VISÃO DO BNDES
Matérias relacionadas
A Caixa Econômica Federal (CEF) é uma empresa pública do governo federal brasi-
leiro. Conta em caráter excepcional com serviços bancários autorizados pelo Conselho
Monetário Nacional.
Foi criada em 12 de janeiro de 1861 por Dom Pedro II com o nome Caixa Econômica e
Monte de Socorro. Seu propósito era incentivar a poupança e conceder empréstimos sob
penhor, com a garantia do governo imperial. Esta característica diferenciava a institui-
ção de outras da época, que agiam no mercado sem dar segurança aos depositantes ou
que cobravam juros excessivos dos devedores. Deste modo, a Caixa rapidamente passou
a ser procurada pelas camadas sociais mais populares, incluindo os escravos, que podi-
am economizar para suas cartas de alforria. Assim, desde o início, a empresa estabele-
ceu seu foco no social.
Missão
Banco público
Hoje em dia, é o maior banco público da América Latina, focado também em grandes
operações comerciais, mas ainda assim não perdendo seu lado social, uma vez que é
centralizadora de operações como o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço),
PIS (programa de Integração Social) e Habitação Popular (PAR - Programa de Arrenda-
mento Residencial, Carta de Crédito FGTS, entre outros). É agente pagador também do
Bolsa-Família, programa de complementação de renda do Governo Federal e do Segu-
ro-Desemprego. Atua ainda no financiamento de obras públicas, principalmente volta-
das para o saneamento básico, destinando recursos a estados e municípios. A Caixa tam-
bém faz a intermediação de verbas do Governo Federal destinadas ao setor público. Sua
sede fica localizada em Brasília.
BANCO DO BRASIL
Tipo: Sociedade de economia mista,
Sede em Brasília,
Todo seu,
Sua missão, segundo sua filosofia corporativa, é "ser a solução em serviços e intermedi-
ação financeira, atender às expectativas de clientes e acionistas, fortalecer o compro-
misso entre os funcionários e a empresa e contribuir para o desenvolvimento do país".
Segundo dados do próprio banco, a empresa possui 15.133 pontos de atendimento dis-
tribuídos pelo país, entre agências e postos, sendo que 95% de suas agências possuem
salas de auto-atendimento (são mais de 40 mil terminais), que funcionam além do expe-
diente bancário. Possui ainda opções de acesso via internet, telefone, e telefone celular.
Está presente em mais de 21 países além do Brasil.
O Banco do Brasil possui 4.043 agências, estando presente na maioria dos municípios
do país, com uma estrutura de 82,5 mil funcionários, além de dez mil estagiários, cinco
mil contratados temporários e 4,8 mil adolescentes trabalhadores.
História
Foi criado o primeiro banco do Brasil em 12 de outubro de 1808 pelo Rei D. João VI,
por sugestão do conde de Linhares, Rodrigo de Sousa Coutinho, num conjunto de ações
que visavam a criação de indústrias manufatureiras no Brasil, incluindo isenções de im-
postos para importação de matérias-primas e de exportação de produtos industrializa-
dos.
Instalou-se inicialmente na Rua Direita, esquina com Rua de São Pedro, no Rio de Ja-
neiro, com 1 mil e 200 contos de réis de capital. Funcionando como uma espécie de
banco central misto, foi o quarto banco emissor do mundo, depois do Banco da Suécia
(1668), Banco da Inglaterra (1694) e Banco da França (1800)
Com o saque de vultosa quantia e o retorno de D. João VI para Portugal, esse primeiro
Banco do Brasil veio a falir em 1829.
Anos mais tarde, Irineu Evangelista de Souza, que viria a ser Barão e Visconde de
Mauá, criou em 1851 uma nova instituição denominada Banco do Brasil. Como antes,
também nascida de um lançamento público, dessa vez com um capital de 10.000 contos
de réis. Esse valor era considerado elevado para a época e o mais vultoso entre os das
sociedades existentes na América Latina. Nesse segundo Banco do Brasil há uma forte
carga simbólica de suas ligações permanentes com o mercado de capitais. As reuniões
preparatórias e a assembléia de constituição se realizaram no salão da Bolsa do Rio de
Janeiro.
Até a criação do Banco Central do Brasil, o Banco do Brasil era emissor de moeda.
Alvará
O alvará que criou o Banco do Brasil e sancionou seus estatutos, por influência do Con-
de de Linhares, dizia: "Eu o Príncipe, atendendo a não permitirem as atuais circunstân-
cias do Estado que o meu Real Erário possa realizar os fundos, de que depende a ma-
nutenção da monarquia e o bem comum dos meus vassalos, etc; a que os bilhetes dos
direitos das alfândegas tendo certos prazos nos seus pagamentos, ainda que sejam de
um crédito estabelecido, não são proprios para o pagamento de soldos, ordenados, ju-
ros e pensões que constituem os alimentos do corpo político do Estado, os quais devem
ser pagos nos seus vencimentos em moeda corrente; a que os obstáculos que a falta de
giro dos signos representativos dos valores põem ao comércio, etc. animando e promo-
vendo as transações mercantis dos negociantes desta e das mais praças dos meus domí-
nios e senhorios com as estrangeiras; sou servido ordenar que nesta capital se estabe-
leça um Banco Público que na forma dos estatutos que baixo, assinados por D. Fernan-
do José de Portugal, do meu Conselho de Estado, ministro assistente ao despacho do
gabinete, presidente do Real Erário e secretário de Estado dos negócios do Brasil, etc.
Determino que os saques dos fundos do meu Real Erário e as vendas dos gêneros pri-
vativos dos contratos e administração da minha Real Fazenda, como são os diamantes,
pau-brasil, o marfim e a urzela, se façam pela intervenção do referido Banco Nacional,
vencendo sobre o seu líquido produto a comissão de 2% além do prêmio do rebate dos
escritos da Alfâdega que fui mandado praticar pelo Erário Real. Ordeno que se haja
por extinto o cofre de depósito que havia nesta cidade a cargo da Câmara dela; e de-
termino que no referido Banco se faça todo e qualquer depósito judicial ou extrajudici-
al de prata, ouro, jóias e dinheiro".
Capital
Sua administração foi exercida por uma Assembléia de 40 capitalistas portugueses, seus
acionistas, uma Junta de 10 membros renováveis a metade cada ano, e uma Diretoria de
quatro Membros, renováveis no mesmo periodo. Só possuia voto deliberativo cada por-
tador de cinco ou mais ações. Como banco comercial, se encarregou do desconto de le-
tras d câmbio, comissões por cobranças, adiantamentos e hipotecas, depósitos de valo-
res, vencendo juros e venda de produtos monopolizados pela Coroa. Suas operações
monetárias consistiam em emissão de notas bancarias e letras a vista ou prazo fixo, ope-
rações cambiais de saque e remessa e operações de compra e venda de ouro e prata. O
sistema monetário assim criado consistia em moeda de papel conversivel à vista em mo-
eda metálica de ouro e prata, tendo como nota mínima o valor de 30$000, para se evitar
que as notas circulassem em pequenas transações, limitando-se a pagamentos elevados
no comércio atacadista sem quase circular no varejista. Houve porém resistência na pra-
ça do Rio à subscrição de ações.
Posição atual
O Banco do Brasil registrou em 2006 um lucro líquido de R$ 6,044 bilhões, o que re-
presenta um crescimento de 45,5% sobre o resultado do ano anterior (R$ 4,154 bilhões).
No primeiro semestre de 2006 alcançou a sétima posição dentre os bancos mais lucrati-
vos das Américas. No ano de 2006 registrou um lucro líquido de 6,04 bilhões, 45,4%
superior a 2005. O Banco do Brasil obteve um lucro líquido de R$ 1,4 bilhão no tercei-
ro trimestre de 2007, um crescimento de 50,3% em relação ao mesmo período de 2006,
e de 27,7% em relação ao observado no segundo trimestre. O lucro acumulado nos pri-
meiros nove meses de 2007 foi de R$ 3,8 bilhões.
Liderança
O Banco do Brasil mantém a liderança, no primeiro trimestre de 2008 [6], nos seguintes
itens:
Composição
Acionistas
Universidade Corporativa
PIS / PASEP
As peças integrantes da prestação de contas estão à disposição para análise dos cidadãos
no seguinte endereço: Secretaria-Executiva do Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP,
Secretaria do Tesouro Nacional, Esplanada dos Ministérios, Bloco P, Edifício Anexo,
Ala "B", 1° Andar, sala nº. 126, Telefones: (61) 3412.3986 e 3412.3988 Fax: (61) 3412
1458 CEP-70048-900 - Brasília - DF.
Referências
1. ↑ Missão
2. ↑ Revista Veja, edição 2030 de 17 de outubro de 2007
3. ↑ O BB alcançou o sétimo lugar no ranking dos bancos que mais lucraram nos
Estados Unidos e na América Latina. CartaCapital, no. 407, agosto 2006.
4. ↑ Banco do Brasil registra lucro líquido de R$ 6,04 bilhões em 2006. Valor.
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