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Introdução à Computação

FTC – Faculdade de Tecnologia e


Ciências

Profª Neila Santos Azevedo


Conteúdo Programático
• Sistemas Numéricos
– Introdução aos Sistenas Numéricos
– Conversões clássicas
– Conversões especiais
• Álgebra Booleana
– Introdução à Álgebra Booleana
– Tabelas Verdade
– Operações Lógicas (and, or, not)
– Portas Lógicas (and, or, not, nand, nor, xor)
– Expressões Booleanas: análise e simplificação

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Conteúdo Programático (cont.)
• Algoritmos
– Introdução
– Abordagens para resolução de problemas
– Decomposição de algoritmos em módulos
funcionais
– Desenvolvimento de algoritmos através de
refinamentos sucessivos
– Desenvolvimento Modular
• A linguagem de programação C
– Conceitos básicos
– Programação estruturada
– Processo de compilação
– Erros de sintaxe - Em tempo de Compilação
– Erros de lógica - Em tempo de Execução
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Conteúdo Programático (cont.)

– Estrutura da linguagem C
• Estrutura básica dos programas em C
• Declaração de constantes
• Declaração tipos de dados
• Declaração de variáveis
• Declaração de procedimentos e funções
• Bloco de comandos
– Declarações Executáveis
• Comandos de atribuição
• Expressões aritméticas
• Expressões lógicas
• Comandos de entrada e saída

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Conteúdo Programático (cont.)

– Controle do fluxo do programa


• Estrutura sequencial: comandos de seleção,
comando IF, comando switch case
• Comandos de repetição: comando while,
comando do-while, comando for
– Strings, Vetores e Matrizes
– Funções
• Passagem de parâmetros: o que são
parâmetros e porque utilizá-los

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Bibliografia
• Guimarães/Lages - Introdução à Ciência da
Computação - LTC
• Alcalde, Eduardo - Informática Básica - Makron
Books LTDA
• H.M. Deitel, P.J. Deitel, Como Programar em C
• Schild, Herbert - C Completo e Total - Makron Books
LTDA
• Farrer Harry - Algoritmos estruturados - LTC
• Nascimento - Introdução à Informática - Makron
Books LTDA
• Tocci, Ronald - Circuitos Digitais Princípios e
Aplicações
• Taub, Herbet - Circuitos Digitais e
Microprocessadores
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Sistema de Avaliação
– Avaliações:
• Número mínimo de avaliações no semestre
– 02 (duas), sendo obrigatoriamente uma
individual e escrita. O trabalho
interdisciplinar, no semestre, também é
obrigatório.
• Valor das notas - 0 a 10 para cada
avaliação.
• O trabalho interdisciplinar é uma das
avaliações da disciplina, devendo a este ser
atribuído uma pontuação que integralize as
notas do semestre, referidas em cada plano
de curso, aprovado pelo Colegiado de
Curso. 7
Sistema de Avaliação (cont.)

– Cálculo das médias e aprovação na disciplina:


• A Média Parcial na disciplina é a média aritmética
das avaliações do semestre. Para obtê-la, o aluno
deve somar as notas obtidas e dividir este total pelo
número de avaliações.
• Ou seja: Média do Semestre =
3 Avaliação1 + Avaliação2 + (...) + Avaliaçãon
n
• Para ter aprovação direta, o aluno deverá obter o
rendimento mínimo de 70% na Média Parcial, numa
escala de 0 a 10 (nota 7,0).
• Se a Média Parcial na disciplina for inferior a 7,0
(sete), o aluno deverá ser submetido à Prova Final. 8
Sistema de Avaliação (cont.)
• É vedada a Prova Final ao aluno que obtiver menos
de 30% de rendimento na Média Parcial das
avaliações da disciplina. Neste caso, o aluno é
reprovado na disciplina, que poderá ser cursada
novamente em regime de Dependência.
• Estabelecida a necessidade de Prova Final, a nota
da Média Final do curso resultará da média
ponderada entre a Média Parcial (peso 6,0) e a nota
da prova final (peso 4,0).
• Ou seja: Média Final =
(Média Parcial x 6,0) + (Prova Final x 4,0)
10
• O rendimento mínimo para aprovação em uma
disciplina na média final é de 50%, numa escala de 0
9
a 10, o que equivale à nota 5,0 (cinco).
Sistema de Avaliação (cont.)

- É reprovado na disciplina o aluno que:


• Deixar de comparecer a, no mínimo, 75%
(setenta e cinco) por cento das aulas desta
disciplina, sendo, neste caso, reprovado por
falta (RF).
• Obtiver rendimento inferior a 50% na Média
Final da disciplina.
− Segunda Chamada: Ao aluno que deixar de
comparecer às avaliações individuais regulares, será
facultada a segunda chamada, mediante
requerimento à Central de Atendimento ao Aluno, no
prazo máximo de 72 horas a contar da data da
avaliação.
10
Conceitos Básicos
O que é Computador?
“É uma máquina, conjunto de partes eletrônicas e
eletromecânicas, capaz de sistematicamente coletar, manipular e
fornecer os resultados da manipulação de informações para um ou
mais objetivos.”

O que é INFORMÁTICA?
INFORMação automÁTICA

O que é Processamento de Dados?


“Consiste em uma série de atividades ordenadamente realizadas,
com o objetivo de produzir um arranjo determinado de 11
informações a partir de outras obtidas inicialmente.”
Conceitos Básicos (continuação)

PED = Processamento Eletrônico de Dados


O que é Dado?
“Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à resolução de
um problema”

O que é informação?
“Fato ou acontecimento que é levado ao conhecimento de alguém ou
de um público através de palavras, sons ou imagens.”

“Elemento de conhecimento susceptível de ser transmitido e


conservado graças a um suporte e um código.”

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DADOS PROCESSAMENTO INFORMAÇÃO

Itens Atualizar Posição Atual do


Recebidos e Estoque Estoque
Retirados

Posição Anterior
do Estoque

Posição Atual do Selecionar Itens Itens em Falta no


Estoque em Falta no Estoque
Estoque

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Conceitos Básicos (continuação)

O que é Sistema?
“Conjunto de partes coordenadas que concorrem para a realização de
um determinado objetivo”
Exemplos: Sistemas de Transportes, Circulatório do Corpo Humano,
Econômico do País, etc.”

O que é Sistema de Computação?


“Conjunto de partes coordenadas que concorrem para a realização de
um objetivo: computar.

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Conceitos Básicos (continuação)
O que é Sistema de Processamento de Dados?
“São aqueles responsáveis pela coleta, armazenamento,
processamento e recuperação, em equipamentos de processamento
eletrônico, dos dados necessários ao funcionamento de um outro
sistema maior: o sistema de informações.”

O que é Sistema de Informações?


“Conjunto de métodos, processos e equipamentos necessários para se
obter, processar e utilizar informações dentro da empresa.”

O que é S.I.G. ?
“É um S.I. que engloba todos os componentes e todos os níveis de
decisão de uma organização.” 15
Conceitos Básicos (continuação)

O que é Algoritmo ?
“É um conjunto de etapas finitas, ordenadamente
definidas, com o propósito de obter solução para um
determinado problema.”

O que é Programa ?
“É um conjunto de instruções ou etapas, elaboradas e
executadas passo a passo, objetivando a realização de uma
determinada ação.”
“É a formalização de um algoritmo em linguagem
inteligível pelo computador.”
16
Conceitos Básicos (continuação)

• Computador = Hardware+Softwares

• Hardware: é a parte física, visível do computador,


conjunto formado pelos circuitos eletrônicos e partes
eletromecânicas de um computador.

• Softwares: são os programas, que dão “vida” ao


computador, fazendo com que suas partes elétricas,
eletrônicas e mecânicas possam funcionar.

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Histórico
1- Época dos Dispositivos Mecânicos
(500 a.C. - 1880)
 Ábaco - século V a.C. - Babilônios

18
Histórico - Época dos Dispositivos Mecânicos (cont.)

Calculadora tabular (1617) Régua de cálculo (Sec


XVII)

2 1 8
1 2 1 8

5 1 0 4
5 0
3 2 7 0

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Histórico - Época dos Dispositivos Mecânicos (cont.)

• Século XVII (1642) - O calculador de Pascal.


Filósofo e matemárico francês Blaise Pascal.
Realizava soma e subtração.
• 1673 - O calculador mecânico de Leibniz.
Filósofo e matemático alemão Gottfried
Leibniz.
Realizava as quatro operações aritméticas.

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Histórico - Época dos Dispositivos Mecânicos (cont.)
• 1800 - Um tear e o início dos cartões perfurados.
Joseph Jacquard.
• 1823 - Máquina de Diferenças.
Charles Babbage.
Utilizava o processo matemático de cálculo
chamado diferenças finitas.
• 1823 - Máquina Analítica.
Charles Babbage.
Possuía um programa que podia modificar o
funcionamento da máquina.
Instruções eram introduzidas por cartões
perfurados. 21
Histórico
2- Época dos Dispositivos Eletromecânicos

(1880 - 1930)
• 1880 - Máquinas de somar acionadas por motores
elétricos.
• 1890 - Cartão perfurado para guardar dados e as
máquinas tabuladoras mecânicas acionadas por
motor elétrico.
Herman Hollerith.
Bureau os Census dos EUA.
• 1896 - Criação da Tabulation Machine Company.
• 1924 - Criação da IBM (International Business
Machines).
22
Histórico - Época dos Dispositivos
Eletromecânicos (continuação)

• 1935 - Primeira máquina de calcular eletrônica.


Estudante de engenharia alemão Konrad Zuse.
Máquina baseada em relés mecânicos.
Teclado como dispositivo de entrada e lâmpadas
como componente de saída.
• 1937: MARK I, baseada em relés eletromecânicos.
Físico e matemático americano Howard Aiken.
Projeto financiado pela IBM.
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Histórico
3- Época dos Componentes Eletrônicos
(1930 - 1945)
• 1906 - Invenção do componente eletrônico
válvula.
• 1939 - Máquina calculadora para resolver
equações lineares.
John Vincent Atanasoff.
• 1943 - Colossus, utilizando válvulas eletrônicas.
Alan Turing.
Máquina para quebrar códigos militares secretos.

24
Histórico
4- Evolução dos Computadores
Eletrônicos
(a partir de 1945)
• Primeira Geração: Válvulas
• 1946 - ENIAC (Eletronic Numerical
Integrator and Computer).
John Mauchly e John P. Eckert.
Primeiro computador eletrônico digital para
emprego geral.
Possuía mais de 17.000 válvulas e 800 Km de
cabos, pesava cerca de 30 toneladas.
• Computadores EDVAC, IAS, UNIVAC, IBM25
série 700.
Histórico - Evolução dos Computadores Eletrônicos
(continuação)

• Segunda Geração: Transistores


• Computadores IBM série 7000.
• Surgiu a DEC (Digital Equipment Corporation)
que lançou os computadores PDP e VAX,
marco inicial da indústria dos
minicomputadores.

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Histórico - Evolução dos Computadores Eletrônicos
(continuação)

• Terceira Geração: Circuitos integrados


• Melhor acomodação dos componentes
eletrônicos (transistores, capacitores,
resistores). Um circuito lógico pode ser
acomodado em uma só pastilha (chip) de
silício.
• Computadores da época LSI (Large Scale
Integration): IBM série /360, DEC, PDP-11 e
VAX-11.
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Histórico - Evolução dos Computadores Eletrônicos
(continuação)
• Quarta Geração: VLSI (Very Large
Scale Integration)
• Dispositivos eletrônicos capazes de armazenar,
em um único invólucro(chip), milhares e até
milhões de diminutos componentes.
• Surgimento e desenvolvimento dos
computadores pessoais ou microcomputadores.
• Computadores de grande porte
X
Microcomputadores 28
Sistemas Numéricos
• Os sistemas de numeração
• Notação Posicional
• Sistema de Numeração Decimal
• O que é uma base?
• A base decimal

29
Sistemas Numéricos
Pensamos com base no 10:
• Temos 10 símbolos
2984 = 2 x 1000
• Ao colocarmos um número à 9 x 100
esquerda de outro aumentamos 8 x 10
10 4x1
• Se quisermos colocar um
novo número à esquerda
aumentamos 100 = 10 x 10
• Caso queiramos um novo 2984 = 2 x 103
número aumentaremos de 9 x 102
1000= 10 x 10 x 10 8 x 101
... 4 x 100
30
Sistemas Numéricos(continuação)

• Sistema binário ou base 2: 0 e 1


• Sistema octal ou base 8: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e
7.
• Sistema decimal ou base 10: 0, 1, 2, 3, 4, 5,
6, 7, 8 e 9.
• Sistema hexadecimal ou base 16: 0, 1, 2, 3,
4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F.
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Sistemas Numéricos(continuação)
Bases 2 8 10 16
0 0 0 0
1 1 1 1
10 2 2 2
11 3 3 3
100 4 4 4
101 5 5 5
110 6 6 6
111 7 7 7
1000 10 8 8
1001 11 9 9
1010 12 10 A
1011 13 11 B
1100 14 12 C
1101 15 13 D
1110 16 14 E
1111 17 15 F
10000 20 16 10 32
10001 21 17 11
Sistemas Numéricos(continuação)
Conversão de Bases
• Entre as bases 2 e 8
8 = 23
1) (111010111)2 = ( ? )8
(111) (010) (111)2 = (727)8

2) (327)8 = ( ? )2
(011) (010) (111)2 = (11010111)2
33
Sistemas Numéricos
Conversão de Bases(continuação)

• Entre as bases 2 e 16
16 = 24
1) (1011011011)2 = ( ? )16
(0010) (1101) (1011)2 = (2DB)16

2) (F50)16 = ( ? )2
(1111) (0101) (0000)2 = (111101010000)2
34
Sistemas Numéricos
Conversão de Bases(continuação)

• De uma base B para a base 10


1) (101101)2 = ( ? )10
= 1 X 25 + 0 X 24 + 1 X 23 + 1 X 22 + 0 X 21
+ 1 X 20 = 32 + 0 + 8 + 4 + 0 + 1 = (45)10
2) (27)8 = ( ? )10
= 2 X 81 + 7 X 80 = 16 + 7 = (23)10
3) (2A5)16 = ( ? )10
= 2 X 162 + 10 X 161 + 5 X 160 =
= 512 + 160 + 5 = (677)10 35
Sistemas Numéricos
Conversão de Bases(continuação)

• Conversão da base 10 para uma base B


1) (1968)10 = ( ? )2
1968 : 2 = 984 resto 0
984 : 2 = 492 resto 0
492 : 2 = 246 resto 0
246 : 2 = 123 resto 0
123 : 2 = 61 resto 1
61 : 2 = 30 resto 1
30 : 2 = 15 resto 0
15 : 2 = 7 resto 1
7:2=3 resto 1
3:2=1 resto 1 36
Sistemas Numéricos
Conversão de Bases(continuação)

1) (3964)10 = ( ? )8

3964 : 8 = 495 resto 4


495 : 8 = 61 resto 7
61 : 8 = 7 resto 5
7 :8=0 resto 7

(7574)8
37
Sistemas Numéricos
Conversão de Bases(continuação)

1) (2754)10 = ( ? )16

2754 : 16 = 172 resto 2


172 : 16 = 10 resto 12
10 : 16 = 0 resto 10

(AC2)16

38
Sistemas Numéricos(cont.)
Números Fracionários
• Números fracionários na Base 10
10,78110 = 1 X 101 + 0 X 100 +7 X 10-1 + 8 X 10-2
+ 1 X 10-3
3) Conversão de Números Fracionários
4) Base 2 para Base 10
0,10111012 = ( ? )10
1 X 2-1 + 0 X 2-2 + 1 X 2-3 + 1 X 2-4 + 1 X 2-5 +
0 X 2-6 + 1 X 2-7 =
= 0,5 + 0 + 0,125 + 0,0625 + 0,03125 + 0 + 0,0078125 =
= 0,7265625
39
Sistemas Numéricos
Números Fracionários (cont.)
2) Base 10 para Base 2
0,726562510 = ( ? )2
0,7265625 X 2 = 1,453125 1 0,453125
0,453125 X 2 = 0,90625 0 0,90625
0,90625 X 2 = 1,8125 1 0,8125
0,8125 X 2 = 1,625 1 0,625
0,625 X 2 = 1,25 1 0,25
0,25 X 2 = 0,50 0 0,50
0,50 X 2 = 1,00 1 0,00
0,726562510 = 0,10111012
40
Sistemas Numéricos
Números Fracionários (cont.)
• A conversão de valores mistos deve ser feita separadamente para as
partes inteira e fracionária, aplicando-se o algoritmo adequado para
cada uma.
• Na maioria das conversões de valores fracionários, os resultados não
são exatos, portanto é necessário estabelecer a quantidade desejada de
algarismos significativos, o que determinará a quantidade de operações
de multiplicação a ser efetuada.

Ex.: Conversão do número 0,3710 para a base 2.


Com precisão de 4 algarismos significativos:
0,3710 = 0,01012
0,01012 = 1 X 2-2 + 1 X 2-4 = 0,25 + 0,0625 = 0,312510
Com precisão de 8 algarismos significativos:
0,3710 = 0,010111012
0,010111012 = 1 X 2-2 + 1 X 2-4 + 1 X 2-5 + 1 X 2-6 + 1 X 2-8 = 0,25 + 41
0,0625 + 0,03125 + 0,015625 + 0,00390625 = 0,3632812510
Sistemas Numéricos(continuação)
Aritmética não decimal
• Aritmética Binária
1) Soma Binária
0+0=0 0+1=1
1+0=1 1 + 1 = 102
101101 + 101111 = 1011100
2)Subtração Binária
0-0=0 1-0=1
1-1=0 10 - 1 = 1
0 - 1 não é possível, então retira-se 1 da ordem a esquerda,
que equivale 210 ou 102
101101 - 100111 = 000110

42
Sistemas Numéricos
Aritmética não decimal(continuação)
• Aritmética Binária(continuação)
3) Multiplicação Binária
0X0=0 0X1=0
1X0=0 1X 1=1
110 X 101 = 11110; 10010 X 100 = 1001000
4)Divisão Binária
(1001)2 / (101)2 = 12, resto (100)2
1001 - 101 = 0100
(101010)2 / (110)2 = (111)2 , resto 0

43
Sistemas Numéricos
Aritmética não decimal(continuação)

• Aritmética Octal
(1011001111011101)2= (46045)10= (B3DD)16

1) Soma Octal

(3657)8 + (1741)8 = (5620)8

2)Subtração Octal

(7312)8 - (3465)8 = (3625)8

44
Sistemas Numéricos
Aritmética não decimal(continuação)

• Aritmética Hexadecimal

1) Soma Hexadecimal

(3A943B)16 + (23B7D5)16 = (5E4C10)16

2)Subtração Hexadecimal

(4C7BE8)16 - (1E927A)16 = (2DE96E)16

45
Codificação
• Como armazenar dados?
– O bit (binary digit): o algarismo binário ou
dígito binário é a menor unidade de informação
armazenável em um computador. O bit pode ter
somente os dois valores 0 e 1.
– O byte: é um grupo ordenado de 8 bits, é uma
unidade de armazenamento e transferência.
– 1 Kbyte = 210 = 1.024 bytes
– 1 Mbyte = 220 = 1.048.576 bytes = 1.024 Kbyte
– 1 Gbyte = 230 = 1.073.741.824 bytes = 1.024
46
Mbyte
Codificação (cont.)

– Palavra: é um conjunto de bits ( 16 ou 32 bits


é o valor mais comum) que representa uma
informação útil para os computadores, está
asociada ao tipo de interação entre a memória e
o processador, que é individual, informação por
informação. É a unidade de processamento e de
transferência de dados internamente.

47
Codificação (cont.)
– Codificação: é um método pelo qual cada
símbolo da nossa linguagem tem um
correspondente grupo de bits, que identifica
univocamente o referido símbolo (caractere). É
a forma de representar carcteres (alfabéticos ou
numéricos) armazenados no computador.
– Os principais códigos de representação de
carcteres utilizam grupos de oito bits por
carctere, os conceitos de byte e carctere tornam-
se semelhantes.
48
Codificação (cont.)
– Tabela EBCDIC
• Extended Binary-Coded Decimal Interchange
Code
• Exclusivo da IBM
• Permite a codificação de 256 símbolos
diferentes.
– Tabela ASCII
• American Standard Code for Information
Interchange
• 7 bits na padrão (128 símbolos)
• 8 bits na expandida (256 símbolos)
49
Codificação (cont.)
• Normal:

50
Codificação (cont.)
• Expandida:

51

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