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1 Definição
1.1 Aplicações e Benefícios
2 Modelagem
3 Análise e reestruturação
4 Tipos de SI’s
4.1 Sistemas de Informação Rotineiros ou Transacionais (SIR’s, SIT’s, SPT’s)
4.2 Sistemas de Gestão Empresarial Integrada - ERP (Enterprise Resource Planning)
4.3 Sistemas de Gestão de Suprimentos
4.4 Sistemas de Informações Gerenciais (SIG’s ou MIS – Management Information Systems)
4.5 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD’s ou DSS – Decision Support Systems)
4.6 Sistemas Especialistas
4.7 Sistemas de Simulação
4.8 Sistemas de Informações Distribuídas
4.9 Sistemas de Automação
4.10 Sistemas de Informações Geográficas (GIS)
4.11 Sistemas de Hipertextos, Hipermídia e Multimídia
4.12 Sistemas de Gestão Eletrônica de Documentos (GED)
4.13 Sistemas de Informações Textuais (Indexação e Recuperação de Informações)
4.14 Sistemas de Workflow
4.15 Sistemas de Data Warehouse (Armazém de Dados)
4.16 Sistemas de Database Marketing
4.17 Sistemas de CRM (Customer Relationship Management)
4.18 Sistemas de Data Mining (Mineração de Dados ou Descoberta de Conhecimento)
4.19 Sistemas de Text Mining
4.20 Sistemas de Web Mining
4.21 Sistemas de Personalização e Recomendação
4.22 Sistemas de Groupware
4.23 Sistemas de Intranet
4.24 Sistemas de Extranet
4.25 Sistemas de Portais Corporativos
4.26 Sistemas de E-business
4.27 Sistemas de Comércio Eletrônico (e-commerce)
4.28 Sistemas de Informações Pervasivos e Ubíquos
4.29 Sistemas de Business Intelligence
4.30 Sistemas de Inteligência Competitiva
4.31 Sistemas de Gestão do Conhecimento
1 Definição
Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento principal é a informação.
Seu objetivo é armazenar, tratar e fornecer informações de tal modo a apoiar as funções ou
processos de uma organização.
Geralmente, um SI é composto de um sub-sistema social e de um sub-sistema
automatizado. O primeiro inclui as pessoas, processos, informações e documentos. O segundo
consiste dos meios automatizados (máquinas, computadores, redes de comunicação) que
interligam os elementos do sub-sistema social.
Ao contrário do que muitos pensam, as pessoas (juntamente como os processos que
executam e com as informações e documentos que manipulam) também fazem parte do SI. O
SI é algo maior que um software, pois além de incluir o hardware e o software, também inclui
os processos (e seus agentes) que são executados fora das máquinas.
Isto implica em que pessoas que não usam computadores também façam parte do
sistema e, conseqüentemente, necessitem ser observadas e guiadas pelos processos de
planejamento e análise de sistemas.
O perigo de não se dar atenção ao aspecto social é que os sistemas automatizados
(incluindo o software), não sejam eficazes ou não possam ser utilizados, apesar de estarem
funcionando perfeitamente (pelo menos, em ambientes de teste).
No ambiente real, os aspectos sociais interferem e muito no funcionamento do SI. Os
processos podem ser modificados em razão de aspectos sociais não bem controlados. Por esta
razão, é que existem muitos sistemas que após implantados acabam não sendo utilizados ou
até mesmo trazendo prejuízos ou dificultando o trabalho nas organizações.
Um exemplo de tal descuido aconteceu com um supermercado que gastou em torno de
200 mil dólares para informatizar seus caixas (check-out), com o intuito de eliminar as filas.
Entretanto, após a implantação do sistema, o que se viu foi que as filas aumentaram. Apesar
da rapidez com que os preços são contabilizados, alguns problemas de ordem social acabaram
por prejudicar o serviço.
Entre tais problemas, observou-se: a difícil identificação do local onde está o código
de barras (funcionário mal-treinado ou etiquetas mal-colocadas), problemas com a leitora
ótica (exigindo passar várias vezes o produto para que o código fosse identificado ou mesmo
digitá-lo), problemas na passagem do produto pela leitora do código (etiqueta com o código
mal colocado, dobrado ou em lugar inacessível), demora no preenchimento de cheques, falta
de empacotadores ou mesmo sacolas, etc.
Assim, o Analista de Sistemas deverá também estudar e planejar o sub-sistema social
de cada SI. Antigamente, esta era uma função somente do Analista de O&M. Entretanto, hoje
em dia parte da função de O&M está sendo incorporada pelos Analistas de Sistemas,
formados na área de Informática.
É responsabilidade do Analista de Sistemas definir os objetivos do SI, as informações
que o SI manipulará, os processos e pessoas que farão parte do SI, as máquinas que serão
usadas nos processos e o inter-relacionamento entre os vários SI’s na organização.
1.1 Aplicações e Benefícios
- Produtividade
- Marketing
- Marketing de Precisão
- Business Intelligence
- Inteligência Competitiva
- Gestão do Conhecimento (capital intelectual)
2 Modelagem
DFD estendido
exemplo para retirada de livros
3 Análise e reestruturação
mesmo exemplo
tempo, paralelismo, gargalos, onde investir
projeto ???
4 Tipos de SI’s
A seguir, serão detalhados vários tipos de SI’s possíveis de serem utilizados em
organizações. Os sistemas foram classificados de acordo com seus objetivos e tipos de
informações que manipulam, mas nada impede que um mesmo SI, encontrado em alguma
organização, esteja classificado em mais de um tipo.
Os SI’s Rotineiros são os mais simples e os mais comuns nas organizações. Eles
apoiam as funções operacionais da organização, aquelas realizadas no dia-a-dia. Por isto, são
facilmente identificados no nível operacional da organização.
Geralmente, são os primeiros a serem implantados, apesar de esta não ser
necessariamente uma regra. A razão é que são os mais fáceis e baratos de serem
implementados (ou adquiridos), além de darem origem aos sistemas mais avançados
(gerenciais e de apoio à decisão).
Os Rotineiros têm por objetivo processar dados, isto é, fazer cálculos, armazenar e
recuperar dados (consultas simples), ordenar e apresentar de forma simples dados para os
usuários. Seu benefício principal é a agilização nas rotinas e tarefas, incluindo documentação
rápida e eficiente, busca acelerada de informações e cálculos rápidos e precisos.
Entretanto, outros benefícios podem ser conseguidos com este tipo de sistema, como
por exemplo confiabilidade, redução de pessoal e custos e melhor comunicação (interna entre
setores ou externa com clientes e fornecedores).
Entre os Rotineiros, incluem-se: sistemas de cadastro em geral (inclusão, exclusão,
alteração e consulta), como de clientes, produtos e fornecedores; os sistemas de contabilidade
(contas a pagar e a receber, balanços, fluxo de caixa, etc); sistemas de vendas e distribuição
(pedidos, entregas), folha de pagamento, controle de estoque.
Dois casos especiais de SI’s Rotineiros são:
• os sistemas de gestão empresarial (ERP): responsáveis por administrar, automatizar
ou apoiar todos os processos de uma organização de forma integrada; e
• os sistemas de automação comercial: que incluem apoio às vendas, estoque e
contabilidade, com uso de terminais ponto-de-venda (PDV) e centrais
automatizadas, como se vê em supermercados e lojas em geral.
No mercado hoje existem inúmeros pacotes de software prontos (já implementados)
para serem adquiridos, a preços bem acessíveis, o que pode ser mais vantajoso do que
desenvolver o software por conta própria ou com terceiros. Entretanto, como qualquer
software de prateleira, nem sempre estes pacotes são adequados aos processos da organização
(cada organização pode ter pequenas diferenças no seu modo de trabalhar, mesmo sendo de
um ramo que pouco se modifica). Assim, pacotes parametrizados que podem ser adaptados ao
ambiente local são melhor vistos. A contrapartida disto, é que muitas vezes os pacotes são tão
difíceis de serem ajustados, que se faz necessária uma equipe técnica experiente no pacote
(uma espécie de consultoria) para realizar o trabalho extra.
Para finalizar, os SIR’s aparecem na base da pirâmide administrativa (nível
operacional).
Parametrização e customização
Adaptação dos processos da empresa
4.3 Sistemas de Gestão de Suprimentos
Objetivo: controlar produtos, peças, matérias primas, materiais, composição, aquisição e fluxo
de materiais por toda a cadeia produtiva.
Problemas comuns:
- comprar o que já existe em estoque
- comprar itens que estão faltando quando há similares ou compatíveis em estoque
- não saber de que fornecedor veio determinada peça, nem para onde foi (para que cliente)
- códigos de barra ou RFID em alfaces
Incluir
- Sistemas de Controle de Supply Chain (Cadeia de Suprimentos)
- procura (procurement): localização de produtos e fornecedores, escolha de melhores
fornecedores
- aquisição (purchase): cotação e processo de compra, recebimento
- previsão de vendas
- planejamento e controle de produção
- material handling
- inventário
- distribuição
• Fórmulas:
Margem de lucro
Lucro
Preço final
• Observações
– decisões semi-estruturadas
• é necessário ter um modelo
– dados estruturados
• ex: investimento na bolsa, qualidade do filme
– SAD genérico X específico
• Excel é ferramenta genérica, mas SAD criado é específico
– personalizado ao estilo de decisão de cada um
– SAD para várias pessoas (padronização das decisões)
Formas de implementação:
- procedural
- regras determinísticas e árvores de decisão
- regras probabilísticas
- regras heurísticas
- redes neurais
- CBR
4.7 Sistemas de Simulação
Objetivo: apoiar decisões como no SAD, mas tendo o fator tempo associado. Um SAD pode
ser atemporal, mas os sistemas de simulação avaliam as conseqüências das decisões durante
um certo período de tempo.
Exemplos:
Software Arena
Implementação:
Funcionalidades:
- programação do fluxo (decisões, tempo de espera)
- alertas e lembretes
- status
- rastreamento/localização
- documentos eletrônicos
Ferramentas
4.31 Sistemas de Gestão do Conhecimento
Objetivo: armazenar e recuperar conhecimento (reuso)