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Teoria Economica - Prova 2

21 - Considere as quatro funções de produção abaixo notadas por f (x1, x2) nas quais x1 e x2 são os empregos dos dois
únicos fatores de produção:

i. f ( x1 , x2 ) = x10,4 x2
0,7
ii. f ( x1 , x2 ) = min( ax1 , bx2 ) com a > 0 e b > 0
iii. f ( x1 , x2 ) = 100( x1 + x2 ) − x12 − x2 − x1 x2
2
iv. f ( x1 , x2 ) = x1 + x10,5 x2 + x2
0,5

Pode-se afirmar que :

a) A função (iii) é a única estritamente côncava e não monotõnica.


b) A função de produção (i) apresenta rendimentos constantes de escala.
c) A função de produção (iv) é a única que apresenta rendimentos constantes de escala.
d) Nenhuma das funções acima é compatível com a hipótese do livre descarte (fine disposal).
e) Todas as funções acima são homotéticas.

22- Uma empresa produz empregando apenas um fator de produção variável que apresenta rendimentos marginais
decrescentes. A empresa é tomadora de preços tanto no mercado de seu único produto quanto no mercado de seu
fator variável. Caso haja uma pequena variação no preço desse fator de produção, pode-se dizer que:

a) A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto maior for sua produtividade marginal e
será inversamente proporcional ao preço do produto da empresa.
b) A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto menos inclinada for sua curva de
produtividade marginal e será diretamente proporcional ao preço do produto da empresa.
c) A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto mais inclinada for sua curva de
produtividade marginal e será inversamente proporcional ao preço do produto da empresa.
d) A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto mais inclinada for sua curva de
produtividade marginal e será diretamente proporcional ao preço do produto da empresa.
e) A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto menos inclinada for sua curva de
produtividade marginal e será inversamente proporcional ao preço do produto da empresa.

23- A função de produção de uma empresa é dada por y = Ax1a x2 , na qual y é o produto da empresa, a x1 e x2
representam as quantidades empregadas de cada um dos dois fatores de produção dessa empresa e A e a são duas
constantes reais positivas.
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Sejam ω1 e ω2 os preços dos fatores de produção correspondentes a x1 e x2 , respectivamente. Nessa
condições, a função de custo c(ω1 , ω2 , y ) dessa empresa será dada por:
1
 y  2a
a) c(ω1 , ω2 , y ) = a − a (1 − a) a−1   ω1ω2
ï£- A
1
 y  2a
b) c(ω1 , ω2 , y ) =   ω1ω2
ï£- A
y 1
c) c(ω1 , ω2 , y ) = a − a (1 − a) a−1 (ω1ω2 ) a
A
y
d) c(ω1 , ω2 , y ) = ω1ω2
A
y
e) c(ω1 , ω2 , y ) = ω1ω2
A

24 - Três empresas (I, II e III) produzem um único bem empregando dois insumos de produção, mas com tecnologias
diferentes. As figuras I, II e Ill abaixo representam, para cada uma das respectivas empresas, combinações depreços (Col
e w2) dos dois insumos de produção (x1 e x2 , respectivamente) para as quais o custo de obter uma determinada
quantidade de produto é o mesmo. As figuras (i), (ii) e (iii) representam possíveis formatos para a curva de demanda
condicionada pelo insumo xl em função do preço relativo wl .(I)wiwiwicol(i)col w2xiÉ correto afirmar que:

a) A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo xl tem um formato semelhante ao da curva
representada na figura (i). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo tem um formato semelhante ao
dacurva representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa Ill pelo insumo xl tem formato
semelhante ao da curva representada na figura (iii).
b) A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo xl tem um formato semelhante ao da curva
representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo xl tem um formato semelhante
ao dacurva representada na figura (i). A curva de demanda condicionada da empresa Ill pelo insumo xl tem formato
semelhante ao da curva representada na figura (iii).
c) A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo xl tem um formato semelhante ao da curva
representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo não tem formato semelhante
anenhuma das curvas de demanda condicionada, conforme ilustração na página 6. A curva de demanda condicionadada
empresa III pelo insumo xl pode ter um formato semelhante ao da curva representada na figura (i) ou ao da curva
representada na figura (ii), a depender de características de seu conjunto de produção que não podem ser inferidas a partir
da figura (II).
d) A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo xl tem um formato semelhante ao da curva
representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo xl pode ter um formato
semelhante ao da curva representada na figura (i) ou ao da curva representada na figura (ii), a depender de
características de seu conjunto de produção que não podem ser inferidas a partir da figura (II). A curva de demanda
condicionada da empresa III pelo insumo não tem formato semelhante a nenhuma das curvas de demanda
condicionada, conforme ilustração na página 6.
e) A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo xl tem um formato semelhante ao da curva
representada na figura (iii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo tem um formato semelhante
ao dacurva representada na figura (i). A curva de demanda condicionada da empresa Ill pelo insumo xl tem formato
semelhante ao da curva representada na figura (ii).

25 - Considere as funções de utilidade ordinais U1 (x1, x2) a U6 (x1, x2) que se seguem nas quais x1 e x2 são
asquantidades consumidas dos dois únicos bens disponíveis a um consumidor, a e b são constantes reais positivas com
valores entre O e 1 e a e p são constantes reais não nulas.U ¡ 1y¡O (x1 , x2) = xla x2 U2 (x70,75P + x2 )P U3 lxl , x2) =
lxl , x2) = (x; + x2 )PU4(x1, x2) = (x1 +a)ax2 U5(x1,x2) = +x2 U6(x1,x2) = alnxt +binx2É correto dizer que:

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a) Todas as funções são homotéticas.
b) Todas as funções representam as mesmas preferências.
c) As funções de utilidade U0 (x1, x2) e U6 (x1, x2) são representações alternativas das mesmas preferências, e, apenas
se p > 0 , o mesmo ocorrerá com as funções de utilidade U0 (x1, x2) e U6 (x1, x2) .
d) A função de utilidade U0 (x1, x2) é homogênea de grau 1 para quaisquer valores de a e b.
e) As funções de utilidade U0 (x1, x2) e U6 (x1, x2) são representações alternativas das mesmas preferências, o mesmo
ocorre com as funções de utilidade U3 (x1, x2) e U5 (x1, x2) , independentemente do valor de p.

Tc -1 Tc
equilíbrio visto que a função de utilidade do con sumidor B não é diferenciável.
pb Yg

28 - Um consumidor consome apenas dois bens. Sua função de utilidade é U(xl,x2)=min(xl,x2) naqual x, e x2 são as
quantidades consumidas de cada um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. 0 preço do bem 2 é igual a R$
1,00 por unidade. Nessas condições os valores absolutos das variações compensatória e equivalente associados a uma
variação no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para R$ 2,00 por unidade são respectivamente:

a) R$ 600,00 e R$ 400,00
b) R$ 400,00 e R$ 600,00
c) R$ 300,00 e R$ 300,00
d) R$ 400,00 e R$ 0,00
e) R$ 0,00 e R$ 400,00

33 - Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes Rascunhocondições: a demanda é dada por p=60—q; a empresa
líder produz com um custo marginal constante igual a 6 e a empresa seguidora produz com um custo marginal constante
igual a 24. As duas empresas produzem exatamente o mesmo bem.Nessas condições, em equilíbrio,

a) a empresa líder deterá 4 do mercado e produziráexatamente a mesma quantidade que seria produzida caso ela
fosse um monopolista.
b) por conseguir deter 100% do mercado, a empresa líder obterá por seu produto o preço igual ao preço de equilíbrio de
um modelo de monopólio ordiná
c) a empresa líder irá deter 100% do mercado, mas praticará um preço inferior ao preço de monopólio.
d) o mercado será igualmente dividido entre a empresa líder e a empresa seguidora.
e) o preço do produto da empresa seguidora será inferior ao preço do produto da empresa líder.

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34 - Considere o seguinte jogo para a provisão de um bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos agentes deve
fazer um lance acerca de sua disposição a pagar pelo bem público sem ter conhecimento do lance feito pelo outro
agente. Caso a soma dos dois lances seja igual ou superior ao custo de prover o bem público, esse bem será provido
e cada agente pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem público não será provido e os agentes não serão
obrigados a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que cada agente atribui ao bem público um valor inferior ao custo de
sua provisão e superior à metade desse custo. Nessas condições, é correto afirmar que:

a) O jogo não apresenta equilíbrios de Nash.


b) O jogo apresenta infinitos equilíbrios de Nash e não é possível prever qual será seu resultado. Todavia, qualquer que
seja o resultado, ele será eficiente.
c) O jogo apresenta um único equilíbrio de Nash e esse equilíbrio é eficiente.
d) O jogo apresenta dois equilíbrios de Nash sendo um eficiente e o outro não.
e) O jogo apresenta infinitos equilíbrios de Nash e não é possível prever qual será seu resultado ou se ele será ou não
eficiente.

36 - Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número real estritamente positivo qualquer. Sendo x, o número
escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será umnúmero real igual a In
x, + +1n x2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a x2 – xlx2 . Com respeito a esse jogo, é possível afirmar
que:

a) Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo apresentará infinitos equilíbrios de Nash. Caso
o jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogo não
apresentará equilíbrios de Nash perfeitos em subjogos.
b) Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo não apresentará equilíbrio de Nash. Caso o
jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogo apresentará
infinitos equilíbrios de Nash perfeitos em subjogos.
c) Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo apresentará 2 equilíbrios de Nash. Caso o
jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogo apresentará um
equilíbrio de Nash perfeito em subjogo.
d) Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo apresentará um equilíbrio de Nash. Caso o
jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogo não apresentará
equilíbrio de Nash perfeitos em subjogos.
e) Não é possível determinar os equilíbrios desse jogo uma vez que a escolha dos jogadores recai sobre um conjunto não
enumerável de estratégias.

37 - O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria de informação como seleção adversa ocorre porque:

a) Eventos de força maior podem levar à seleção de um comportamento de aversão ao risco no mercado de seguros.
b) As ações tomadas por uma das partes de um contrato não são passíveis de serem perfeitamente monitoradas pela outra
parte desse contrato.
c) Usualmente, em transações com assimetria de informação, os agentes se mostram avessos ao risco.
d) A função objetivo do agente que faz a compra de bens e serviços para uma empresa diverge da função objetivo dos
acionistas dessa empresa.
e) O vendedor de um bem ou serviço possui mais informação sobre os atributos desse bem ou serviço do que o comprador.

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38 - Suponha um problema de agente principal com a seguinte estrutura. O agente escolhe um nível de esforço a que não
é observado pelo principal. Este observa apenas o produto final do agente que é uma variável aleatória normalmente
distribuída com média a e desvio padrão o-. A função de utilidade esperada do agente é dada porV (w, 6, a) = w– 2 6-2 –
c(a) na qual r é umaconstante, w é a remuneração esperada do agente e c(a) é uma função crescente a taxas crescentes.
O principal deseja pagar ao agente uma remuneração w dada pela expressão w = S+ yx na qual w é a remuneração do
agente, Se ysão parâmetros a serem escolhidos pelo principal e x é o produto final realizado pelo agente. A função de
utilidade esperada do principal é dada pela esperança do produto, ou seja, a. Sabe-se também que o agente possui
uma utilidade positiva de reserva. Nessas condições, não é

a) Quanto maior for a aversão ao risco do agente, maior deve ser o valor escolhido pelo principal para o parâmetro y.
b) O agente escolherá um nível de esforço que tomará o custo marginal desse esforço igual ao parâmetro yc,da,be,fg,h
c) O parâmetro y será tanto maior quanto menor for Rascunho o valor de r.
d) É necessário saber a utilidade de reserva do agente para que se possa determinar o valor do parâmetro 8.
e) A solução desse problema levará a uma partilha de risco entre agente e principal.

39 - Considere um modelo de oferta e demanda agregadas supondo as seguintes hipóteses:^ curva de oferta agregada
de curto prazo positivamente em decorrência da existência de rigidez de preços e salários no curto prazo.^ curva de
oferta agregada de longo prazo vertical no nível de pleno emprego.^ curva de demanda agregada definida a partir do
modelo IS/LM.^ preços e salários flexíveis no longo prazo.

a) na ocorrência de choques de oferta, a autoridade econômica pode-se utilizar de políticas monetária e fiscal para
minimizar os custos do desemprego.
b) o equilíbrio de longo prazo pode ser definido pela interseção entre a curva de demanda agregada e as curvas de oferta
agregada de curto e longo
c) no longo prazo, a política monetária só altera o nível geral de preços.
d) uma política fiscal expansionista tende a elevar o nível geral de preços no longo prazo.
e) uma política monetária contracionista tende a elevar o nível geral de preços no curto prazo.

40 - Num modelo de escolha intertemporal, alterações na taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito renda e efeito-
substituição. Suponha que o modelo seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador no primeiro período. Então,
uma elevação na taxa de juros:

a) necessariamente piora a situação do consumidor.


b) resulta num efeito renda que tende a aumentar o consumo nos dois períodos.
c) resulta num efeito renda que tende a diminuir o consumo nos dois períodos.
d) resulta num efeito substituição que faz com que o consumo no segundo período seja reduzido.
e) não altera a escolha intertemporal do consumidor.

41 - Uma importante teoria de investimento em economia é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James Tobim
no final dos anos 60. Segundo esta teoria, as decisões de investimento por parte das empresas baseiam-se na relação
entre o valor de mercado do capital instalado e o seu custo de reposição. Com base nessa teoria, e supondo a razão q =
valor de mercado do capital instalado/custo de reposição do capital instalado, é correto afirmar que:

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a) a razão q é sempre maior do que 1.
b) para que ocorra o investimento, o custo de reposição do capital instalado deve ser maior do que o valor de mercado
deste capital.
c) se cair o valor de mercado do capital instalado avaliado pelo mercado de ações, então a empresa terá forte incentivo
em investir.
d) se o valor de mercado do capital instalado for maior do que o custo de reposição deste mesmo capital, então a
empresa terá incentivos para investir.
e) se a razão q for maior do que 2, então a empresa não terá incentivos em investir.

42 - Considere a seguinte afirmação"Uma das razões pelas quais os preços, no curto prazo, não se ajustam imediatamente
está no fato de que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar seus preços, a empresa deve enviar novos
catálogos a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...)
levam as empresas a ajustar seus preços de forma intermitente, e não constante".(Adaptado do livro de N. Gregory
Mankiw, Macroeconomia, 3a. edição, LTC editora)A afirmação acima refere-se:

a) aos custos de menu.


b) aos custos da inflação.
c) aos custos da mão-de-obra em situações onde há rigidez de salário.
d) aos custos de transação.
e) aos custos de informação.

43 - Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar

a) a inflação depende do desemprego cíclico, isto é, do afastamento do desemprego de sua taxa natu
b) se as expectativas forem adaptativas, a inflação presente passa a ter um componente inercial.
c) dada a mesma taxa de inflação, quanto maior for a expectativa de inflação, menor será a taxa de desemprego.
d) existe uma "opção conflitiva" entre inflação e desemprego no curto prazo.
e) no caso da existência de inflação inercial, choques de oferta tendem a elevar o patamar da inflação.

44 - Considere o seguinte modelo com as seguintes equações (adaptado do livro Macroeconomia, de R. Dornbusch e S.
Fischer, 2a. Edição, Ed. McGrawHill):Y = a.(A - b.i)i = (1/h).(k.Y - M/P)onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de
juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos considerar este sistema de equações como o modelo IS/LM,
onde a primeira equação representa o equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação o equilíbrio no mercado
monetário:

a) apenas o parâmetro b tem que ser negativo.


b) os parâmetros a, b, h, e k têm que ser todos negativos.
c) apenas os parâmetros a e b têm que ser negativos.
d) apenas os parâmetros h e k têm que ser negativos.
e) os parâmetros a, b, h, e k têm que ser todos positivos.
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45 - Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar

a) na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha da liquidez", uma política fiscal contracionista reduz o emprego.
b) no denominado caso "clássico", uma política fiscal contracionista não altera as taxas de juros.
c) na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha da liquidez", uma política fiscal contracionista reduz as taxas de
juros.
d) os impactos da política monetária e fiscal sobre oproduto e taxa de juros dependem da relaçãoentre a demanda por
moeda, renda e taxa dejuros.
e) se, no modelo, estabelecermos uma relação entre nível geral de preços e produto, podemos chegar à curva de demanda
agregada.

46 - Considere o modelo IS/LM, considerando as seguin Rascunho tes hipóteses:• pequena economia aberta.• livre e
perfeita mobilidade de capital.• regime de câmbio flutuante.

a) uma política monetária contracionista reduz as taxas de juros, porém mantém estável a taxa de câmbio.
b) se o equilíbrio estiver abaixo do pleno emprego, não é possível utilizar a política monetária para elevar o emprego.
c) uma política fiscal expansionista reduz as taxas de juros e provoca uma apreciação da moeda nacio
d) se o objetivo é elevar o emprego, a autoridade econômica deve utilizar uma política monetária expansionista.
e) uma política fiscal expansionista eleva o emprego tendo em vista a elevação das exportações.

47 - Considere as seguintes informações:• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r• curva IS: Y = 800 - 1200.r• renda real de pleno
emprego = 500onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r = taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P
igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda necessários para o pleno emprego são, respectivamente,

a) 0,25 e 70
b) 0,25 e 75
c) 0,30 e 64
d) 0,30 e 75
e) 0,15 e 60

48 - Considere o modelo de crescimento de Solow com as seguintes informações:• y=1(°'5• 5=0,1• s = 0,3onde y = produto
por trabalhador; k = estoque de capital por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base nessas informações, os valores
do estoque de capital por trabalhador, produto por trabalhador e consumo por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo,
são, respectivamente:

a) 9; 3; 1,5
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b) 16; 4; 2,5
c) 9; 3; 2,1
d) 16; 4; 2,1
e) 25; 5; 2,5

49 - Considere o Modelo de Crescimento de Solow com crescimento populacional e progresso tecnológico. Suponha que
a função de produção do modelo seja dada por:Y = F(K, LxE)onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência do
trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida por unidade de eficiência.Suponha ainda:n = taxa de crescimento
populacinalg = taxa de crescimento da eficiência do trabalhoCom base nestas informações, as taxas de crescimento, no
"estado estacionário", do "capital por unidade de eficiência", do "produto por unidade de eficiência", do "produto por
trabalhador" e do "produto total" são, respectivamente:

a) 0, 0, g, n+g
b) 0, g, n+g, 0
c) g, n + g, 0, n+g
d) 0, 0, 0, n+g
e) 0, 0, 0, 0

50 - Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha que o nível inicial de capital por trabalhador seja menor do
que o nível ótimo de equilíbrio de longo prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação,

a) a autoridade econômica não poderá melhorar a situação da sociedade alterando a taxa de poupança.
b) a autoridade econômica pode melhorar a situação da sociedade reduzindo a taxa de poupança.
c) a autoridade econômica pode melhorar a situação da sociedade reduzindo ainda mais o estoque de capital para
estimular o consumo.
d) se a autoridade econômica deseja alcançar o nível ótimo de equilíbrio de longo prazo, será necessário restringir o
consumo no presente.
e) mantendo a taxa de poupança, a economia crescerá a taxas crescentes até alcançar o equilíbrio de longo prazo dado
pela "regra de ouro".

51 - O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma importante teoria de demanda por moeda. O modelo parte da
premissa de que existem custos e benefícios em se guardar moeda. Os custos podem ser representados pela seguinte
relação:C = i.Y/(2.N) + B.Nonde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros; Y= valor que o indivídulo planeja
gastar ao longo do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção
média de moeda que minimiza C será igual a:

a) ((Y.B)/(2.i))°,s
b) ((Y)/(2.i))°,s
c) ((B)/(2.i))°,s
d) (2.i/B)°'5
e) (Y.B)°'5

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52 - Constitui uma explicação possível para a determinação dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência":

a) a flexibilidade salarial é explicada pela ocorrência de problemas de seleção adversa nos mercados de trabalho.
b) a rigidez salarial é explicada pela existência de sindicatos fortes na economia, que exigem aumentos salariais de
acordo com o ganho de produtividade.
c) a rigidez salarial é explicada pela legislação de salário mínimo.
d) a flexibilidade salarial é explicada pela ausência de sindicatos. Neste caso, aumentos de salários não acompanham
os ganhos de produtividade.
e) a rigidez salarial é explicada pela possibilidade de ocorrência de problemas de "risco moral": a empresa pode
reduzir tais problemas pagando um salário elevado e, conseqüentemente, elevando a produtividade do trabalho.

53 - Considere as seguintes restrições orçamentárias num modelo de dois períodos:• do governo: TI + T2/(1+r) = GI +
G2/(1+r)• das famílias: Cl + C2/(1+r) = (Yl - TI) + (Y2T2)/(1 +r)onde TI = impostos no período 1; T2 = impostos no período
2; GI = gastos do governo no período 1; G2 = gastos do governo no período 2; Cl = consumo no período 1; C2 = consumo
no período 2; Yl = renda no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base nessas informações e partindo da proposição
conhecida como "equivalência ricardiana", é correto afirmar

a) mesmo que o governo altere o seu padrão de gastos corrente e futuro, uma queda nos impostos no período 1
financiado com endividamento público não altera o consumo no período 1.
b) desde que o governo não altere o seu padrão de gastos corrente e futuro, uma queda nos impostos no período 1,
financiado com endividamento público, não altera o consumo no período 1.
c) uma redução nos impostos no período 1, financiado com endividamento público, aumenta o consumo nos períodos 1 e
2.
d) uma redução nos impostos no período 1, financiado com endividamento público, reduz o consumo nos períodos 1 e 2.
e) desde que o governo não altere o seu padrão de gastos corrente e futuro, uma queda nos impostos no período 1,
financiado com endividamento público, resulta num aumento no consumo apenas do período .

54 - Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia, de
Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson Education:"Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus
compartilhava objetivos comuns e estava feliz que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse a liderança. Em
1990, porém, a reunificação alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre o Bundesbank e os outros bancos do
SME".Pode ser considerado como explicação para esta "forte divergência":

a) o forte fluxo de capitais para a Alemanha Oriental forçou o Bundesbank a reduzir as taxas de juros internas gerando
pressões para uma forte valorização da moeda alemã.
b) a forte elevação nos gastos públicos na Alemanha gerou uma queda nas taxas internas de juros, resultando numa
forte fuga de capitais daquele país. Isso levou o Bundesbank a exercer controles sobre a saída de capitais.
c) a necessidade de se conter gastos públicos resultou numa forte queda nas taxas de juros na Alemanha. Esta queda,
entretanto, foi acompanhada por um forte processo de deflação, o que resultou em taxas de juros reais extremamente
altas, freando o crescimento da economia alemã e comprometendo todo o crescimento dos países membros do SME.
d) a necessidade de transferências de recursos para a Alemanha Oriental e a forte elevação dos investimentos levaram
a um grande aumento da demanda na Alemanha, o que levou o Bundesbank a adotar uma política monetária restritiva.
Como resultado, o crescimento na Alemanha foi acompanhado por um significativo crescimento nas taxas de juros
daquele país, forçando os outros países do SME a elevarem as suas taxas de juros.
e) a necessidade de controlar o déficit orçamentário alemão levou o Bundesbank a elevar as taxas de juros internas, o
que contribuiu para o surgimento de uma inflação de custos, comprometendo a competitividade dos produtos alemães no
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Mercado Europeu. Isso forçou o governo alemão a impor fortes subsídios à produção, rompendo assim o pacto de
hamornização tributária no SM E.

55 - Uma possível explicação para a grande depressão de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador bancário da
economia norte-americana, conforme argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra "A História Monetária dos
Estados Unidos". Segundo estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco Central Norte-Americano) foi o grande
responsável pela profundidade da recessão. Diante dessa situação de queda do multiplicador bancário, o FED, para
evitar o aprofundamento da crise, deveria:

a) elevar a taxa de recolhimento compulsório dos bancos comerciais.


b) reduzir a base monetária para acomodar a queda no multiplicador.
c) expandir a base monetária para compensar a queda no multiplicador.
d) elevar as taxas de juros para compensar as perdas dos bancos e evitar falências no sistema financeiro.
e) impor fortes restrições ao crédito, evitando assim uma maior exposição dos bancos comerciais ao risco de
inadimplência.

56 - Podem ser considerados fatores que explicam o insucesso do Plano Cruzado, exceto:

a) forte desvalorização do dólar em relação ao cruzado, tendo em vista a elevação dos juros na Economia Norte-Americana.
b) eliminação, com o congelamento, do funcionamento do mecanismo de preços como alocador de recursos.
c) forte elevação da demanda, o que gerou pressões inflacionárias particularmente em setores que estavam, na época,
próximos do nível máximo de utilização da capacidade instalada.
d) piora no desempenho das contas externas, contribuindo para a reversão de expectativas quanto ao desempenho
macroconõmico da economia brasileira.
e) elevação das expectativas de inflação, tendo em vista a percepção da sociedade de que o congelamento não seria bem
sucedido.

57 - Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida deterioração das contas públicas. Podem ser considerados
como fonte desta deterioração, exceto:

a) aumento do gasto com programas e atividades dos diversos órgãos do governo federal, agrupados na rubrica de
"outras despesas de custeio e capital (OCC)".
b) elevação no déficit da previdência.
c) elevação do serviço da dívida, tendo em vista as altas taxas de juros observadas em vários momentos após a adoção do
Plano Real.
d) redução das receitas com as operações financeiras, tendo em vista a estabilização de preços decorrentes do sucesso do
Plano Real.
e) piora na situação fiscal dos estados.

58 - Após o Plano Real, o desempenho das contas externas teve como características:

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a) déficit em transações correntes até 1998. A partir desse ano, o país passa a apresentar superávit nas transações
correntes tendo em vista principalmente ao superávit da balança comercial.
b) déficit em transações correntes e na balança comercial durante toda a segunda metade dos anos 90, com uma
tendência de melhora a partir de 1999, com a desvalorização do real frente ao dólar.
c) superávit em transações correntes durante toda a segunda metade dos anos 90, apesar do déficit na balança
comercial motivada pela valorização do real frente ao dólar.
d) superávit na balança comercial até 97 e forte déficit em 1998, o que motivou a mudança de regime cambial.
e) déficit em transações correntes decrescentes durante todo o período pós 94 tendo em vista a melhora no saldo da
balança de serviços, particularmente em decorrência dos reinvestimentos de empresas estrangeiras sediadas no País.

59 - Pode ser considerado como fator de sucesso do Plano Real, exceto:

a) elevação da concorrência tendo em vista o processo de abertura comercial.


b) eliminação da desindexação da economia.
c) melhora das expectativas quanto ao sucesso do Plano nos primeiros anos.
d) queda na taxa de câmbio tendo em vista a grande entrada de divisas nos primeiros anos de estabilização pós-real.
e) redução dos preços dos bens denominados nãocomercializáveis logo após a implantação do Plano Real, tendo em vista a
valorização do real frente ao dólar.

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