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Neste domingo,
celebramos a festa
da Transfiguração
do Senhor.
Deus se revela
no Filho Jesus
e nos convida a
escutá-lo com
atenção para
andar no caminho que
ele mesmo apontou.
Na 1ª Leitura temos a Visão de Daniel. (Dn 7, 9-1-.13-14)
Vê sair do mar quatro enormes bestas,
que representam os povos dominadores e opressores de
Israel. Vê também um Ancião
(Deus) sentado para o julgamento.
É retirado o poder das bestas e entregue
a um "filho do homem", que vem do céu.
A profecia realizou-se em plenitude com a vinda de Jesus.
É ele "o filho do homem".
Na 2ª Leitura, São Pedro evoca a sua experiência
como "testemunha ocular da
transfiguração", para dar
força à comunidade que estava sofrendo.
Convida a olhar mais além da cruz, para a ressurreição.
(2 Pd 1,16-19)
No Evangelho,
temos a Visão do Cristo
transfigurado. (Mc 9,2-10)
Os apóstolos estavam com a fé
profundamente abalada
pelo anúncio da PAIXÃO e
MORTE de Jesus.
Sentido da cena:
PEDRO, TIAGO E JOÃO:
são os mesmos, que testemunharam
sonolentos a agonia de Jesus.
Tabor e Calvário andam sempre juntos.
- NUVEM,
esplendor, personagens, a voz:
são modos de indicar a presença
de Deus no acontecimento.
- PEDRO esquece
o Cristo sofredor da Paixão:
"Mestre, é bom ficar aqui!"
Revela a dificuldade
dos discípulos e dos destinatários
do evangelho de Marcos.
Não entende o significado
do acontecimento.
permanece um mistério.
- O Povo de Israel tinha sido iluminado
pela Lei e pelos profetas (Moisés e Elias).
Agora pode apagar as outras luzes e permanecer somente Jesus.
- Pedro representa
todos nós quando
pretendemos viver
a alegria da
Ressurreição sem passar
pela entrega e pela
morte.
A experiência mística
não é apenas algo pessoal
e individual, ela deve dar
força para a missão.
Por isso, não podemos ficar na Montanha,
mas descer para a missão na vida cotidiana.