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Ciclo-oxigenase
Prostaglandinas
Ácido araquidônico
2
Inibição Enzimática Irreversível
Uteís para o estudo do mecanismo de reação através da
determinação do aminoácido que se liga covalentemente
ao inibidor quando a enzima é inibida
H+ F
Neurotransmissor
Contração e peristaltismo intestinal
Bradicardia
Inibição Enzimática Irreversível
Inibição Enzimática Irreversível
Inibidores Suicidas
ou
Inibidores com Base no Mecanismo
Inibidor suicida
Inibição Enzimática
– Inibição Enzimática Reversível
• inibidor forma com a enzima um
complexo INSTÁVEL
• inibição NÃO envolve modificação
COVALENTE
• Tipos de inibidores reversíveis
• competitivos
• não competitivos
• incompetitivos
Inibição Competitiva
Inibidor competitivo
Estrutura semelhante à do substrato
Liga-se ao Sítio Ativo da Enzima
E+S ES E+P
+
I
EI
Inibição Competitiva
Enzima S S
Sítio Ativo
S
S S
P S
IC
S
P
IC
S
P IC
P IC
P IC
P S
Inibição Competitiva
Na presença do inibidor competitivo
Km da enzima
Inibição Competitiva
Análise Gráfica
v
V 1/V
V/2
1/V
Km Km s -1/Km -1/Km
1/s [s] 1/[s]
Com inibidor
Sem inibidor
Inibição Competitiva
Exemplo: inibidor do metabolismo energético
FAD FADH2
CH2 – COOH- CH - COOH
-
Exemplo
antibacteriano
Sulfanilamida
Metotrexato
Multiplicação das
células leucêmicas
Inibição Competitiva
Exemplo:
Tratamento de hipertensão
Inibidores da ECA
(Enzima Conversora de Angiotensina)
Captropil
Enalapril
Produzem vasoconstrição,
elevando a pressão arterial e
promovem a síntese de
aldosterona (hormônio esteróide)
que promove a retenção de sódio
Inibição Competitiva
Exemplo:Tratamento de hipercolesterolemia
Lovastatina
EI + S EIS
Inibição Enzimática
Não-Competitiva
• Inibidor não tem semelhança estrutural com
o substrato
• NÃO se liga no sítio ativo da enzima
• Aumento da [substrato] não diminui a
inibição
• Km da enzima NÃO se altera
• A VELOCIDADE máxima DIMINUI na
presença do inibidor
Inibição Não-Competitiva
Diminui a concentração
de enzima ativa
Velocidade Máxima
da Reação
v V 1/v
1/V
V
V/2 1/V
V/2 1/V
km s -1/Km 1/s
Km [s] 1/Km [1/s]
Com inibidor
Sem inibidor
Mecanismos de Regulação
da Atividade Enzimática
Mecanismos de Regulação da
Atividade Enzimática
• Compartimentalização intracelular
• Disponibilidade de substrato
• Enzimas alostéricas
• Modificação covalente
• Clivagem proteolítica de pró-enzimas
• Controle à nivel gênico
– indução
– repressão
Regulação da Atividade Enzimática
Enzimas Alostéricas
• Reguladas por
efetores ou moduladores alostéricos
Fosforilação
Enzima-OH Enzima-OPO3-
inativa ativa
Fosfatase
HPO4- H2O
Regulação da Atividade Enzimática
Clivagem Proteolítica
Pró-Enzimas
Zimogênios
Clivagem Proteolítica
Enzima Ativa
Regulação da Atividade Enzimática
Clivagem Proteolítica
Enzimas digestivas - Proteases
Pepsinogênio → Pepsina
Tripsinogênio →Tripsina
Quimiotripsinogênio → Quimiotripsina
Regulação da Atividade Enzimática
Controle à Nível Gênico
Mensagem genética
RNAm
PROTEÍNA
(ENZIMA)
INDUTOR
INDUTOR INDUTOR
presente ausente
Gene regulador
RNA
polimerase
Genes estruturais
NÃO serão
transcritos
Proteína NÃO
será sintetizada
lac operon (E. coli)
lac operon (E. coli)
β-galactosidase Permease Transacetilase
RNAm
RNA
polimerase
(Lactose)
Repressor
inativo
Lac operon
ENZIMAS
•Constitutivas
•Induzidas ou Adaptativas
Enzimas Constitutivas
• Organismos possuem independente da
constituição do meio
Indução enzimática
Exemplo: β galactosidase (Lactase)
Enzimas Induzidas no Fígado
ESTADO ABSORTIVO
• Glicoquinase
• Glicose 6-fosfato desidrogenase
• 6-fosfogluconato desidrogenase
• PFK1
• Piruvato quinase
• Enzima málica
• Citrato liase
• Acetil-CoA carbolixase
• Ácido graxo sintase
∀ ∆ 9 dessaturase
(estearoil CoA dessaturase)
Enzimas Induzidas no Fígado
ESTADO DE JEJUM
1. Glicose 6-fosfatase
2. Frutose1,6difosfatase
3. Fosfoenolpiruvato carboxiquinase
4. Aminotransferases
Mecanismo de Amplificação
Enzimática
Mecanismo de Amplificação Enzimática
Degradação do Glicogênio
Mecanismo de
Adrenalina
Amplificação
Glucagon Enzimática
Adenilato Ciclase Adenilato Ciclase
Inativa Ativa
ATP AMPc
Extravazamento
Extravazamento por alteração de
por lesão permeabilidade
tecidual da membrana
Estado patológico
Enzimas não-plasma específicas
Distribuição tecidual
restrita a um ou a
poucos tecidos Distribuição tecidual ampla
↑ Concentração no plasma
Valor diagnóstico
Diagnóstico específico limitado
(Contribuição das isoenzimas)
Lactato Piruvato
Tetrâmero: subunidades M e H 5 isoenzimas
ATP ADP
Creatina Fosfocreatina
DOENÇA HEPÁTICA
DISTÚRBIOS ÓSSEOS
DOENÇA HEPÁTICA OBSTRUTIVA
Outras enzimas importantes em diagnóstico
Transferases
PANCREATITE
CAXUMBA