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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA LOUSÃ

ESCOLA EB 2-3 DA LOUSÃ

SEGURANÇA NA ESCOLA: I - ORIENTAÇÕES GERAIS


II-DICIPLINA /INDISCPLINA

A escola como primeira organização por onde passam os futuros cidadãos do


nosso país, através do seu grande objectivo - Educação, deve dar resposta aos
múltiplos desafios da sociedade entre os quais se encontra o da “Cultura de
Segurança” .
Conforme estipula a LBSE, compete especialmente aos professores, à
semelhança do que acontece nas outras áreas disciplinares a formação dos alunos
nestas áreas não disciplinares.
Assim, de um modo acessível para que todos possam entender melhor este tema
aglutinador, SEGURANÇA NA ESCOLA, foi dividido em duas partes: I -
Orientações gerais; II- disciplina /indisciplina.
Na parte I, além das regras principais a conhecer pela comunidade educativa,
aborda os comportamentos de prevenção e preparação para agir em caso de
emergência. Por razões de segurança, apenas podem ser ser reproduzidas.
PARTES DO PLANO DE PREVENÇÃO E PLANO DE EMERGÊNCIA
Os docentes ou não docentes da escola, podem requisitar os Planos de Prevenção
e Emergência junto do Coordenador de Segurança, para consulta ou para
trabalhar com os alunos. Não podem ser reproduzidos!
Na parte II, é descrito a forma de prevenção e actuação para fazer face a
situações a comportamentos de indisciplina.

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I - ORIENTAÇÕES GERAIS

A - Comunidade educativa -Geral


1.º - Todos os elementos da comunidade educativa, Professores, Funcionários e alunos,
devem:
a)- Saber as Instruções de Emergência - afixadas nas salas de aula;
b)- Localizar o(s) Ponto(s) de Encontro e respectivas zonas, Azul (bloco-A),
Vermelho(bloco-B), Amarelo(bloco-D) e Branca (Bloco C, Pavilhão Municipal e
campos de jogos polivalentes).
c)- Identificar os caminhos de evacuação para os Pontos de Encontro ( normal ou
alternativo) constantes nas plantas de emergência afixadas nos diversos locais. Também
estão assinalados através de setas colocadas nos percursos;
d) saber a organização no(s) Ponto(s) de Encontro:
- turmas em fila na respectiva zona de segurança, estando o delegado de turma à
frente e o professor no final. No caso de faltar alguém, deve ser comunicado
rapidamente aos encarregados de Segurança – capacetes brancos;
- permanecer na zona de segurança correspondente ao local onde exercem a sua
função;
- na Zona Branca, concentram-se também, Professores e alunos sem aulas,
Funcionários fora de serviço, Encarregados de educação, outros;
e) identificar os sinais sonoros de emergência:
- campainha com toques intermitentes - indicação de “tremor de terra”. As pessoas
ficam onde estão tomando as medidas apropriadas;
- sirene própria de alarme - só a partir deste sinal iniciam o Plano de Emergência com
destino ao Ponto de Encontro;
- No inicio do ano lectivo, será comunicado um dia e hora para a demonstração dos
referidos sinais para melhor identificação.
f) cumprir integralmente todas as instruções para a execução do Plano de Emergência
especificamente nos dois ou três exercícios de treino ou simulacros a realizar de
surpresa durante o ano lectivo. Qualquer actividade, incluindo a realização de testes,
deve ser imediatamente suspensa.

B - DIRECTORES DE TURMA
1-Especialmente nas aulas de formação cívica, devem ser desenvolvidas com os alunos
actividades e acções de formação relativos a esta problemática, designadamente:
a) pelo menos no início do ano lectivo, todas as turmas, em particular as do 5.º ano,
devem ser treinadas a realizar a evacuação conforme o Plano de Emergência;
b) abordar a importância de uma cultura de segurança nos nossos dias, através dos 5
módulos de formação obrigatórios conforme a legislação em vigor.

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O módulo –“CULTURA DE SEGURANÇA NA FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA : 1-
Disciplina/Indisciplina na Escola; 2- Os 3 P´S para a Segurança”. é dinamizado no início do
ano lectivo, através de acções de formação nas turmas do 5.º ano planificadas com o
respectivo Director de Turma.
2- Nos exercícios de treino e simulacros a realizar durante o ano lectivo, de surpresa, o
Director de Turma, a partir de informações junto do professor acompanhante, deve
responsabilizar os alunos pelo não cumprimento das normas de segurança.

C - Funcionários – portaria e Bloco


1- Salvo, professores, funcionários e alunos pertencentes à comunidade educativa do
Agrupamento, todas as pessoas devem ser identificadas na portaria e, depois do
respectivo registo, receber o cartão de “Visita” que deverá ser exibido ao peito, excepto
nos seguintes casos:
- Professores e Funcionários do Quadro do Agrupamento, destacados ou aposentados;
- Elementos da Direcção da Associação de Pais, colocam o cartão “AP”.
- Pessoas em apoio a crianças com NEEs;
- Familiares de professores ou funcionários do Agrupamento, desde que
acompanhados por estes;
- Entidades oficiais locais- Autarquia, Centro de Saúde, outros;
Nota: os familiares não acompanhados recebem um cartão com a designação “F”.
2- O encaminhamento das “Visitas” é feito sempre para o bloco A. Se necessário serão
depois orientados para outros locais;
3- Só em situações autorizadas as “Visitas” podem entrar ou permanecer nos Blocos B,
C ou D.

Nota: Estas são medidas indicadoras que devem ser ajustadas com bom-senso!

D - IDENTIFICAÇÃO INTERNA
- Os Funcionários pertencentes aos quadros da escola que estão em contacto com o
público, devem ter identificação colocada no peito pelo menos com o seu nome;
- As pessoas que trabalham em regime temporário, desde que entram até à sua saída
da escola, devem andar com o cartão de identificação próprio.
Nota: A planta externa com os “Caminhos de Evacuação”, Instruções” e “Estrutura

Interna de Segurança” seguintes, estão afixadas nos locais próprios conforme indicado nas
mesmas.

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1. Caminhos de Evacuação (afixado nas entradas dos Blocos A e C)

PAVILHÃO
MUNICIPAL

BALNEÁRIOS

BLOCO BLOCO ANEXOS


D B

REFEITÓRIO
BLOCO C BLOCO
A

JV - 08

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2- PLANO ACTUAÇÃO

O plano de actuação define os procedimentos a adoptar de forma a combater o sinistro e minimizar


as suas consequências até à chegada dos socorros externos.

2.1 RECONHECIMENTO, COMBATE E ALARME INTERNO

Qualquer pessoa que se aperceba de um foco de incêndio deve de imediato avisar a Direcção da Escola
(Conselho Executivo, Coordenador de Segurança). Deve, de seguida, verificar se existem pessoas em
perigo, a fim de lhes prestar apoio, utilizando depois os meios de extinção disponíveis.

A Direcção da Escola/Coordenador de Segurança, deve certificar-se sobre a localização exacta,


extensão do sinistro, matérias em combustão e se há vítimas a socorrer. De acordo com as características
e dimensão da situação, deve mandar accionar o alarme interno (decidindo de evacuação total ou parcial)
e mandar alertar os bombeiros.

Os coordenadores de bloco efectuam o corte parcial de energia e accionam as equipas de


evacuação e 1.ª intervenção que vão actuar em simultâneo.

2.2 EVACUAÇÃO

Dada a ordem para abandono das instalações, a equipa de evacuação (constituída pelos «chefes de
fila», «cerra-fila» e «sinaleiros») orienta os ocupantes para as saídas.

2.3INTERVENÇÃO

A equipa de 1.ª intervenção deve utilizar, de imediato, os extintores e/ou equipamentos de incêndio
mais próximos do local do sinistro.
Se não for possível controlar o foco de incêndio, informa o coordenador de piso e abandona o local.

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2.4 CORTE DE ENERGIA

As pessoas nomeadas procedem aos cortes geral ou parcial de energia eléctrica e fecham as válvulas
de corte de gás.

2.5 CONCENTRAÇÃO E CONTROLO

Esta equipa reúne as pessoas dispersas pela escola e procede à conferência de toda a população que
abandonou o edifício.
Caso se verifiquem desaparecidos, devem ser avisados o Coord. de Segurança e os Bombeiros.

2.6 INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA

Ao ser accionado o sinal de alarme interno, esta equipa, de acordo com as instruções do Coord. de
Segurança, deve dirigir-se para as portas de acesso à Escola, a fim de informar os socorros externos
sobre a localização exacta do sinistro e pessoas em perigo. Deve, ainda, controlar e orientar a
movimentação de pessoas e veículos.

Para além dos procedimentos acima referidos, compete à Direcção da Escola determinar, após
vistoria dos Bombeiros, o regresso às instalações.

3. INSTRUÇOES DE SEGURANÇA

A- No caso de uma emergência na Escola, esta dispõe de alarmes através de sirenes:


Evacuação parcial –são apenas accionadas as sirenes dos Blocos pretendidos.
Evacuação total – são accionadas todas as sirenes.

B - É à Direcção da Escola/Coord. Segurança que compete decidir sobre a evacuação total ou parcial
das instalações.

C - A coordenação da evacuação das turmas é feita conforme as instruções afixadas nas várias salas de
aula. (Abaixo descritas)

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4. INSTRUÇOES DE EMERGÊNCIA
(Salas de Aula)

ALARME/SIRENE ...

Professores e alunos sem aulas, funcionários e outros:

- Não ter a preocupação de arrumar nada e ordeiramente seguir o percurso para o “ponto de
encontro”.

Professores e alunos em aulas:

-O Delegado de turma (sentado perto da saída), abre a porta sendo o primeiro a sair –
“Chefe de Fila”, não tendo a preocupação de arrumar nada, nem de desligar as luzes.

-Os alunos formam fila atrás do – “Chefe de Fila” -saindo rápido mas ordeiramente (sem
barulho e atropelos), mantendo a calma necessária. Devem seguir o percurso para o “ponto
de encontro”.

-O Professor é o último a sair – “Cerra Fila” – deixando a porta fechada, com indicação
visível no lado exterior de “Evacuado”.

-No caso de não ser possível a saída, fecham a porta e devem manter-se na sala, pedindo
socorro junto das janelas abertas, aguardando com calma que sejam socorridos.

NOTA: Estas medidas devem ser conhecidas por todos, pois podem salvar vidas!

O Coordenador de Segurança

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(Prof. José Vítor)

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5. INSTRUÇOES GERAIS DE SEGURANÇA (Plantas de Emergência)

INSTRUÇOES GERAIS DE SEGURANÇA


TELEFONES DE EMERGÊNCIA:

EMERGÊNCIA BOMBEIROS GNR


112 239 990 530 239 990 060

SE DESCOBRIR UM INCÊNDIO
- Mantenha-se calmo, não grite nem corra
- Comunique rapidamente à recepção a localização do fogo
- Ataque o fogo com os meios ao seu alcance, sem correr riscos inúteis
- Se não conseguir apagar o fogo, abandone imediatamente o local
- Dirija-se para a saída, seguindo a sinalização de segurança
- Caminhe baixado para não respirar o fumo

SE OUVIR O SINAL DE ALARME


- Dirija-se calmamente para a saída, seguindo a sinalização de segurança para o “ponto de
encontro”
- Feche as portas ao sair
- Nunca utilize os elevadores
- Obedeça ás instruções da Direcção e não volte para trás sem autorização

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6. INSTRUÇOES ESPECIAIS DE SEGURANÇA (R.CHÃO DO BLOCO A - SALA DE PESOAL NÃO

DOCENETE)

INSTRUÇOES ESPECIAIS DE SEGURANÇA


COORDENADOR DE SEGURANÇA

 Depois de avaliar a situação de emergência decide pela evacuação das instalações, podendo
consultar a Comissão de Segurança.

 Dá ordem de alerta para o aviso aos Bombeiros.

 Manda ligar o/s sistema/s de alarme acústico/s convencionado/s.

 Dá ordem para que sejam efectuados os cortes de energia.

 Estabelece relação estreita com equipa de informação e vigilância.

 Coordena a actuação das equipas de 1ª intervenção.

COORDENADORES DE BLOCOS (sinaleiros)

 Efectuam os cortes parciais de energia.

 Verificam se alguém ficou retido nas instalações, dando especial relevo às instalações que não
tenham no punho da porta a placa amarela e informa o coordenador de segurança de eventuais
anomalias.

EQUIPA DE ALARME

 Acciona o sistema de alarme acústico convencionado.

EQUIPA DE ALERTA

 Avisa os Bombeiros, cujo número de telefone se encontra nas instruções de procedimento afixadas
junto ao telefone.

EQUIPA DE 1.ª INTERVENÇÃO

 Utiliza os extintores, bocas-de-incêndio, manta apaga-fogos e baldes de areia.


 Caso não consiga dominar a situação, fecha as portas e janelas do compartimento e aguarda a
chegada dos Bombeiros, acautelando a sua segurança pessoal.

CORTE DE ENERGIA

 Ao ouvir o sinal de alarme, desliga o quadro eléctrico geral e/ou quadros parciais e procede ao fecho
das válvulas de corte de gás.

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INSTRUÇOES ESPECIAIS DE SEGURANÇA (cont.)

EQUIPA DE EVACUAÇÃO

 Coordena a evacuação de pessoas para o exterior, conforme o definido nas instruções de evacuação.

 Certifica-se da saída de todos os ocupantes. Tem de considerar a sinalética (placa amarela) colocada
no punho da porta que significa que não está ninguém na sala. A ausência da bandeira implica um
controlo rigoroso da situação.

 Dirige-se ao ponto de encontro e não permite o regresso ao local sinistrado.

INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA

 Dirige-se ao local de acesso a viaturas de socorro a fim de indicar aos Bombeiros o percurso para a
zona acidentada e outras informações sobre eventuais sinistrados.

 Regula a circulação interna de viaturas, mantendo livre os acessos.

CONCENTRAÇÃO E CONTROLO

 Desloca-se para o ponto de concentração de pessoas para recolha de informação sobre eventuais
desaparecidos e informa o chefe de segurança e/ou bombeiros da situação.

AMEAÇA DE BOMBA COM DETERMINAÇÃO DE EVACUAÇÃO

Seguir as normas gerais e específicas de evacuação.

Não mexer em objectos suspeitos;

Divulgar a localização dos objectos suspeitos detectados à Direcção da Escola.

O Coordenador de Segurança

__________________________
(Prof. José Vítor)

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7. INSTRUÇÕES PARTICULARES

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
COZINHA

SE OCORRER UM INCÊNDIO

» Avise a pessoa mais próxima.


» Feche o gás na válvula de corte geral.
» Corte a corrente eléctrica no quadro parcial e relativo a esta área
» Utilize o extintor instalado, de acordo com as instruções de actuação.
» Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e
comunique imediatamente o acidente à Direcção da Escola.

SE OCORRER UMA FUGA DE GÁS

» Desligue a válvula.
» Não faça lume.
» Não accione nenhum interruptor.
» Abra as portas e janelas.
» Abandone o local.
» Comunique o acidente à Direcção da Escola.

O Coordenador de Segurança

__________________________
(Prof. José Vítor)

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8.INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Ciências Experimentais (Salas D2 e D3)

SE OCORRER UM INCÊNDIO

» Actue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado,


de acordo com o seguinte quadro:
CASO NÃO CONSIGA DOMINAR A SITUAÇÃO

» Feche as portas e janelas.


» Comunique imediatamente o acidente à Direcção da Escola.
» Abandone a sala.

PROCEDIMENTOS
FOGO
AGENTE EXTINTOR
MANTA APAGA-FOGOS
Matérias sólidas
EXTINTOR INSTALADO
Líquidos ou sólidos EXTINTOR INSTALADO
liquefeitos NUNCA UTILIZAR ÁGUA
CORTE DA FONTE
Gases
EXTINTOR INSTALADO
AREIA SECA
Metais ou
EXTINTOR INSTALADO
CORTE DA CORRENTE
Material eléctrico
EXTINTOR INSTALADO

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Ciências Experimentais (Salas D2 e D3) (cont.)

SE OCORRER UMA FUGA DE GÁS

»Feche as válvulas de segurança.


»Areje a sala, abrindo portas e janelas.
»Não acenda fósforos ou isqueiros.
»Não accione interruptores.
»Comunique o acidente imediatamente à Direcção da Escola.
»Abandone o Laboratório.

SE OCORRER UM DERRAME

»Recolha ou neutralize a substância derramada, de acordo com as


recomendações presentes no Kit de Derrame ou Manual de
segurança.
»Caso se trate de um ácido (excepto se o ácido derramado for
ácido sulfúrico) ou outro produto corrosivo, deve lavá-lo
imediatamente com água.
»Cumpra as regras de Primeiros Socorros afixadas no Laboratório.
»Comunique ao Professor qualquer acidente que ocorra, mesmo
que seja aparentemente de pequena importância.

O Coordenador de Segurança

__________________________
(Prof. José Vítor)

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9. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
QUADROS ELÉCTRICOS

MEDIDAS PREVENTIVAS

» Verificar regularmente o funcionamento, promovendo de imediato


as reparações necessárias por pessoal habilitado;
» Proceder à substituição das chapas de identificação dos
disjuntores sempre que necessário;
» Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a
acumulação de objectos combustíveis nas proximidades.

EM CASO DE INCÊNDIO

» Atacar o incêndio com extintores existentes no local, sem correr


riscos;
» Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas);
» Caso não consiga extinguir o incêndio, abandonar o local,
fechando as portas;
» Comunicar o acidente imediatamente à Direcção da Escola.

O Coordenador de Segurança

__________________________
(Prof. José Vítor)

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10- INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

SALA DE INFORMÁTICA

MEDIDAS PREVENTIVAS

» Desligar os equipamentos eléctricos sempre que detectar alguma


falha ou sobreaquecimento;
» Evite a sobrecarga de ligações colocando em funcionamento
simultâneo vários equipamentos, provocando sobreaquecimento;
» Desligar sempre os equipamentos eléctricos depois de os utilizar.

EM CASO DE INCÊNDIO

» Não entre em pânico;


» Desligue a fonte de energia;
» Dê rapidamente conhecimento da situação;
» Preste assistência às pessoas envolvidas;
» Caso não consiga extinguir o incêndio, abandonar o local,
fechando as portas.

O Coordenador de Segurança

__________________________
(Prof. José Vítor)

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11 – INSTRUÇÕES PARA ACTUAÇÃO EM CASO DE SISMO (SALAS DE AULA)

Agrupamento de Escolas da Lousã

MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE SISMO

1. Nos Espaços Exteriores da Escola:


- não tentar entrar em zonas cobertas, manter-se no exterior;
- afastar-se de edifícios, a pelo menos 5m de muros, vedações,
árvores, postes e cabos eléctricos;
- agachar-se ou deitar-se no solo e proteger a cabeça;
- observar o que se passa em redor movimentando-se em caso de
perigos que possam surgir.

2.No interior dos edifícios (Blocos, Balneários e Pavilhão):


- não tentar sair do edifício ou sair pelas janelas;
- afastar-se das janelas, painéis de vidro, armários, prateleiras ou
outros objectos que possam cair;
- não utilizar o Elevador .

3.Zonas sem possibilidade de se cobrir:


- refugiar-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto
de uma parede interior, ajoelhar-se, colocar a cabeça junto dos
joelhos, apertar as mãos firmemente por trás do pescoço e proteger os
lados da cabeça com os cotovelos.

4.Na Biblioteca:
- afastar-se imediatamente de janelas, painéis de vidro e estantes e
proteger-se apropriadamente (ponto2)

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MEDIDAS A TOMAR EM CASO DE SISMO (cont.)
5. Nos laboratórios, cozinhas e bufete:
- tentar apagar todas as chamas antes de se proteger;
- afastar-se de todos os materiais que possam derramar.

6. Nas salas de aula:


- os alunos e professores devem refugiar-se debaixo das carteiras,
agarrar um perna das mesas e proteger a cabeça e os olhos
pressionando a cara contra os braços;
- na impossibilidade das medidas anteriores, proceder como no
ponto 3.

7. Evacuação:
- só deve ser iniciada quando for dado o sinal pela sirene de
alarme ou quando o professor der instruções nesse sentido.

Nota: nos simulacros, o sinal de início de sismo é dado pelo toque


intermitente da campainha da escola, e o final pela sirene, altura em
se inicia o plano de evacuação para o “Ponto de Encontro”.

Adaptado do Manual de Segurança nas Escolas – M.E.

O Coordenador de Segurança
________________________
(Prof. José Vítor)

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AFIXADO: Conselho Executivo, R. Ch. Bloco A , Sala de Pessoal não docente e Cozinha

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II -Disciplina /indisciplina

Pretendemos com esta forma de organização quanto ao controle de comportamentos


indesejáveis, previstos no Estatuto do Aluno bem como no Regulamento Interno da Escola,
prevenir e combater situações de indisciplina sobretudo fora das salas de aula, através de um
trabalho articulado com toda a comunidade educativa. Estas práticas foram implementadas na
Escola EB2-3 da Lousã pela primeira vez no ano lectivo de 2006/2007 e desde logo obtiveram
bons resultados quanto à Segurança e Tranquilidade de todos.
Assim importa clarificar o modelo em questão para que todos os intervenientes o possam
interiorizar e agir em conformidade:
1.º- os comportamentos indesejáveis ocorridos fora das salas de aula e observados ou que
sejam do conhecimento de qualquer elemento da comunidade educativa, Docentes, Não
docentes ou Alunos, devem ser participados e entregues ao Coordenador de Segurança em
impresso próprio(abaixo apresentado) que se encontra em todos os Blocos em dossier próprio;
2.º o Coordenador depois de analisar as referidas participações, emite o seu “parecer” dando
conhecimento através de fotocópia ao respectivo Director de turma, que decide em
conformidade com a situação;
3.º as situações verificadas dentro das salas de aula devem ser comunicadas ao respectivo
Director de Turma, que só em casos que considere graves, as deve comunicar ao Coordenador
de Segurança;
3.º nas situações mais graves ou reincidentes, o Coordenador de Segurança depois de tomar as
diligências que entender como necessárias para apuramento dos factos, emite o seu “parecer”e,
através de fotocópia, informa o Director de turma e entrega a participação à Presidente do
Conselho Executivo para dar o respectivo “Despacho”.
4.º antes de um Conselho Disciplinar, a sanção a aplicar pode passar pelo trabalho em equipa
composta pela Presidente do Conselho Executivo, Coordenador de Segurança, Director de
turma e, se necessário, pelo Enc. de Educação e outros, sempre numa perspectiva de formar e
“ganhar” o aluno para uma conduta adequada;
5.º qualquer situação que o coordenador de Segurança entenda como grave ou muito grave,
com o conhecimento da Presidente do C. Executivo, será comunicada às entidades oficiais
designadamente à Equipa de Missão do M.E.
6.º com um trabalho de colaboração recíproca entre Directores de turma, Coord. Segurança e
,quando necessário, com a Presidente do Conselho Executivo ou outros, podemos continuar a
ter uma Escola Segura e Tranquila dentro dos patamares estabelecidos pela tutela.
Nota: no final do ano lectivo são atribuídos prémios de bom comportamento:
-para um aluno do 2.º ciclo sorteado de entre todos do seu ciclo que não tiveram qualquer
participação;
-para um aluno do 3.º ciclo sorteado de entre todos do seu ciclo que não tiveram qualquer
participação;
- para a turma que for escolhida por consenso entre Directores de turma e Coord. de
Segurança.
O Coord. Segurança ,Prof. José Vitor

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