Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Extremidade Distal do
Rádio no Adulto
• Fractura de Smith
– Colles invertida (desvio
volar)
Epónimos
• Fractura de Barton
– # intra-articular da artic. radiocárpica
com desvio volar ou dorsal;
– Geralmente por trauma alta energia;
Epónimos
• Fractura de Chaffeur
– # intra-articular obliqua da
estiloide radial;
– Pode associar-se a outras lesoes
articulares (i.e. lig. escafolunar)
Mecanismos Fractura
• Angulação
• Cisalhamento
• Compressão
• Avulsão
• Combinadas
Fernandez, 1990
Avaliação Radiológica
• Altura da coluna radial e ulnar;
• Tilt Palmar: 11º;
• Inclinação radioulnar: 22º;
• Alinhamento intra-articular;
• Alinhamento da cavidade sigmóide;
• Alinhamento do carpo:
– Distancia S-L: 2-3 mm;
– Ângulo S-L média de 10º
em relação ao ângulo
contralateral.
Avaliação Radiológica
• Incidências standard
– Frente em rotação neutra;
– Perfil em rotação neutra;
• Punho saudável para comparação;
• 30% incidência # carpo associadas;
• Lesões ligamentares intercarpal /
transcarpal e TFCC;
• Fracturas ulna distal.
Critérios Instabilidade
• O que é
incongruente?
> 2mm decalage
articular
Critérios Radiológicos
Instabilidade
• Cominução metafisária volar;
• Tilt dorsal inicial >20º;
• Afastamento dos fragmentos >5 mm;
• Impactação >5 mm;
• Decalage articular >2mm;
• Fractura ulna associada;
• Fractura escafoide ou diastase
escafolunar;
Classificações
• Parâmetros classificação
– Localização
• Extra-articular
• Intra-articular
– Fechada vs Exposta
– Grau de angulação superficie articular
– Encurtamento ósseo
– Deslocamento ou diastase intra-articular
– Estável vs Instável
– Grau de cominução
Classificações
• Frykman:
– envolvimento ou não da articulação rádio-cárpica e rádio-
ulnar;
– presença ou ausência de fractura da estilóide ulnar;
– Desvantagem: não considera o desvio inicial da fractura
nem o encurtamento do rádio.
• AO:
– Divisão em 3 grupos: grupo A (extra-articular) grupo B
(articulares parciais) grupo C (articular completa);
– 27 diferentes padrões de fracturas que dependem da
estabilidade, impacto, cominuição, redutibilidade e
localização dos fragmentos;
– Esta classificação é a adoptada pela AAOS e uma das mais
usadas em todo o mundo.
• Fernández:
– Classificação baseada no mecanismo de fractura;
– Utilizada nas principais referências bibliográficas.
Classificações
• Frykman (1967)
• Mayo (1992)
• Melone (1993)
• Fernandez (1993)
• AO
• Simposio
Prospectivo SOFCOT
(2000) Fig 1: Class. Frykman
Clínica
• Como em todas as fracturas…edema,
hematoma, dor, deformidade e
impotência funcional!
Tratamento
• A Considerar:
– IDADE / comorbilidades
– Necessidades funcionais
– Padrão de fractura
– Grau de Instabilidade
– Lesões associadas
– Qualidade tecidos moles
– Pratica do cirurgião / material disponível
EMC
Tratamento
TIPO I Trata/ conservador
Se perda redução-Fixação
percutanea FK
• Compressão nervosa
• Consolidação viciosa
• Pseudo-artrose
• Distrofia simpático reflexa
• Ruptura tendinosa
Bibliografia
• Enciclopedia Médico Cirurgica, Sydromes de loges, J.
Letenneur et al, 15-110-A-10
• Campbell's Operative Orthopaedics S. Terry Canale, editor.
10th edition. Philadelphia: Mosby; 2003
• Mallmin H, Ljunghall S. Incidente of Colles‘fracture in
Uppsala. A prospective study of a quarter-million
population. Acta Orthop. Scand 1992; 63:213-5.
• American Academy of Orthopaedic Surgeons 1999 Annual
Meeting Scientific ProgramAdvances in Distal Radius
Fracture Management Moderator(s): Scott W Wolfe, MD,
New Haven, CT
FIM
Obrigada