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Propedêutica por imagem em

Obstetrícia
Propedêutica por imagem em
Obstetrícia
• Modalidades:
– RX
– Ultra-sonografia
– Dopplervelocimetria
– Tomografia computadorizada
– Ressonância magnética
Propedêutica por imagem em
Obstetrícia

• Primeiro trimestre
– Aborto Radiação
– Restrição do crescimento fetal ionizante
• Segundo e terceiro trimestres
– Riscos menores
• Pequeno aumento do risco de câncer na infância

Período de organogênese 6ª a 10ª semana


Maior vulnerabilidade
Propedêutica por imagem em
Obstetrícia

Ultra-sonografia (meados dos anos 70)


é o método responsável pelo
desenvolvimento da medicina fetal

Faz parte da rotina pré-natal


Importância
• Idade gestacional e crescimento fetal
• Vitalidade fetal (PBF / Doppler)
• Rastreamento e diagnóstico de anomalias fetais
• Aborto / Ectópica / NTG
• Diagnóstico de gestação múltipla
• Situação / Apresentação / Posição
• Placenta
• Cordão umbilical
• LA
• Doenças ginecológicas e não ginecológicas
• Procedimentos invasivos
Recomenda-se

• 10ª - 14ª semana


FEBRASGO • 18ª - 22ª semana
• 34ª - 38ª semana

Único exame 20ª semana


Sistematização

1º trimestre

•Imagens sonográficas são características


•Estruturas embrionárias aparecem
em épocas específicas

CCN Idade gestacional

idade gestacional = idade menstrual


Biometria Fetal
Idade gestacional
Crescimento fetal
• CCN
• DBP
Principais parâmetros • CC
no exame de rotina • CA
• Fêmur

Avaliação de múltiplos parâmetros

Seleção de tabela adequada


DBP

Hadlock FP, Deter RL, Harrist RB, Park SK. Estimating fetal age: computer assisted analysis of multiple fetal growth parameters. Radiology 1984;152:497-501
Obrigatório no 1º trimestre
Determinação da IG

Saco gestacional 5,0 sem


(ausência de saco vitelino, embrião e batimentos cardíacos)

Saco gestacional e saco vitelino 5,5 sem


(ausência de embrião e batimentos cardíacos)

Saco gestacional e saco vitelino e embrião < 5 mm 6,0 sem


Determinação da IG
1º trimestre (0 a 13 semanas)
DMSG – Diâmetro Médio do Saco Gestacional
CCN – Comprimento Cabeça-Nádega
Menor variação biológica do tamanho fetal no 1º trimeste
Maior acurácia para determinação da IG

2º e 3º trimestres (14 a 42 semanas)


DBP – Diâmetro Bi-parietal
PC – Perímetro Cefálico
PA – Perímetro Abdominal
F – Fêmur
Filly RF, Hadlock FP. Sonographic determination of menstrual age. In: Callen PW, ed. Ultrasonography
in Obstetrics and Gynecology. 4th eb. Philadelphia: Saunders; 2000. P.146-70.
hCG
Função trofoblástica

1000 e 2000 mUI/mL (International Reference Preparation)

Pode ser identificado SG intra-uterino


pelo USTV
US 1º Trimestre
4ª semana 4 sem e 3 dias
Saco gestacional torna-
se visível dentro da
decídua
US 1º Trimestre
5ª semana (1-3 mm) Suspeita de gravidez
US 1º Trimestre
6ª semana (CCN = 4 - 8 mm)
US 1º Trimestre
7 semanas (CCN = 9 - 14 mm)
US 1º Trimestre
8ª semana (CCN = 15 - 22 mm)
US 1º Trimestre
9ª semana (CCN = 23 - 31
mm)
US 1º Trimestre
10ª e 11ª semana (CCN = 32 - 54 mm)
Marcadores ultra-sonográficos
• Primeiro trimestre • Segundo trimestre
– Translucência nucal – Osso nasal
– Osso nasal – Prega nucal
– Doppler do ducto venoso – Intestino hiperecogênico
– Freqüência cardíaca
– Úmero curto / fêmur curto
– Restrição do crescimento
– Pielectasia
– Foco ecogênico intra-cardíco
– Dilatação ventricular cerebral
– Cisto de plexo coróide
– Clinodactilia
– Alargamento do ângulo pélvico
– Higroma cístico
– Hidropisia fetal
– Anomalias estruturais
Translucência Nucal

Sensibilidade para detecção de Síndrme de Down


Espaço entre a pele e tecido subcutâneo na reg
cervical dorsal do feto, entre 10 e 14 sem, >2,5 e
3,0mm ± 80%

Pandya e col. Br J Obstet Gynecol 1995;102:957-62


Idade materna = 39 anos Risco basal = 1:467
TN = 4,2 mm Risco corrigido = 1:9
Osso Nasal
Ducto Venoso
Shunt entre a veia umbilical e veia cava inferior

NORMAL
Unidirecional/Trifásica

ALTERADO
Velocidade invertida ou
reversa
durante contração
Feto com higroma cístico - 45 X
US 2º e 3º trimestre
Placenta
Líquido Amniótico
Phelan e col., 1987

ILA
Procedimentos Invasivos
Dopplerfluxometria

Estudo do Fluxo Sangüíneo para determinação de


hipoxemia fetal

Útero-Placentário
Umbílico-Placentário
Fetal
Doppler Normal
3D/4D
Vantagens da USG 3D em Obstetrícia:

1. Rápida aquisição de dados de volume


2. Melhora a detecção e suspeita de anomalias fetais
3. Maior acurácia na identificação da extensão e tamanho das anomalias
complementando planos e orientações de difícil aquisisão pela USG 2D
4. Melhora reconhecimento de anomalias por ultra-sonografistas menos experientes
5. Melhora a compreensão das anomalias fetais pelos familiares
6. Melhora a relação materno-fetal
3D/4D
3D/4D
3D/4D
3D/4D
Tomografia computadorizada
• Deve-se evitar sempre que possível
• Radiação ionizante
• Indicação geralmente limitada à avaliação do
abdome agudo materno
• Dose:
– TC de abdome 10 mGy (1 rad)
– TC de abdome e pelve 30 mGy (3 rads)
Ressonância magnética
• Presumidamente inócuo
• Introduzida nos anos 80
• Deve-se evitar durante o primeiro trimestre de
gestação
• Deve-se evitar o Gadolínio
• Principais indicações:
– Dor abdominal
– Avaliação da placenta Movimento fetal
– Malformações fetais

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