Contraste radiográfico

em função da Energia
 Objetivos

- Avaliar o contraste das estruturas em um

fantoma analítico realístico (FAR) em função da
energia.
 Materiais

- Tubo de Raios-X (Philips N800 HF);

-Filme convencional (Filme 35x35,
Convencional Fuji, Chassi: CAWO);
- Densitômetro digital MRA, nºserie: 01-
121;
- Fantoma (FAR);
- Placa de alumínio 1,983mm;
- Trena;
 Simulação de tumores

Meia-vértebra
humana
Simulação
de cavidade

Resolução

Simulação
de osso
Micro
calcificação
Contornos

Coincidência de campo de luz e campo de radiação

Simulação de gordura
 Metodologia
- O chassi carregado foi posicionado no
bucky;
- uma placa de alumínio foi posta sobre a
mesa e o fantoma sobre a placa;
- Ajustou-se a altura foco-filme para 1,1m e o
campo foi aberto de forma a cobrir todo
fantoma;
- Uma exposição com 105kVp foi realizada
usando o CEA;
- O filme foi revelado e as estruturas,
juntamente das DO’s, analisadas.
- Os passos anteriores foram repetidos para
 1m

fantoma

Placa de alumínio

Chassi
no bucky
 Análise dos Resultados

• Após uma análise visual por dois

observadores a fim de determinar quais
estruturas são visíveis para cada variação de
energia, determinar quais são as limitações
visuais de cada técnica, para um diagnóstico
médico seguro;

• Realizar uma análise quantitativa,

comparando as densidades óticas de
estruturas previamente visualizadas.
 Resultados Obtidos

Tabela 1: D.O.s para contraste em função da energia

Energia (kV) DO Meio homogêneo DO 3º Degrau Osso Do 3º Degrau Ar
105 1,29 0,96 1,69
95 1,06 0,76 1,49
85 0,86 0,53 1,22
75 0,65 0,39 1
65 0,5 0,29 0,86
55 0,41 0,23 0,74
45 0,4 0,21 0,75
 Resultados Obtidos
(Cont.)

Tabela 2: Contraste em função da energia

Energia (kV) Osso-Ar Osso-Meio homogêneo Ar-Meio homogêneo

105 0,76 0,34 0,31
95 0,96 0,39 0,41
85 1,3 0,62 0,42
75 1,6 0,67 0,54
65 2.0 0,72 0,72
55 2,2 0,78 0,80
45 2,6 0,9 0,88
Resultados Obtidos (Cont.)
Figura 1: Contraste em função da energia
Resultados Obtidos (Cont.)
Tabela 3: Estruturas Observadas
Osso Ar Tumor Micro-calcificações Contornos
Energia 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 1 2 3 4 5 6
105
95
85
75
65
55
45

claramente visível
pode-se ver com um pouco de esforço
não está visível / diferenciável
 Resultados Obtidos (Cont.)

Figura 2: Resolução em função da energia

6

Energia (kV) Resolução 5

105 4
4
95 4,3
Resolução

85 5 3 Resolução

75 4,6
2
65 3,1
55 3,1 1

45 2,8 0
105 95 85 75 65 55 45
Energia (kV)
 Conclusão
- Observa-se que o contraste entre as
estruturas desejadas aumenta com o
decrescimento da energia.

- Isso se deve ao deslocamento da

energia para a região na qual há maior
probabilidade de ocorrência de efeito
fotoelétrico (absorção de radiação), já
que uma das estruturas avaliadas é um
simulador de osso.